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E REAL
MINHA MUDANÇA
PA R A P O RT U G A L
Bem vindos
Eu s ei co mo é de safiad or e até be m compli cado qu an do a g en te re solv e q ue vai
rec ome çar a v ida em P ortug al. São muit as d úvi das! E que stõe s c omo " po r o nd e
co meç ar meu pla neja me nto, q uan to dinh eiro lev ar, qu ais d oc umento s, on de mo rar,
co mo co nse gu ir empre go" sã o cois as q ue no s t ira m o s on o!
SOBRE MIM
Eu so u uma fisi otera peu ta q ue viu em P ortu gal a
cha nce de rec omeçar a v ida e p od er oferec er,
prin cipa lmen te aos meus filho s, uma melh or
qu alida de de vid a e um a mb iente mais s egu ro
par a v iver.
Michelle
Neumann
SUMÁRIO
1. POR ONDE COMEÇAR SEU PLANEJAMENTO
2 . Q U A I S D O C U M E N T O S L E VA R
2.1 Cer tid õe s
2.2 His tórico s e dip lomas
2.3 O qu e é o apo stilamen to d e Haia ?
2.4 CNH
2.5 Co mp rov ante de res id ên cia
2.6 Cad ern eta de vacin açã o
2.7 PB 4
3 . V I A J A N D O C O M O T U R I S TA
4.1 NIF
4.2 NIS S
4.3 Co ntrato d e ar rend amento
4.4 Co ntrato d e tra balh o
4.5 Nú mer o d e uten te
4.6 Ma nifes tação d e In teress e
5 . C O M O A L U G A R U M A PA RTA M E N T O E M P O RT U G A L
7. BÔNUS
7.1 Ap oio pa ra tra balh ado res em Po rtug al (4 800 € ao mo rar no inte rior)
1.POR ONDE COMEÇAR MEU
PLANEJAMENTO
A DECISÃO
A decisão de mudar para Portugal é a
parte mais fácil do processo! Porque logo
começam as dúvidas e a principal e mais
angustiante é "por onde começar?"
O S U C E S S O D E I X A P I S TA S
V I S T O D 7 – V I S T O D E R E N D I M E N T O / A P O S E N TA D O
Es te v isto é d estin ado a br asileiros q ue estão a pose ntad os ou qu e pos suem algu m
ren dimento n o B ras il.
C om rela ção aos ren diment os, es te s p od em ser de be ns móv eis, imó veis,
pro prie dade in telec tu al o u de apl icaçõ es fi nan ceiras.
C ontu do , exist em os req uisito s n eces sários pa ra o êx ito no req uerimen to:
O req uere nte dev e p oss uir os rend ime ntos mínimos, p revis tos em lei, q ue
po ssib ilitam a sua res idên cia em Po rt ug al;
Os req uisi tos mín imo s dev em ser gara ntido s por um p eríod o sup erio r a 1 2 me ses;
Deve dis por do co mp rov ativo d e en vio d os rend ime ntos p ara P ortu gal;
O ren dimen to mínimo nec essá rio v aria de aco rdo co m a q ua ntida de de pes soas
qu e compõe m o agreg ad o f amilia r d o re que rent e:
Es te v isto é d estin ado a br asileiros q ue estão a pose ntad os ou qu e pos suem algu m
ren dimento n o B ras il.
C om rela ção aos ren diment os, es te s p od em ser de be ns móv eis, imó veis,
pro prie dade in telec tu al o u de apl icaçõ es fi nan ceiras.
C ontu do , exist em os req uisito s n eces sários pa ra o êx ito no req uerimen to:
O req uere nte dev e p oss uir os rend ime ntos mínimos, p revis tos em lei, q ue
po ssib ilitam a sua res idên cia em Po rt ug al;
Os req uisi tos mín imo s dev em ser gara ntido s por um p eríod o sup erio r a 1 2 me ses;
Deve dis por do co mp rov ativo d e en vio d os rend ime ntos p ara P ortu gal;
O ren dimen to mínimo nec essá rio v aria de aco rdo co m a q ua ntida de de pes soas
qu e compõe m o agreg ad o f amilia r d o re que rent e:
O vi sto de proc ura de trab alho ha bilita o seu titu la r a ent ra r e per man ecer em
territó rio nac iona l co m fina lid ad e d e p rocu ra de tra balh o, au toriza -o a e xerce r
ativ idad e la bor al d epen den te, até ao termo da du ração d o visto ou até à con ces são
da au toriza ção de res id ên cia.
Es te v isto é c on ced id o para um p erío do de 12 0 dias, p od end o ser prorro gáv el p or
mais 6 0 dia s e per mite ape nas uma e ntra da em Po rtuga l.
• F ormulá rio de ped ido de vis to n acio nal (p reenc hid o na ínteg ra e ass inad o pelo
re que rent e);
• 2 F oto grafia s ig uais, tip o pass e, atua lizad as e em b oas co nd iç õe s d e
id ent ifi caçã o d o requ eren te (1 co lada no fo rmu lário );
• P assa por te o u o utro d ocu me nto de via gem, váli do po r ma is d e t rês mes es ap ós
a da ta p revi sta para o r egre sso. C óp ia d a p ágin a b iog rafica;
• C o mp rova tivo da situ ação re gula r cas o seja de ou tra na cion alid ade qu e n ão a
d o país on de so licita visto co m valid ade de 3 meses ap ós data pr evista d e
re gress o;
• S egu ro de via gem v álido , que pe rmita co brir a s d esp esa s n eces sá rias po r
ra zõe s médi cas, in cluind o assi stênc ia médi ca u rgen te e ev entu al
re patria me nto;
• C ertific ado d e reg isto criminal emitido pe la a uto rid ad e c ompete nte do país de
n acio nalid ade do re qu erente ou d o país em qu e resida h á mais de um an o (nã o
a plicá vel a men ores de 16 an os ), c om Apos tila d e Haia (se apl icáve l) o u
le galiza do ;
• R eq uerimen to p ara con su lt a d o re gisto cr imin al portu gu ês pelo Se rviço d e
Estran gei ro s e F ron te iras (não ap licáv el a meno res de 16 an os);
• C ó pia de título de tran spo rte d e r egre sso;
• C o mp rova tivo da dis po nibili dade d e re curso s fin anc eiros no mon tant e d e, pelo
men os, três ve zes o valo r da re tri bu iç ão mín ima mensa l g aran tid a.
O co mp rov ativo da d ispo nibi lidad e d e re curso s finan ceiro s p od erá s er s ubs tituid a
pe la ap rese ntaç ão de um ter mo de res pon sabi lidad e c om ass inatu ra re con he cida,
su bsc rit o p or cidad ão po rtug uês o u c idad ão estran ge iro habi lit ado , com
do cumen to de resid ênci a em P ortu gal, q ue gara nta a a li men taçã o e alo jame nto ao
req uere nte do vist o, be m como a re pos ição do s cu sto s d e a fastamen to, em ca so de
pe rman ênc ia i rr egul ar.
V I S T O D 3 – T R A B A L H O A LTA M E N T E Q U A L I F I C A D O
C orresp on den te ao artigo 6 1°A d o SEF, e ste é o vis to d e r esidên cia par a at iv idad e
alta men te qual ificada ex ercid a p or t raba lhad or s ub ordin ad o.
Es te v isto se aplic a a os cidad ãos es trang eiros , que nã o sejam na cion ais de
Es tado s Membr os da Un ião Eu rope ia, do Es paç o Econ ômico Eu rop eu ou Su íça.
Além diss o, é nec essá ri o q ue o prof issio nal te nh a s ido admitid o c omo estu dant e
de en sino su pe ri or a o n ível de d outo ramento (o u d ou torad o, co mo é dito n o
B rasil), ou co mo i nves tigad ore s q ue cola bora ra m nu m cen tro de inve stiga ção
rec onh ecid o pelo Minist ério da Ed ucaç ão e C iên cia. Ou a inda , s e o p rofiss iona l
for des empen har uma a tivid ade de do cên cia n um e stab eleciment o d e e nsin o
su perio r ou uma ativ ida de altamente qu alifica da.
Igu almente est ão inclu sos o s cid adão s estran geir os, qu e não seja m natu rais da
União Europ eia, titu lares de qu alificaç ões pro fissio nai s elev ada s, em q ue se
in cluem ta lento s d o Seto r d e TI & Dig ital, co m vínc ulo d e co ntrato d e tra balh o
em P ortug al.
Es te v isto bu sca forn ecer aut orizaç ão de resid ênc ia a estra nge iros que ten ham
efe tuad o o pe ra çõe s d e in ves timen to, o u q ue co mp rove m pos su ir meios fina ncei ro s
di spon íve is em Portu gal – inclu ind o finan ciamento s o bti dos jun to de uma
in stituiçã o f in an ceira por tugu esa, e ten ham a inte nçã o d e proc ede r a u ma
op eraçã o de inv estimento em te rritório po rtug uê s.
En tretan to, o vist o pod e se r c onc edid o ou inde ferido , po r lev ar em con side ração a
rele vân cia econ ómica e s ocial do in vest imen to feito ou pr opo sto .
Dessa forma, o fato de ter ab erto u ma empre sa em Po rtug al n ão é, po r si só,
ga rantia da co nce ssão d o v isto.
VISTO D4 – VISTO DE ESTUDANTES
O vi sto de estu dant e é de stinad o aos cid adã os, qu e n ão têm cid ad ania eu rope ia, e
qu e poss ua m a car ta d e a ceitaç ão de uma in stitui ção de ens ino po rtug ues a.
P ara q uem p reten de estu dar po r meno s d e 1 a no, o vis to a se r so licitad o é d e
esta da temporá ria. Já para qu em v ai es tuda r p or u m pe ríod acima de 1 ano , o
vi sto é d e res idên cia.
Os membro s d a família do res iden te, qu e tê m direito ao rea gru pamento , são :
• O c ôn juge ;
• Os filho s meno res ou in capa zes a c argo do ca sal ou de um d os côn jug es;
• Os men ore s ad otad os pe lo requ eren te q uan do nã o s eja casad o, pe lo requ eren te
o u pelo cô nju ge, p or efeito de dec isão d a au torid ade co mp etent e d o país de
o rige m, de sde qu e a lei de ss e p aís reco nh eça aos ad otad os direito s e d eve re s
id ênt icos aos d a filiaç ão na tu ral e q ue a d ecisã o s eja recon he cida po r
P ortu gal;
• Os filho s maior es, a cargo do c asal ou de um d os cô njug es, q ue sejam
s olteiro s e este jam es tu da ndo n um es tabe lecimento d e e nsin o e m Port uga l;
• Os filho s maior es, a cargo do c asal ou de um d os cô njug es, q ue sejam
s olteiro s e este jam es tu da ndo n um es tabe lecimento d e e nsin o e m Port uga l;
• Os filho s maior es, a cargo do c asal ou de um d os cô njug es, q ue sejam
s olteiro s e este jam es tu da ndo , sempre qu e o titu lar d o direito ao
re agru pamen to tenh a a utoriza ção d e res idên cia con ced ida ao ab rig o do artig o
9 0º -A;
• Os asce nd entes na linh a reta e em 1 º grau d o resid ente ou do s eu côn jug e,
d esd e q ue se enc ontr em a s eu cargo ;
• Os irmã os me nore s, desd e q ue se en con trem so b tu tela do res iden te, de
h armoni a co m dec isão p ro ferid a p ela auto ridad e c ompete nte do pa ís d e o rige m
e de sde qu e essa dec isão se ja rec onh ecid a p or Po rt ugal .
• No s cas os de au torizaç ão de resid ênc ia p ara e stud o, o s membros d a família
q ue po dem p ed ir o reag rup ame nto são :
• O c ôn juge ;
• Os filho s meno res ou in capa zes a c argo do ca sal ou de um d os côn jug es;Os
men ores ad otad os pel o req ue rente qu and o não se ja ca sad o, pe lo req ue rente o u
p elo côn jug e, po r ef eito de dec isão da au torida de compe tente do p aís d e
o rige m, de sde qu e a lei de ss e p aís reco nh eça aos ad otad os direito s e d eve re s
id ênt icos aos d a filiaç ão na tu ral e q ue a d ecisã o s eja recon he cida po r
P ortu gal;
• P ara casa is c om un ião de fato (o u u nião es táve l), o r eagru pamen to fa mili ar
p od e s er au toriz ado se a uni ão fo r d ev id ament e co mp rov ada no s te rmo s d a le i.
P ara os filho s, solt eiros me no re s o u inca pazes (in cluin do ad otad os), d e u m
d os memb ros , s erá c on cedid o desd e q ue es tes lh e estejam legalmen te
c on fi ado s.
1.2 COMO ESCOLHER A CIDADE ONDE
MORAR
AT E N Ç Ã O
Uma das primeiras coisas é colocar na
ponta do lápis o custo de vida da cidade
escolhida para a mudança.
B ragan ça te m cerca de 35 mil h abita ntes e está loca lizad a n a re gião no rte de
P ortug al, mais p recis amen te no dis tri to d e Brag an ça, na div isa com a Es pan ha.
C ircun dad a p elas be las pais agen s d o P arq ue Nat ural de Mon tesinh o, na reg ião do
no rde ste tra nsmon tano .
C om uma bo a e strutu ra d e s aúd e e laze r, com mus eus , ja rdin s, teatro e todo o tip o
de co mé rcio, é uma d as cidad es mais b arata s p ara mo ra r e m Portu gal . O p rinci pal
de staqu e de Bra gan ça é o pre ço do alu gue l, o mais ba rato entre as cid ades
pe squ isad as.
2. C aste lo B ran co
Na reg ião cen tral d e Po rtu ga l, mais pre cisamen te n o distrito d e mesmo nome,
lo calizad a próx ima à fronte ira com a Es pan ha está Ca stelo Br anco . Co m cerca de
56 mil h abit antes a cidad e t em liga ção diret a co m Lis bo a p or tre m, uma viag em
qu e dura ce rc a d e 2 :30 h.
É po ssív el e nco ntrar imó veis muito em co nta pa ra al uga r e a re gião tem to da a
in fr aestru tura nec essári a p ara se v ive r bem, co mo ho sp itais, comérc io e se rviço s.
Lo caliz ada no d is trito de Le iria, reg ião cen tral d e Portu gal , C ald as d a R ain ha tem
cer ca d e 5 2 mil hab itant es. A cida de tem cu stos b em atrativ os e é uma bo a o pçã o
pa ra q uem quer ficar ma is p róx imo d a ca pital po rtug uesa , mas sem sofrer com
elev ado s cus tos qu e a regiã o metro po litana tem.
A cid ade é famo sa pe la s te rmas medic inais qu e re ceb em visi tantes d e v árias
reg iões d e P ortug al e d a Eu ro pa.
4. Vila R eal
Outro de staq ue entre as cida des ma is b aratas p ara mor ar em P ortu ga l loca lizad a
na reg ião no rte, está Vila Rea l. Cap ital do dis tr ito d e mes mo n ome, a cid ad e tem
cer ca d e 5 1 mil hab itant es.
C om cu stos b em atrativ os, é um b om d estin o p ara que m pro cura uma cida de
tran quil a, mas co m bo a q uali dade e infrae strutu ra, e com b oa liga ção rod oviá ria
ao P orto.
Vis eu é a maio r ci dade n a n oss a lis ta , c om ce rca de 96 mil ha bitan tes. Locali zada
no d istrito qu e le va o s eu no me , n a re gião cen tral do pa ís.
Além de ser uma d as cida des mais b arat as d e P ortu gal, co nta co m uma b oa
estr utura de ho sp it ais e ce ntro s d e sa úde , mus eu s, parq ues e jardin s, comérci o,
sh opp ing , teatro e gale ria s d e arte. Viseu é repl eta d e mon ument os histó ricos e
pa trimô nio s ar que oló gico s. Fica a cerca de 14 0 km do Aero por to I nterna cion al d o
P orto.
6. S anta rém
S antaré m é u ma cid ade situ ada no d is trito de me smo n ome que fica a c erca de 80
km de Lisb oa. É uma das cid ade s mais bara tas d e P ortu gal e con ta co m ho spit ais
ge rais e ce ntro s d e sa úde , além d e v ários jard ins e p arq ues urb ano s, mo nu men tos
hi stórico s e muito co mér cio.
A cid ade també m con ta c om um c omplex o aqu ático munic ipal co m várias
ativ idad es para o verã o. C onh ecid a c omo a “C ap it al d o Gó tico” , S ant arém tem
di versa s ig rejas e c on struçõ es des se e stilo arqu itetô nico qu e e mb elez am a c idad e.
Também h á dive rsos pa trimô nio s h istór ic os como o Te mp lo R oman o S call abis e o
C astelo d e S antar ém.
C onh ecid a c omo a C idad e-Mus eu, Év ora é uma das cid ades mais antig as da
Eu rop a e o seu ce ntro his tórico fo i de clarad o patrimôn io mu nd ial p ela UNES CO.
To da essa importâ ncia faz de Év ora uma o pçã o i ntere ssan te d entre as cid ades
mais b arat as d e P ortu gal par a morar.
Além de to dos os seu s mo numen tos histó ricos e museu s, a c idad e, qu e fic a n a
reg ião do Alente jo, co nta co m uma ó tima est rutur a d e sa úde , s erviç os e c omércio ,
além d e trans porte pú blic o e alu gu éis a cess íveis .
8. P ortimão
Uma da s cid ad es mais ba ra tas de Por tuga l, P o rti mão fica na reg ião ma is q uen te
do p aís. Po rtan to, é o d estin o ideal pa ra qu em q uer viv er p erto da s p ra ias ma is
bo nita s d o lit oral portu gu ês. A cid ade está em p leno cr escimen to e , com o
au men to da pro cura , o cu sto de vid a em Po rtimão tem fica do mais c aro,
prin cipa lme nte os seu s al ug uéis.
Via na do C astelo é u ma cid ade bem d es envo lvid a, loca lizad a n o litoral no rte d e
P ortug al, co m lig açã o d ireta po r trem c om o Po rto, é uma c idad e d e c erca de 88
mil ha bitan tes.
A cid ade tem u m bon ito cen tro histó rico e tem co mo uma das prin cipa is
ativ idad es a p esca . O c usto d e v ida baix o e a bo a i nfraes trutu ra sã o atrativo s para
qu em bu sca u ma das cid ades mais bara tas para mo rar em Po rtug al c om bo a
qu alid ade de vid a.
10 . Ave ir o
A cid ade de Av eiro, locali zada na reg ião cen tro d e Po rtu ga l, capita l do d istrito de
mesmo nome, tem a traído n ovo s mo ra do res p elo ba ixo cu sto de vid a e as
va ntag ens de of erece. Também n o litoral , é uma cida de de cerca de 7 8 mil
ha bitan tes com ó tima inf ra estru tura.
Além de atra ir muitos est ud antes, ta mb ém tem at ra ído famílias imig ran tes por ser
uma das cid ade s mais bara tas p ara mo rar e m Po rtuga l.
A M A I O R P R E O C U PA Ç Ã O
Uma das principais dúvidas de quem vai
viajar ou se mudar para Portugal é sobre a
quantidade de dinheiro necessária e
também permitida para levar.
INFORMAÇÃO É TUDO
Não exis te u m limite máximo de valo r p ara sair do Br asil o u para en trar em
P ortug al ou qu alqu er p aís d a Un ião Eu rope ia. Po rém, s e o va lor for sup erior a 1 0
mil reai s n o B ras il o u 1 0 mil euro s n a Euro pa, se rá n eces sário de clarar em
formul ário apro priad o.
Quem e ntra no pa ís p ara fazer turismo pre cisa compro var ter o e qu ivalen te a 75
eu ros + 40 eu ros por dia de p erma nên cia para cad a pess oa. Se ndo a ssim, se fo r
uma viag em de 15 d ias, ser á p reciso co mp rov ar t er, pelo meno s, 67 5 euro s p or
pe sso a. Esse va lor pod e e star em esp écie ou em cartõe s.
Le mb re-se de nã o v iajar com o v alor exa to para ess as d esp esas . O id eal é le var
um pou co a mais pa ra p oss ív eis emergên cias o u imprev isto s.
C ons idere lev ar 5 0% a mais. É me lho r so brar din heiro n o fi nal da viag em do q ue
faltar.
Q U A N T O L E VA R N O C A S O D E M U D A N Ç A PA R A P O RT U G A L ?
Mas, se o pas sage iro estiv er se mud and o le galmen te p ara Po rtu gal é prec iso
co mp rov ar q ue pos sui co ndiç ões de su bsis tê nc ia ain da na ho ra d e t ira r o vis to.
Não exis te u m valo r e xato pa ra es se cálcu lo, po rém o va lor p recis a s er fac tível.
C ons idere uma qua ntid ade de eu ros qu e p ermita s ua sub sistên cia p or, pelo meno s,
do is mes es mor and o n o país .
P ara is so é p recis o c onsi dera r os pr in cipa is g asto s co mo a lug uel (não se esq uec er
da cau ção n eces sário par a al uga r um imóv el), co ntas de luz , gás e á gu a,
alimen tação , tra nsp orte e desp esas ex tras como a c ompra de rou pa s e cois as para
a casa .
P ode mos ca lcula r en tre 6 00 e 700 eu ros p or p esso a, mais o v alor de três meses de
alu gu el.
C O M O L E VA R D I N H E I R O PA R A P O RT U G A L ?
Não exis te u ma forma certa de leva r d inhe iro para ou tro país . Voc ê p od e te r o
va lor d isp onív el em esp écie, ca rtão de créd ito o u déb ito e a té e m cartão p ré-pa go
de v iagem.
É imp orta nte leva r p elo men os um p ou co de din heiro em e spé cie p ara Por tuga l, j á
na moed a lo cal, o u s eja, em eu ro. Iss o p orq ue po derá ser prec iso fazer alg uma
de spe sa co mo u m lan che, p ega r u m táxi, o u mesmo co mp ra r a lgo no ca min ho.
Mais uma v ez o plan ejamento é a chav e d o suc esso da vi agem. De ixar pa ra tro car
to do o d inh eiro no ae rop orto também é arris cado , po is v ocê po de ter dificu ldad e
de en con trar u ma lo ja a berta de pen den do do h orário de ch eg ada ou mesmo o
câmbio p od e n ão estar fav oráv el p ara a tro ca ( qu e foi o meu caso , p agu ei um
ab surd o de taxa na cas a d e c âmb io do ae ro po rto).
Dê p referên cia para no tas de valo res bai xos qu e s ão ma is fác eis de serem
troc ada s n o comércio .
Uma alter nativa int eress ante po de ser o c artão p ré -pag o intern acio nal qu e p od e
ser adq ui rid o em empres as qu e trab alha m com c âmbio de mo ed as. A prin cipa l
va ntag em é que o val or d o câmbio e o imp osto são defin id os na co mp ra d o cartã o.
Além diss o, o cartã o pod e s er u sado normalmente em c omprar e p ara saqu e em
caix as eletrô nico s.
C O M O T R A N S F E R I R D I N H E I R O PA R A P O RT U G A L ?
Uma da s o pçõ es mais ba ratas é o Wise , u m serv iço esp ecializ ado em e nv io e
rec ebiment o d e v alore s d entr o e fora d o b rasil. As ta rifas dess e rec urso sã o a s
mais b aix as q ua ndo s e trata de tran sferên cias int ernac ion ais.
O P ayP al é ou tra fo rma de re alizar s aq ues, p agamen tos de co ntas, c ompras on line
e trans ferênc ias entre con tas cor rente ou ca rt ões pre viament e ca das tra do s.
É imp orta nte realiza r o cad astro d as con tas an tes da via gem, par a g arantir su a
au tentic ação .
Le mb re-se de us ar d iferen tes fo rmas p ara levar seu d inh eiro para Po rtug al.
Mesmo os valo res em es pécie e os cartõ es d eve m ser gu ardad os em lu gares
di fe rente s e seg uro s p ara g aran tir q ue, e m caso de p erda ou ro ubo d a c arteira ou
da b olsa, n ão sejam le vad os tod os os seu s re curso s.
AT E N Ç Ã O
Al gun s fa tores vã o in flue nciar dire ta me nte no va lor que vo cê de ve tra zer como:
-c idad e q ue vo cê v ai mo rar;
-se vo cê va i pre cisar de carro as sim qu e c heg ar e qu an to p reten de gas tar n essa
co mpra;
-c omo é seu e stilo de vid a;
-c omo é su a e duc ação fin anc eira;
-e ntre out ros.
C ) C AUÇÃO:
Agor a v ocê soma o total do s v alores (A+B + C), co m isso v ocê sab erá qu anto vo cê
pre cisa ter p ara che gar em P ortug al sem esta r co m "a co rda no pe sco ço" e
de sesp erad o para con seg uir um empreg o.
É claro q ue qu eremos con seg uir um empre go o ma is ráp ido p ossív el, ma s v ocê
po de se dar un s d ias de pre se nte na terrin ha no va, afin al voc ê b atalh ou mu ito pra
qu e esse dia ch egas se!
1.4 ESTABELEÇA PRAZOS
I S S O É R E L E VA N T E ?
PROGRAME-SE
En tre a n oss a v onta de de mo rar em Po rtug al e final men te emb arcar no av ião se
pa ssara m 1 a no e 3 mese s!
Eu d igo isso p ara qu e v ocê veja q ue não fo i uma dec is ão tomad a d o d ia p ra no ite ,
muito meno s " jun tamos un s tro cad os" e viemos . Mu ito pelo co ntrá ri o, fora m
meses de pe squ isa!
E assim como voc ê, também n os pe rd íamos na int ernet com ta nta info rmaç ão. P or
on de começ ar, on de mo rar, ir com v isto, co mo t urista, d ocu men tos … en fim,
dú vid as e mais dúv id as!
Noss o p lane jamento co meç ou a gan har forma q uan do es tabe lecemos a data.
Decidimos q ue eu viria co m visto de es tudo e qu e e mb arcarí amo s e m ago sto de
20 21 .
Es colh emo s as cida des pro váv eis, po is d uran te o proc esso eu de pen dia da
ab ertura de va gas na s u niv ersid ades po rtug ues as p ara me can did atar e s endo
ap rov ada, d aí s im defin ir a cid ade.
Definimos o va lor a traz er, o qu e a prin cipio n os assu stou , poi s er a b astan te
di nhe iro . Mas qua ndo d ividi mo s p elos meses qu e tí nha mo s, se to rno u um v alor
tran quil ame nte alcan çáv el!
AT E N Ç Ã O A O S D E TA L H E S
C ertidã o d e Nas cime nto ou C asamen to: esse s sã o o s únic os do cumen tos de
reg istro vál id os em P ortu gal, se u C PF e ID nã o v alem n ada aq ui. Mas mu ita
aten ção po is essas ce rtidõ es p recisa m esta r ap ostila das
Históric o Esco lar e Diplo ma s: cria nças em id ade es colar e a té mesmo vo cê, cas o
pre tend a c on tin ua r seu s estu dos em P ortug al, pre cisa ap re sent ar es ses
do cumen tos. E p ara s er re conh ec id o como autê ntic o e les t amb ém pre cisam e star
ap ostila do s.
2.3 PB4
O PB 4, também con hecid o como PT-B R/1 3 é um Aco rdo firmado e ntre B ras il e
P ortug al, qu e g aran te o ac esso do s c idad ão s ao si stema p úbl ico de saúd e.
Qualq uer cid adão b rasileiro e os seu s d ep end ente s po dem solici tar o P B4 no si te
do Gov ern o F ede ra l d e fo rma gr atuita, b asta pree nch er u m formul ário e ag uard ar
cer ca d e 1 5 dias par a a libe ração do d ocu me nto .
A Apo stila d e Haia (ou a Ap os tila d e Con ven ção d e Haia), n ada mais é d o q ue um
selo o u carimbo emitido p elas auto ridad es co mpet ente s. O selo é c olo cad o n o
do cumen to como forma d e c ertificar a sua aut entic idad e p elo órgão d o qu al fo i
ex ped ido p ara q ue assim s eja válid o em ou tros país es.
O cert ificado v isa agiliz ar e simplifica r a leg alizaçã o e d ocu men tos en tr e o s
pa íses sign atário s, de forma que do cu me ntos bra sileiro s n o exteri or e
estr ang eiros no B rasil tenh am reco nh ecimen to mút uo, elimina ndo , ass im, to do o
pro ced ime nto bu rocrá tico exis tente an teriormen te .
2 . 5 C A RT E I R A D E M O T O R I S TA
Ao c heg ar e m Po rtu ga l é pro váv el q ue uma d as sua s p rimei ras preo cup açõ es s eja
po der dir ig ir n o país , s eja p ara viaja r ou p ara ter mais mobili dade n o d ia a d ia .
En tão vo u e scla re cer tod as a s d úv idas sob re a c arteira de mo torista em P ortu gal.
Vo u te ex plica r o qu e é pr eciso faze r p ara tr ocar o doc umen to b rasile iro p elo
po rtug uês (qu e e m 20 22 fico u mais fácil ) e c omo tirar a su a h abil ita ção em
P ortug al, caso v ocê nã o t enha u ma ou es teja c om o do cu me nto ven cido .
Quem p od e tira r a carteira de moto ris ta e m Por tuga l?
Qualq uer pe ssoa qu e s eja resid ente lega l em P ortu gal e j á ten ha compl etad o 1 8
an os pod e tirar a car te ira d e mot orista par a au tomóv eis ligeiro s ( carros ) em
P ortug al.
• Te r mais de 18 an os;
• Vive r em P ortug al há 185 d ias, p elo me nos;
• Não ter uma c arta de con du ção vál ida em ou tro país da União Europ eia ou n a
No ru eg a, Islând ia e Liech te ns te in;
• C o mp rova r as ap tidõe s fís icas, menta is e ps icoló gicas ex igid as pela lei.
P ode diri gir co m a carteira de moto rista b rasil eira c omo tu rista?
De ac ordo c om a info rmaç ão do IMT (In stitu to d a Mo bilida de e d os Tr ansp orte s),
é po ssíve l ut ili zar a car teira de mo torista do B rasil em P ortug al.
E co mo resid en te ?
C onf ira a seg uir qu ais sã o as exig ência s p ara po der d irigir em P ortu gal com a
C NH b rasileir a e como fazer a troca pe lo doc umento p ortu guês , qua ndo ch eg ar a
ho ra.
C omo tr ansf erir a carteir a d e moto rista bras ileira para Po rtug al?
C onf orme in formaçõ es d o IMT, d epo is da pu blica ção do Decreto -lei nº 42 /20 22,
os cid adã os bras ile iros po de rã o d irigir em P ortu gal com o do cu me nto do B ra sil,
sem p recis ar p assar po r n enh um p roce dimento d e tro ca.
A no va reg ra é vá lid a até o fim d a d ata de val idad e d a CNH bras ileira. Quan do
esti ver próx imo d o prazo , será po ssív el tro car a c arta b rasile ira p ela po rtu gu esa ,
sem n ece ssida de de pres tar ex ame.
Por ta nto , s e v ocê pre te nd e c ond uz ir em o utros pa íses eur ope us, v erifiqu e a
po ssib ilida de fa zer a tro ca pela carta po rtug ue sa.
Quan do ch ega r a h ora d e faz er a tran sferên cia da CNH br asileira para P ortug al,
os do cumen tos ex igido s s ão:
Também é p reciso co ns id erar os ga stos do ates tado méd ic o, qu e tem val ores be m
va riáve is, con forme o lo cal ond e f or f eito. O va lor pod e fi car e ntre 5€ e 45 €, em
média, p orq ue as Esc olas de Co nd uçã o tê m liberd ad e p ara d etermina r o va lor do
serv iço .
Quem p recisa r tirar a c arteira de motori sta em Po rtu gal v ai p recisa r pas sar pelo
pro cess o de aula s e pro vas teó ricas e p rática s. Tu do dev e ser fe ito atravé s d e u ma
Es cola de C ond uç ão.
R equ isitos
Os req uisi tos a c ump rir para faze r a carta de co ndu ção po rtug ues a sã o a ssist ir às
au las t eóric as, ser apro vad o na pro va teórica (ex ame d e c ód ig o) , faz er as au las
prá ticas e ser a prov ado n o e xame práti co.
Mas, an tes de inic ia r as au las, é precis o ir até um méd ico de família, clín ic o geral
ou a uma Esco la de Co ndu ção p ara s olici tar o ates tado de ca pac idad e fís ic a e
mental . C om ele e m mão s, vá até a e sco la e scolh ida pa ra a gen dar as aulas .
Quan to custa tirar a carteira de mo to ris ta?
A rev alida ção da car ta d e c ond ução p ortu gue sa po de ser s olicitad a nos 6 meses
an teriore s ao fim d o prazo d e v alid ade. O p edid o pod e ser f eito prese ncia lme nte
no IMT ou no site IMT Onlin e.
Além diss o, as ren ova çõe s fe ita s a ntes do s 6 0 ano s n ão req uerem a ap resen tação
de u m nov o atesta do mé dico . Já a s ren ov açõ es a p artir d essa id ade exig em a
en trega de u m nov o atesta do.
2 . 6 C O M P R O VA N T E D E R E S I D Ê N C I A
P ois esse é o mais imp orta nte do s d ocu men tos qu e v ocê p recisa ! Po rqu e s em ele
vo cê não co ns egu e faz er o se u NIF (qu e é n ada mais, nad a men os qu e o pr ime iro
e princ ipal do cumen to que v ocê vai ter e m Po rtuga l), ele n ão pr ecisa estar
ap ostila do mas eu , po r vi a d as d úv idas , a uten tiqu ei o meu (o seg uro morreu d e
ve lho !) .
2 . 7 C A D E R N E TA D E VA C I N A Ç Ã O
É mu ito imp ortan te qu e a cade rnet a d e v acin ação es teja a tualiza da e c om to das as
va cinas em d ia.
P ara a s cria nça s tem u ma impo rtânc ia ain da ma ior po is ele s p recis am dela p ara
rea liz ar a matrícu la n a e scol a.
Mas voc ê ta mb ém prec isa trazer a sua! Al gumas empres as p ede m a c ade rn eta de
va cinaç ão.
É prec iso ir a um c entro d e sa úde , i sso qu and o voc ê já es tiv er aqu i em P ortu gal,
on de um e nfermeiro fará a t rans crição da s ca dern etas . Is so é u m pro ced imen to
ráp ido e s imp les de ser feito.
3. VIAJANDO COMO TURISTA
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AT E N Ç Ã O A O S D E TA L H E S
É mu ito imp ortan te qu e a cade rnet a d e v acin ação es teja a tualiza da e c om to das as
va cinas em d ia.
P ara a s cria nça s tem u ma impo rtânc ia ain da ma ior po is ele s p recis am dela p ara
rea liz ar a matrícu la n a e scol a.
Mas voc ê ta mb ém prec isa trazer a sua! Al gumas empres as p ede m a c ade rn eta de
va cinaç ão.
É prec iso ir a um c entro d e sa úde , i sso qu and o voc ê já es tiv er aqu i em P ortu gal,
on de um e nfermeiro fará a t rans crição da s ca dern etas . Is so é u m pro ced imen to
ráp ido e s imp les de ser feito.
3 . 2 T E N H A U M R O T E I R O D E PA S S E I O S
É mu ito imp ortan te qu e a cade rnet a d e v acin ação es teja a tualiza da e c om to das as
va cinas em d ia.
P ara a s cria nça s tem u ma impo rtânc ia ain da ma ior po is ele s p recis am dela p ara
rea liz ar a matrícu la n a e scol a.
Mas voc ê ta mb ém prec isa trazer a sua! Al gumas empres as p ede m a c ade rn eta de
va cinaç ão.
É prec iso ir a um c entro d e sa úde , i sso qu and o voc ê já es tiv er aqu i em P ortu gal,
on de um e nfermeiro fará a t rans crição da s ca dern etas . Is so é u m pro ced imen to
ráp ido e s imp les de ser feito.
3 . 3 T E N H A U M A R E S E RVA D E H O T E L
É mu ito imp ortan te qu e a cade rnet a d e v acin ação es teja a tualiza da e c om to das as
va cinas em d ia.
P ara a s cria nça s tem u ma impo rtânc ia ain da ma ior po is ele s p recis am dela p ara
rea liz ar a matrícu la n a e scol a.
Mas voc ê ta mb ém prec isa trazer a sua! Al gumas empres as p ede m a c ade rn eta de
va cinaç ão.
É prec iso ir a um c entro d e sa úde , i sso qu and o voc ê já es tiv er aqu i em P ortu gal,
on de um e nfermeiro fará a t rans crição da s ca dern etas . Is so é u m pro ced imen to
ráp ido e s imp les de ser feito.
3 . 4 A Q U A N T I A C E RTA PA R A T U R I S M O
É mu ito imp ortan te qu e a cade rnet a d e v acin ação es teja a tualiza da e c om to das as
va cinas em d ia.
P ara a s cria nça s tem u ma impo rtânc ia ain da ma ior po is ele s p recis am dela p ara
rea liz ar a matrícu la n a e scol a.
Mas voc ê ta mb ém prec isa trazer a sua! Al gumas empres as p ede m a c ade rn eta de
va cinaç ão.
É prec iso ir a um c entro d e sa úde , i sso qu and o voc ê já es tiv er aqu i em P ortu gal,
on de um e nfermeiro fará a t rans crição da s ca dern etas . Is so é u m pro ced imen to
ráp ido e s imp les de ser feito.
4. COMO MORAR LEGALMENTE EM
PORTUGAL
NXXXXXXXXXXXXX
AT E N Ç Ã O A O S D E TA L H E S
Ele é equ ivale nte ao CP F no B rasil, po rém ut ilizado d e f orma mais frequ ent e, até
mesmo nas compr as d e s up erme rcado .
C om o seu n úmero de con tribu inte , e m Port uga l vo cê po derá co meça r a orga niza r
a sua vid a n o país, abrir uma c onta no b anc o e alu gar um imóv el. Alé m diss o,
po der á faz er d eclara ção do Impo sto de Re nda (muito impor tante pa ra q uem t em
filh os e m idad e e sco lar, co m o e scalã o, os pa is sa berão q uan to irão pag ar a
esc ola).
O cid adã o e strang eiro pa ra p edir um NIF como não reside nte fiscal em Po rtug al
de verá ind icar um re prese ntan te fisc al, qu e n ada mais é d o q ue um c idad ão
po rtug uês ou u m cida dão es tra ng eiro co m re sidê ncia pe rma nen te e m Portu gal.
O rep resen tant e fisc al s erá c ada strad o n o s istema da Au torida de Trib utária
po rtug ues a e tod a e qu alqu er comun icaçã o fe ita por este órg ão será env iada pa ra
o en dereç o do repres en ta nte fiscal.
4.2 NISS
O se gun do reg istro nec essá rio no país é o NISS, o Número de Ide ntifica ção da
S egu rança S ocial, qu e se re fere ao cad astro jun to ao órgã o d e Seg uran ça Soc ial
de P ortug al. Ele é fund ament al, p rinc ipalmen te p ara q ue m vai traba lhar no p aís.
Já os dir eitos são aq ueles ref erente s a um s istema d e S egu ran ça S oci al, tais c omo
su bsíd io em cas o d e d esemp rego , apo ios para a pate rn idad e e mater nida de,
su bsíd io em cas os de inv alidez , d oe nça ou d eficiên cia, d entre out ras pres ta ções
so ciais para ca sos esp ecífico s.
Além diss o, o tempo e os val ores das co ntribu içõ es pag as t amb ém sã o
co ntab ilizad os para fin s d e re fo rma, qu e é como é chamad a a ap osen tado ria em
P ortug al.
Os c id ad ãos estra ng eiros po dem te r fác il ace sso ao NISS, atr avés da atrib uiçã o d o
NISS na Hora, co nfo rme ex plicad o no site da Se gu ra nça So cial.
4.3 NÚMERO DE UTENTE
C om ele , o ci dad ão pod erá frequ ent ar o C entro d e S aúd e p ara faze r con su lta s
ge rais, ser en cami nh ado a con sultas co m esp ecial istas, faz er ex ames, ter um
médico d e fa mília ou ir à u rgên cia de ho spitais , s empre que n ecess itar d e um
aten dimen to de saúd e.
P ara o btê-l o, é p reciso ter a auto rizaçã o d e r esidê ncia em P ortu gal, cas o não
ten ha cid adan ia e urop eia. O p edid o é fe ito em um C entro d e S aúd e que seja
lo calizad o na zon a ond e v ive .
4 . 3 C O N T R AT O D E A R R E N D A M E N T O
Um con trato de arre ndamen to é n ada ma is, nad a men os , d o que o no sso co ntrato
de alu gu el, um d oc umento qu e estipu la e le gitima o s d ireitos e dev eres de
ambo s, ou se ja , t anto d o p rop rietário da ca sa c omo d o inq uilin o. E como qu alqu er
co ntrato , o obje tiv o do d ocu men to pa ssa por pro tege r ambas as par tes.
Mas este do cumen to ta mb ém é mu ito imp ortan te p ois co m ele, ag ora voc ê te rá
uma mo rada em P ortug al!
Há alg un s c asos , qua ndo v ocê alu ga o imó vel dire to c om o pro prietá rio, on de ele
nã o oferec e o co ntrat o d e a rrend amento e nes se c aso vo cê irá p recisa r d o a testad o
de morad a.
4 . 4 AT E S TA D O D E M O R A D A
O ates tado d e morad a é u m do cumen to p úb lico, ce rtificad o. Isso se rve par a v ários
fins , t anto p ara faz er regis tro n as f inan ças, q uan to para faze r a entre ga de
do cumen taçã o p ara auto rização d e r esidên cia n o S EF, ser ve para o cida dão ir no
ba nco ab rir su a c on ta b anc ária, uma série de razõ es, de motiv os.
Dica: Dep ois qu e v ocê es tiver com s eu con trato de arren damen to o u atesta do de
morad a v á até a s F inan ças e fa ça a tro ca do seu en dere ço! Por que qu and o vo cê
ch ego u, vo cê uso u o s eu comp ro van te d e resid ência do B rasil , a gora vo cê prec isa
in fo rmar q ue já tem mo rada aq ui em Po rtug al.
4 . 5 C O N T R AT O D E T R A B A L H O
R elax a, voc ê te m a o pçã o d e tr abalh ar p or recib os verd es. Neste cas o, não e xiste
uma assin atu ra de um con trato de trab alho fo rma l, pois os trab alha dore s n ão
rec ebem u m salá ri o e stabe lecid o por mê s.
Aplica- se a trab alha dore s in dep en den tes, pres tado res de serv iços o u fre elan cers,
qu e são con tratad os par a trab alho s e sp ecífico s. Para este s tra balh ado res, n ão há
muito s b enef íc ios, e pag am impo stos na mesma.
No e ntan to, no p rime iro ano em q ue abr em ativid ade , e stão ise ntos d os imp osto s.
Es tes t raba lh ad ores de vem faz er u ma de claraç ão de início d e a tivida de, no P ortal
da s F inan ças .
4 . 6 M A N I F E S TA Ç Ã O D E I N T E R E S S E
Qualq uer cid adão es trang eiro qu e te nha en trado leg almente em P ortu gal, q ue
este ja in scrito e com s ituaç ão regu lariza da pera nte a S egu ranç a S ocial e tenh a
uma relação labo ral co mp rov ada po de ap resen tar a manife stação d e i nteres se.
Quais os do cu men tos e re qu isitos pa ra ap rese ntar a man ifestaç ão de intere sse?
• C o mp rova tivo de en trada reg ular em territó rio por tugu ês (pos se de visto
v álid o, qu and o exig ível, o u e ntrad a e m Por tuga l de ntro do p eríod o de isen ção
d e v isto)
• C o mp rova tivo do s meio s d e s ub sistên cia, co nforme prev isto na Po rtaria n.º
1 56 3/20 07 , de 11 /12
• C ertific ado d e reg isto criminal do p aís de orige m
• C ertific ado d e reg isto criminal do p aís em qu e re sida há mais d e um an o
(q uan do n ão seja Po rtuga l)
• Au to rizaç ão para co nsu lta d o regis to c rimin al P ortu guê s p elo SEF
• Do cument o c omprov ativo d e q ue dis põe de alo jamento
• C o mp rova tivo de ins crição e situ ação reg ulari zada per ante a Seg uran ça
S ocia l, salv o n o caso de p romessa de co ntrato d e trab alh o
• C o mp rova tivo de ins crição n a Adminis tração F is cal
• C o ntrato d e trab alho o u do cumento emitido n os termos da al. a) do nº 2 do
a rtº 88 da Lei 2 3/20 07 d e 0 4 de Julh o; o u Pro me ssa de con trato de traba lho
c eleb ra do no s te rmo s d a Lei;
OU
• Hab ilitação p ara o exerc ício uma a tivid ade pro fission al ind epen den te (qua ndo
a plicá vel)
Atravé s d o Portal SAPA é p oss ível efetu ar o reg isto de u ma apre senta ção de
manife stação d e in teres se, no s ter mo s d o n.º 2 d os artigo s 8 8.º e 89.º da Le i n.º
23 /20 07 , d e 4 d e j ulho , r elativo s, resp etiv ame nte, a traba lhad ores po r c ont a d e
ou trem e empres ários em n ome in divi du al.
É igu alme nte po ssív el co ns ultar a si tuaç ão, altera r o s d ado s o u anu lar a
manife stação d e in teres se já ap resen tada .
5. COMO ALUGAR UM APARTAMENTO EM
PORTUGAL
ÓH DÚVIDA CRUEL
M U I TA C A L M A N E S S A H O R A
S ite s
Nestes site s, voc ê v ai e ncon trar imó vei s an un ciado s p or imo biliá rias e o utro s
an unc iado s d iretamen te p elos p ro prie tários. C ad a tip o de neg ócio te m suas
va ntag ens e des vant agen s.
S epare i os p ri ncip ais sites de anú ncio d e ap arta men tos em P ortug al. Fiq ue de
ol ho nele s:
• Id ealist a
• Imov irtua l
• C asa Sa po
• Un ip lace s
• Airb nb
Além des tas plata fo rmas, vo cê tamb ém p ode ac essa r dire tame nte os sites d as
imob ili árias, se pre ferir. Co nfira alg umas das ma is c onh ecid as e q ue po ssue m
imóv eis e m vária s zo nas de Po rtug al:
• R emax;
• ERA;
• Olive ira Imóv eis;
• F ron tal;
• C en tury 21 ;
5 . 2 E S C O L H E R U M A L I S TA D E I M Ó V E I S E E N T R A R E M C O N TAT O
S e v ocê esc olhe u faz er o p roce sso po r c onta pró pria, d epo is d e v isita r os sites e
esc olhe r al gun s imó veis qu e v ocê go sta e q ue se ade qua m ao qu e p rocu ra, é h ora
de en trar e m con tato co m os anu ncian tes pa ra marcar a visitas .
P ro cu re marcar mais de uma v isita, pa ra ter mais opç ões de esc olha . S e g os tar d e
mais d e u m ap artamento , me lhor. Vo cê v ai pod er d ecid ir co m calma e e scolh er o
ap artament o id eal para vo cê.
5 . 3 P R E PA R A R A D O C U M E N TA Ç Ã O R E Q U I S I TA D A
A lista d e d ocu men tos e e xig ência s p ara fecha r u m con trato de alu gu el p ode
va riar. Alg un s a nun cian tes exig em mais docu me nto s e co mp rova çõe s d e re nda do
qu e outro s.
• Do cument o d e id entific ação : p assa port e, tít ulo de resid ênc ia o u c artão d e
c idad ão.
• C o mp rova ntes de meios de su bsis tênc ia : co ntra to d e tra balh o, recib os ve rdes e
d ecla ra ção d o IR S
• Ad ia ntamen to d o alug uel : po de ser exig ido é de 3 me ses do va lo r.
• Valo r de ca ução : e sse valo r co rresp ond e a 1 ou 2 mese s de alu gu el.
• F iado r: n ormalment e o s p ropri etários pe dem q ue o con trato ten ha um fiad or
p ortu gu ês.
5 . 4 O Q U E S I G N I F I C A T 0 , T 1 , T 2 E T 3 E M P O RT U G A L ?
5 . 5 C O M O A L U G A R U M A PA RTA M E N T O E M P O RT U G A L E S TA N D O N O
BRASIL?
Algu mas pess oas têm d úvid as sob re a p ossib ilida de de alug ar u m apa rtamento em
P ortu gal esta ndo ain da no B rasil. Essa é u ma po ssib ilidad e. Voc ê p ode faz er
c on ta to com o s a nun cian tes do s imóv eis que inte ressa rem a voc ê.
Entre ta nto , se v ocê pu de r ev itar, é acon selh áv el. O id eal é e sco lher um
a partamen to qua ndo v ocê já estiv er n a c idad e e m qu e v ai morar. Ass im, é
p os sível esco lher o me lho r b airro, além d e con ferir o imóv el p esso almente , o q ue
p od e e vitar frust ra çõe s fu turas.
C aso v ocê qu eira che gar em P ortug al com u m imó vel já a lug ado, p ara não ter qu e
ir a um ho tel, esc olha um imó vel tempo rá rio pelo Airbn b ou pela Unipla ces.
Dep ois, q uan do já estive r n o país, v ocê po de esco lher seu ap arta men to defin itivo
c om ca lma.
5 . 6 C O M O PA G A R O A L U G U E L E S TA N D O N O B R A S I L ?
5 . 7 A L U G A R A PA RTA M E N T O E M P O RT U G A L M O B I L I A D O O U S E M
MOBÍLIA?
Quan do vo cê for a lug ar a partamen to em Po rtug al, pod erá op tar p or um imóv el
co m mo bília ( mobila do , c omo s e d iz e m Por tuga l) o u v azio (ge ralmente os
ap artament os c ont am com o s mó veis da co zinh a), ma s s erá q ue va le a pe na?
A melho r c oisa a s e faz er é an alisar o seu cas o e a sua situ ação em particu lar.
Alug ar u m apa rta me nto mo bilh ad o p od e se r a me lhor op ção cas o voc ê ai nda
este ja n o proc esso d e d ecis ão e ad apta ção. C aso v ocê ain da não te nha cer te za se
morar em Po rtug al s erá p rov isó rio o u perman ente ou n ão tenh a c apa cidad e
fina nce ira p ara dese mb olsa r um b om v alor em móv eis logo d e ch eg ada, o pte po r
um aparta men to já mob ilha do.
Ten ha esp ecial cuid ado a o c onfe rir a lista do s iten s que es tão disp on ív eis no
ap artament o e o esta do de co nserv ação e fun cio namento . Isso po rqu e u m relató rio
(vis toria ), as sina do po r v ocê e p elo p ro prie tário do imóve l, pod e fa zer a
di fe renç a n o f inal d o con trato .
Quan do é melh or alug ar s em mob íli a
C aso a sua disp on ibilid ade fina ncei ra s eja b oa e mo biliar uma c asa não faç a
di fe renç a n o s eu orça me nto, co mp rar os mó veis q ue voc ê mais gos ta p od e s er
mesmo o q ue prec isa para traz er as en ergias da su a te rra n atal ao seu no vo lar.
5 . 8 C U I D A D O S A O A L U G A R U M A PA RTA M E N T O E M P O RT U G A L
• Verifiq ue a c lassific ação en ergétic a d a ca sa, já que iss o in flue ncia no v alor
men sal;
• Verifiq ue se h á a qu ecimento n o i mó vel, ca so con trário po de ser nec essário
in ves tir e m aqu eced ores no in vern o.
• Não alu gu e n ada sem a ntes ve r as co ndiç ões d o lo cal;
• Exija o con trato de arre ndamen to;
• Verifiq ue a c ond ição d e to dos o s móv eis/elet rodo mé stico s n o aparta me nto.
• Verifiq ue se o aq ue cime nto da ág ua é e létrico ou a gá s;
• Verifiq ue se a s ja nela s p ossu em v eda ção e v idro s d up lo s, no in ve rn o faz mu ita
d iferen ça;
• Verifiq ue se h á p ro blemas de infiltraç ão, umid ade, mof o, etc. Isso ag rava n o
in ver no e com as ch uva s;
• Verifiq ue se b ate sol no imóv el. É imp ortan te p ara ter men os umidad e e a cas a
mais aq ueci da;
• Não rea lize q ua lq ue r tipo d e tra nsa ção ban cária , sem an tes ver o imó vel e
c on versa r co m o p ro prietário . De pr eferên cia re alize o pag ame nto n a h ora de
a ssin ar o co ntrato ;
• Leia o con trato tod o. Veja qu ais as c ond içõ es de re paro d a ca sa, d os
e letrod oméstico s, tempo d o c on tra to e p rincip almente o co mbi nad o para a
q ue bra d o me smo;
• Dê prefer ênci a a imóve is co m comérci o ao re do r, perto d e tra nsp orte pú blico ;
• Verifiq ue se é uma regi ão segu ra e tran qu ila para vive r, an dar a n oite, e tc .
6. COMO CONSEGUIR EMPREGO EM
PORTUGAL
PESQUISE!
PODER DE COMPRA
A se guir, lis tamos os 15 prin cip ais s ites d e e mp rego p ortu gue ses, se nd o a lgun s
ge neral istas, o utros de ni cho . Con fira qu ais s ão e c omo e nco ntrar a sua tão
so nha da vag a:
1. Net Empreg os
2. C arga d e Tra balh os
3. S apo Emp rego
4. Expr esso Empr ego
5. J oob le
6. Alerta Empre go
7. B EP
8. IT Job s
9. TuriJo bs
10 . Inde ed
11. Lin ked In
12 . Car eerJet
13 . Job tide
14 . Empreg o XL
15 . Empreg o Saú de
Não tem ne nhu m seg redo . Ag ora qu e v ocê já sab e q uais são o s p rincip ais sites de
empreg o em P ortug al, de ve entrar em ca da um de les para cria r uma con ta e
cad astra r o cu rr ículo .
• Dad os pes soai s, tais como, no me, email, t elefon e p ara con tato ;
• C arta de ap resen tação ;
• Exp eriên cias pro fission ais;
• F ormaçã o a cad êmi ca;
• C u rs os ext ra s e pro fissio nal izante s;
• Id iomas, b em como o nív el d e fa la, escri ta e leitu ra;
• Do mín io s de info rmáti ca;
• Hab ilidad es pess oais : lid eran ça, co mu nicaçã o, pr oativi dad e, etc.
E nã o e squ eça de inse rir uma foto n o s eu perfil. Diferen te d o Bra sil, em Po rtug al
é mu ito comum te r foto n o curríc ulo. P orém, pe nse direiti nho n a fo to que irá
co locar. Lembre-se q ue voc ê e stá em bu sca de um emp re go e prec isa p ass ar u ma
imagem p rofi ssion al p ara o re crut ado r.
P ara q uem n ão go sta de proc urar empreg o pela int ernet, ex iste uma a lterna tiva
ao s s ite s d e e mp rego em Por tu ga l. Estamos falan do d as a gên cias de recru tamento .
As a gên cias de recru tamento (o u a gên cias de empreg o) são empres as que pre stam
serv iço s de re crutamen to p ara ou tras emp resas . Ou se ja, uma e mp resa está
pre cisan do p re enc her uma v ag a, então c ontrat a u ma agê ncia de rec rutament o p ara
qu e faça tod o o pr oces so selet ivo.
Aprese ntamos as prin cipa is a gên cias de empreg o em Po rtug al, con fira:
• Man Po we r
• R an dstad
• Ad ecco
• Kelly S ervic es
6 . 4 E M P R E G O C O M PA RT I C U L A R E S
Tamb ém é pos sível en con trar empr ego s p elos gr upo s do Fac ebo ok e diretamen te
co m do no s d e p equ en as e mp resas, c hamado s de partic ulare s em P ortu gal. Muit as
v ezes o empreg o po de mes mo ex istir, mas é p reciso p esqu isar qu em é a empr esa,
o qu e ela faz, etc.
J amai s p asse os se us dad os pes soai s an tes de ter c erteza da ido ne id ad e d a p esso a.
F iqu e at ento e nun ca acre dite e m pro po stas mila gros as.
6 . 5 P R E PA R E O S E U C U R R Í C U L O
É impo rtante qu e voc ê sa ib a que o mode lo de curríc ulo em P ortu gal é d if eren te
d o u tilizad o no B rasil. Po rtan to, ajus te o fo rmato d o seu cur rículo .
P ortu gal ado ta o mod elo da União Eu rop eia, ch amado de Europ ass. B as ta en trar
n a p latafo rma e criar o s eu curríc ulo gra tuitamen te. Você vai pre cisar preen ch er
alg un s d ado s pess oais , a s su as exp eriên cias pro fissio nais, s ua formaçã o
ac adê mica e afins , s uas co mp etên cias lingu ístic as e dig itais , c arta d e
ap rese ntaç ão e in cluir uma fo to.
Você também p od e cri ar v árias ver sões do se u currícu lo: por tugu ês, in glês,
es pan ho l, f ranc ês e ou tras língu as . Dep ois é só fa zer o d ownlo ad em fo rmato PDF.
6.6 CADASTRE-SE NOS SITES DE EMPREGO
Es sa r ede soc ial p rofiss ion al é exc elen te p ara fazer netwo rk ing e m Portu gal . P or
isso :
B usq ue po r va gas
As v aga s d e empr ego n ão caem d o c éu, v ocê pr ecisa corre r atrá s d elas – e muito –
além d e ter b astan te p aciê ncia . As d icas qu e pod emos dar são :
• Utilize o Lin ked In também p ara f azer network ing . As gran des e mpre sas
d ivu lgam a s v aga s ab ertas e até abrem proce sso s s eletivo s p ela pró pria
p latafo rma ;
• A platafo rma d o Euro pass d is po nibi liza u m ca mpo d e b usc a d e e mp re go , no
q ua l é p os síve l en con trar o fertas n ão só em Po rtuga l co mo em t od a a Un ião
Euro peia ;
• Entre no s s ites de empreg o q ue vo cê se c ada strou p ara procu rar opo rtun ida des
p ara o seu pe rf il p ro fissio nal.
Vários site s de empr ego e o Link edIn p ermit em qu e v ocê ativ e a s n otifica çõe s
cas o uma e mp re sa div ulgu e u ma v aga com o se u perfil.
F aça i sso e s eja um d os prime iros a env iar o cu rrícul o. Não perc a tempo ! Esse
po de ser o difere ncial pa ra se d estaca r em u m pro cess o s eletivo .
6 . 7 D I C A S PA R A C O N S E G U I R U M E M P R E G O N O PA Í S
Atualment e, con seg uir e mp rego n ão está fácil para n in gu ém. P or isso , para qu em
está pr ocu rand o emprego e m Por tuga l, é ne cess ário estar aten to a alg un s d etalh es
qu e pod em faze r a difer ença:
Além do s e mp rego s n o seto r p riv ado , bra sileiro s em P ortu gal també m po dem
co nco rrer a co ncu rsos pú bli cos des de qu e ten ha m o Estatu to de Ig ua ldad e d e
Direitos , o q ue po de ser uma b oa op ortun idad e para uma carreira está vel fora do
B rasil.
6 . 8 D I C A F I N A L PA R A Q U E M E S T Á E M B U S C A D E E M P R E G O E M
P O RT U G A L
Tra balh ar e m Por tuga l nã o é fác il e mu itas pess oas se eng an am qu and o se mu dam
para cá ach and o que a vida v ai mud ar d a noite pa ra o d ia.
Será nec essá rio mu ito es forç o e for ça d e v on tade , te mo s q ue “en gol ir muito s
sapo s” e e star d ispo sto s a muda r de vi da.
Por isso q ue mu itas veze s q uan do no s pergu ntam s e v ale a p en a trab alha r em
Por tu ga l resp on demos q ue dep ende d o perfil da pes soa.
Por que aqu i tr abalh a-se mu ito, e a v ida nã o é fác il. Para qu em está aco stumad o a
vive r co m tud o muit o fá cil, a a dap tação p ode se r co mp licada .
Ma s é o que d iz em, t odo o sac rifício qu e fa zemos dep ois terá uma re comp ensa .
Por isso é qu e n ão dev emos espe rar n ad a a con tecer de “mão beija da”. C orre r atrás
dos no sso s s on hos e batal har p ara cres cer n a v id a é o que no s fa z v en cer e
ama dure cer.
7. BÔNUS
NXXXXXXXXXXXXX
AT E N Ç Ã O A O S D E TA L H E S
48 00 € ao mo rar n o interio r
Na ú ltima seg un da- fe ira (6 ), foi pub licad a u ma po rtaria qu e e sten de o p razo do
ap oio pa ra tra balh ado res em Po rtuga l at é 3 1 d e d ezembr o d e 202 3, além d e
alarg ar a su a a bran gên cia a q uem v ive fora de Po rtug al e a situa çõe s d e
tele tra balh o.
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them up into shorter ones with subheadings.
To s e e i f w e c a n w o r k t o g e t h e r , f i n d a p a t h t h a t w o r k s f o r y o u r u n i q u e
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