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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO


ESCOLA NORMAL SUPERIOR
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PROFA. DRA. DANIELLE MARIAM A. DOS SANTOS

TÍTULO: O ESTUDANTE COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E


HIPERATIVIDADE (TDAH): MEIOS ALTERNATIVOS PARA APRENDIZAGEM DE
GEOGRAFIA

Discente: Jamelly Mesquita de Almeida


Orientador(a): Profa. Dra. Danielle Mariam A. dos Santos

MANAUS-AM
2023
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESCOLA NORMAL SUPERIOR
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PROFA. DRA. DANIELLE MARIAM A. DOS SANTOS

TÍTULO: O ESTUDANTE COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E


HIPERATIVIDADE (TDAH): MEIOS ALTERNATIVOS PARA APRENDIZAGEM DE
GEOGRAFIA

Discente: Jamelly Mesquita de Almeida


Orientador(a): Profa. Dra. Danielle Mariam A. dos Santos

Projeto de pesquisa apresentado no Curso de


Licenciatura em Geografia, da Escola Normal
Superior da Universidade do Estado do Amazonas,
na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso,
orientada pela Profa. Dra. Danielle Mariam A. dos
Santos, como requisito parcial para a aprovação no
componente curricular.

MANAUS-AM
2023
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
ESCOLA NORMAL SUPERIOR
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PROFA. DRA. DANIELLE MARIAM A. DOS SANTOS

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
1 TEMA........................................................................................................................5
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA........................................................................................5
3 OBJETIVOS..............................................................................................................5
3.1 Geral:.....................................................................................................................5
3.2 Específicos:........................................................................................................... 6
4 JUSTIFICATIVA........................................................................................................6
5 QUESTÕES NORTEADORAS.................................................................................7
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................7
7 METODOLOGIA.......................................................................................................8
8 CRONOGRAMA..................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS:........................................................................................................ 12
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DISCIPLINA: INICIAÇÃO À PESQUISA GEOGRÁFICA
PROFA. DRA. ALCIRENE MARIA DA SILVA CURSINO

INTRODUÇÃO
Normalmente são nomeados como inquietos, falantes, mal-educados,
preguiçosos e que não gostam de seguir as regras; na sala de aula esses alunos
atrapalham os colegas, ficam passando bilhetinhos ou como os pais e professores
falam, vivem “no mundo lua”. Sim, essas características e estereótipos são de uma
pessoa com Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH, ou
melhor esclarecendo, o estudante com TDAH.
Conforme Associação Brasileira do Déficit de Atenção – ABDA, o Transtorno
do Déficit de Atenção com Hiperatividade é um transtorno neurobiológico, de causas
genéticas, ocorrendo em 3 a 5% das crianças, podendo acompanhar na vida adulta.
Silva (2014) salienta que o TDAH tem três características básicas, isto é,
desatenção, impulsividade e hiperatividade física e mental, que comumente se
manifesta na infância, sendo em 70% dos casos, o transtorno persiste na fase da
vida adulta. O TDAH acontece em ambos os sexos, apesar de grau de escolaridade,
condição socioeconômica ou nível cultural, podendo acarretar em prejuízos na
qualidade de vida das pessoas que têm o transtorno.
Não é raro os professores presenciar alunos hiperativos não conseguindo
“controlar” o comportamento destes, desenvolvendo um preconceito e confundindo o
TDAH com falta de educação -, que de forma direta ou indireta atrapalha o processo
de construção da aprendizagem dos demais da turma. A escola é um importante
condutor para o diagnóstico e tratamento do TDAH, “O diagnóstico de TDAH é
apenas uma etapa no processo de desenvolver e examinar intervenções para a
promoção de maior sucesso na sala de aula” (DuPaul e Stoner, 2007, p. 25), pois, é
na escola, que, às vezes, os sintomas do TDAH são mais notados -, no ambiente de
tradicional de ensino é exigido principalmente atenção e calmaria (características
opostas ao aluno com TDAH). Como bem ilustra Brites (2021):
A escola, envolve, naturalmente, todas as prerrogativas que testam essas
crianças, pois seus procedimentos exigem autocontrole, autoengajamento,

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atenção sustentada, performes executiva e memória sequencial – tudo o
que costuma falhar quem tem TDAH (Brites, 2021, p.71).

É conhecendo as dificuldades do estudante que facilita encontrar alternativas


para ajudar no seu aprendizado -, o TDAH difere de aluno para aluno, ou seja, o
TDAH tem, sim, seus sintomas básicos (Desatenção e Hiperatividade-
impulsividade), mas a forma como molda as dificuldades de cada estudante é
heterogênea.

“[...] ao optar por um método ativo de aprendizagem, é importante planejar


conhecendo os diferentes fatores que influenciam na escolha. De fato, faz-
se necessário escolher métodos alinhados aos conhecimentos com
premissas de interação em que as tecnologias são meios de aprendizagem
(Adão, 2023, p.27).

Para conciliar o TDAH e a aprendizagem da Geografia, é necessário modificar


e/ou alterar desde o planejamento da aula até sua execução, visto que, com o
mundo globalizado os meios de aprendizagem não precisam mais serem
engessados e opressores, podemos usar o que se tem disponível para construir
aulas que envolva tanto alunos com TDAH como sem TDAH. O modo de ensinar
tradicional não é mais viável; o mundo mudou e os alunos querem acompanhar essa
mudança.

1 TEMA
Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e a
Aprendizagem de Geografia.

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Metodologias e/ou recursos para aprendizagem de estudantes com TDAH.

3 OBJETIVOS

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3.1 Geral: Identificar quais as alternativas são mais colaborativas no processo
de aprendizagem na Geografia para estudantes com TDAH.

3.2 Específicos:

● Apresentar uma análise teórica sobre o TDAH e os desafios na sala de

aula;

● Identificar na literatura relatos de atividades pedagógicas para a

aprendizagem de Geografia com alunos de TDAH;

● Propor sugestões metodológicas em uma abordagem inclusiva em

aulas de Geografia.

4 JUSTIFICATIVA
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), segundo a
Associação Brasileira do Déficit de Atenção – ABDA, é um transtorno
neurobiológico, de causas genéticas, que atinge 3% a 5% das crianças, de
diferentes regiões do globo, podendo acompanhar na vida adulta.
O TDAH, é caracterizado principalmente por acentuada desatenção e
hiperatividade-impulsividade, acarretando prejuízos familiares, sociais e escolares.
Embora o TDAH, não seja considerado uma deficiência de aprendizagem,
normalmente, o transtorno influencia negativamente na vida acadêmica desses
estudantes.
Apesar de o TDAH ser revertido de prejuízos, os estudantes com este
transtorno podem levar uma vida acadêmica perto do que entendemos de
normalidade com metodologias e recursos que auxiliem na construção da
aprendizagem, mas, especificamente, nas aulas de Geografia.
O campo da Geografia, conta com uma vasta e rica literatura de como tornar
as aulas mais produtivas, que ajudem a desenvolver o senso crítico dos alunos no

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contexto atual do século XXI. Pois, as aulas pautadas no perfil totalmente do
tradicionalismo não é mais o perfil dos alunos, com ou sem o transtorno.
Dessa forma, ao desenvolver e construir meios alternativos para estes alunos,
de maneira que aguce seu senso crítico, estaremos fazendo o nosso papel social,
mediando o conhecimento em sala de aula, de modo inclusivo.

5 QUESTÕES NORTEADORAS
Encontramos na literatura alternativas capazes de auxiliar na construção da
aprendizagem em turmas com os estudantes com TDAH? Se, sim, quais
metodologias e/ou recursos mais beneficiam estes estudantes? Trabalharemos
estas metodologias e/ou recursos na aprendizagem da Geografia, de modo coletivo
ou isolado?

6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os sintomas do TDAH, de desatenção, hiperatividade e impulsividade, o “trio
base”, como chama Silva (2014), são os sintomas que caracterizam o TDAH. Antes
o “H” do termo TDAH era direcionamento para aqueles que tinham acentuados
comportamentos hiperativos, mas, essa concepção já foi ultrapassada.
Para Silva (2014), o termo déficit de atenção não caracteriza totalmente a
capacidade atentiva de uma pessoa com TDA 1, pois, o termo instabilidade de
atenção, é mais concreto, ademais, para a autora a palavra déficit traz consigo uma
ideia pejorativa da deficiência.
BarKley (2023), o TDAH, é um transtorno de desenvolvimento do
autocontrole, que prejudica o tempo em que a pessoa consegue manter a atenção,
como também, o controle do impulso e das atividades, ou seja, é um transtorno do
neurodesenvolvimento de causas de predominância genética.

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A autora usa no decorrer do livro o termo TDA, com o propósito de melhorar a leitura.
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Conforme Brites (2021), o TDAH, causa uma alteração no
neurodesenvolvimento, que dificulta a iniciação, permanência e o direcionamento da
atenção durante as atividades.
Como salienta DuPaul e Stoner (2007, p.4), “As características principais (isto
é, desatenção, impulsividade e hiperatividade) do TDAH podem levar a diversas
dificuldades para crianças em contextos escolares”.
Crianças com TDAH, no ambiente escolar, são vistas como barulhentas,
inquietas, desorganizadas, preguiças, etc., com uma quantidade variada de
denominações pejorativas, devido às manifestações do trio base do TDAH.
Quando encontramos crianças extremamente inquietas, que falam e se
movimentam muito, somos surpreendidos por crianças caladas, quietas e tímidas. É
possível encontrar crianças com TDAH que fiquem caladas e calmas? Sim, pois, o
TDAH é diversificado, heterogêneo.
Dessa forma, é preciso esclarecer que não é o objetivo aqui esgotar as
possibilidades, mas demonstrar meios alternativos que auxiliem os estudantes com
TDAH, em aulas de Geografia. Como Adão (2023) preconiza:

No caso do ensino da Geografia, ainda são corriqueiras as estratégias mais


tradicionais das práxis docentes, muitas vezes pautadas no tripé explicação-
exercícios-avaliação tendo como referência o livro didático. Não se trata de
condenar os livros didáticos, mas a forma como são usados e colocados
como a única opção. Ao ser identificado como disciplina da “decoreba”
emerge, as limitações da prática docente de Geografia (Adão, 2023, p.14).

A grande questão é que as aulas de Geografia, ainda é conhecida como uma


ciência chata e decorativa pelos estudantes; com professores que constroem suas
aulas em parceria com lousa e livro didático, (o propósito aqui não é criticar os
professores que usam estes recursos, que, às vezes, são os únicos recursos
disponíveis em escolas públicas), mas, alertar que as aulas tradicionais de
Geografia: a) prejudica o estudante com TDAH e b) as aulas de Geografia podem
ser mais inclusivas e plurais.

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7 METODOLOGIA

A pesquisa será de abordagem qualitativa, pois “lida com fenômenos: prevê a


análise hermenêutica dos dados coletados” (Apollinário, 2004, p. 151 apud Carvalho
et al., 2019, p.29). Consequentemente, é possível compreender os fatos mais
profundamente, trabalhando com descrições, comparações e interpretações das
metodologias que contribuem para a aprendizagem da Geografia para estudantes
com TDAH, “considerando o significado que os outros dão às suas práticas, o que
impõe ao pesquisador uma abordagem hermenêutica” (Gonsalves, 2003, p. 68 apud
Carvalho et al., 2019, p.29). Destarte, poderá ser realizada uma abordagem mais
significativa, levando em consideração o que já se tem disponível para estruturar,
analisar e interpretar o tema.
Com a natureza descritiva e exploratória. A pesquisa exploratória proporciona
maior proximidade com o problema, com o desafio deixar mais explícito, já que

é aquela que se caracteriza pelo desenvolvimento e esclarecimento de


ideias, com objetivo de fornecer uma visão panorâmica, uma primeira
aproximação a um determinado fenômeno que é pouco explorado. Esse tipo
de pesquisa também é denominada “pesquisa de base”, pois oferece dados
elementares que dão suporte para a realização de estudos mais
aprofundados sobre o tema (Gonsalves, 2003, p. 65 apud Carvalho et al.,
2019, p.34).

A pesquisa exploratória vai auxiliar na compreensão ou no aprimoramento do


conhecimento desse assunto. A pesquisa de cunho exploratório é natural em um
estudo bibliográfico. Na pesquisa descritiva “é comum haver estudos que visam
fazer um levantamento de determinadas características de um grupo, observar as
opiniões e as crenças de uma determinada parte da população ou relacionar
determinadas variáveis” (Carvalho et al., 2019, p.32). Compreendendo as
características, causas e consequências do TDAH, o processo de desenvolver

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soluções e práticas simples que o professor possa aplicar em suas para seu
estudante com TDAH será mais fácil por uma análise, estudo e interpretação.
Com o procedimento de cunho documental e bibliográfico. As pesquisas
bibliográficas podem preexistir outra, mais descritiva ou explicativa; podendo o
material ser impresso como acessado pela internet, se concretizando em fontes
textuais como livros, publicações periódicas e artigos científicos. É importante
salientar que:
A pesquisa documental trilha os mesmos caminhos da pesquisa
bibliográfica, não sendo fácil por vezes distingui-las. A pesquisa bibliográfica
utiliza fontes constituídas por material já elaborado, constituído basicamente
por livros e artigos científicos localizados em bibliotecas. A pesquisa
documental recorre a fontes mais diversificadas e dispersas, sem
tratamento analítico, tais como: tabelas estatísticas, jornais, revistas,
relatórios, documentos oficiais, cartas, filmes, fotografias, pinturas,
tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos de programas de televisão, etc.
(Fonseca, 2002, p. 32 apud Gerhardt e Silveira, 2009, p.37).

Dessa forma, a pesquisa bibliográfica e documental é essencial para


conceituação do TDAH, e fundamentação das práticas alternativas da aprendizagem
na Geografia para estudantes com este transtorno.
Os procedimentos adotados na presente pesquisa abrangeram os
levantamentos de dados, a sistematização, as análises e discussão dos resultados,
obedecendo às seguintes etapas:
1. Pesquisa bibliográfica e documental a respeito do TDAH;
2. Investigar, analisar e identificar quais metodologias e/ou recursos são
aplicáveis para a aprendizagem estudantes com TDAH;
3. Sistematização, discussão e demonstração das metodologias e/ou recursos
para estudantes com TDAH na aprendizagem da Geografia.

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8 CRONOGRAMA

2023 – 2024
ATIVIDADES Set Out Nov Dez Jan Fev

Pesquisa Bibliográfica
e pesquisa
documental.
Análise e identificação
dos resultados
Sistematização dos
resultados
Elaboração do TCC
Apresentação do TCC

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REFERÊNCIAS:

ADÃO, Nilton M.L. Práticas de Ensino para uma Geografia no Século XXI: como
os recursos digitais podem ser aliados do professor no terceiro milênio. Rio de
Janeiro, RJ: Freitas Bastos, 2023, p.100.

BARKLEY, Russell A. TDAH: Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade.


1.ed.; 4. reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2023, p.576.

BRITES, Clay. Como lidar com mentes a mil por hora: entenda o TDAH de uma
vez por todas e descubra como mentes hiperativas e desatentas podem ter uma vida
bem-sucedida. 2.ed. – São Paulo: Editora, 2021, p.192.

CARVALHO, Luis Osete Ribeiro; DUARTE, Francisco Ricardo; MENEZES, Afonso


Henrique Novaes; SOUZA, Tito Eugênio Santos. Metodologia científica: teoria e
aplicação na educação a distância. Petrolina-PE: Universidade Federal do Vale do
São Francisco, 2019.

DUPAUL, George J.; STONER, Gary. TDAH nas Escolas: Estratégias de


Avaliação e Intervenção. 1.ed. São Paulo: M. Books, 2007.

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GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes inquietas: TDAH: desatenção, hiperatividade


e impulsividade. 4.ed. – São Paulo: Globo, 2014, p.304.

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