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CAUSAS EXCLUDENTES DE ILICITUDE

A LEGÍTIMA DEFESA
O ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL
O EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO

&

CAUSAS SUPRALEGAIS QUE EXCLUEM A ILICITUDE


O CONSENTIMENTO DO OFENDIDO

TURMA PROFESSOR EVARISTO DE MORAES – NOITE

ALUNA: ALINE BARRETO CANDIDO


MATRÍCULA: 328597842148
GRUPO: Aline Barreto; Leonardo; Kevin; Millena
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SUMÁRIO

LEGÍTIMA DEFESA …………………………………………………………….. 4


MODALIDADES ………………………………………………………………… 5
ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL …………………………….. 6
EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO ……………………………………….. 7
CONSENTIMENTO DO OFENDIDO ………………………………………… 7
LIMITES DO CONSENTIMENTO DO OFENDIDO NO QUE TANGE À
LESÃO CORPORAL …………………………………………………………… 9
LEGÍTIMA DEFESA …………………………………………………………… 10
REFERÊNCIA ………………………………………………………………… 12
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LEGÍTIMA DEFESA

Como relatado no art. 25 do CP: “Entende-se em legítima defesa quem, usando


moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente,
a direito seu ou de outrem”

Ao falarmos sobre legítima defesa, devemos entender melhor sobre esse âmbito
do direito.

Ocorrem diversas situações cotidianas que nos fazem ter a necessidade de


usufruir desse direito, mas como saber se estou respaldado por tal direito?

É necessário que sejam atendidos alguns requisitos, que podem variar de acordo
com a legislação de cada país. No Brasil, os requisitos e conceitos para a legítima
defesa são os seguintes:

-Agressão injusta
É necessário que o agente esteja sofrendo ou presenciando uma agressão
injusta, ou seja, uma conduta que viole seu direito ou o direito de terceiros, para que
possa interferir na situação.
-Necessidade de defesa
O agente deve agir para se defender ou defender terceiros de forma necessária,
ou seja, não pode utilizar meios excessivos ou desproporcionais para repelir a
agressão. A defesa deve ser a única opção viável para evitar o dano.
-Moderação no meio de defesa
A defesa deve ser proporcional à agressão sofrida. O agente não pode utilizar
meios mais graves do que os utilizados pelo agressor, a menos que seja necessário
para repelir a agressão.
-Ausência de provocação
A legítima defesa não é admitida quando o agente provocou a agressão de forma
dolosa, ou seja, com intenção de se beneficiar da situação de legítima defesa
posteriormente.

Embora a legítima defesa seja um direito reconhecido pela lei, existem limites
estabelecidos para evitar abusos e garantir a proporcionalidade da reação.

Ao ser observado acima, muitas restrições existem para que uma ação se
enquadre a legítima defesa, para que possamos entender melhor, podemos usar um
exemplo com algumas opções para explicar melhor qual situação é cabível a
legítima defesa e qual não é cabível.

Se Roberto está passeando na rua e se depara com um desconhecido que aponta


uma faca (arma branca) para o mesmo, ele pode reagir primeiro e assim evitar um
possível ataque futuro, correto?
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Não, o ataque precipitado para uma determinada situação, também conhecida


por legítima defesa putativa, ocorre quando o agente, por erro de percepção,
acredita estar em situação de risco iminente, mas na realidade não está. Nesses
casos, o agente não será responsabilizado criminalmente.

Ao contrário, se Roberto, na mesma situação observa que o desconhecido se


aproxima fazendo apologia a agressão com a arma branca e Roberto tendo sua
arma (o qual tem posse e porte da mesma) atira mais de uma vez no desconhecido
que já havia caído ao ter se efetuado o primeiro disparo, causando um risco de
morte sem a necessidade, o mesmo ainda estaria assegurado pela legítima defesa?

Não, a situação descrita relata o que é conhecido com excesso culposo, onde o
agente, em situação de legítima defesa, causar um dano maior do que o necessário
por imprudência, negligência ou imperícia, desta forma o mesmo responderá por
crime culposo.

Acaso Roberto, na mesma situação de ataque de um desconhecido efetua um


disparo e mesmo com o desconhecido caído, Roberto efetua mais um disparo, que
pode acabar atingindo uma região que possa vir causar problemas mais graves
futuramente, o mesmo continua sendo assegurado pela legítima defesa?

Não, o mesmo responderia por excesso doloso, o agente, mesmo em situação de


legítima defesa, ultrapassar os limites da moderação e causar um dano maior do
que o necessário para repelir a agressão, poderá responder por crime doloso.

A decisão correta a se tomar em situações de perigo iminente é que o agente


aguarde um sinal claro de ataque e se defenda de uma forma o qual não extrapole o
seu direito, apenas, afastando o risco de ataque e logo após tomando as medidas
necessárias para que o agente causador desse delito não saia impune dessa
situação.

No caso do Roberto, apenas efetuando o disparo feito na perna ou no pé do


agressor, que o faça cair e não conseguir concluir seu ataque já seria o suficiente.

MODALIDADES

Existem duas modalidades de legítima defesa: a legítima defesa própria e a legítima


defesa de terceiros. Ambas são reconhecidas pela legislação de diversos países,
incluindo o Brasil.

A legítima defesa própria: Nessa modalidade, a pessoa se defende de uma


agressão injusta que está sendo direcionada a ela mesma. Ela tem o direito de
utilizar meios necessários e proporcionais para repelir a agressão e proteger sua
integridade física.
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A legítima defesa de terceiros: Nessa modalidade, a pessoa se defende de uma


agressão injusta que está sendo direcionada a outra pessoa. Ela tem o direito de
utilizar meios necessários e proporcionais para repelir a agressão e proteger a
integridade física do terceiro. Em ambas as modalidades, os requisitos para a
configuração da legítima defesa são os mesmos: agressão injusta, necessidade de
defesa, proporcionalidade, ausência de provocação e inevitabilidade. A pessoa que
alega legítima defesa deve comprovar que preenche todos esses requisitos para
que sua ação seja considerada legítima perante a lei.

Porém, ainda sim, é de extrema importância ter cautela para ao realizar a defesa de
si ou de outrem, pois, como já dissertado, o excesso sem diligência, mesmo sendo
para outro, pode sim se enquadrar a crime doloso ou culposo.

É importante ressaltar que a análise da legítima defesa é feita caso a caso, levando
em consideração as circunstâncias específicas de cada situação. Além disso, a
legislação de cada país pode ter variações nos requisitos e nas condições para a
configuração da legítima defesa.

ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL

O estrito cumprimento do dever legal é uma outra modalidade de defesa prevista


na legislação de diversos países, incluindo o Brasil. Diferente da legítima defesa,
que é uma forma de autodefesa ou defesa de terceiros, o estrito cumprimento do
dever legal ocorre quando uma pessoa age dentro dos limites da lei no exercício de
sua função ou dever legal.

O estrito cumprimento do dever legal é aplicável a agentes públicos, como policiais,


militares, agentes penitenciários, entre outros, que estão autorizados por lei a utilizar
a força ou tomar medidas necessárias para o cumprimento de suas atribuições.

Para que o estrito cumprimento do dever legal seja configurado, é necessário que
a ação do agente público esteja de acordo com as normas legais e regulamentares
que regem sua função, e que seja necessária e proporcional para o cumprimento de
seu dever.

No entanto, é importante ressaltar que o estrito cumprimento do dever legal não é


uma carta branca para ações abusivas ou desproporcionais. O agente público deve
agir dentro dos limites da lei e respeitar os direitos fundamentais das pessoas
envolvidas.

A análise do estrito cumprimento do dever legal também é feita caso a caso,


levando em consideração as circunstâncias específicas de cada situação. Em caso
de abuso ou excesso por parte do agente público, é possível que ele seja
responsabilizado criminalmente ou administrativamente.
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EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO

Como dissertado no art. 23 “A todo que exerce o direito assegurado por lei não
pratica ato ilícito. Quando o ordenamento jurídico, por meio de qualquer de seus
ramos, autoriza determinada conduta, sua ilicitude reflete-se na seara penal,
configurando excludente da ilicitude: exercício regular de um direito”.

O exercício regular de direito é outra modalidade de defesa prevista na legislação


de diversos países, incluindo o Brasil. Essa modalidade se aplica quando uma
pessoa age dentro dos limites legais para exercer um direito reconhecido pela lei, no
caso, a legítima defesa.

O exercício regular de direito ocorre quando alguém pratica um ato que, embora
possa causar algum dano ou prejuízo a outra pessoa, está amparado por uma
norma legal que lhe confere o direito de agir daquela forma.

Para que o exercício regular de direito seja configurado, é necessário que a ação
esteja de acordo com as normas legais e regulamentares que regem o direito em
questão. Além disso, a ação deve ser necessária e
proporcional para o exercício desse direito.

No entanto, assim como no estrito cumprimento do dever legal, o exercício regular


de direito não é uma justificativa para a prática de atos abusivos ou
desproporcionais. A pessoa que está exercendo seu direito deve agir dentro dos
parâmetros da lei e respeitar os direitos fundamentais das outras pessoas
envolvidas.

A análise do exercício regular de direito também é feita caso a caso, levando em


consideração as circunstâncias específicas de cada situação. Em caso de abuso ou
excesso, a pessoa que está exercendo seu direito pode ser responsabilizada
criminalmente e civilmente.

CONSENTIMENTO DO OFENDIDO

O consentimento não terá efeito quando se tratar de bem indisponível ou cuja


conservação seja de interesse coletivo, ou seja, bens públicos que por serem de
inúmeros titulares o consentimento de um único não afastará a tipicidade e nem a
ilicitude do fato em questão. A eutanásia, morte para aliviar o sofrimento a pedido da
vitima, por exemplo, não é excludente do ato ilícito, no caso homicídio qualificado,
visto que, o bem tutelado vida é indisponíveis.

Havendo a incapacidade do indivíduo, poderá seu responsável legal consentir por


ele conforme ditames da lei civil. Os requisitos, de caráter cumulativo, exigidos para
que haja o consentimento do ofendido são: capacidade e consentimento livre, com
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expressa autorização ou titulação do bem jurídico; e capacidade de compreensão


dos fatos e as consequências da sua decisão
.
Sendo assim, presente qualquer uma das formas supralegais, mesmo existindo a
tipicidade do fato, este não será considerado como crime por ausência de ilicitude
de conduta, de acordo com o consentimento do ofendido, desde que seja antes da
consumação, que haja capacidade para consentir e que bem seja próprio e
disponível.

Por fim, o princípio da insignificância tem o sentido de afastar ou excluir a tipicidade


penal, desse modo, não se considerará o ato praticado como crime. Sua aplicação
resulta na absolvição do réu e não somente na diminuição e substituição da pena
por Ex., o furto de baixo valor. Portanto a aplicabilidade deste princípio decorre no
sentido de que o Direito Penal não deve se ocupar de condutas que não importam
em lesão significativa aos bens jurídicos relevantes, não represente prejuízo
importante ao titular do bem jurídico tutelado e à integridade da própria ordem
social.’’

O consentimento do ofendido é um elemento importante a ser considerado em


certas situações, mas não é uma modalidade de defesa em si. O consentimento do
ofendido pode ser relevante em casos específicos em que a ação realizada por uma
pessoa possa ser considerada ilegal ou prejudicial, mas o ofendido tenha dado seu
consentimento prévio e informado para a realização dessa ação.

No entanto, é importante ressaltar que o consentimento do ofendido não é uma


justificativa para a prática de atos ilegais ou prejudiciais que violem os direitos
fundamentais das pessoas. Existem limites legais para o consentimento, e certas
ações não podem ser legalmente consentidas, como agressões físicas graves,
violações de direitos humanos, entre outros.

Além disso, o consentimento do ofendido pode ser questionado em casos em que


haja coação, fraude, incapacidade de consentir ou quando o consentimento é dado
de forma involuntária ou sob influência de substâncias que afetam a capacidade de
discernimento.
.
Em resumo, embora o consentimento do ofendido possa ser considerado em
certas situações, ele não é uma modalidade de defesa em si e não justifica a prática
de atos ilegais ou prejudiciais. A análise do consentimento do ofendido é feita caso
a caso, levando em consideração as circunstâncias específicas e os limites legais
aplicáveis.

Em suma, o consentimento do ofendido é tudo aquilo que modificará ou irá


agredir a integridade física da pessoa, um exemplo é a tatuagem, que por si causa
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dor corporal e alteração nas características físicas originais, que nada mais é a
descrição de integridade física.

Ao praticar o ato ilegal de tatuar terceiros sem o concentimento do mesmo ou


praticar o ato do tatuamento a pessoas que visivelmente não estão em suas
condições mentais sanas, estão contribuindo para o não consetimento legal, pois,
por mais que o indivuo seja levado por amigos e declare estar perfeitas condições
de tomar decisões ou suas decisões são tomadas por terceiros, não é de garantia
que o tatuador está ausente de suas responsabilidades.

LIMITES DO CONSENTIMENTO DO OFENDIDO NO QUE TANGE À LESÃO


CORPORAL

O consentimento do ofendido em relação à lesão corporal tem limites


estabelecidos pela lei. Embora o consentimento possa ser um fator a ser
considerado em certas situações, existem circunstâncias em que o consentimento
não é válido ou não é suficiente para justificar a lesão corporal. Alguns dos limites
do consentimento do ofendido em relação à lesão corporal incluem:
- Lesões graves ou permanentes
O consentimento do ofendido não é válido se a lesão corporal resultar em danos
graves ou permanentes à saúde ou à integridade física. Nesses casos, a lei
considera que o interesse público na proteção da vida e da saúde das pessoas é
mais importante do que o consentimento individual.
-Lesões causadas por violência doméstica
O consentimento do ofendido não é válido se a lesão corporal for resultado de
violência doméstica. A violência doméstica é considerada um crime e não pode ser
justificada pelo consentimento da vítima.
-Lesões causadas por abuso de poder ou autoridade
O consentimento do ofendido não é válido se a lesão corporal for resultado de
abuso de poder ou autoridade. Isso inclui situações em que a lesão é causada por
um policial, guarda de segurança ou outra pessoa que exerce autoridade sobre o
ofendido.
- Lesões causadas por negligência ou imprudência
O consentimento do ofendido não é válido se a lesão corporal for resultado de
negligência ou imprudência. Isso significa que uma pessoa não pode consentir em
ser ferida de forma negligente ou imprudente, mesmo que o ferimento não seja
intencional.
- Lesões causadas por atividades ilegais
O consentimento do ofendido não é válido se a lesão corporal for resultado de
atividades ilegais. Por exemplo, se uma pessoa consentir em ser ferida durante a
prática de um crime, o consentimento não será válido.
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É importante ressaltar que a legislação pode variar de acordo com o país e é


sempre recomendado consultar um advogado para obter informações específicas
sobre os limites do consentimento do ofendido em relação à lesão corporal em
determinada jurisdição.

Ao resumo, para que seja evitado tal transtorno, o agente deve ser imputável
(tendo mais de 18 anos e ser mentalmen são), e o consentimento deve ser obtido
durante e/ou na execução de tal ato.

LEGÍTIMA DEFESA
Caso

https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2023/02/27/menino-agiu-em-legitima-defe
sa-ao-matar-o-pai-apos-mae-ser-esfaqueada-e-homem-ir-para-cima-dele-concl
ui-policia.ghtml

No caso descrito acima, o menino (o qual não foi identificado) esfaqueou o pai,
após o mesmo esfaquear a mãe do jovem, começou a ameaçar o filho e foi em
direção ao menino que tinha achado a faca e feriu o pai.

Após o ocorrido, o menino fugiu. O pai alegou que o filho tinha furado, apenas.

O homem chegou a ser socorrido, mas veio a óbito na unidade de saúde que ficou
internado, o delegado alegou que o adolescente usou moderado dos meios
necessários.

"Houve o uso moderado dos meios necessários, foi apenas uma facada,
naquelas circunstâncias, a faca era o único meio que ele tinha considerando a
inferioridade do porte físico para repelir a agressão do pai que era
absurdamente injusta”, pontuou.”

O delegado alegou que a mulher teve um ferimento no braço por tentar se defender,
com raiva, o homem começou a dar várias facadas na bolsa da mulher.

O casal estava junto a mais de 20 anos e agressões desta maneira eram


corriqueiras durante o relacionamento que era marcado por diversas idas e vindas.
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Decisão
PRONÚNCIA – LEGÍTIMA DEFESA – AFASTAMENTO. A conclusão sobre não ensejar o caso a absolvição
sumária, considerada legítima defesa, pressupõe análise dos parâmetros do episódio criminoso, não cabendo
versar, no que é razoável a fundamentação, excesso de linguagem.

Decisão

A Turma indeferiu a ordem, nos termos do voto do Relator. Unânime. Falaram: o Dr. Thiago Piloni, Defensor
Público do Estado do Espírito Santo pelo Paciente, e a Dra. Cláudia Sampaio Marques, Subprocuradora-Geral
da República, pelo Ministério Público Federal. Presidência do Senhor Ministro Marco Aurélio. Primeira Turma,
27.6.2017.

Indexação

- VIDE EMENTA. - FUNDAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR, MIN. ALEXANDRE DE MORAES: EXIGIBILIDADE,


CÓDIGO DE PROCESSO PENAL, FUNDAMENTAÇÃO, DECISÃO, HIPÓTESE, AFASTAMENTO, LEGÍTIMA
DEFESA. - FUNDAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR, MIN. LUIZ FUX: POSSIBILIDADE, REALIZAÇÃO,
NOVIDADE, JULGAMENTO, TRIBUNAL DO JÚRI, HIPÓTESE, DECISÃO CONTRÁRIA À PROVA DOS
AUTOS. AUSÊNCIA, OFENSA, PRINCÍPIO, SOBERANIA DO VEREDICTO.

Legislação

LEG-FED DEL-003689 ANO-1941 ART-00415 INC-00004 CPP-1941 CÓDIGO DE PROCESSO PENAL

https://jurisprudencia.stf.jus.br/pages/search/sjur371775/false

O caso acima e a decisão tomada pelo STF são de casos diferentes mas com o
mesmo desfecho.
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REFERÊNCIA

https://www.jusbrasil.com.br/doutrina/secao/art-25-legitima-defesa-codigo-pen
al-comentado-ed-2022/1728397278?utm_source=google&utm_medium=cpc&ut
m_campaign=doutrina_dsa&utm_term=&utm_content=capitulos&campaign=tr
ue&gclid=CjwKCAjwjaWoBhAmEiwAXz8DBbaRSa4wu5UyfoolCW8aaPqMjiV91
XoVJBpSYahbccVoAX-99vZdWhoC2BEQAvD_BwE

https://www.tjdft.jus.br/consultas/jurisprudencia/jurisprudencia-em-temas/a-do
utrina-na-pratica/causas-de-exclusao-da-ilicitude/legitima-defesa

https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-que-e-legitima-defesa-para-o-direito-bra
sileiro/148937508

https://jus21.com.br/artigo/consentimento-do-ofendido#:~:text=O%20consenti
mento%20do%20ofendido%2C%20hip%C3%B3tese,praticada%20por%20um%
20outro%20indiv%C3%ADduo.

https://www.conjur.com.br/2008-jul-13/consentimento_ofendido_causar_dimin
uicao_pena

https://jurisprudencia.stf.jus.br/pages/search/sjur371775/false

https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2023/02/27/menino-agiu-em-legitima-defe
sa-ao-matar-o-pai-apos-mae-ser-esfaqueada-e-homem-ir-para-cima-dele-concl
ui-policia.ghtml

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