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Em face da publicação do Decr eto nº 9.580/2018 (DOU 1 de 23.11.2018), que apr ovou o RIR/2018, este pr ocedimento foi atualizado.
Res umo: Neste pr ocedimento abor damos os aspectos contábeis r elacionados aos ativos e passivos fiscais difer idos.
Sumár io
A maior ia dos ativos e passivos fiscais difer idos sur ge da inclusão de r eceita ou despesa no lucr o contábil, em um exer cício difer ente daquele
em que é tr ibutável ou dedutível. É fato que o valor contábil dos ativos e passivos fiscais difer idos pode mudar , mesmo que não se alter e o
valor das difer enças tempor ár ias cor r elatas.
No balanço patr imonial, o ativo e o passivo fiscais cor r entes e o ativo e o passivo fiscais difer idos devem ser classificados separ adamente de
outr os ativos e passivos. O ativo e o passivo fiscais cor r entes devem ser classificados no gr upo Cir culante, enquanto que o ativo ou o passivo
fiscal difer ido deve ser classificado destacadamente no Realizável a Longo Pr azo ou no Passivo Não Cir culante, e tr ansfer ido par a o Cir culante
no momento apr opr iado, mas sempr e identificando tr atar -se de item fiscal difer ido.
Fu n d ame n t aç ão
P ro n u n c iame n t o T é c n ic o CP C 3 2 - T rib u t o s so b re o Lu c ro e NBC TG 32 (R4) .
le g al
Re su lt ad o
É o lu c ro o u p re ju ízo p ara u m p e río d o an t e s d a d e d u ç ão d o s t rib u t o s so b re o lu c ro .
c o n t áb il
Lu c ro
É o lu c ro o u p re ju ízo p ara u m p e río d o , d e t e rmin ad o d e ac o rd o c o m as re g ras e st ab e le c id as p e las au t o rid ad e s t rib u t árias, so b re o
T rib u t áve l ou
q u al o s t rib u t o s so b re o lu c ro são d e vid o s o u re c u p e ráve is.
P re ju ízo Fisc al
T rib u t o
É o valo r d o t rib u t o d e vid o o u re c u p e ráve l so b re o lu c ro t rib u t áve l o u p re ju ízo fisc al d o p e río d o .
c o rre n t e
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E xe mp lo : De sp e sa o u re c e it a d e variaç ão c amb ial ( T rib u t aç ão re alizad a p e lo re g ime d e c aixa, c o n fo rme a o p ç ão in fo rmad a n a
DCT F)
P assivo Fisc al
É o valo r d o t rib u t o so b re o lu c ro d e vid o e m p e río d o fu t u ro re lac io n ad o às d ife re n ç as t e mp o rárias t rib u t áve is.
Dife rid o
Re lac io n amo s, a se g u ir, alg u n s d e e xe mp lo s d e c irc u n st ân c ias q u e d ão o rig e m a at ivo s fisc ais d ife rid o s:
f) a re c e it a é d ife rid a n o b alan ç o p at rimo n ial, mas já fo i in c lu íd a n o lu c ro t rib u t áve l n o s p e río d o s c o rre n t e o u an t e rio r; e
Re lac io n amo s, a se g u ir, alg u n s d e e xe mp lo s d e c irc u n st ân c ias q u e d ão o rig e m a p assivo s fisc ais d ife rid o s:
d ) o s c u st o s d e d e se n vo lvime n t o fo ram c ap it alizad o s e se rão amo rt izad o s n a d e mo n st raç ão d o re su lt ad o , mas fo ram d e d u zid o s
p ara d e t e rmin ar o lu c ro t rib u t áve l n o p e río d o e m q u e e le s fo ram in c o rrid o s; e
e ) as d e sp e sas an t e c ip ad as já fo ram d e d u zid as c o m b ase n o re g ime d e c aixa p ara d e t e rmin ar o lu c ro t rib u t áve l d o s p e río d o s
c o rre n t e e an t e rio re s.
Dife re n ç a
É a d ife re n ç a e n t re o valo r c o n t áb il d e at ivo o u p assivo n o b alan ç o e su a b ase fisc al.
t e mp o rária
T ip o s de
d ife re n ç a A s d ife re n ç as t e mp o rárias p o d e m se r t an t o Dife re n ç a T e mp o rária T rib u t áve l o u Dife re n ç a T e mp o rária De d u t íve l.
t e mp o rária
Dife re n ç a
t e mp o rária É a d ife re n ç a t e mp o rária q u e re su lt a e m valo re s t rib u t áve is, o u se ja, se rão ad ic io n ad o s ao lu c ro re al e m p e río d o s fu t u ro s.
t rib u t áve l
Dife re n ç a
t e mp o rária É a d ife re n ç a t e mp o rária q u e re su lt a e m valo re s q u e se rão d e d u t íve is e m p e río d o s fu t u ro s ( fu t u ra e xc lu são ) .
d e d u t íve l
E xe mp lo s
p rát ic o s de Co n su lt ar o t e xt o .
ap lic aç ão
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Pas s iv o fis cal difer ido é o valor do tr ibuto sobr e o lucr o devido em per íodo futur o r elacionado às difer enças tempor ár ias tr ibutáveis.
A t iv o fis cal difer ido, por sua vez, é como o valor do tr ibuto sobr e o lucr o r ecuper ável em per íodo futur o r elacionado a:
Difer ença t empor ár ia é a dispar idade entr e o valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal.
3.1 Exemplo de difer ença t empor ár ia - Pr ov is ão decor r ent e de pr ov áv el per da s obr e pr oces s os t r abalhis t as
3º Baixar o at ivo fisc al d ife rid o , p e la u t ilizaç ão d a p ro visão E xc lu ir a p ro visão n a P art e A e b aixar d a P art e B d o e -Lalu r
3.2 Cir cuns t âncias que dão or igem a at iv os fis cais difer idos (difer enças t empor ár ias dedut ív eis )
Relacionamos, a seguir , exemplos de cir cunstâncias que dão or igem a ativos fiscais difer idos, confor me divulgado no item na letr a "b" do
Apêndice "A" do Pr onunciamento T écnico CPC 32:
a) os custos de benefícios de aposentador ia são deduzidos par a deter minar o lucr o contábil enquanto o ser viço é for necido pelo
empr egado, mas podem não ser dedutíveis na deter minação do lucr o tr ibutável até que a entidade pague os benefícios de aposentador ia
ou contr ibuições par a o fundo de pensão;
b) a depr eciação acumulada do ativo nas demonstr ações contábeis é maior do que a depr eciação acumulada per mitida até o final do
per íodo que está sendo r epor tado par a fins fiscais;
c) o custo de estoques vendidos antes do final do per íodo que está sendo r epor tado é deduzido par a deter minar o lucr o contábil quando
as mer cador ias ou ser viços são entr egues, mas é dedutível na deter minação do lucr o tr ibutável quando do r ecebimento;
d) o valor líquido r ealizável de item de estoque, ou o valor r ecuper ável de item do ativo imobilizado, é menor do que o valor contábil, e
a entidade por essa r azão r eduz o valor contábil do ativo, mas essa r edução é ignor ada par a fins fiscais até que o ativo sej a vendido;
e) os gastos com pesquisa (ou or ganização ou outr os custos de início de oper ação) são r econhecidos como despesa na apur ação do
lucr o contábil, mas somente são per mitidos como dedução par a deter minar o lucr o tr ibutável em per íodo poster ior ;
f) a r eceita é difer ida no balanço patr imonial, mas j á foi incluída no lucr o tr ibutável nos per íodos cor r ente ou anter ior ; e
g) a subvenção gover namental que é incluída no balanço patr imonial como r eceita difer ida não ser á tr ibutável em per íodos futur os.
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R e t orna r a o Sumá rio
3.3 Cir cuns t âncias que dão or igem a pas s iv os fis cais difer idos (difer enças t r ibut ár ias t r ibut áv eis )
Relacionamos, a seguir , exemplos de cir cunstâncias que dão or igem a passivos fiscais difer idos, confor me divulgado no item "a" do Apêndice
"A" do Pr onunciamento T écnico CPC 32:
a) r eceita de j ur os é r ecebida poster ior mente e incluída no lucr o contábil em base pr opor cional de tempo, mas é incluída no lucr o
tr ibutável em r egime de caixa;
b) a r eceita da venda de mer cador ias é incluída no lucr o contábil quando as mer cador ias são entr egues, mas é incluída no lucr o
tr ibutável quando o pagamento é r ecebido;
c) a depr eciação do ativo é aceler ada par a fins fiscais;
d) os custos de desenvolvimento for am capitalizados e ser ão amor tizados na demonstr ação do r esultado, mas for am deduzidos par a
deter minar o lucr o tr ibutável no per íodo em que eles for am incor r idos; e
e) as despesas antecipadas j á for am deduzidas com base no r egime de caixa par a deter minar o lucr o tr ibutável dos per íodos cor r ente e
anter ior es.
Um ativo fiscal difer ido deve ser r econhecido par a o r egistr o de Pr ej uízos Fiscais (PF) não utilizados, Base de Cálculo Negativa da CS L (BCN) e
cr éditos fiscais não utilizados, na medida em que sej a pr ovável que estar ão disponíveis lucr os tr ibutáveis futur os contr a os quais os PF/BCN
não utilizados e cr éditos fiscais não utilizados possam ser .
Assim, quando a empr esa tem um histór ico de per das r ecentes, ela deve r econhecer o ativo fiscal difer ido advindo de PF/BCN ou os cr éditos
fiscais não utilizados somente na medida em que haj a difer enças tempor ár ias tr ibutáveis suficientes ou existam outr as evidências convincentes
de que haver á disponibilidade de lucr o tr ibutável suficiente par a compensação futur a dos PF ou BCN.
4.1 Exemplo
Consider emos deter minada empr esa tr ibutada pelo lucr o r eal anual que apr esentasse os seguintes dados em 31.12.20x1:
(* ) Esses valor es dever ão ser contr olados na Par te B do e-Lalur (PF) e na par te B do e-Lacs (BCN), r espectivamente.
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II - Contabilização:
C - CS L Dife rid o ( Co n t a d e Re su lt ad o ) R$ 3 6 . 0 0 0 , 0 0
Lu c ro Líq u id o an t e s d a CS L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( R$ 5 0 0 . 0 0 0 , 0 0 )
Lu c ro Líq u id o d o p e río d o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( R$ 3 8 8 . 0 0 0 , 0 0 )
5. A TIVO DIFERIDO - A PROVEITA MENTO DE PREJUÍZO FISCA L E DE BA SE DE CÁ LCULO NEGA TIVA DA CSL
Dando continuidade ao exemplo desenvolvido no subtópico 4.1, suponhamos que, por ocasião do encer r amento do ano-calendár io de 20x2, a
hipotética empr esa apr esentasse os seguintes dados:
Lu c ro Re al/ Re su lt ad o A ju st ad o d o p e río d o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 2 0 0 . 0 0 0 , 0 0 (
Nessa hipótese, tendo em vista a legislação do Imposto de Renda (Lei nº 9. 065/1995 , ar t. 15 , incor por ado ao RIR/2018 , ar t. 580 )
estabelecer que o lucr o r eal apur ado em cada per íodo de apur ação possa ser r eduzido pela compensação de pr ej uízos fiscais de per íodos de
apur ação anter ior es em, no máximo, 30%, no nosso exemplo, a hipotética empr esa poder ia apr oveitar apenas R$ 60.000,00 (R$ 200.000,00 x
30%) do pr ej uízo fiscal apur ado em 20x1.
No que diz r espeito à CS L, o ar t. 16 da Lei nº 9. 065/1995 estabelece o mesmo limite par a fins da compensação da base de cálculo
negativa da CS L. Logo, em 20x2, a base de cálculo da CS L também poder ia ser r eduzida em R$ 60.000,00 (R$ 200.000,00 x 30%).
Lu c ro re al/ Re su lt ad o A ju st ad o d o p e río d o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 2 0 0 . 0 0 0 , 0 0 )
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Lu c ro re al d o p e río d o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 1 4 0 . 0 0 0 , 0 0
Lu c ro re al/ Re su lt ad o A ju st ad o d o p e río d o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 2 0 0 . 0 0 0 , 0 0 )
Re su lt ad o aju st ad o d o p e río d o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 1 4 0 . 0 0 0 , 0 0
CS L De vid a ( R$ 1 4 0 . 0 0 0 , 0 0 x 9 % ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 12.600,00
P ro visão p ara a CS L
D -
( P assivo Circ u lan t e )
Por fim, a DRE da hipotética empr esa apr esentar ia a seguinte configur ação, em 31.12.20x2.
Lu c ro Líq u id o an t e s d a CS L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 1 5 0 . 0 0 0 , 0 0
P ro visão p ara a CS L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 1 2 . 6 0 0 , 0 0
Lu c ro Líq u id o d o p e río d o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 1 1 6 . 4 0 0 , 0 0
A alíquota média efetiva de tr ibutos é a despesa (ou r eceita) tr ibutár ia dividida pelo lucr o contábil e r epr esenta a car ga tr ibutár ia r eal sobr e o
lucr o da entidade.
Logo, a alíquota média efetiva pode ser calculada mediante a utilização da seguinte fór mula:
Exemplo:
Utilizando-se os dados do exemplo constante do subitem 4.2, a alíquota média da CS L e do IRPJ ser ia assim calculada:
A líq u o t a e fe t iva = [ ( R$ 1 2 . 6 0 0 , 0 0 + R$ 2 1 . 0 0 0 , 0 0 ) ÷ R$ 1 4 0 . 0 0 0 , 0 0 ] x 1 0 0
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A líq u o t a e fe t iva = ( R$ 3 3 . 6 0 0 , 0 0 ÷ R$ 1 4 0 . 0 0 0 , 0 0 ) x 1 0 0
A líq u o t a e fe t iva = 0 , 2 4 x 1 0 0
A líq u o t a e fe t iva = 2 4 %
Entr e o Lucr o antes do IRPJ e da CS L e o lucr o r eal, existem aj ustes que são feitos atr avés de adições, exclusões e compensações; por tanto, é
necessár io calcular a taxa que r epr esenta a r eal tr ibutação.
Consider emos deter minada pessoa j ur ídica que possua um equipamento no valor de R$ 100.000,00, cuj a vida útil sej a de 10 anos e que,
por tanto, sej a depr eciado à r azão de R$ 10.000,00 ao ano.
Consider emos, ainda, que, par a fins fiscais, o r efer ido bem pudesse ser depr eciado em 4 anos, isto é, por R$ 25.000,00, r epr esentando,
por tanto, uma aceler ação de R$ 15.000,00 em r elação à depr eciação nor mal (R$ 25.000,00 r elativos à depr eciação aceler ada - R$ 10.000,00
r elativos à depr eciação contábil).
Logo, na escr itur ação contábil, os encar gos de depr eciação ser iam r egistr ados por R$ 10.000,00, enquanto que os R$ 15.000,00
cor r espondentes à depr eciação aceler ada ser iam excluídos do lucr o líquido no Livr o de Apur ação do Lucr o Real (Lalur ).
Demonstr amos, no quadr o a seguir , os efeitos do benefício da depr eciação aceler ada no Imposto de Renda devido pela hipotética empr esa no
decor r er da vida útil do bem:
A no (A ) Luc r o a nt e s da (B) (C) = (A - B) Luc r o (D) = (C x 25%) (E) De pr e c ia ç ã o (F) = (C - E) (G) = (F x 25%) (H) = (D - G)
de pr e c ia ç ã o De pr e c ia ç ã o a nt e s do IRPJ De s pe s a de IRPJ A c e le r a da Luc r o r e a l IRPJ a pa ga r Dife r e nç a s -
no r m a l
(R $
1 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 (R $ 15. 000, 00) R $ 75. 000, 00 R $ 18. 750, 00 R $ 3. 750, 00
10. 000, 00)
(R $
2 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 (R $ 15. 000, 00) R $ 75. 000, 00 R $ 18. 750, 00 R $ 3. 750, 00
10. 000, 00)
(R $
3 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 (R $ 15. 000, 00) R $ 75. 000, 00 R $ 18. 750, 00 R $ 3. 750, 00
10. 000, 00)
(R $
4 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 (R $ 15. 000, 00) R $ 75. 000, 00 R $ 18. 750, 00 R $ 3. 750, 00
10. 000, 00)
(R $ R$
5 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 R $ 10. 000, 00 R $ 25. 000, 00 R $ 2. 500, 00
10. 000, 00) 100. 000, 00
(R $ R$
6 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 R $ 10. 000, 00 R $ 25. 000, 00 R $ 2. 500, 00
10. 000, 00) 100. 000, 00
(R $ R$
7 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 R $ 10. 000, 00 R $ 25. 000, 00 R $ 2. 500, 00
10. 000, 00) 100. 000, 00
(R $ R$
8 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 R $ 10. 000, 00 R $ 25. 000, 00 R $ 2. 500, 00
10. 000, 00) 100. 000, 00
(R $ R$
9 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 R $ 10. 000, 00 R $ 25. 000, 00 R $ 2. 500, 00
10. 000, 00) 100. 000, 00
(R $ R$
10 R $ 100. 000, 00 R $ 90. 000, 00 R $ 22. 500, 00 R $ 10. 000, 00 R $ 25. 000, 00 R $ 2. 500, 00
10. 000, 00) 100. 000, 00
(R $
R $ 225. 000, 00 - o - R $ 225. 000, 00 - o -
100. 000, 00)
Logo, nos 4 pr imeir os anos, a hipotética empr esa efetuar ia os seguintes lançamentos contábeis:
D - De sp e sa d e IRP J Co rre n t e ( Co n t a d e Re su lt ad o )
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No final do 4º ano, a conta "IRPJ Difer ido", no Passivo Não Cir culante, apr esentar ia um saldo de R$ 15.000,00, e a soma da depr eciação
acumulada nor mal, r egistr ada na escr itur ação contábil (R$ 40.000,00), com a depr eciação aceler ada incentivada, r egistr ada na Par te "B" do e-
Lalur (R$ 60.000,00), atingir á 100% do custo do bem.
Logo, a par tir do 5º ano, os encar gos de depr eciação r egistr ados na escr itur ação contábil dever ão ser adicionados ao lucr o líquido, par a fins
da apur ação do lucr o r eal, e o saldo da conta do "IRPJ Difer ido", no Passivo Não Cir culante, dever á ser tr ansfer ido par a a conta "IRPJ a
Pagar ", no Passivo Cir culante, confor me demonstr ado a seguir :
RIR/2018
Le i n º 9. 065/1995
NBC TG 32 (R4)
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