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MJ – FORÇA NACIONAL

Departamento da Força Nacional de


Segurança Pública – DFNSP

Coordenação de Treinamento e
Capacitação - CTC

Secretaria Nacional
Ministério da
de
Segurança Pública Justiça
MJ – FORÇA NACIONAL

ITMPO – Instrumento e Técnicas de


Menor Potencial Ofensivo
SD Agnaldo PMMT
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Objetivo Geral
Possibilitar aos discentes uma introdução ao
conhecimento das técnicas e tecnologias não letais
existentes no mercado nacional, que são as utilizadas
pelas Polícias do Brasil e a Força Nacional.

Instruir os profissionais de Segurança Publica sobre as


características, funções, utilização e emprego das
Técnicas e Tecnologias Não Letais existentes na
Operação;
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MELHOR TECNICA DE ARMA BRANCA


DO MUNDO
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E PARA NÃO OCORRER ISSO!!


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E NEM ISSO!!!!!!!
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IMPORTANTE!!!!!!!!

Dentro do conceito de armas não letais temos que ter em


mente os seguintes componentes:

• EQUIPAMENTOS;
• TREINAMENTO e
• INTENÇÃO DE NÃO MATAR.
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PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 4.226, DE 31


DE DEZEMBRO DE 2010 (A)

Estabelece Diretrizes sobre o Uso da Força pelos Agentes de


Segurança Pública.

Art. 1º - Ficam estabelecidas Diretrizes sobre o Uso da Força pelos


Agentes de Segurança Pública, na forma do Anexo I desta Portaria.

Parágrafo único - Aplicam-se às Diretrizes estabelecidas no Anexo


I, as definições constantes no Anexo II desta Portaria.
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2. O uso da força por agentes de segurança pública


deverá obedecer aos princípios da legalidade,
necessidade, proporcionalidade, moderação e
conveniência.
3. Os agentes de segurança pública não deverão
disparar armas de fogo contra pessoas, exceto em
casos de legítima defesa própria ou de terceiro
contra perigo iminente de morte ou lesão grave.
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8 - Todo agente de segurança pública que, em razão da


sua função, possa vir a se envolver em situações de uso
da força, deverá portar no mínimo 2 (dois) instrumentos
de menor potencial ofensivo e equipamentos de proteção
necessários à atuação específica, independentemente de
portar ou não arma de fogo.
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- Nível do Uso da Força: Intensidade da força escolhida


pelo agente de segurança pública em resposta a uma
ameaça real ou potencial visando limitar o recurso a
meios que possam causar ferimentos ou mortes.
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- Força: Intervenção coercitiva imposta à pessoa ou grupo de pessoas por parte


do agente de segurança pública com a finalidade de preservar a ordem pública e
a lei.

Protesto durante a copa das confederações Detenção correta


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- Conveniência: A força não poderá ser empregada


quando, em função do contexto, possa ocasionar danos
de maior relevância do que os objetivos legais
pretendidos.
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-Legalidade: Os agentes de segurança pública só poderão


utilizar a força para a consecução de um objetivo legal e nos
estritos limites da lei.
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• Art. 1o Esta Lei disciplina o uso dos instrumentos de menor potencial


ofensivo pelos agentes de segurança pública em todo o território nacional.
Art. 2o Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos
instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não
coloque em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, e deverão
obedecer aos seguintes PRINCÍPIOS:

• I - legalidade;
• II - necessidade;
• III - razoabilidade e proporcionalidade.
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- Proporcionalidade: O nível da força utilizado deve sempre ser compatível com a gravidade da
ameaça representada pela ação do opositor e com os objetivos pretendidos pelo agente de
segurança pública.

- Protesto no Rio de Janeiro 2013


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RAZOABILIDADE E PROPORCIONABILIDADE

Museu do índio - Maracanã


RIO DE JANEIRO – 2013
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PROPORCIONABILIDADE ???
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- Necessidade: Determinado nível de força só pode ser


empregado quando níveis de menor intensidade não
forem suficientes para atingir os objetivos legais
pretendidos.
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O QUE É INSTRUMENTO E TECNICAS DE


MENOR POTENCIAL OFENSIVO?

?????????????
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Todos os instrumentos, inclusive os não


classificados como armas, desenvolvidos
com finalidade de preservar vidas, durante
atuação policial ou militar, inclusive os
Equipamentos de Proteção Individual
(EPI’s).
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- Tecnologias não-letais
É o conjunto de conhecimentos e princípios científicos
utilizados na produção e emprego de equipamentos não-
letais.
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Armas de menor potencial ofensivo: Armas projetadas


e/ou empregadas, especificamente, com a finalidade de
conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas
ou material, preservando vidas e minimizando danos à
sua integridade.

Quando usado com MIC


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- Equipamentos de proteção: Todo dispositivo ou produto,


de uso individual (EPI) ou coletivo (EPC) destinado a
redução de riscos à integridade física ou à vida dos
agentes de segurança pública.

Fonte de consulta: www.med-eng.com (Méd-Eng Systems Inc.).


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Como principais tipos de armas não letais temos os Agentes


Químicos, as Munições de Impacto Controlado e os dispositivos
eletrônicos de contenção.

Agentes Químicos: É toda substância que, por sua atividade química, produza,
quando empregada para fins militares, um efeito tóxico, fulmígeno ou incendiário.

Munições de Impacto Controlado: São aquelas munições com as quais o operador


tem a possibilidade de controlar os efeitos a serem causados no oponente. São
munições de Elastômero (borracha prensada) acrescidas das munições de Jato
Direto.
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HISTÓRICO DOS AGENTES
QUIMÍCOS
- CN - CLOROACETOFENONA

Primeira Guerra Mundial


Treinamento e CDC
Desde 1960 proibido nos EUA
Dede 1985 deixado de fabricar na CONDOR
Desde 1994 proibido no EXÉRCITO BRASILEIRO

- CS - ORTOCLOROBENZILMALONONITRILO

1959 – CDC - Inglaterra


1965 – EUA – Polícia

- OC - OLEORESIN CAPSICUM
1989 – CDC

“AGENTES QUÍMICOS INCAPACITANTES-INCAPACITAÇÃO TEMPORÁRIA”


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Classificação dos Agentes Químicos

SÓLIDO

SÓLIDO MICRO-PULVERIZADO

LÍQUIDO

AEROSOL

ESPUMA

GEL
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CS
(ORTOCLOROBENZILMALONONITRILO)

 Químicos Ingleses Carlson e Straughton em 1928;

 Desenvolvido como mais seguro e eficiente do que o CN;

 Ilha de Chipre – 1961;

 Polícia – 1965;

 Grandes quantidades foram empregadas no Vietnã;

 Sólido micropulverizado;
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 Classificação tática – inquietante (irritante);


 Classificação fisiológica – lacrimogêneo;
 Efeitos fisiológicos (25%) – lacrimejamento intenso,
ardência na pele e mucosas variáveis e tosse, entre
outros (10 a 30 min.).
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OLEORESIN CAPSICUM - OC
HISTÓRICO DOS AGENTES QUIMÍCOS
 2000 a.C.-guerras Índia/China;

 Colombo introduz no ocidente em 1494;

 Mencionado em estudos médicos -1769/1843;

 Sintetizado com sucesso na década de 30;

 Usado pelo correio dos EUA desde 1961 contra ataques de cães;

 Introduzido para ações policiais em 1974-popular em 1976;

 Usado em larga escala por agentes federais nos EUA desde 1989;

 Introduzido no BRASIL em 1994.


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OLEORESIN CAPSICUM - OC
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Eficácia e efeitos ( capsaicina)

 Excelente eficácia física e psicológica;

 Efeitos imediatos de 40 min.;

 Surpreende totalmente as pessoas;

 Fechamento involuntário dos olhos;

 Forte lacrimejamento;
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 Odor de pimenta;
 Classificação tática – inquietante (irritante);
 Classificação fisiológica – lacrimogêneo;
 Efeitos fisiológicos (25%) – lacrimejamento intenso,
ardência na pele e mucosas variáveis e
tosse,entre outros.
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FUMÍGENOS

HC (hexacloroetano)

• 2ª GM - Início do emprego em larga escala;


• Cobertura fumígena e sinalização (colorida).

Classificação:
• Fumígenos de cobertura - HC( Hexacloroetano);
• Fumaças coloridas (sinalização tática e de salvamento).
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Características e propriedades gerais

CONCENTRAÇÃO

•Chama-se concentração de um agente químico, à


quantidade desse agente existente em determinado volume
de ar.
• A concentração pode ser eficiente, letal ou inquietante:
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CONCENTRAÇÃO EFICIENTE: É aquela em que o


agente produz o efeito que lhe é característico e para
obtenção do qual é lançado.
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CONCENTRAÇÃO LETAL: É aquela em que o agente é


capaz de produzir a morte em pessoal desprotegido.
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CONCENTRAÇÃO INQUIETANTE: É aquela em que o


agente, embora não produza integralmente seu efeito
característico, exige o uso da máscara contra gases, para
evitar outros efeitos secundários ou inquietantes.

Museu do índio - Maracanã


RIO DE JANEIRO – 2013
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PERSISTÊNCIA
• É o tempo em que o agente permanece em
concentração eficiente na atmosfera em que foi
lançado.

Variação da persistência: a persistência varia de acordo


com as propriedades físicas e químicas do agente, que
por sua vez estão na dependência de fatores comuns,
tais como temperatura, velocidade do vento, processo
de dispersão, estabilidade do ar (gradiente de
temperatura), topografia do terreno, vegetação,
natureza do solo, bem como a quantidade de agente
lançado.
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FUMÍGENOS CS OC
ODOR Nenhum ou doce. Pimenta ou Característico*
condimentos.
CLASSIFICAÇÃO Sinalizador, Irritante, Irritante e inquietante.
cobertura fumígena. inquietante.

EFEITOS Irritação nos olhos e Lacrimejamento Fechamento involuntário


FISIOLÓGICOS aparelho intenso, irritação dos olhos, sensação de
respiratório, na pele, sensação ardência , diminuição da
tonteira. de ardência (áreas respiração,
úmidas). Lacrimejamento,
fotofobia,
fotosensibilidade.

EFEITOS Desorientação, Desorientação, Desorientação,


PSICOLÓGICOS ansiedade, medo e ansiedade, medo e ansiedade, medo e
pânico. pânico. pânico.
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Níveis de Contaminação
Quando um agente da lei emprega qualquer tipo de munição não letal, é
importante que identifique os três níveis de contaminação, uma vez que
cada nível afetará o indivíduo de maneira diferente.

Três níveis de contaminação:

Nível 1 – contato físico direto com o agente químico;

Nível 2 – contato indireto ( pessoa ou material contaminado);

Nível 3 – contaminação de área.


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SUB FAMÍLIA PIMENTA OC

GRUPO AEROSOL GRUPO ESPUMA GRUPO GEL GRUPO AMPOLA


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GL-108/E
SPRAY DE PIMENTA ESPUMA
 Na versão espuma, foram desenvolvidos
objetivando atender a operações onde se
deseja incapacitar pessoas de forma
direcionada, sem contaminar o ambiente e
as demais pessoas presentes no local;
 Bastam um ou dois jatos de 0,5 a 1
segundo para incapacitar os agressores
Imediatamente;
 A irritação das vias respiratórias é
consideravelmente menor, o que possibilita
sua utilização em ambientes fechados;
 Não Inflamável. (NBR-10854)
Modelo Alcance
GL-108/E MED 1 metro
GL-108/E MAX 3 metros
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GL-108/OC
SPRAY DE PIMENTA AEROSOL
 Sprays de pimenta GL-108/OC;
 A ação do OC é imediata, provocando o
fechamento involuntário dos olhos e
intensa sensação de queimadura nos
olhos, boca, nariz e garganta;
 O spray de pimenta (OC) deve ser
acionado diretamente contra a face do
agressor;
 Bastam um ou dois jatos de 0,5 a 1
segundo para incapacitar os agressores
Imediatamente;
 Não Inflamável. (NBR-10854)

Modelo Alcance
GL-108/OC MED 1,5 metro
GL-108/OC MAX 5 metros
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DESCONTAMINAÇÃO PESSOAL

- Após remover o contaminado da área, mantenha-o sentado e acalme-


o para reduzir a sudorese.
- Manter o rosto para cima, inspirar normalmente pela boca. Assoar
o nariz e depois respirar pelo nariz.
- Manter os olhos abertos para arejar. Não esfregar!
- Se houver contaminação nos olhos e na pele lavar com água fria em
abundância*.
- Sempre prever auxílio de pessoal de saúde em qualquer situação.
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- Munições de menor potencial ofensivo: Munições


projetadas e empregadas, especificamente, para conter,
debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas,
preservando vidas e minimizando danos a integridade das
pessoas envolvidas.
AM-403 AM-403/A AM-403/P AM 403/PSR AM-403/C AM-403/M

Cartucho cal 12
AM-404/12E
AM-404

Cartucho cal 37/38, 38.1 ou 40mm


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PRECAUÇÕES

O disparo deve ser feito a uma distância acima de 20 metros, apontando-se a


arma para as pernas.

Evite o tiro contra a cabeça ou baixo ventre

O disparo a curtas distâncias somente deve ser efetuado com as


munições especificamente desenvolvidas para essa finalidade
(proximidade).

DEVEM SER UTILIZADAS APENAS POR PESSOAL TREINADO NO USO DE


MUNIÇÕES DE IMPACTO.
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GL-101 – PROJETIL DETONANTE LACRIMOGÊNEO/20g;


GL-102 – PROJETIL DETONANTE/20g;

GL-103 – JATO DIRETO LACRIMOGÊNEO/21g;


GL-104 – JATO DIRETO PIMENTA/25g;
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GRUPO IMPACTO CONTROLADO


GRUPO JATO DIRETO
GRUPO EXPLOSIVAS
GRUPO LANÇADOR
GRUPO CAL 36
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SUB-FAMILIA – AM/600-CAL.37/38 mm( 3kg)


GRUPO LANÇADOR

SUB-FAMILIA-AM/640 CAL.40 mm(2,35kg)


GRUPO LANÇADOR

SUB-FAMILIA
GRUPO BOCAL
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O lançador AM-640/N é dotado de uma chave


neutralizadora, que quando removida, trava o mecanismo
de funcionamento, impossibilitando seu uso, e quando
inserida, reativa o armamento.
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GRUPO IMPACTO CONTROLADO


GRUPO JATO DIRETO

GRUPO PROJETIL DE EMISSÃO LACRIMOGÊNEA

GRUPO PROJETIL DE EMISSÃO FUMÍGENA COLORIDA

GRUPO CARTUCHO LANÇADOR


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Ingredientes ativos CS ou OC

GL-103/A – JATO DIRETO LACRIMOGÊNEO CS/140g;


GL-104/A – JATO DIRETO PIMENTA OC/140g;
GL- 201 – PROJETIL MÉDIO ALCANCE LACRIMOGÊNEO CS/145g;
GL-202 – PROJETIL LONGO ALCANCE LACRIMOGÊNEO CS/150g;
GL-203/L – CARGA MÚLTIPLA LACRIMOGÊNEA CS/225g;
GL-203 – CARGA MÚLTIPLA FUMÍGENA/187g;
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GRANADAS EXPLOSIVAS

GRUPO OUTDOOR GRUPO INDOOR GRUPO MULTI-IMPACTO


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GL-304 – EFEITO MORAL-221g;


GL-305 – LACRIMOGÊNEO CS-250g;
GL-306 – IDENTIFICADORA-283g;
(DESCONTINUADA)
GL-307 – LUZ E SOM-206g;
GL-308 – PIMENTA-200g;
AM-500 – TREINAMENTO-192g;
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Para uso outdoor


ARGOLA E
GRAMPO DE SEGURANÇA
ACIONADOR TIPO EOT
ESPOLETA
RETARDO DA CARGA DE CARGA DE DEPOTAGEM
DEPOTAGEM
RETARDO DA CARGA
CORPO EXPLOSIVA

CARGA EXPLOSIVA

ALÇA DA EOT

RETARDO DAS
GRANADAS
EXPLOSIVAS OUTDOOR
3 SEG
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EFEITOS DE GL-307 – LUZ E SOM

Acidente com GL-307 - Pará


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INDOOR

GB-704 – GRANADA INDOOR EFEITO MORAL-150g;


GB-705 – GRANADA INDOOR LACRIMOGÊNEA-141g;
GB-707 – GRANADA INDOOR LUZ E SOM-122g;
GB-708 – GRANADA INDOOR PIMENTA-144g;
GA-100 – GRANADA DE ADENTRAMENTO-830g;

RETARDO DAS GRANADAS EXPLOSIVAS INDOOR: 1,5 SEGUNDOS


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GRUPO LACRIMOGÊNEO GRUPO FUMÍGENAS


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Para uso outdoor


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Sinalização tática, salvamento e cobertura.


RETARDO DE 2-6 SEG
EMISSÃO DE 60 SEG
260 a 475g
Espoleta de tração ou EOT

SS-601 – GRANADAS FUMÍGENAS COLORIDAS


MB-502 – GRANADA FUMÍGENA – HC
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CORDÃO DE ACIONAMENTO

PERCUSSOR

COLUNA DE RETARDO
2.5 SEG

MISTO ACIONADOR

CARGA FUMÍGENA
COLORIDA 60
SEG
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Para uso outdoor/indoor

GM-100 – GRANADA MULTI-IMPACTO


GM-101 – GRANADA MULTI-IMPACTO LACRIMOGÊNEA
GM-102 – GRANADA MULTI-IMPACTO PIMENTA
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CARACTERÍSTICAS :

 Granadas Multi-Impacto com CS ou OC;

 Equipadas com EOT;

 Retardo de 3 seg;

 130 Balins de borracha/278g;

 Ideal para emprego contra agressores em


barricadas(arrebentamento atrás) rebeliões,
presídios, delegacias, proporcionalidade;
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Máscara Contra Gases

É um equipamento de proteção individual, que


permite a permanência do homem em atmosfera
parcialmente gasada, sem que se inspire ar
contaminado. É o principal meio de proteção
individual, tanto em ambiente químico, quanto
bacteriológico e nuclear
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EPI – Classificação

*A classificação que nos interessa neste


momento é a de acordo com o tipo de proteção:

-Proteção cutânea

-Proteção respiratória
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Millennium® CBRN Gas Mask


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Conhecendo a Máscara
1) Facial de borracha com suporte para o visor
panorâmico;
2) Tubo interno de hidratação;
3) Gaxeta (borracha de vedação;
4) Membrana de voz;
5) Anel de retenção;
6) Anel metálico de retenção;
7) Diafragma de comunicação;
8) Tubo externo de hidratação;
9) Capa protetora da válvula de exalação;
10) Válvula de exalação;
11) Borracha de vedação tipo aranha;
12) Conjunto da válvula de inalação;
13) Defletor;
14) Tirantes de malha elástica;
15) Mascarilha interna;
16) Válvulas direcionais da mascarilha;
17) Assento da válvula direcional;
18) Adaptador
22) Sistema de comunicação ESP II (opcional);
23) Baterias tipo AAA para comunicador (opcional)
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Processo de colocação convencional

• Coloque as mãos espalmadas por dentro dos tirantes,


de modo que fiquem voltadas para dentro da máscara;
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• Eleve levemente a cabeça e coloque o queixo no local


apropriado da máscara;
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• Deslize as mãos para cima e para trás,


levando a máscara à sua posição;

• Após colocada regule os tirantes inferiores e


médios sempre em diagonal;

• Se for o caso ajuste os tirantes superiores.


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Processo de colocação prático


• Eleve a máscara acima da cabeça;
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• Deslize as mãos para cima e para trás,


levando a máscara à sua posição;

• Após colocada regule os tirantes inferiores e


médios sempre em diagonal;

• Se for o caso ajuste os tirantes superiores.


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Cuidados antes da utilização

• Realizar inspeção diária de todos os componentes,


conexões e tirantes de ajuste;
• Observe o funcionamento das válvulas;
• Em caso de qualquer deficiência nos componentes
substitua-o imediatamente;
• Faça um check visual no facial de borracha para
detectar algum furo ou rasgo e, logo em seguida,
faça o teste de estanqueidade;
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“ Se a única ferramenta que você possui é um martelo, a


tendência é de se pensar que todos os problemas são como
pregos”

Maslow

CHOQUEANO 20 - PMMT
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VAMOS A PRATICA!!!!!
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MJ – FORÇA NACIONAL
MJ – FORÇA NACIONAL

FORÇA NACIONAL

BRASIL !

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