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CURSO DE

OPERAÇÕES COM
TECNOLOGIAS
NÃO LETAIS

FORMAÇÃO DE
INSTRUTORES
A CONDOR
• Empresa estratégica de defesa;
• Única empresa do mundo focada
exclusivamente
no conceito de não letal;
• Geração de 500 empregos diretos e tantos
outros indiretos;
• Dedicada exclusivamente à pesquisa e
fabricação de dispositivos e sistemas de
armamentos não letais;
• Instalada em área de 1 milhão de metros
quadrados, dos quais 70% dedicados à
proteção ambiental.
CERTIFICAÇÃO DE INSTRUTORES

Com o lançamento e divulgação da versão As capacitações Condor, passam a ter


2021 do material para capacitação de validade por dois anos, em
instrutores, todo o material anterior ao decorrência das constantes e velozes
utilizado e apresentado aqui é modificações tecnológicas, conceituais
considerado obsoleto; e doutrinárias;
O conteúdo deste material deverá ser o As versões anteriores do Curso de
considerado para a capacitação e utilizado Instrutores de Tecnologias Não Letais,
como um todo, não somente em partes foram mantidas em vigor até
e/ou fora do contexto da certificação; julho/2020, levando-se em conta o
Descartar as versões anteriores de aperfeiçoamento e introdução de
material e substituí-la pela atual; novas tecnologias;
CERTIFICAÇÃO DE INSTRUTORES
Ao ministrarem a capacitação, os Professores, Instrutores e Multiplicadores, devem
ter o material mais atualizado, garantindo que a versão mais atual será utilizada no
treinamento:
• Apresentação oficial em PowerPoint do programa de Certificação;
• Manual dos Produtos;
• Os instrutores certificados não são funcionários da CONDOR e não estão
autorizados a apresentar qualquer material adicional ou diferente do concebido e
utilizado em nome da CONDOR;
• A Condor entende que o material da instituição ou do profissional poderá incluir ilustrações, vídeos e informações adicionais
para dar apoio a fundamentar os conceitos e auxiliar na formação e discussão de determinados assuntos em classe.
A inclusão destas informações não implica em apoio ou aval ao seu conteúdo e à tática empregada neste conteúdo adicional;

Duvidas? Contate treinamentos@condornaoletal.com.br


RECOMENDAÇÕES

REGRAS DE SEGURANÇA
1. NÃO FUME! Em toda a área industrial é 3. Os militares, policiais e demais agentes de
vedada tal prática; segurança pública ou privada que estiveram
2. As regras de segurança preconizadas com portando armas de fogo deverão descarrega-
relação à manuseio de materiais ativos ou las no início das atividades, entregando-as
inertes, uso de EPIs (óculos e protetores para guarda na armaria única da Condor;
auriculares), bem como a não utilização de
fósforos ou isqueiros nas áreas de instrução
4. Não são permitidas fotografias e filmagem
devem ser obedecidas, inflexivelmente, sob
na área industrial.
risco de desligamento do profissional
matriculado;
SEGURANÇA
EM 1º LUGAR
CAPÍTULO 01
>> Conceito, Doutrina
e Legislação
CAPÍTULO 01: ATUALIDADES
A NATUREZA DOS CONFLITOS MUDOU!
Atualmente as guerras são travadas nas cidades, exigindo novas doutrinas de combate e tecnologias
seletivas capazes de atuar sobre alvos definidos, sem expor a população civil.

Combate em Localidade - Guerra

Hoje a violência urbana expõe os Agentes da Lei a riscos, exigindo capacitação e materiais adequados
para agirem com eficácia e de forma humanitária, apoiada no emprego de Tecnologias Não Letais.

Violência Urbana – Segurança Pública e Privada


Distribuição de alimentos pela
Tropa de Paz da ONU HAITI
janeiro 2010
Protesto contra as reformas das pensões do Ministério da Agricultura
em Atenas, Grécia. GRÉCIA – FEV 2016
Protestos contra o pacote de austeridade do governo. Polícia grega utilizando
granada Condor GL-311 | GRÉCIA – Maio de 2011
Polícia israelense combatendo distúrbios
Faixa de Gaza – novembro 2010
CAPÍTULO 01: ATUALIDADES

BRASÍLIA 2013

Palácio do Itamaraty Congresso Nacional


ATUALIDADES
CASOS DE SUCESSO: MISSÕES DE PAZ NA ONU
As tecnologias não letais também estão fortemente presentes na rotina dos capacetes azuis, como são
conhecidos os soldados envolvidos nas missões de paz lideradas pela ONU mundo afora. A Condor não
apenas desenvolveu uma munição especial para a ONU – a Soft Punch, uma munição calibre 37/40mm
com projetil de impacto expansível, como também forneceu todas as tecnologias não letais levadas
pelas tropas do Brasil no Missão de Paz do Haiti, conhecida como Minustah, que durou de 2004 a
2017. O General Augusto Heleno, atual chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo
federal, comandou as tropas brasileiras no Haiti entre maio de 2004 e agosto de 2005. Em artigo ao
jornal “O Globo”, publicado em 18 de janeiro de 2007, descreveu a importância dos não letais em várias
situações vivenciadas naquele país por ele e pelos sete mil homens sob o seu comando: “O emprego
dos não letais possibilita o combate à violência aliado à preocupação de preservar ao máximo, a vida
humana.
ATUALIDADES
OLIMPÍADA, COPA DO MUNDO E
GRANDES EVENTOS
Desde a Copa das Confederações, em
2013, quando protestos violentos
tomaram as ruas do país, as polícias
militares e forças de segurança
reforçaram seus estoques de
tecnologias e equipamentos não letais.

O êxito dos sistemas de segurança implementados nos grandes eventos: Olimpíada,


Paraolimpíada, Copa do Mundo e Jornada Mundial da Juventude, (com a presença do Papa),
também comprovaram a eficácia e necessidade do emprego das tecnologias não letais.
Dados mostram ampla utilização pela Força Nacional de Segurança, além dos destaques dos
Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo e Bahia, no emprego das
tropas de Choque na contenção de distúrbios civis e manutenção da lei e da ordem.
RIO DE JANEIRO 2013: 20 de junho,
300.000 pessoas - fonte PMERJ
Atos de vandalismo
manifestações 2013
O CONCEITO
NÃO LETAL
CAPÍTULO 01:
O CONCEITO NÃO LETAL

“As armas e munições não letais são especialmente projetadas para o


emprego primário na incapacitação temporária de pessoas, objetivando
não causar fatalidades ou lesões permanentes, bem como neutralizar
materiais sem provocar danos ao patrimônio e ao meio ambiente”.

Fonte: Departamento de Defesa - EUA


CAPÍTULO 01:
O CONCEITO NÃO LETAL

As AMNL utilizam efeitos físico-químicos de som, luz, irritação,


aturdimento, obscurecimento, impacto e choque elétrico, visam
neutralizar ou incapacitar os indivíduos temporariamente.

Spray de Pimenta Granada Luz & Som Pistola de Choque Munições


Lacrimogêneas
NÃO LETAL
Compromisso com o objetivo
CAPÍTULO 01: TERMINOLOGIA

Por que o termo Não Letal é o mais adequado para


definir armas com essas características?
CAPÍTULO 01: TERMINOLOGIA
Programa Estratégico do Departamento de Defesa Norte Americano para
desenvolvimento de Armas Não Letais, Antipessoais e Antimateriais.
CAPÍTULO 01: CLASSIFICAÇÃO
DAS TECNOLOGIAS
CAPÍTULO 01:
TECNOLOGIAS ANTIPESSOAIS
Balas de borracha, munições ensacadas (bean bag) -
FÍSICA granadas multi impacto – redes envolventes – canhão
de água…

Spray de pimenta – irritantes (CN-CS-CR) – corantes


QUÍMICA – agentes olfativos – espumas aderentes calmantes –
obscurantes…

Granadas de luz e som – laser não cegante – armas


ENERGIA elétricas – micro-ondas – infrassons – ruídos de alta
DIRIGIDA intensidade…

Nenhum agente biológico antipessoal não letal é


BIOLÓGICA aprovado – terroristas podem usar agentes
patogênicos (doenças através
de vírus, bactérias, …)
CAPÍTULO 01:
TECNOLOGIAS ANTIMATERIAIS
Barreiras veiculares – tiras de espeto para retenção
FÍSICA veicular – arames e fibras embaraçadoras

Espumas aderentes – agentes de alta viscosidade –


QUÍMICA superácidos – cáusticos – redutores de fricção…

Micro-ondas de alta potência – feixes de partículas –


ENERGIA rádio-frequência – pulsos eletromagnéticos de alta
DIRIGIDA potência – infra e ultra sons…

Agentes degradantes para derivados de petróleo –


BIOLÓGICA metais – plástico – concreto – explosivos…
CAPÍTULO 01: ORIENTAÇÃO DA ONU

CÓDIGO DE CONDUTA
Adotado pela Assembleia Geral da ONU, em
sua resolução 34/169 de 17 de dez de 1979
CAPÍTULO 01: ORIENTAÇÃO DA ONU

Artigo 1º

a) “A expressão funcionários responsáveis pela aplicação da lei


inclui todos os agentes da lei nomeados ou eleitos, que exercem função
de polícia, especialmente os dotados de poder de prisão ou detenção”.

b) “Nos países em que exercem funções de polícia, as autoridades


militares, uniformizadas ou não, ou as forças de segurança do
estado, seguirão a definição de funcionários responsáveis pela
aplicação da lei”.
CAPÍTULO 01: ORIENTAÇÃO DA ONU

“PRINCÍPIOS BÁSICOS SOBRE O USO DA FORÇA E ARMAS DE FOGO


PELOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO DA LEI”

“Os governos e entidades responsáveis pela aplicação da lei deverão


preparar uma série tão ampla quanto possível de meios e equipar os
responsáveis pela aplicação da lei com uma variedade de tipos de armas e
munições que permitam o uso diferenciado da força e de armas de fogo.
Tais providências deverão incluir o aperfeiçoamento de armas incapacitantes
não letais, para uso nas situações adequadas, com o propósito de limitar
cada vez mais a aplicação de meios capazes de causar morte ou
ferimentos às pessoas.
CAPÍTULO 01: ORIENTAÇÃO DA ONU

Com idêntica finalidade, deverão equipar os encarregados da aplicação da lei


com equipamentos de legítima defesa, como escudos, capacetes, coletes à
prova de bala e veículos à prova de bala, a fim de se reduzir a necessidade
do emprego de armas de qualquer espécie.”

8º Congresso da ONU – Havana 1990


LEGISLAÇÃO
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

O USO PROPORCIONAL E SELETIVO DA FORÇA E AS


TECNOLOGIAS NÃO LETAIS

• Código Penal Brasileiro - Art.23,24, …de

• Ports. 3.233/12 e 33732/17 do DPF (segurança privada)*;

• Regras de Engajamento da ONU;

• Regras de engajamento no RJ (MD e SSPRJ);


CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

O USO PROPORCIONAL E SELETIVO DA FORÇA E AS


TECNOLOGIAS NÃO LETAIS

• Portaria interministerial 4226 (31/12/10);

• Lei 13.060/14 – Disciplina o Uso de Instrumentos de


Menor Potencial Ofensivo (IMPO / TNL).
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO

EXCLUSÃO DE CRIME: ART.23 – Não há crime quando o agente pratica o fato:

I - em estado de necessidade;

II - em legítima defesa;

III - em estrito cumprimento de dever legal ;

IV - no exercício regular de direito;


CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO

LEGÍTIMA DEFESA: ART.25 – “Entende-se em legítima defesa quem, usando


moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente,
a direto seu ou de outrem’’.

EXCESSO PUNÍVEL: PARÁGRAFO ÚNICO - “O agente , em qualquer das hipóteses


deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo.”
PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 4.226, DE
31 DE DEZEMBRO DE 2010
Estabelece Diretrizes sobre o Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública

. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA e o MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS


HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhes conferem os incisos I e II, do
parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal e...resolvem:
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO
Art. 1º Ficam estabelecidas Diretrizes sobre • Diferença entre tecnologias não letais
o Uso da Força pelos Agentes de (equipamentos de menor potencial
Segurança Pública, na forma do Anexo I ofensivo) com os equipamentos de proteção
desta Portaria. (individual e coletivo):
• Portaria n.º 4.226/10: os equipamentos de
proteção são destinados à redução de riscos à
Diretriz 8. Todo agente de segurança pública integridade física ou à vida dos agentes de
que, em razão da sua função, possa vir a se segurança pública.
envolver em situações de uso da força, deverá
portar no mínimo 2 (dois) instrumentos de menor • Assim, temos como exemplo os equipamentos
potencial ofensivo e equipamentos de proteção de proteção
necessários à atuação específica, • individual (EPIs), como capacetes, joelheiras,
independentemente de portar ou não arma de etc... e os equipamentos de proteção coletiva
fogo. (EPCs),no caso dos veículos blindados.
Nota: Entende a SENASP que, a obrigatoriedade • A definição se um material se enquadra em
do porte de instrumentos de menor potencial um ou outro item está contida na portaria nº
ofensivo não se refere ao bastão policial, mas, 118 – COLOG, DE 04 de outubro de 2019.
sim, aos objetos de tecnologia moderna, capazes
de reduzir os efeitos colaterais danosos quando • http://www.dfpc.eb.mil.br/phocadownload/Porta
utilizados corretamente. rias_EB_COLOG/Portarian118.pdf
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

• O que são as TNL (IMPO)? produtos que causam fortes incômodos


em pessoas, com a finalidade de interromper comportamentos
agressivos e, em condições normais de utilização, não causam risco
de morte, incluídos os instrumentos de menor potencial ofensivo ou
não-letais, nos termos da Lei nº 13.060 de 22 de dezembro de 2014,
que veremos logo a seguir.

• PCE de uso PERMITIDO: com a entrada em vigor do Decreto nº


10.627/21, parcialmente em vigor, que revoga o inciso VIII do §2º do
artigo 15 do Decreto 10.030 de 30 de setembro de 2019, as TNL
deixam de ser considerados produtos controlados de uso restrito.
Logo sua aquisição, a partir deste, dispensa prévia autorização do
Exército.
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

LEI Nº 13.060,
DE 22 DE DEZEMBRO
DE 2014

Disciplina o uso dos instrumentos de menor potencial ofensivo pelos


agentes de segurança pública, em todo o território nacional.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional


decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO
Art. 1º Esta Lei disciplina o uso dos
instrumentos de menor potencial
ofensivo
pelos agentes de segurança pública
em todo o território nacional.

Parágrafo único.
Art. 2º Os órgãos de segurança pública
deverão priorizar a utilização dos Não é legítimo o uso de arma
instrumentos de menor potencial ofensivo, de fogo:
desde que o seu uso não coloque em risco I - contra pessoa em fuga que esteja
a integridade física ou psíquica dos policiais, desarmada ou que não represente risco
e deverão obedecer aos seguintes imediato de morte ou de lesão aos agentes de
princípios: segurança pública ou a terceiros; e
I - legalidade; II - contra veículo que desrespeite bloqueio
II - necessidade; policial em via pública, exceto quando o ato
represente risco de morte ou lesão aos
III - razoabilidade e proporcionalidade. agentes de segurança pública ou a terceiros.
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO
Art. 3º Os cursos de formação e
Art. 6º Sempre que do uso da força
capacitação dos agentes de segurança
praticada pelos agentes de segurança
pública deverão incluir conteúdo
pública decorrerem ferimentos em pessoas,
programático que os habilite
deverá ser assegurada a imediata
ao uso dos instrumentos não letais.
prestação de assistência e socorro médico
Art. 4º Para os efeitos desta Lei, consideram- aos feridos, bem como a comunicação do
se instrumentos de menor potencial ofensivo ocorrido à família ou à pessoa por eles
aqueles projetados especificamente para, com indicada.
baixa probabilidade de causar mortes ou
Art. 7º O Poder Executivo editará
lesões permanentes, conter, debilitar ou
regulamento classificando e disciplinando a
incapacitar temporariamente pessoas.
utilização dos instrumentos não letais.
Art. 5º O poder público tem o dever de
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de
fornecer a todo agente de segurança
sua publicação.
pública instrumentos de menor potencial
ofensivo para o uso racional da força.
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

DPF - PORTARIA Nº 3.233,


DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012

Dispõe sobre as normas relacionadas às


atividades de Segurança Privada

CAPÍTULO VI
DOS PRODUTOS CONTROLADOS
E ACESSÓRIOS

Seção I
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO
Das Disposições Gerais

Art. 114. As empresas de segurança


§ 9º As empresas de segurança
especializadas e as que possuem serviço
privada poderão dotar seus vigilantes
orgânico de segurança somente poderão
de armas e munição não letais e
utilizar as armas, munição, coletes de
outros produtos controlados,
proteção balística e outros equipamentos
classificados como de uso restrito,
descritos nesta Portaria, cabendo ao
para uso em efetivo exercício,
Coordenador-Geral de Controle de
segundo as atividades de segurança
Segurança Privada, autorizar, em caráter
privada exercidas.
excepcional e individual, a aquisição e uso
pelas empresas de outras armas e
equipamentos, considerando as
características estratégicas de sua atividade
ou sua relevância para o interesse nacional…
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO
Das Disposições Gerais

§ 10. Nas atividades de vigilância § 11. Nas atividades de transporte de


patrimonial e segurança pessoal, as valores e escolta armada, as empresas
empresas poderão dotar seus vigilantes poderão dotar seus vigilantes das
das seguintes armas e munições não letais seguintes armas e munições não letais, de
de curta distância - até dez metros: média distância - até cinquenta metros - e
outros produtos controlados:
I - espargidor de agente químico
lacrimogêneo (CS ou OC) de até 70g, em I - espargidor de agente químico lacrimogêneo
solução (líquido), espuma ou gel; e (CS ou OC) de até 70g, em solução (líquido),
espuma ou gel e outras substâncias de utilização
II - arma de choque elétrico de contato similar, autorizadas por portaria do Coordenador-
direto e de lançamento de dardos Geral de Controle de Segurança Privada, desde
energizados; que seu uso na atividade de segurança privada
seja permitido pelo Exército Brasileiro ou órgão
competente;
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO
Das Disposições Gerais

(§11...continuação)
II - arma de choque elétrico de contato direto VI - lançador de munição não letal no
e de lançamento de dardos energizados; calibre 12;
III - granadas fumígenas lacrimogêneas (CS VII - máscara de proteção respiratória
ou OC) e fumígenas de sinalização; modelo facial completo; e
IV - munição no calibre 12 lacrimogêneas de VIII - filtros com proteção contra gases e
jato direto; aero-dispersóides químicos e biológicos.
V - munição no calibre 12 com projéteis de
borracha ou plástico;
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

PORTARIA Nº 33.732,
DE 07 DE ABRIL DE 2017

CAPÍTULO III
DOS REQUISITOS PARA
O CREDENCIAMENTO
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

Art. 5º Os interessados deverão apresentar os


a) comprovante de conclusão de cursos
seguintes documentos, em original ou por cópia
relacionados às disciplinas, expedido por órgão
autenticada em tabelionato ou por servidor
policial, corpo de bombeiros, departamento
encarregado do recebimento:
penitenciário, guarda municipal, pela Secretaria
... de Segurança Pública ou órgão equivalente, ou
pelas Forças Armadas; ou

VII - para as disciplinas "Equipamentos


Não Letais" e "Uso Progressivo da Força": b) comprovante de conclusão de curso
presencial relacionado às disciplinas,
ministrado por fabricante ou por escola
com reconhecida experiência na instrução
de policiais, bombeiros militares, agentes
penitenciários, guardas municipais ou
integrantes das Forças Armadas;
CAPÍTULO 01:
FLEXIBILIDADE NO USO DA FORÇA
DOUTRINA

QUANDO PODEMOS UTILIZAR


ARMAS E MUNIÇÕES
NÃO LETAIS?
DOUTRINA
RECOMENDAÇÃO DO NIJ
TRÊS SITUAÇÕES ABSTRATAS
DOUTRINA

QUANDO A FORÇA LETAL


NÃO É APROPRIADA.
Museu do índio - Maracanã
Rio de Janeiro – 2013
DOUTRINA

QUANDO A FORÇA LETAL É


JUSTIFICADA, MAS UMA FORÇA
MODERADA PODE SUBJUGAR
O AGRESSOR.
Palácio Guanabara
Rio, 22 de julho de 2013
Assembleia Legislativa do Rio
17 de Junho de 2013
DOUTRINA

QUANDO A FORÇA LETAL É


JUSTIFICADA, MAS SEU USO PODE
GERAR EFEITOS COLATERAIS.
Operação em Favelas
Rio De Janeiro - 2010
CAPÍTULO 01: LEGISLAÇÃO

Consequências do uso inadequado das tecnologias não letais (IMPOs):

1. Reivindicação de proibição da utilização dos IMPO por parte de Organizações


Sociais e Institucionais
2. Questionamentos por parte dos Organismos de Direitos Humanos e de
Representantes do Ministério Público;
3. Proibição do uso dos instrumentos para todos os agentes da corporação, em razão
do mau uso ou desvio de conduta de um ou mais profissionais;
4. Condenação penal e até a perda da função para o servidor público ou demissão
para o agente de segurança privada, que fizer uso inadequado do instrumento;
5. Degradação da imagem dos organismos de Segurança Pública em todo o país e do
agente da lei que o empregou fora dos padrões doutrinários;
6. Exposição excessiva na mídia, trazendo sérios danos profissionais e pessoais ao
agente de segurança pública e privada;
CAPÍTULO 02
>> Portfólio de produtos
e as inovações
tecnológicas

>> Público-alvo

>> Capacitação
AMPLA GAMA DE SOLUÇÕES

Mais de 150 produtos homologados.


8 famílias – 20 sub famílias.
FAIXAS OPERACIONAIS
FAIXAS OPERACIONAIS
FAIXAS OPERACIONAIS
INOVAÇÃO E
FLEXIBILIDADE INDUSTRIAL
Pioneira Em Tecnologias Inovadoras

• Granadas Rastreáveis
• Granadas Explosivas De Duplo Estágio
• Granadas Explosivas Com Corpo De Borracha
• Projetil De Precisão De Curta Distância

Customização de Produtos
Novas Tecnologias (Spark Duo – Defensor)
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

“I-REF” Sistema de Rastreabilidade


INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

Antes Depois
TREINAMENTO
TÁTICO OPERACIONAL
FAMÍLIA TREINAMENTO
Sub Família - Treinamento tático operacional
MENSURAÇÃO DA EFETIVIDADE
MENSURAÇÃO DA EFETIVIDADE
MENSURAÇÃO DA EFETIVIDADE
MENSURAÇÃO DA EFETIVIDADE
A adoção das Tecnologias Não-letais pelo Sistema Prisional do Estado do Rio de Janeiro, permitiu
a solução de pequenos conflitos internos evitando com isso, rebeliões nos presídios cariocas.
ESTUDOS MOSTRAM QUE AS LESÕES EM
AGENTES DA LEI E EM SUSPEITOS, BEM COMO AS
RECLAMAÇÕES POR USO EXCESSIVO DA FORÇA
FORAM SIGNIFICATIVAMENTE REDUZIDAS APÓS A
INTRODUÇÃO DO SPRAY DE PIMENTA.
(NIJ-EUA)
MENSURAÇÃO DA EFETIVIDADE
CAPÍTULO 03
>> Agentes químicos
DEFINIÇÃO
“Toda substância que por sua atividade
química produza efeito incapacitante,
fumígeno ou incendiário, quando empregado
intencionalmente para esse fim.”
CN, CS, OC, DM, CR, WP, PWP, HC
AGENTES QUÍMICOS
• Características estimadas para os agentes químicos lacrimogêneos:

• 1. Efeitos fisiológicos de forma rápida:


• 2. Fácil disseminação e descontaminação;
• 3. Cessação dos efeitos fisiológicos logo após ao término da exposição;
• 4. Não possuir efeitos colaterais de curto ou longo prazo quando empregado através de
massa heterogênea;
• 5. Longo prazo de validade;
• 6. Possuir margem de segurança alta entre a concentração eficiente¹ e à concentração
letal²

• ¹ - concentração na qual o agente produz todos os efeitos fisiológicos para qual foi
produzido
• ² - concentração na qual o agente produz letalidade
AGENTES QUÍMICOS
Histórico dos Agentes Químicos

CN – Cloroacetofenona (C8H7ClO)
CS – Ortoclorobenzilmalononitrilo
• Primeira Guerra Mundial (C10H5N2Cl)
• Treinamento e CDC • 1959 – CDC - Inglaterra
• Estudo 1953 (Gwynn / Salaman) – poder • 1965 – EUA – Polícia
carcinogênico
• Desde 1960 proibido nos EUA
OC - Oleoresin Capsicum
• Desde 1985 deixado de fabricar na Condor
• 1989 – CDC
• Desde 1994 proibido no Exército Brasileiro

Agentes químicos incapacitantes – incapacitação temporária


AGENTES QUÍMICOS
Histórico dos Agentes Químicos

CS (Ortoclorobenzilmalononitrilo)
• Odor de pimenta;
• Químicos Ingleses Carlson e Straughton
em 1928; • Classificação tática – inquietante (irritante);
• Desenvolvido como mais seguro e • Classificação fisiológica – lacrimogêneo;
eficiente • Efeitos fisiológicos (25%) – lacrimejamento
do que o CN; intenso, ardência na pele e mucosas,
• Ilha de Chipre – 1961; variáveis e tosse, entre outros (10 a 30 min.).
• Não há qualquer estudo que indique a
• Polícia – 1965;
possibilidade de potencial carcinogênico no
• Grandes quantidades foram empregadas CS, a despeito de sua característica
no Vietnã; aneugênica “in vitro”, em altíssimas
concentrações.
• Sólido micropulverizado (cristais);
Efeitos fisiológicos do cs

Foto: Getty Images


AGENTES QUÍMICOS

Histórico dos Agentes Químicos

Pimenta - OC (Oleoresin Capsicum)


• Introduzido para ações policiais em 1974
e se tornou popular em 1976;
• 2000 a.C.-guerras Índia/China;
• Usado em larga escala por agentes
• Colombo introduz no ocidente em 1494; federais nos EUA desde 1989;
• Mencionado em estudos médicos - • Introduzido no BRASIL pela CONDOR
em 1994, que utiliza a parte nobre do
1769/1843; composto, que é a substância denominada
• Sintetizado com sucesso na década de 30; CAPSAICINA³.
• Proteção contra carcinogênese e
• Usado pelo correio dos EUA desde 1961 mutagênese
contra ataques de cães; ³ - Principal capsaicinóide das plantas do gênero Capsicum ( annum ou
frutenses)
AGENTES QUÍMICOS

Pimenta

Eficácia e efeitos (capsaicina)


• Sensação de sufocação e queimação;
• Excelente eficácia física e psicológica;
• Tonteira;
• Efeitos imediatos de 40 min.;
• Grande reação emocional;
• Surpreende totalmente as pessoas;
• Irritação e corrimento nasal;
• Fechamento involuntário dos olhos;
• Odor característico;
• Forte lacrimejamento;
• Desorientação.
• Fotofobia ou fotosensibilidade;
AGENTES QUÍMICOS
Efeitos Físicos do Spray de Pimenta

PIMENTA
CAPSAICINA
Eficácia
e efeitos
AGENTES QUÍMICOS

Quadro Explicativo
Características OC Capsaicina
Conteúdo Óleo resina, Capsaicina e outras Capsaicina Natural
substâncias
Inflamabilidade Alta Não inflamável
Mancha tecido Sim Não mancha
Estado físico Líquido Sólido
Tipo de solução Heterogênea (Necessário agitar) Homogênea
Odor Similar a tempero Não tem
Descontaminação Sabão neutro Água
Coloração Amarelo ou vermelho Incolor
AGENTES QUÍMICOS
Fumígenos

HC (hexacloroetano) Classificação:
• 2ª GM - Início do emprego em larga escala; • Fumígenos de cobertura - HC (Hexacloroetano);
• Cobertura fumígena e sinalização (colorida). • Fumaças coloridas (sinalização tática e de
salvamento).
AGENTES QUÍMICOS
FUMÍGENOS CS OC

ODOR Nenhum ou doce. Pimenta ou Característico*


condimentos.

CLASSIFICAÇÃO Sinalizador, cobertura Irritante, inquietante. Irritante e inquietante.


fumígena.
Fechamento
Lacrimejamento involuntário dos olhos,
Irritação nos olhos e intenso, irritação na sensação de ardência,
EFEITOS aparelho respiratório, pele, sensação de diminuição da
FISIOLÓGICOS tonteira. ardência (áreas respiração,
úmidas). Lacrimejamento,
fotofobia,
fotossensibilidade.
EFEITOS Desorientação, Desorientação, Desorientação,
PSICOLÓGICOS ansiedade, medo e ansiedade, medo e ansiedade, medo e
pânico. pânico. pânico.

Agentes químicos incapacitantes – incapacitação temporária


AGENTES QUÍMICOS
EFEITOS HC CS PIMENTA

Efeitos físicos e psicológicos


Duração dos efeitos após a exposição 0 min 5 min 40 min

Efeito nasal
Desorientação
Tontura
Sensação de sufocação e queima
Irritação nas vias aéreas
Ardência após a exposição
Efeito em animais (cães, lobos, urso…)
Formas dos
agentes químicos
Sólido Espuma
Sólido Micro-Pulverizado Gel
Líquido Aerosol

FORMA X RESULTADO

Agentes químicos incapacitantes – incapacitação temporária


Spray de pimenta / espuma
curso instrutor TNL
AGENTES QUÍMICOS

Níveis de contaminação
Quando um agente da lei emprega qualquer tipo de munição não letal, é importante que
saiba identificar os três níveis de contaminação, uma vez que cada nível afetará o
indivíduo de maneira diferente.

Três níveis de contaminação:


Nível 1 – contato físico direto com o agente químico;
Nível 2 – contato indireto ( pessoa ou material contaminado);
Nível 3 – contaminação de área.
TREINAMENTO COM AGENTES QUÍMICOS

TODO AGENTE DA LEI DESIGNADO PARA OPERAR COM


AGENTES QUÍMICOS NÃO LETAIS EM CURSOS DE FORMAÇÃO
E CAPACITAÇÃO COM TNL, DEVE EXPERIENCIAR CS E
PIMENTA NO NÍVEL 1 DE CONTAMINAÇÃO E PARTICIPAR
ANUALMENTE DE ATIVIDADES DE RECICLAGEM EM NÍVEIS
2 E 3 DE CONTAMINAÇÃO.
AGENTES QUÍMICOS
Descontaminação e Primeiros Socorros

• Remover o contaminado da área, • Manter os olhos abertos para arejar.


mantenha-o sentado e acalme-o para Não esfregar!
reduzir a sudorese. • Se houver contaminação nos olhos e na
• Manter o rosto para cima, inspirar pele lavar com água fria em abundância*.
normalmente pela boca. Pode assoar o • Sempre prever auxílio de pessoal de
nariz e depois respirar normalmente. saúde em qualquer situação.
CALMA, AREJAMENTO E
ÁGUA EM ABUNDÂNCIA!
OBS: Cuidados com Pimenta e CS(pó)
AGENTES QUÍMICOS

Descontaminação e Primeiros Socorros


Descontaminação de áreas
• Ventile o local abrindo janelas e portas
Uma construção saturada com agentes ou utilizando ventiladores;
químicos requer uma descontaminação de
• Carbonato ou bicarbonato de sódio a 5%
área , máscara, luvas e roupas protetoras são
em água podem ser empregados para a
necessárias.
descontaminação de superfície;
O grau de contaminação está diretamente
• Roupas e tecidos podem ser
relacionado com o tipo, forma do agente e
descontaminadas com lavagem (atenção);
munição empregada.
• Comida contaminada deve ser
• Identifique e retire toda a munição usada
descartada (ensacados).
ou ativada (nova contaminação):
AGENTES QUÍMICOS
Equipamento de Proteção Individual – EPI

Fatores de análise para a preparação do agentes da lei, quando houver previsão do


uso de agentes químicos:

Máscaras contra gases; direção e velocidade do vento.

Também avaliar se a ação de dará em ambiente aberto ou confinado.


PC50

C50

EPI - MÁSCARAS AVON


AGENTES QUÍMICOS

C50
Conforto arnês
• O perfil rebaixado elimina pontos
de pressão
• Em lycra, para conforto
• Lavagem à máquina

Benefícios para o usuário


• Permite fácil colocação e ajuste
seguro à cabeça
• Acaba com o desconforto na
integração com o capacete
AGENTES QUÍMICOS

C50
Visor Único
• Flexível, livre de distorção
• Não amarela e nem envelhece
• Tripla colagem, não descasca
• Resistente a arranhões,
auto-reparador

Benefícios para o usuário


• A máscara pode ser dobrada ao meio
para armazenamento
• Livre de distorção para uso de miras
• O perfil do visor se integra a
capacetes balísticos
AGENTES QUÍMICOS

C50
Menos Partes a serem substituídas

• A comunicação é feita através da válvula de


exalação
• Não há diafragma de fala
• Não há válvulas de controle na cobertura nasal
• Válvulas comuns de entrada / saída
AGENTES QUÍMICOS
Protetores do Visor
Hidratação à prova de falhas • Proteção balística melhorada
• Maior fluxo • Livre de distorção
• Sistema de válvula tripla • Resistente a arranhões
• Acomoda cantis e tubos • Flexível, leve
• Variedade de filtros
Benefícios para o usuário
• Fácil hidratação em campo Benefícios para o usuário
• Máscara útil ainda com o • O usuário pode colocar e
tubo de hidratação avariado retirar os protetores sem ajuda
• A peça bucal é retirada • O protetor pode ser retirado se
quando não estiver em uso respingado com pintura ou terra
• Máscara flexível para
armazenamento
AGENTES QUÍMICOS

Porta de Comunicação Opções do filtro


• Integrador com conector • Filtro de 40mm
único • Permite filtros tradicionais
• Projetado como amplificador
de voz e rádio
Benefícios para o usuário
• Fácil configuração
Benefícios para o usuário esquerda/direita
• Comunicação clara no • Menor custo de inventário
controle de motins.
• Filtros de perfil rebaixado
• Compatível com sistemas
de rádio de dois canais
AGENTES QUÍMICOS
PC 50

Único Visor de 1 peça


• Flexível, visor de Poliuretano livre de distorção
• Não amarela/não embaça
• Colagem tripla, não descasca
• Resistente a arranhões, se regenera sozinho

Benefícios para o usuário


• O capuz pode ser dobrado ao meio para um fácil
armazenamento
• Visibilidade livre de distorção para
boa pontaria.
• O perfil do visor se acopla a todos os capacetes
balísticos.
AGENTES QUÍMICOS
PC 50

Opções Superior de Filtro


• Armação de filtro de 40 mm à direita e à esquerda,
mais robusta que os
• conectores de baioneta tradicionais
• Aceita filtros tradicionais e de curta duração.

Benefícios para o usuário


• Fácil configuração para usuários canhotos ou destros
• Custo de Inventario mais econômico
• Filtro de curta duração com perfil rebaixado que
sobressaem menos, ideais para situações de extração.
EPI - MÁSCARAS AVON
EPI - MÁSCARAS AVON
AGENTES QUÍMICOS

Máscaras Avon
Máscara propriamente dita, filtro, bolsa para transporte- 10 anos
Divisão
lacrada!

Tipos Militar e Civil

Testes Limpeza e Estanqueidade

Colocação até 5 segundos (colocação, ajustes, testes, etc.)

Tipos? Agente químico? Vida Útil-5 anos lacrado! (*saturação por


Filtros
uso)

“Agentes químicos incapacitantes-incapacitação temporária.”


AGENTES QUÍMICOS
PARTES DA MASCARA FINALIDADE
FACIAL DE BORRACHA Parte externa que veda a máscara e se ajusta no rosto
VISOR Parte em que o usuário visualiza o ambiente
MASCARILHA INTERNA Parte interna que envolve a boca e o nariz
DEFLETOR DE AR Posicionado após a válvula de inalação, recebendo o ar filtrado e o
distribuindo na máscara de maneira uniforme. Evita embaçamento
VÁLVULA DE INALAÇÃO Por onde o ar filtrado entra na máscara. Membrana fina e maleável

VÁLVULA DE EXALAÇÃO Local por onde o ar é expelido. Membrana de borracha fina e


maleável. Normalmente fica na altura do queixo.
DIAFRAGMA DE COMUNICAÇÃO Localizado na altura da boca do usuário. Comunicação individual e
de grupo
TIRANTES DE AJUSTE Tiras de malha elástica ou de borracha. São divididos em tirantes
superiores, médios e inferiores.
FILTRO Uma das principais partes. Serve para filtrar as substâncias nocivas
e fornecer ar respirável. Três tipos: químico, mecânico e combinado.
AGENTES QUÍMICOS
Máscaras Avon
Limpeza (máscara sem filtro)
• Água / sabão neutro + água pura + secagem
(pano seco)

Treinamento
Área (construção 27 m3 – com entrada e saída)
Cuidado! Nunca Túnel!
1. Entra e sai com máscara (confiança);
Armazenamento
2. Entra com máscara e sente o agente (testes);
• Embalagem original (área seca e arejada); 3. Entra com máscara e tira(testes e perder o
medo);
• Penduradas sem filtro (área seca e
4 .Entra sem máscara (colocar + testes).
arejada).

OBS: Ambientes confinados- Cuidados!


AGENTES QUÍMICOS

Família
Sprays
Versões: aerosol, espuma e gel

Atestado de inflamabilidade
emitido pelo CAEX

Chip I-Ref de rastreabilidade


AGENTES QUÍMICOS
Família sprays / sub família pimenta

Grupo Grupo Grupo


Aerosol Espuma Gel
AGENTES QUÍMICOS

Família Sprays /
Sub Família Lacrimogêneo CS
Grupo Aerosol
Sprays lacrimogêneos
e de pimenta
AGENTES QUÍMICOS

Sprays de Pimenta - Aerosol


Ingrediente ativo - Capsaicina

GL-108/OC MAX / GL-108/OC /


MAX-400g-5,0m STANDARD-57g-2,5m
AGENTES QUÍMICOS
Sprays de espuma de pimenta
STANDARD-79 g-1m e
Max-450g-3m

NÃO INFLAMÁVEL, NÃO CONTAMINA O


AMBIENTE, DIRECIONANDO “GRUDA”
NO AGRESSOR, IDEAL PARA
AMBIENTES CONFINADOS.
AGENTES QUÍMICOS
Sprays de Pimenta - Aerosol
Dispersador
Atuador

Válvula

Propelente
Corpo Dimel

Agente
Pimenta - OC

GL-108 (OC) - Médio


AGENTES QUÍMICOS

Sprays de pimenta - aerosol


GL-108 (OC) - Médio

Operação
• Segurar o Espargidor verticalmente na direção da face do agressor.
• Pressionar o atuador 1 ou 2 vezes em jatos de ½ a 1 segundo.
• Respeitar a distância mínima de 1 metro entre o Espargidor e o agressor.
• Evitar o disparo contra o vento.

NÃO EXPOR A EMBALAGEM A TEMPERATURAS ELEVADAS.


AGENTES QUÍMICOS
Sprays de Pimenta - Aerosol
Dispersador
Atuador

Válvula Propelente
Dimel

Corpo
Agente
Pimenta - OC
Tubo
Pescador

GL-108 (OC) MAX


AGENTES QUÍMICOS

Sprays de pimenta - aerosol


GL-108 (OC) MAX

Emprego
O Espargidor GL-108 (Pimenta) a base de
CAPSAICINA foI desenvolvidos para utilização contra
grupos de pessoas em ações de auto-defesa controle
de pequenos distúrbios e saturação de ambientes.

Precauções especiais devem ser levadas em


consideração quando do uso do agente OC.
GL-108 (OC) MAX
Emprego
AGENTES QUÍMICOS
Sprays de Pimenta - Aerosol
GL-108 (OC) MAX

Operação
• Segurar o espargidor verticalmente na direção da face do agressor;
• Pressionar o atuador 1 ou 2 vezes em jatos de ½ a 1 segundo. ***(Tático-névoa);
• Respeitar a distância mínima de 5 metros entre o espargidor e o grupo agressor;
• Evitar o disparo contra o vento.

NÃO EXPOR A EMBALAGEM A TEMPERATURAS ELEVADAS.


AGENTES QUÍMICOS
Sprays de Pimenta - espuma ou gel

3,5 m

NÃO INFLAMÁVEL, NÃO CONTAMINA


O AMBIENTE, DIRECIONANDO
“GRUDA” NO AGRESSOR, IDEAL
1,5 m PARA AMBIENTES CONFINADOS.
AGENTES QUÍMICOS
Sprays de Pimenta
Espuma/ gel - MAX

Atuador Dispersador

Válvula
Propelente
Dimel
Corpo

Agente Pimenta - OC
Tubo Espuma / Gel
Pescador
AGENTES QUÍMICOS
Sprays de pimenta - espuma ou gel
GL-108 (OC) MAX E ou GL-108 (OC) MAX Gel

Emprego
A linha de sprays de pimenta nas versões espuma e gel, foi desenvolvida objetivando atender
a operações onde se deseja incapacitar pessoas de forma direcionada, sem contaminar o
ambiente e as demais pessoas presentes no local.

Operação
Na iminência de uma agressão o spray de espuma de pimenta deve ser acionado diretamente
contra a face do agressor. Bastam um ou dois jatos de 0,5 a 1 segundo para incapacitar os
agressores imediatamente.
AGENTES QUÍMICOS
Família Sprays

Para a comercialização deste


tipo de equipamento faz-se
necessária aprovação em um
rol de testes que avaliam sua
eficiência e segurança, dentre
os ensaios necessários estão
os de Inalatória Aguda (CL50),
Irritação Cutânea e Irritação
Ocular, levado à cabo pelo
Centro de Avaliações do
Exército – CAEX, a teor do que
dispõe o Decreto 10.030 de 30
de setembro de 2019.
AGENTES QUÍMICOS
Recomendações para o uso seguro

• O espargimento deve ser enérgico e numa boa posição defensiva (boa base)
• Evitar o disparo contra o vento (aerosol).
• Faça o espargimento direto na face do agressor, visando principalmente os olhos.
• O agressor deve ser surpreendido.
• O objetivo é que o agressor inale e que seja atingido nos olhos
• Treine antes de usá-lo, submetendo-se ao contato nível 1.
• Faça relatórios do uso de sprays.
• Se o agressor estiver usando toucas, óculos ou bonés, talvez haja necessidade de
2 ou mais jatos de spray.
AGENTES QUÍMICOS
Recomendações para o uso seguro

Verifique sempre a validade do spray


Características fisiológicas dos
• Não usar com validade vencida. envolvidos
(Resistência de alguns indivíduos
Verifique se há vazamentos ou descoloração usuários de drogas)
na base ou no recipiente em geral • Treinamento, pesquisa e doutrina.
• Exemplos de rua.

Indoor ou outdoor Posição do preso no momento da ação


• Cuidados – Asfixia posicional
• Atenção ao uso.

Portabilidade e descarte
Inflamabilidade
• Cuidados.
AGENTES QUÍMICOS
Todos os nosso sprays são não inflamáveis. A irritação provocada pelo
Testados e aprovados pelo caex. spray de lacrimogêneo.
Baseada na norma stsgac. 1011. Tempo de incapacitação:
(Un manual of tests and criteria) até 10 minutos
Testados e aprovados conforme OECD
Métodos 403 404 405 para toxicidade.

A irritação provocada
pelo spray de pimenta.
Aerossolc
Tempo de incapacitação:
Ideal para atingir
até 40 minutos
Grupo de pessoas. TECNOLOGIA
EXCLUSIVA

Espuma / gel
Pode ser usado em ambientes fechados.
Disponíveis nas versões:
CAPÍTULO 04
GRANADAS
NÃO LETAIS

>> Granadas explosivas

>> Granadas de
emissão fumígena
(lacrimogênea e colorida
de sinalização)
FAMÍLIA GRANADAS

Sub família Granadas Explosivas

Grupo Outdoor Grupo Indoor

Grupo Multi-Impacto
FAMÍLIA GRANADAS

Granadas
Explosivas

Outdoor
• GL-304 – Efeito Moral-221g; • GL-308 – Pimenta - 200g;
• GL-305 – Lacrimogêneo CS-250g; • AM-500 – Treinamento - 192g;
• GL-307 – Luz e Som - 206g; • GL-700 – Seven Bang - 206g;

Corpo de borracha / Duplo Estágio / Retardo: 2,5 (+ - 0,5) s


FAMÍLIA GRANADAS
Granadas Explosivas Outdoor

Uso em ambientes abertos

São maiores

Maior carga explosiva

Maior tempo de retardo

• Sistema de duplo estágio • Não deixa resíduo rígido que possa ser usado
contra o operador
• Tempo de retardo médio de 3 segundos
• Chip I-Ref de rastreabilidade
• Corpo predisposto a fragmentação de partículas de
borracha maleável
Granadas Explosivas
Outdoor
Sistema de duplo estágio Não deixa resíduo rígido
Tempo de retardo médio que possa ser usado
de 2,5 segundos contra o operador
Corpo predisposto a Chip I-Ref de
fragmentação de rastreabilidade
partículas de borracha
maleável
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas Explosivas
Para uso outdoor
Argola e Grampo
de Segurança
Acionador
Tipo EOT
Carga de
Espoleta Depotagem
Retardo da Retardo da
Carga de Carga Explosiva
Depotagem

Corpo Carga Explosiva

Alça da EOT

Retardo das granadas explosivas outdoor: 2,5 seg


FAMÍLIA GRANADAS
Granadas Explosivas Outdoor

Emprego
• Operações de controle de distúrbios graves e • Devem ser lançadas para explodir a uma
combate à criminalidade. distância mínima de 10 m dos infratores.
• Tem como objetivo desalojar pessoas, • Em situações extremas o comando deve
dissolver e movimentar grupos de infratores. avaliar e decidir sobre a conveniência do
lançamento em recintos fechados.
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas Explosivas Outdoor

Considerações
Antes de mais nada, convém ressaltar aos A primeira consideração a ser levada a
profissionais já experientes com manuseio efeito é a empunhadura da granada, que
com granadas tradicionais, eventualmente em deve ser feita de forma tal que toda a mão
passagens pela forças armadas, que apesar envolva a alça de segurança, de forma que
de existirem pontos comuns e convergentes somente houvesse possibilidade de
no tocante ao manuseio e à distância de liberação da alça para acionamento da
segurança das nossas granadas explosivas espoleta, quando soltarmos ou
com outros artefatos bélicos explosivos, não arremessarmos a granada. Lembrem-se de
criemos quaisquer analogias do uso dessas que o que retém o percussor da espoleta
com as granadas explosivas Condor, que são não é o grampo de segurança e sim a alça
granadas não letais, que contém baixo da EOT.
explosivo e corpo de borracha e duplo
estágio.
Alça no meio da
palma da mão.
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas Explosivas - Operação sendo conveniente considerar que o fator de
segurança irá influenciar decididamente numa
O movimento de retirada do grampo ou argola
eventual recolocação do grampo, já que em
de segurança é bem simples e consiste num
momentos de calmaria, em determinados
movimento intencional de girar para dentro
testes e instrução essa providência seria
(destros) ou para fora (canhotos), e depois fazer
facilitada, mas em momentos de estresse e
o giro em sentido inverso, puxando, para facilitar
combate isso seria extremamente difícil.
o saque do grampo.
Cumpre também considerar que não
A segunda consideração importante é que esse
recomendamos que quaisquer profissionais,
movimento de retirada é muito rápido e não se
por mais experientes que sejam, executem a
faz necessário, portanto, que o profissional retire
“desmilitarização” ou “desmontagem” da
o grampo (ou argola) com muita antecedência.
granada para fins de exibição de suas partes.
Também contraindicamos a possibilidade de se
Esse procedimento não é realizado nem
recolocar o grampo após a sua retirada, porque
industrialmente.
perdem-se frações de segundos para essa ação,
• Em treinamentos e instruções: cuidados
necessários para não utilizar terrenos com
pedras, britas!! (projeções)
Retirada do grampo de segurança – movimento intencional de
rotação para destravar o grampo.
FAMÍLIA GRANADAS

• Sistema de duplo estágio

• O DUPLO ESTÁGIO é um sistema intrínseco para segurança da granada.


Combinado à EOT, faz com que o corpo rígido do acionador seja ejetado antes da
explosão. Desta forma, apenas fragmentos de borracha maleável serão lançados,
evitando lesões no agente da lei e pessoas no raio de proximidade. Composta por
dois retardos sequenciados, ou seja, ligados em série, seu funcionamento após o
lançamento da granada destaca em tempos diferentes, a ejeção da alça da granada,
“capacete” e o acionamento da carga explosiva, garantindo ao operador bem
treinado a segurança e o domínio no lançamento deste artefato.
• O acionamento do duplo estágio, conforme definida na NEB/T E 321 do Exército
Brasileiro, que trata das características das granadas não letais, acontece em seis
etapas distintas.
FAMÍLIA GRANADAS
• Sistema de duplo estágio

1ª Etapa: Granada
com grampo de
segurança retirado;

2ª Etapa: Liberação da alça


da granada e acionamento da
espoleta;
FAMÍLIA GRANADAS
• Sistema de duplo estágio

4ª Etapa: Ejeção da
EOT

3ª Etapa: Acionamento da
primeira coluna de retardo
FAMÍLIA GRANADAS
• Sistema de duplo estágio

5ª Etapa: Acionamento da
segunda coluna de retardo

6ª Etapa: Explosão da granada.


FAMÍLIA GRANADAS
Granadas Explosivas Outdoor

Operação
• Segurar a granada firmemente, mantendo a
alça da E.O.T. comprimida na palma da mão.
• Rotacionar a argola e com um movimento de
tração e retirar o pino de segurança. (para
dentro e para fora!)
• Manter a granada na posição inicial com a
alça da E.O.T. comprimida na palma da mão
até o momento do lançamento.
A granada deve ser lançada a
partir de trás e por sobre a
cabeça do operador num
movimento circular.
FAMÍLIA GRANADAS

Ou seja, sem duplo estágio


FAMÍLIA GRANADAS
Granadas Explosivas Outdoor

Granada Seven Bang – GL 700

Granada de explosão múltipla

Sete ogivas explosivas

Corpo de polímero

Porta de emissão no fundo do corpo

Recomenda-se o arremesso por baixo, para evitar que as ogivas


e/ou pedaços do corpo da granada sejam projetados à distância
FAMÍLIA GRANADAS

Treinamento
Granada Treinamento

Essencial para o treinamento!

Deve ser lançada na distância mínima de


10 metros!

Reutilizável até 30 vezes!

Retardo da carga explosiva


2,5 + 2,0 seg
FAMÍLIA GRANADAS
Treinamento
Tempo de retardo médio de
4,5 segundos (2,5 + 2)

Sistema Poka-yoke de
montagem e recarga

Carga explosiva de
baixa intensidade

Detonação fora do
corpo do simulacro

Não produz estilhaços

Corpo reutilizável

Chip I-Ref de rastreabilidade


FAMÍLIA GRANADAS

Granadas
Explosivas
Indoor
Retardo das Granadas
Explosivas Indoor:
1,5 segundos

• GB-704 – Granada Indoor Efeito Moral - 150g; • GB-707 – Granada Indoor Luz e Som - 122g;
• GB-705 – Granada Indoor Lacrimogênea - 141g; • GB-708 – Granada Indoor Pimenta - 144g;
;• GA-102/H – Granada de Adentramento Hexagonal • GA-100 – Granada de Adentramento - 830g;
– 320 g;
FAMÍLIA GRANADAS

Granadas Explosivas Indoor

Uso em ambientes confinados

São menores

Menor carga explosiva

Menor tempo de retardo

• Sistema de duplo estágio • Não deixa resíduo rígido que possa ser
usado contra o operador
• Tempo de retardo médio de 1,5 segundos
• Chip I-Ref de rastreabilidade
• Corpo predisposto a fragmentação de
partículas de borracha maleável
FAMÍLIA GRANADAS
Caracteristicas Específicas

Peso - 830 g

Retardo - 1,5 seg

Comprimento – 146 mm

Diâmetro - 48 mm Granada de
Adentramento
Corpo pode ser reutilizado até 25 vezes GA 100 - Refil

Peso facilita o lançamento através de janelas de vidro

Lançamento manual como a indoor incapacita


temporariamente pelo barulho e clarão
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas Explosivas Indoor

Funcionamento
• Usadas por tropas policiais e militares em
operações especiais, em missões
específicos em ambiente confinado, tais
como ações anti-seqüestro e outras de
natureza grave ocorridas em ambiente
fechado, cujo efeito provoca surpresa e
atordoamento nos infratores, criando
condições favoráveis para rápida intervenção
policial sem causar ferimentos letais.
• Pode ser utilizada em operações de
controle de distúrbios em áreas abertas,
desde que arremessadas sempre por baixo.
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas Explosivas Indoor

Emprego
• Ideal para operações de adentramento.
• O retardo curto (1,5 seg) proporciona a ação rápida do agente da lei,
impedindo a reação dos infratores.
• A curta distância existe a possibilidade de serem projetados pequenos
fragmentos de borracha.
• Cuidados necessários com terrenos com pedras, britas

O gerente, comandante ou líder da operação deverá decidir sobre a conveniência ou não do


lançamento da granada, depois da avaliação do cenário operacional sobre a localização dos
infratores e demais envolvidos no evento crítico
FAMÍLIA GRANADAS

Granadas Explosivas Indoor

Operação
• Segurar a granada firmemente, mantendo a alça da E.O.T. comprimida na palma da
mão.
• Rotaciona-se a argola (para destravar), e com um movimento de tração retira-se o pino
de segurança (para dentro e para fora!).
• Manter a granada na posição inicial com a alça da E.O.T. comprimida na palma da mão
até o momento do lançamento.
A granada deve ser lançada a
partir de trás num movimento
circular rente ao chão para
dentro do recinto (por baixo)
FAMÍLIA GRANADAS

Granadas Explosivas Multimpacto

• GM-100 - Granada Multi-Impacto


• GM-101 - Granada Multi-Impacto
Lacrimogênea
• GM-102 - Granada Multi-Impacto Pimenta
FAMÍLIA GRANADAS

Granadas Explosivas Multimpacto

Características
• Granadas multi-impacto com CS ou OC;
• Equipadas com eot;
• Retardo de 3,0 seg;
• 130 balins de borracha/278g;
• Ideal para emprego contra agressores em
barricadas (arrebentamento atrás) rebeliões,
presídios, delegacias, proporcionalidade;
Granadas de Emissão
Lacrimogênea (CS),
Pimenta (Capsaicina), e
Colorida (sinalização tática e salvatagem
Corpo de alumínio Contaminação através de geração
Tempo de retardo médio de 2,5 de fumaça, de cristais ou por
segundos micropartículas em suspensão
Múltiplos canais de emissão Chip I-Ref de rastreabilidade
FAMÍLIA GRANADAS

Granadas de emissão CS ou Pimenta

Granadas de Fumaça Colorida


Sinalização Tática ou Salvatagem
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas de emissão CS ou Pimenta

- GL 300/T – GRANADA LACRIMOGÊNEA TRÍPLICE


- GL 300/TH - GRANADA LACRIMOGÊNEA TRÍPLICE HYPER
- GL 301 – GRANADA LACRIMOGÊNEA MÉDIA EMISSÃO
- GL 302 - GRANADA LACRIMOGÊNEA ALTA EMISSÃO
- GL 303 - GRANADA LACRIMOGÊNEA BAIXA EMISSÃO – “MINI CONDOR”
- GL 309 – GRANADA LACRIMOGÊNEA RUBBERBALL
- GL 310 - GRANADA LACRIMOGÊNEA MOVIMENTOS ALEATÓRIOS – “BAILARINA”
- GL 311 - GRANADA LACRIMOGÊNEA DE EMISSÃO INSTANTÂNEA
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas tríplices de emissão CS

GL 300 T

GL 300 TH
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas tríplices de emissão CS

• GL 300 T e GL 300 TH
• Ejeta 03 pastilhas próximo ao epicentro que emitem o CS
• Corpo compacto e de fácil manuseio Chip I-Ref de rastreabilidade
FAMÍLIA GRANADAS
Novas granadas de emissão Pimenta ou CS
Sem fumaça, sem calor e rápida dispersão - Indoor ou outdoor
GL 120 - granada aerossol de
pimenta. Dispersão em 3
segundos)

GL 311 – granada lacrimogênea de


emissão instantânea (CS)
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas de emissão fumígena colorida

• 04 Canais de emissão de gases


• Maior densidade na emissão do misto fumígeno
• Sistema Buoyancy para flutuação
• A emissão dos gases continua mesmo submerso em água
• Chip I-Ref de rastreabilidade
• Várias cores – sinalização tática ou salvatagem
FAMÍLIA GRANADAS

• Sistema Buoyancy para flutuação


• A emissão dos gases continua mesmo submerso em água
FAMÍLIA GRANADAS
Granadas de emissão - Operação

• Segurar a granada firmemente, mantendo a alça da EOT Comprimida na palma da mão.


• Rotaciona-se a argola (contra o corpo), e com um movimento de tração, retira-se o pino de
segurança (para dentro e para fora!).
• Manter a granada na posição inicial com a alça da EOT Comprimida na palma da mão até o
momento do devido acionamento.

• As granadas de emissão podem ser lançadas ou colocadas para funcionar no solo, pois não
ocorrem deflagrações, projeções e/ou fragmentações.
CAPÍTULO 05
LANÇADORES

>> Lançadores Condor

Lançador 37/8 mm;


Lançador 40 mm

>> Lançador Múltiplo (Rippel)


FAMÍLIA LANÇADORES

SUB-FAMILIA – AM/600- AM 637 - CAL.37/38 mm( 3kg)


GRUPO LANÇADOR
SUB-FAMILIA-AM/640 CAL.40 mm(2,35kg)
GRUPO LANÇADOR

SUB-FAMILIA
GRUPO BOCAL

SUB-FAMILIA – AM 637 RC- CAL.37/38 mm( 2,150 kg)


GRUPO LANÇADOR
FAMÍLIA LANÇADORES
AM-637

Lançador de Munições 37/38mm


Os lançadores AM-637 e AM-637/N foram
desenvolvidos para efetuar o disparo de
toda
a linha de munições calibre 37/38mm.
• Sistema operacional: basculamento do
cano
• Sistema de disparo: ação dupla (DAO)
• Corpo: monobloco de aço
• Miras: tipo flip-up(2 orifícios)
• Peso total: 3.100g
•Dispositivos de segurança: trava de
mecanismo
(segurança para manuseio e transporte) /
antidisparo por queda
FAMÍLIA LANÇADORES

AM-640

Lançador de Munições 40mm


Para disparo de toda a linha de munições
de baixa velocidade no calibre 40mm.
•Calibre: 40mm
•Sistema operacional: basculamento do cano
•Sistema de disparo: ação dupla (DAO)
•Corpo: alumínio
•Miras: fixas
•Peso total: 2.350g
•Dispositivos de segurança: trava de mecanismo
(segurança para manuseio e transporte) / antidisparo por
queda
• Raiamentos: 6 raias-hélice com passo
1:1.200mm sentido horário
FAMÍLIA LANÇADORES

Lançadores de coronha rebatível:


Mais leve, compacto e resistente!
AM 673 RC e AM 640 RC

Menor comprimento total do lançador, leveza e agilidade. Feito em duralumínio de


alta resistência mecânica o que proporciona maior durabilidade e menor peso, 16%
menor em relação ao modelo tradicional. Gatilho livre na posição de coronha
rebatida.
FAMÍLIA LANÇADORES
Bocal lançador (cal 37/40 ou cal 12)

Os Bocais de Lançamento foram desenvolvidos


para lançar diferentes
tipos de granadas lançáveis, tais como GL-302,
GL-300/TH ou GL-309,
equipadas com espoletas de ogiva de tempo
(EOT).
Modelos de Bocal de Lançamento:
Modelo Calibre
BC-100 37/38 mm
BC-101 12
BC-102 40 mm
FAMÍLIA LANÇADORES
Lançador Múltiplo RIPPEL

•Lançadores Múltiplos 40mm em mais de 30


países.
•Desenvolvido para
munições 40x46mm low-velocity (LV) –
Munições MV também, na
Versão “Extended Range”.
•3,2 kgs: mais leve que qualquer outro
qualificado pela NATO.
•Opção exclusiva para munições não letais.
MSGL40®
CAPÍTULO 06
FAMÍLIA MUNIÇÕES
MUNIÇÕES NÃO LETAIS
CALIBRE 12
1. Impacto controlado
2. Jato direto
3. Explosivas
4. Cartuchos lançador
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12

GR IMPACTO CONTROLADO

GR IMPACTO TÁTICO “DETONANTE”

GR JATO DIRETO
Munições de Impacto controlado (MIC)
Munições de elastômero (borracha macia

Segundo Widder (1999), o principal objetivo na performance


de projéteis cinéticos não letais é deter um oponente sem
causar-lhe lesões que necessitem cuidados médicos
especiais e sem causar-lhe debilidade ou dano permanente.
Para que tais efeitos sejam atingidos, os projéteis devem ter
algumas propriedades, tais como:
- grande energia cinética terminal;
- maior área frontal de impacto;
- alta densidade seccional;
- formato adequado para transmitir a energia cinética ao alvo;
- capacidade de ceder ao impacto (complacência);
- não penetrar no corpo do alvo
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12
MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO / CONSIDERAÇÕES
Alguns estudos conduzidos pelo Exército Norte-Americano afirmam que a energia
cinética do impacto de projéteis não letais deve estar abaixo das 30 libras/pé*.
Impactos que estejam entre 30 a 90 libras/pé* são potencialmente letais, causando
contusões, abrasões, costelas quebradas, choques, perda dos olhos ou danos na
superfície de órgãos. Estes estudos consideram como letais os impactos que excedam
as 90 libras/pé*. Nestes, os efeitos observados serão apresentados por severa
dilaceração de pele, fratura de crânio, rompimento do coração ou do rim, fragmentação
do fígado, hemorragias, entre outras consequências letais.
Temos que compreender que a eficiência dos projéteis não letais vai depender,
também, em grande parte, das mais importantes regras de engajamento (distância e
local do impacto), que determinarão os locais onde o oponente poderá receber um
impacto de um projétil deste tipo. De antemão, um operador que utilize munições não
letais de impacto controlado, deve entender que a área da cabeça, pescoço e região
genital não poderão ser atingidos de modo algum.

* 1 Pé libras = 1.3558 Joules


FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12
MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO / CONSIDERAÇÕES

Consideremos que munições que usam a força cinética, pretendem simplesmente atingir o
alvo, causando impacto e dor suficiente ao corpo para aturdir e incapacitar, impedindo que
continue em sua atitude agressiva ou delituosa. Alguns materiais como borracha ou madeira
foram testados, principalmente pelos norte-americanos e não parecem ser muito perigosos,
desde que respeitadas suas regras de engajamento. Entretanto, mesmo projéteis de borracha
podem ser letais, se algumas das regras de engajamento (distancia, área do corpo,
quantidade de disparos, etc...) forem desrespeitadas.
O peso entre efetividade e dano é de difícil avaliação. Por exemplo, a força cinética exigida
para derrubar/incapacitar um indivíduo de 100 quilos não é igual à força cinética exigida para
derrubar/incapacitar um outro indivíduo com vinte ou trinta quilos a menos. Até mesmo se
corretamente dosado, o efeito não será o mesmo se o impacto do projétil se der nas pernas,
ou se atingir a cabeça ou mesmo o centro do tórax. Muita precaução deve ser utilizada na
aplicação efetiva destes instrumentos.
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12
PRECAUÇÕES
O disparo deve ser feito a uma distância acima de 20 metros, apontando-se a arma para as
pernas. Não dispare contra a cabeça, pescoço ou baixo ventre do oponente!

DEVEM SER UTILIZADAS APENAS POR PESSOAL TREINADO NO USO DE MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12
AM 403 P
Precision
REGRA GERAL: 20 a 50 m
20 a 30 m (útil)
- 20 M
- DISPAROS NOS MEMBROS INFERIORES

AM 403 AM 403 M AM 403 C AM 403 A


20 a 30 m 10 a 25 m 10 a 25 m 20 a 30 m

DEVEM SER UTILIZADAS APENAS POR PESSOAL TREINADO NO USO DE MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12

O disparo a curtas distâncias somente deve ser efetuado com as munições especificamente
desenvolvidas para essa finalidade (proximidade). Exemplos: AM 403 P SR, neste calibre,
mas também existem em outros calibres tecnologias voltadas à distâncias curtas, tais
como AM 470 e FN 303 (que trataremos adiante).

AM 403/P SR
Tecnologia de proximidade
Ideal para grupos de patrulhamento tático, rondas ostensivas e de
Operações Especiais que trabalham com ambientes confinados e
distâncias curtas.
5 a 25 metros (FT) – 05 a 15 m (útil)

DEVEM SER UTILIZADAS APENAS POR PESSOAL TREINADO NO USO DE MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12
Cartuchos “detonantes”
Cartuchos de jato direto

PROJÉTEIS TÁTICOS “DETONANTES”


GL-101 – PROJETIL TÁTICO LACRIMOGÊNEO/20g;
GL-102 – PROJETIL TÁTICO EF MORAL /20g;

CARTUCHOS DE JATO DIRETO


GL-103 – JATO DIRETO LACRIMOGÊNEO/CS/21g;
GL-104 – JATO DIRETO PIMENTA/OC/25g;
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12
PROJÉTEIS TÁTICOS “DETONANTES”
GL-101/GL-102
PROJÉTIL
PLÁSTICO

CARGA
EXPLOSIVA

BUCHA

CARGA
INÓCUA

CARGA LACRIMOGÊNEA-CS

COLUNA DE
RETARDO
9 SEG
CARGA DE PROJEÇÃO
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12
GL-101/GL-102 - DISPARO - ATENÇÃO

O disparo não deve ser feito a ângulos maiores do que 45° em relação ao solo*, pois corresponderá a
uma trajetória mais longa, com tempo maior do que o retardo(9 seg), podendo ocasionar a
deflagração antes da queda e provocar lesões indesejáveis, caso exploda próximo a uma pessoa.

NÃO PODE SER DISPARADO DIRETAMENTE CONTRA PESSOAS POIS PODE PROVOCAR FERIMENTOS GRAVES OU LETAIS
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS CALIBRE 12

Devem ser disparadas por espingarda de alma lisa cal. 12. com choke cilíndrico (sem choke).
CAPÍTULO 07
MUNIÇÕES NÃO LETAIS
CALIBRE 37/40 mm
Cartuchos de Impacto controlado
Cartuchos de emissão
lacrimogênea
Cartuchos de emissão fumígena
colorida
Cartuchos de jato direto
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS 37/40 MM

GR IMPACTO CONTROLADO

GR JATO DIRETO

GR PROJETIL DE EMISSÃO LACRIMOGÊNEA

GR PROJETIL DE EMISSÃO FUMIGENA COLORIDA


FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS 37/40 MM
PROJETÉIS DE
EMISSÃO
LACRIMOGÊNEA
GL 201 (MÉDIO
PROJETÉIS DE CARGA ALCANCE – 90 M)
TRÍPLICE OU MÚLTIPLA E GL 202 (LONGO
DE AGENTE ALCANCE 160 M)
LACRIMOGÊNEO
GL 203 T E GL 203 L

Material do cartucho: Alumínio


Número de canisters (pastilhas): 1, 3 ou 5
Alcance mínimo: 90 m a 45°
Tempo de emissão: 25 s
Comprimento total: 140 mm
Peso total: 200g
Compatibilidade: Condor AM-637 e AM-640
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS 37/40 MM
MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO

Material do cartucho: Alumínio


ou material compósito
Quantidade: 3 ou 12
Alcance efetivo: 20 m à 30 m
Comprimento total: 122 mm
Peso total: 145 g
Compatibilidade: Condor AM-
637 e AM-640

Obs: vide regras de


AM 404 – TRIMPACT SUPER AM 404 12E – MULTIMPACT SUPER engajamento previstas
nos slides que tratam
das MIC cal 12
DISPAROS DEVEM SER DIRECIONADOS PARA OS MEMBROS INFERIORES
DEVEM SER UTILIZADAS APENAS POR PESSOAL TREINADO NO USO DE MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS 37/40 MM
O cartucho AM 470 é do calibre 37/40 mm com projétil de impacto expansível - SOFT PUNCH.
Munição não-letal desenvolvida para uso em operações de controle de distúrbios e combate à criminalidade.
Emprego a curta distância.
CAPÍTULO 08
MUNIÇÕES NÃO LETAIS
CALIBRE 40 x 46 mm Padrão
OTAN
-Cartuchos de Impacto
controlado
- Cartuchos de emissão
lacrimogênea e fumigena
- Cartuchos explosivos
- Cartuchos táticos sinalizadores
MUNIÇÕES NÃO LETAIS CALIBRE 40 mm
Padrão OTAN

NT 901 ESPUMA/100m/s/20/50m;
NT 901/CS ESPUMA CS/100m/s/20/50m/;
NT 907 LUZ E SOM RETARDO/70m/s;
NT 907/CS LUZ E SOM IMPACTO CS RETARDO/20/50m;
NT 907I LUZ E SOM IMPACTO/20/50m;
NT 907I/CS LUZ E SOM IMPACTO COM CS;
NT 902 EMISSÃO CS/25s/100m/45 graus;
NT 904 EMISSÃO FUM COLORIDA/20s/120m/45 graus;
NT 906 ILUMINATIVA COM PÁRA- QUEDAS/25s/150m/90 graus*;
NT 400 WARNING CARTRIDGE/100m/75 graus;
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS 40 x 46 MM
MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO CALIBRE 40X46 MM
O disparo deve ser feito apontando-se a arma para as
pernas dos infratores da lei.
Não atirar contra a cabeça, o pescoço e o baixo ventre.
O disparo não deve ser realizado a distâncias inferiores
a 10 m.
O cartucho é composto de estojo de alumínio, espoleta
de percussão, carga de projeção, e projetil plástico com
ponta em espuma na cor laranja ou cinza.
O projetil é dotado de cinta de forçamento que estabiliza
a munição no tiro (precisão).

Material do cartucho: Alumínio


Material do projetil: Espuma laranja (só impacto) ou espuma
cinza com cápsula frangível azul (carga CS)
Alcance efetivo: 10 m - 30 m
Comprimento total: 96 mm
Peso total: 88g
Compatibilidade: Condor AM-640
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS 40 x 46 MM
PROJÉTEIS DE EMISSÃO FUM LAC OU COR CALIBRE 40X46 MM

Material do cartucho: Alumínio


Alcance: 120 m à 45°
Tempo de emissão: 25 s
Tempo de retardo: 2 s
Comprimento total: 97 mm
Peso total: 130g
Compatibilidade: Condor AM-640

O cartucho calibre 40 x 46 mm NT-902 foi desenvolvido para O cartucho calibre 40 x 46 mm NT-904 foi
emprego em operações de controle de distúrbios e combate desenvolvido para emprego em sinalização diurna
à criminalidade. Deve ser lançado antes ou por sobre colorida para salvamento, início e término de
obstáculos tais como: muros e barricadas, com objetivo de operações em selva, áreas rurais e urbanas, com a
desalojar pessoas e dissolver grupos de infratores da lei pelo utilização do código de cores. Encontra também
efeito do agente lacrimogêneo. aplicação em operações de controle de distúrbios e
combate à criminalidade.
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS 40 x 46 MM
PROJÉTEIS EXPLOSIVOS POR RETARDO CALIBRE 40X46 MM
Os cartuchos calibre 40 mm x 46 mm NT-907 e NT 907 CS foram
desenvolvidos para uso por forças militares e policiais em operações
de controle de distúrbios e combate à criminalidade. Os efeitos de
luz e som aliados à dispersão do agente lacrimogêneo causam
grande efeito moral, dispersando os infratores da lei.

Material do Cartucho: Alumínio


Alcance: 20 a 50 m
Comprimento Total: 94mm
Peso total: 194g
Tempo de retardo: 2 s
Compatibilidade: Condor AM-640
CARACTERÍSTICAS
A percussão da espoleta transmite chama à carga de projeção que provoca a ejeção do projetil e aciona a coluna de
retardo até a detonação da carga explosiva.
Com a explosão ocorre um flash de luz e som de alta intensidade, podendo ter a adição de carga do agente
lacrimogêneo (Ortoclorobenzalmalononitrilo) CS.
O projetil é dotado de cinta de forçamento que estabiliza a munição no tiro (precisão).
Não atirar diretamente contra pessoas, pois o tiro pode ser letal.
Em contato com materiais de fácil combustão, pode provocar chamas.
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS 40 x 46 MM
PROJÉTEIS EXPLOSIVOS POR IMPACTO CALIBRE 40X46 MM
O cartucho calibre 40 mm x 46 mm NT-907I/CS foi desenvolvido
para uso por forças militares e policiais em operações de controle
de distúrbios e combate à criminalidade. Os efeitos de luz e som
aliados à dispersão do agente lacrimogêneo causam grande
efeito moral, dispersando os infratores da lei.
Material do cartucho: Alumínio
Alcance: 20 m a 50 m
Comprimento total: 94 mm
Peso total: 90g
Velocidade: 70 m/s
Compatibilidade: Condor AM 640

Características
A percussão da espoleta transmite chama à carga de projeção que provoca a ejeção do projetil.
Com o impacto do projetil, ocorre a explosão com um flash de luz e som de alta intensidade, podendo ter a adição da
formação de uma nuvem de cristais do agente lacrimogêneo (Ortoclorobenzalmalononitrilo) - CS.
O projetil é dotado de cinta de forçamento que estabiliza a munição no tiro (precisão).
Não atirar diretamente contra pessoas, pois o tiro pode ser letal.
Em contato com materiais de fácil combustão, pode provocar chamas.
FAMÍLIA MUNIÇÕES
NÃO LETAIS 40 x 46 MM
PROJÉTEIS TÁTICOS E SINALIZADORES CALIBRE 40X46 MM

NT 400 – cartucho composto de estojo de


alumínio, espoleta de percussão, carga de
projeção, e projetil contendo quatro cargas
explosivas. Deve ser disparado por sobre
as turbas em angulação superior a 75°

NT 906 - cartucho composto de estojo de


alumínio, espoleta de percussão, tampa e
projetil de plástico contando carga iluminativa
com paraquedas, coluna de retardo e carga
de projeção.
A percussão da espoleta, transmite chama à
carga de projeção, com o acionamento da
coluna de retardo e a impulsão do projetil de
carga iluminativa com paraquedas.
CAPÍTULO 09
PIROTÉCNICOS

>> Sinalização tática

>> Salvatagem
PIROTÉCNICOS
FOGUETE DE SINALIZAÇÃO COM
PARAQUEDAS KIT CARGA SINALIZADORA
Sinalização de salvamento e orientação Material do estojo: Polímero
para o deslocamento de tropas, início e Dimensões: (160 x 20 x 63) mm
término de operações, na selva, no mar e Peso total: 235g
em áreas rural e urbana, com a utilização Alcance: 80m aproximadamente
do código das cores (branca, verde ou Tempo de emissão mínimo: 5s
Acompanha caneta ejetora.
vermelha).
Disponível nas cores verde, vermelho e branco
Corpo do material: Polímero
Diâmetro: 50 mm
Comprimento: 310 mm
Peso: 375 g
Tipo de acionamento: Tração
Tempo de emissão mínimo: 25s Sinalização para salvamento, balizamento de
Tempo de retardo: 2,5s aeroportos, orientação para o deslocamento de
Alcance: 300m aproximadamente tropas e para operações policiais e militares.
PIROTÉCNICOS
ARMADILHA ILUMINATIVA – SS 604A
A finalidade da Armadilha Iluminativa é sinalizar a invasão de uma área restrita. O elemento
piroténico é acionado no momento em que algum intruso tropece no arame ignitor estendido a
15 cm do solo e ligado ao sistema de acionamento do pirotécnico.

Material do corpo: Alumínio


Peso do sinal: 240 g
Tipo de ignição: Fio com mínimo 15 metros
Diametro do corpo/ tampa: 40,5 mm
Comprimento: 161 mm
Retardo: N.A
Tempo de emissão: 55s
Cor: Branco ou vermelho
Acompanhado fio para ignição e suportes de
fixação
TECNOLOGIAS DE REPRESENTAÇÃO
(WELSER)
REPRESENTAÇÕES
LANÇADOR FN 303 - IMPACTO CONTROLADO

• Alto grau de eficiência com risco mínimo


• Ar comprimido
• Calibre .68”
• Alcance Mínimo: 1m
• Alcance Efetivo: 50m

• Fácil utilização, mínimo recuo, baixo risco de danos permanentes


• Altíssima precisão
• Munição de Impacto, Tinta (lavável e não-lavável) e PAVA (Pimenta Sintética)
REPRESENTAÇÕES
LANÇADOR FN 303 - IMPACTO CONTROLADO

-Controle de distúrbios
-Manutenção da paz
-Controle de público em estádios
-Marcação de suspeitos
-Resgate de reféns
-Extração de celas prisionais
-Proteção de áreas
-Suspeitos em barricadas
-Agressores desarmados
-Prevenção de suicídios
-Violência doméstica
-Controle prisional
REPRESENTAÇÕES

LANÇADOR FN 303 - IMPACTO CONTROLADO

Mangueira de
Alimentação de ar Manômetro Garrafa de ar

Alavanca de
Botão de liberação
Conector da liberação do
Do tambor
Mangueira de ar cilindro
REPRESENTAÇÕES
LANÇADOR FN 303 – TIPOS DE MUNIÇÃO

Os projetis foram
Pimenta OC desenhados
especialmente para se
fragmentar no momento
do impacto, eliminando
Tinta indelével riscos de ferimentos
graves.
Graças as suas aletas
estabilizadoras, os projetis
tem alcance efetivo de 50
Tinta lavável metros.
Os projetis são de calibre
0.68” e tem peso de 8,5g,
corpo em poliestireno e
Impacto carga útil anterior de
bismuto atóxico
granulado.
REPRESENTAÇÕES
DISPOSITIVO ACÚSTICO

HYPERSPIKE É PODER, FOCO & CLAREZA PARA NECESSIDADES DE


COMUNICAÇÃO
Uso Gradual da Força (“Comando Verbal / Negociação”)
•Notificação de Massas; Operações Especiais; Operações Prisionais; Operações de Paz
Controle de Multidões ou Distúrbios, etc..
REPRESENTAÇÕES
DISPOSITIVO ACÚSTICO

HS-24
153db
HS-18 1500m
HS-18 RAHD 156db
156db 2000m
HS-16 2000m
148db
HS-14 1000m
148db
1500m
HS-Micro
140db
500m
CAPÍTULO ESPECIAL

ARMAZENAGEM E TRANSPORTE
MANUTENÇÃO DE 1º ESCALÃO
DESTRUIÇÃO DE MUNIÇÕES NÃO LETAIS
ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE,
MANUTENÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PCE
ARMAZENAMENTO
➢ Local Seco e Arejado;
➢ Nos Sacos Plásticos Originais;
➢ Temperaturas entre 22º e 38º (Evitar luz solar);
➢ Umidade entre 60% e 70%;
➢ Suspensas 10 cm do solo;
➢ Afastadas 15 cm da parede(ar circular);
➢ Instalações à prova de explosão(luminárias,tomadas..);
➢ Sprays nos sacos plásticos ou coldres;
➢ Embalagens homologadas (empilhamentos de 8/16 caixas);
➢ Vida útil 5 anos –após-destruir (descarte*);
➢ 6 Meses antes do término da validade-treinamento;
ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE,
MANUTENÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PCE
TRANSPORTE

EMBALAGENS HOMOLOGADAS

TERRESTRE - NBR 7500 ABNT-INMETRO


AÉREO - IATA-ANAC
MARÍTIMO - IMOS-DPC

* OPERACIONAL – KTO***

A Condor também produz Kits Táticos Operacionais customizados. Seus conteúdos e tamanhos
podem ser alterados conforme as necessidades específicas de cada cliente, oferecendo
flexibilidade e mobilidade tática às forças de segurança, ao policiamento ostensivo motorizado,
às unidades especiais de choque e afins. Os KTOs destinam-se também às unidades fixas, tais
como delegacias e destacamentos, por facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte das
munições, além de protegê-las da ação do tempo
ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE,
MANUTENÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PCE
TRANSPORTE
KITs TÁTICOS OPERACIONAIS - KTO
MANUTENÇÃO E LIMPEZA

Muito Simples:

➢ Retirar Resíduos utilizando os acessórios e água;

➢ Óleo leve de Armamento;


ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE,
MANUTENÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PCE
MANUTENÇÃO

Lançador recolhido para manutenção na PMERJ


ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE,
MANUTENÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PCE
MANUTENÇÃO LANÇADOR CAL 37/8MM – AM 600 E AM 637
MANUTENÇÃO
Após o uso diário, proceder a uma limpeza sumária da arma como descrito abaixo:
1 - Abrir o lançador.
2 - Limpar o interior do cano com escova de cerdas de nylon embebida em água.
3 - Lavar o interior do cano com água.
4 - Secar o cano para evitar oxidação.
5 - Lubrificar o cano com óleo neutro fino.
ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE,
MANUTENÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PCE
MANUTENÇÃO LANÇADOR CAL 40 X46 MM – AM 640
O lançador AM-640/N é dotado de uma chave neutralizadora, que quando removida, trava
o mecanismo de funcionamento, impossibilitando seu uso, e quando inserida, reativa o
armamento.
MANUTENÇÃO
Após o uso diário, proceder a uma limpeza sumária da arma como descrito abaixo:
1 - Abrir o lançador. 2 - Limpar o interior do cano com escova de cerdas de nylon embebida em
água.
3 - Lavar o interior do cano com água. 4 - Secar o cano para evitar oxidação. 5 - Lubrificar o
cano com óleo neutro fino.
ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE,
MANUTENÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PCE
DESTRUIÇÃO DE MUNIÇÕES NÃO LETAIS

CONSIDERAÇÕES

➢ Método de Destruição (Detonação,Imersão,Queima);

➢ Motivo da Destruição (Falha,Vencimento..);

➢ Local da Destruição (Operação,Treinamento,..);

➢ Características da Munição (Explosiva,Spray,Pastilha,Pirotécnicos..)


ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE,
MANUTENÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PCE
DESTRUIÇÃO DE MUNIÇÕES NÃO LETAIS

Escopo
Destruição de granadas explosivas (as que mais demandam perigo)de corpo de borracha,
ativas ou falhadas, fabricadas pela Condor S.A. Indústria Química, modelos: GL-304, GL-
305, GL-306, GL-307, GL-308, GB-704, GB-705, GB-706, GB-707, GB-708, GM-100, GM-
101 e GM-102.

Equipamentos necessários
Haste de 3 metros com gancho em uma das extremidades (tolva); Capacete com viseira;
Escudo protetor; Estopa; Querosene; Fósforo ou isqueiro, e Protetor auricular.

Atenção: repudiamos veementemente a destruição por disparos de armas de fogo ou pelo


método “simpatia” = Perigo
ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE,
MANUTENÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PCE
DESTRUIÇÃO DE MUNIÇÕES NÃO LETAIS
O que diz o Decreto 10.030/2019 (Reg PCE)?
....
Art. 88. Ressalvadas as disposições referentes às Forças Armadas e aos órgãos e às entidades da administração
pública, a destruição de PCE ocorrerá em decorrência de:
I - decisão judicial transitada em julgado;
II - previsão legal;
III - perda de estabilidade química ou apresentação de indícios de decomposição;
IV - solução exarada em processo administrativo;
V - apreensão de PCE por motivo de cancelamento de registro do titular e de não cumprimento ao disposto no art. 68;
ou
VI - término de validade, quando se tratar de explosivos, produtos químicos e outros PCE.
§ 1º A destruição é de responsabilidade do proprietário do PCE, que poderá realizá-la diretamente ou contratar
serviço para esse fim.
§ 2º Na hipótese de solução de processo administrativo de que trata o inciso IV do caput, os PCE serão destruídos
quando:
I - forem considerados impróprios para o uso;
II - estiverem em mau estado de conservação ou sem estabilidade química;
III - for desaconselhável a recuperação ou o reaproveitamento, técnica ou economicamente; ou
IV - oferecerem risco ao meio ambiente.
§ 3º Os PCE que oferecerem risco iminente à segurança poderão, motivadamente, ser destruídos sem a manifestação
prévia do interessado, independentemente da instauração de processo administrativo necessário para a destruição.
RASTREABILIDADE E VALIDADE DAS
MUNIÇÕES NÃO LETAIS

A Condor Tecnologias Não-Letais em mais um investimento em pesquisa e tecnologia,


desenvolveu e aprimorou o sistema de rastreabilidade de seus produtos.

Diferenciais:
❖ Rastreabilidade mesmo após acionamento
❖ Controle logístico de Estoque e distribuição dos produtos aos órgãos subordinados.
❖ O dispositivo i-REF é inviolável, qualquer tentativa de adulteração torna o artefato inoperante.
RASTREABILIDADE E VALIDADE
✓ Produtos fornecidos em acordo com as Normas Reguladoras do Sistema Nacional de
Rastreamento de PCE (SisNaR) - PORTARIA Nº 46 - COLOG, DE 18 DE MARÇO DE 2020

✓ O SisNaR é um conjunto de recursos e ações que possibilitam monitorar o PCE durante o seu ciclo
de vida e rastrear a sua origem.

✓ É obrigatório o lançamento dos dados no SisNaR dos PCE fabricados, importados, exportados,
comercializados ou utilizados passíveis de rastreamento, por todas as pessoas físicas e jurídicas
registradas no Exército, que exerçam atividades com esses PCE.

➢ Validade de 5 anos;

➢ Rastreabilidade;

➢ De qualidade (todos os itens do produto


mais simples ao mais complexo);

➢ De pedido (cliente).
PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM E TÉCNICAS DE
ENSINO
TÉCNICAS DE ENSINO
Durante uma aula, o
professor pode utilizar-se
de várias técnicas como:
aula expositiva, leitura,
recursos visuais, aula
dialogada, entre outros.
Os dados apresentam a
porcentagem do que
aprendemos quando
lemos, ouvimos, vemos ,
além das diferentes
combinações dessas
técnicas. O gráfico
permite refletir acerca da
importância de diversificar
as técnicas e recursos
didáticos no processo de
ensino aprendizagem.
TÉCNICAS DE ENSINO
CARACTERÍSTICAS DO BOM INSTRUTOR

✓ Postura;
✓ Tom de voz;
✓ Apresentação pessoal;
✓ Controle emocional;
✓ Conhecimento do assunto;
✓ Preparo do local;
✓ Pontualidade;
TÉCNICAS DE ENSINO
SETE PRINCÍPIOS PARA O BOA PRÁTICA DE ENSINO
N° 1 – A boa prática encoraja o contato entre o aluno e o professor – Interação entre instrutor-aluno
dentro e fora de aula, caracteriza um ensino de qualidade e ajuda os estudantes a atingir os seus
objetivos de aprendizagem.
N° 2 – A boa prática encoraja a cooperação entre os alunos – Mais favorecido quando resulta de um
esforço de equipe do que quando é resultante de um trabalho isolado: trabalhar com outras pessoas
normalmente aumenta o envolvimento com a aprendizagem, e dividir as próprias idéias com os colegas
ou responder às ações destes afia o raciocínio e aprofunda o conhecimento.
N° 3 – A boa prática encoraja a aprendizagem ativa – Os alunos devem falar e escrever sobre o que
estão aprendendo, fazer relações com experiências anteriores e saber como aplicar o aprendido na
vida prática. Isto significa que eles precisam reconhecer o que está sendo ensinado como importante e
tornar isso parte deles mesmos. Os instrutores utilizam exercícios estruturados, desafios, trabalhos em
grupo, estudos de caso ou métodos de aprendizagem individualizada (estudo dirigido ou através do
computador)
TÉCNICAS DE ENSINO
SETE PRINCÍPIOS PARA O BOA PRÁTICA DE ENSINO

N° 4 - A boa prática fornece feedback imediato – Os alunos precisam checar constantemente sua
performance para obter um melhor aproveitamento num determinado curso. Para isso, buscam por
contínuos feedbacks que possam indicar-lhes o que sabem e o que não sabem, ajudando-os a focar
melhor os objetivos da aprendizagem.
N° 5 – A boa prática enfatiza o tempo da tarefa – Enfatiza a preocupação necessária com aspectos que
vão das etapas de planejamento curricular e de definição de horário, elaboração dos planos de curso e
aula pelos instrutores.
N° 6 – A boa prática comunica altas expectativas – Instrutores que mantêm altas expectativas em
relação ao desempenho dos seus alunos, alcançam geralmente os seguintes efeitos positivos: maior
rendimento e maior senso de responsabilidade.
N° 7 – A boa prática respeita os diversos talentos e as diferentes formas de aprendizagem - Enfatiza a
necessidade do instrutor conhecer os diferentes talentos e estilos de aprendizagem que os alunos
trazem consigo.
“CRESÇA EM CONHECIMENTO, VENÇA OS
DESAFIOS E FAÇA A DIFERENÇA.”
TÉCNICAS DE ENSINO
ESTUDO DE CASOS

1. Destruição de patrimônio público e infração a posturas;


2. Briga de torcidas organizadas, fora do estádio e em locais públicos;
3. Invasão de propriedade ;
4. Manifestações de rua, passeatas com vandalismo;
5. Grandes eventos – controle de multidões - efetivos aplicados dentro e fora do local de
evento;
6. Ocorrência envolvendo indivíduos drogados ou com alteração psicológica, ameaçando a
própria vida e a de terceiros.
RECOMENDAÇÕES FINAIS
1. Regras de segurança – dentro e
fora do campo de treinamento;
2. Cuidados;
3. Armamento e munição ;
4. Uniforme;
5. Horário;
6. Avaliação e aprovação;
“O conceito Não Letal não pode ser entendido como
uma justificativa para o uso indiscriminado
das armas e munições Não-Letais”.

Doutrina, Regulamento e Capacitação são garantias da


eficácia e segurança de emprego dessas tecnologias

Um simples bastão mal empregado pode matar

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