RESUMO DA PROVA UDF (USO DIFERENCIADO DA FORÇA):

Discutir sobre as normas acerca da aplicação legítima da força e de aspectos do

treinamento para seleção dos níveis de força.
(CF 88) Art. 144. A segurança pública, dever do
Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem
pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio [...].
§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública.
CÓDIGO DE CONDUTA DOS ENCARREGADOS DE APLICAÇÃO DA LEI:
8 ARTIGOS
Art. 1º. Legalidade;
Art. 2º. Proteção, manutenção e apoio Humanos;
Art. 3º. Necessidade e moderação;
Art. 4º. Confidencialidade;
Art. 5º. Não há tolerância à tortura;
Art. 6º. Proteção à saúde e cuidados médicos;
Art. 7º. Não há tolerância à corrupção;
Art. 8º. Obedecer ao CCEAL e o fomentar.

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO USO DA FORÇA E DA ARMA DE FOGO

8 PRINCÍPIOS:
1. O Estado deve normatizar o uso da força;
2. Provimentos de armas letais e de menor ofensivo;
3. Aperfeiçoamento e controle sobre os meios;

PROVA 4. Preferência por meios não letais;

5. Moderação / Controle dos danos / Atendimento médico / Comunicação à
família;
6. Comunicação aos superiores;
7. Punição ao uso abusivo da força;
8. Não há que justifiquem a inobservância desses princípios
 PROCURE EXEMPLOS NA INTERNET DO EXCLUDENTES DE ILICITUDES NA FUNÇÃO POLICIAL

EXCLUDENTES DE ILICITUDES:
Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato:
PROVA I. - em estado de necessidade;
II. - em legítima defesa;
III. - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.

PORTARIA INTERMINISTERIAL 4.226/10:

FORÇA
Intervenção coercitiva imposta à pessoa ou grupo de pessoas por parte do agente de
segurança pública com a finalidade de preservar a ordem pública e a lei.
NÍVEL DA FORÇA
Intensidade da força escolhida pelo agente de segurança pública em resposta a uma
ameaça real ou potencial.
USO DIFERENCIADO DA FORÇA
PROVA Seleção apropriada do nível de uso da força em resposta a uma ameaça real ou
potencial, visando limitar o recurso a meio que possam causar ferimentos ou mortes.

RESOLUÇÃO 204/12 CONSEP:

1. Presença policial: Fardado, prevenção da ordem pública....
2. Verbalização: ex. Bom dia/tarde cidadão – recebi uma denúncia....

PROVA 3. Controle de contato: tudo é controle de contato, uma reação moderada ou

reação pensada antes de agir.
4. instrumentos de menor potencial ofensivo: gás (agentes lacrimejante) ,
elastômero, arma de choque, priorizando sua vida e do seu irmão de farda.
5. Força letal: em legitima defesa, arma letal.

PORTARIA INTERMINISTERIAL 4.226/10:

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Os agentes de segurança pública só poderão utilizar a força para a consecução de um
objetivo legal e nos estritos limites da lei.
PROVA
PRINCÍPIO DA NECESSIDADE
Determinado nível de força só pode ser empregado quando níveis de menor
intensidade não forem suficientes para atingir os objetivos legais pretendidos
PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE
 O nível da força utilizado deve sempre ser compatível com a gravidade da ameaça
representada pela ação do opositor e com os objetivos pretendidos pelo agente de
segurança.
PRINCÍPIO DA MODERAÇÃO

PROVA O emprego da força pelos agentes de segurança pública deve sempre que possível,
além de proporcional, ser moderado, visando sempre reduzir o emprego da força.
PRINCÍPIO DA CONVENIÊNCIA
A força não poderá ser empregada quando, em função do contexto, possa ocasionar
danos de maior relevância do que os objetivos legais pretendidos.

Não é legítimo disparos em veículos em fuga; PESQUISAR EXEMPLOS NA

PROVA
Não são aceitáveis disparos de advertência. INTENET

INTRUMENTOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO

Conjunto de arma, munições e equipamentos desenvolvidos com a finalidade de
preservar vidas e minimizar danos á integridade das pessoas.
INSTRUMENTOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO

PROVA Conter;
Debilitar; BIZU:
Incapacitar temporariamente. CDI

LEI 13.060/14:
Disciplina o uso dos instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de
segurança pública, em todo o território nacional.
Promover habilitação em cursos de formação inicial e continuada.
CONSCIÊNCIA SITUACIONAL:
É “[...] ser capaz de perceber o que está acontecendo ao seu redor” e “[...] significa ter
a compreensão do estado atual e da dinâmica de um sistema e ser capaz de antecipar
as mudanças e os desenvolvimentos futuros”
4 NÍVEIS DE COMPETÊNCIAS
Incompetência inconsciente (não sei que não sei)
Incompetência consciente (sei que não sei)
Competência consciente (sei, mas não realizo sem dificuldades)
Competência inconsciente (sei e não demando cognição para
executar)