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USO LEGÍTIMO DA FORÇA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO USO DA FORÇA

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Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:

1- Identificar os princípios básicos que orientam o uso legítimo da força;

2- Identificar os requisitos para aplicação de cada princípio;

3- Compreender a importância profissional e social do estudo dos princípios e sua aplicação no dia a dia do

operador de segurança.

Caro aluno, chegamos a nossa quarta aula, na qual discutiremos os Princípios Básicos para o uso da força. Veja

que já definimos os conceitos sobre o uso da força, estudamos o contexto legal nacional e internacional que o

norteia e debatemos sobre os modelos gráficos existentes. Assim, soa natural que discutamos quais são os

princípios que devem orientar o encarregado de aplicar a lei ao ter que usar da força em prol da ordem pública,

da harmonia social. Objetivamos apresentar os mais diversos princípios e suas orientações, constantes nos

variados documentos internacionais e nacionais que tratam do assunto. Tenha um excelente estudo.

1 Parâmetros para uso da força pela ótica das


organizações de Segurança Pública
Vamos começar nossa aula declarando a importância do papel do encarregado de aplicar a lei para garantia do

exercício dos direitos das pessoas.

Infelizmente, muitas vezes, o operador de segurança deverá usar a força para fazer valer estes direitos.

Nas duas primeiras aulas, estudamos todo o contexto legal nacional e internacional para a utilização da força.

Mas será que a lei é o único parâmetro a embasar a ação do operador de Segurança Pública?

2 Parâmetros para uso da força na legislação internacional


Os princípios são constantemente citados quando estudamos o documento internacional PBUFAF (Princípios

Básicos sobre o Uso da Força e Armas de Fogo).

Foram adotados no 8º Congresso das Nações Unidas sobre a Prevenção do Crime e o Tratamento dos Infratores,

realizado em Havana, Cuba, de 27 de agosto a 7 de setembro de 1990.

Na aula 2 foi evidenciado para os encarregados de aplicar a lei que ao decidirem recorrer à força ou à arma de

fogo, deveriam atentar aos princípios da legalidade, da necessidade e da proporcionalidade.

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Apesar do documento não trazer isto de forma explícita, poderíamos usar interpretações internacionais que dão

conta que a legalidade expressa nele, indica que o operador de segurança deve buscar amparar legalmente sua

ação, devendo ter conhecimento da lei e estar preparado tecnicamente, através da sua formação e do

treinamento recebidos.

Uma observação muito interessante, presente no Curso sobre o Uso da Força, realizado pela Secretaria Nacional

de Segurança Pública, dá conta que vários são os casos em que ocorrem ações legítimas decorrentes de atos

ilegais.

Vejamos um exemplo para entender melhor.

Como exemplo, cita-se o caso de um agente da lei que durante uma abordagem, tenta conseguir uma “confissão”

do suspeito, à força, e em virtude disto, este operador de segurança é desacatado. A prisão por desacato é uma

ação legítima, contudo, ela ocorreu em virtude de um ato ilegal, portando o uso da força pelo agente é

questionável, posto que ele próprio provocou a situação.

Quanto à necessidade, deverá o encarregado de aplicar a lei identificar:


• O objetivo a ser atingido;
• Se a ação atende aos limites considerados mínimos para que se torne justa e legal sua intervenção.
Este questionamento, ainda, sugere verificar se todas as opções estão sendo consideradas e se existem outros

meios menos danosos para se atingir o objetivo desejado.

O princípio da proporcionalidade implica em verificar se o nível de força a ser utilizado pelo agente da lei é

proporcional ao nível de resistência oferecida.

Caso não seja, estaríamos diante do abuso de autoridade.

Cita-se, como exemplo, a ilegitimidade da ação quando o operador de segurança não sabe a hora de parar, ou

seja, o suspeito já se encontra dominado e ainda assim é submetido ao uso da força que, naquele momento,

passará a ser considerada desproporcional.

3 A conveniência
Ainda temos outras interpretações a respeito dos princípios presentes no PBUFAF.

Alguns autores identificam como quarto aspecto: a conveniência. Diz respeito ao momento e ao local da

intervenção policial.

Um exemplo deste princípio seria não reagir a uma agressão por arma de fogo, caso o agente da lei esteja em um

local de grande movimentação de pessoas, tendo em vista o risco que sua reação ocasionaria naquela

circunstância, ainda que fosse legal, proporcional e necessária.

Outra interpretação levaria em consideração como princípio a ética.

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4 Código de Conduta
Como o atuar do operador de segurança é amplo, defrontando-se com inúmeros casos diversos e impossíveis de

serem contemplados pelo mais amplo treinamento operacional, caberia usar como parâmetro para decisão

sobre usar ou não a força e/ou qual nível usar, os valores pregados por sua instituição que, supomos, serão

democráticos.

Citamos outro documento internacional, estudado na aula 2, que aborda princípios para o uso da força e da arma

de fogo.

Trata-se do Código de Conduta para os Encarregados de Aplicação da Lei.

Em seu artigo 3º, o Código estipula que os encarregados da aplicação da lei só podem empregar a força quando

estritamente necessário e na medida exigida para o cumprimento de seu dever.

As disposições enfatizam que o uso da força pelos encarregados da aplicação da lei deve ser excepcional e nunca

ultrapassar o nível razoavelmente necessário para se atingir os objetivos legítimos de aplicação da lei. O uso da

arma de fogo neste sentido deve ser visto como uma medida extrema.

Assim, o Código traria como princípios a legalidade, necessidade e proporcionalidade.

5 Parâmetros para uso da força na legislação nacional


Como dissemos na aula 1, abordaremos agora a Portaria Interministerial 4226, elaborada em 31 de dezembro de

2010, em conjunto, pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, pelo Ministério da Justiça e pela Secretaria de

Direitos Humanos da Presidência da República.

O documento regula o uso da força e de armas de fogo por agentes de Segurança Pública, estabelecendo 25

diretrizes.

Dado o pacto federativo, a portaria deve ser seguida pelas organizações de Segurança Pública Federal.

Entretanto, ela pode ser adotada por qualquer outra instituição desse segmento.

A diretriz 2 afirma que o uso da força por agentes de Segurança Pública deverá obedecer aos princípios da

legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e conveniência.

A Portaria traz um glossário em que define cada um dos princípios.

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O princípio da conveniência é definido da seguinte forma: A força não poderá ser empregada quando, em

função do contexto, possa ocasionar danos de maior relevância do que os objetivos legais pretendidos;

O princípio da legalidade implica que os agentes de Segurança Pública só poderão utilizar a força para a

consecução de um objetivo legal e nos estritos limites da lei.

O princípio da moderação determina que o emprego da força pelos agentes de Segurança Pública deve sempre

que possível, além de proporcional, ser moderado, visando sempre reduzir o emprego da força.

O princípio da necessidade orienta que determinado nível de força só pode ser empregado quando níveis de

menor intensidade não forem suficientes para atingir os objetivos legais pretendidos.

O princípio da proporcionalidade explicita que o nível da força utilizado deve sempre ser compatível com a

gravidade da ameaça representada pela ação do opositor e com os objetivos pretendidos pelo agente de

Segurança Pública.

6 Questões técnicas
Veja que até aqui discutimos os princípios básicos para o uso da força e da arma de fogo.

Gostaríamos de explorar outros, usando como base a citada Portaria Interministerial 4226.

Na aula 1, abordamos os 6 primeiros princípios tendo em vista sua contribuição para a discussão sobre os

aspectos legais.

Falaremos agora das questões técnicas.

A Diretriz 7 descreve que o ato de apontar arma de fogo contra pessoas, durante os procedimentos de

abordagem, não deverá ser uma prática rotineira e indiscriminada.

Sabemos do risco que corre o agente da lei ao abordar uma pessoa apresentando uma atitude suspeita, mas

contamos com seu discernimento quando for efetuá-la, verificando se a situação exige que se aponte a arma

contra ela.

A Diretriz 8 determina que todo agente de Segurança Pública que, em razão da sua função, possa vir a se

envolver em situações de uso da força, deverá portar no mínimo 2 instrumentos de menor potencial ofensivo e

equipamentos de proteção necessários à atuação específica, independentemente de portar ou não arma de fogo.

Esta determinação é importantíssima, visto que o operador de Segurança Pública pode ter que usar sua arma de

fogo diante da possibilidade de ser agredido por mais de uma pessoa, por alguém que goza de maior compleição

física, por cidadão armado com objetos contundentes ou ainda por um abordado que pratique artes marciais.

Possuindo uma arma debilitante ou incapacitante, o agente da lei preservará a sua integridade física, bem como a

do agressor.

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Nas mãos do agente de Segurança podemos ver dois exemplos de armas debilitantes: Spray de pimenta e

cassetete.

7 Normas disciplinares para o uso da força


A Diretriz 9 explicita que os órgãos de Segurança Pública deverão editar atos normativos disciplinando o uso da

força por seus agentes.

Exemplo

A exemplo das Notas de Instrução usadas nesta aula caberá a cada instituição construir normas que definam a

forma de atuação de seus agentes.

A Diretriz 9 define objetivamente:


• Quais os tipos de instrumentos e técnicas autorizadas;
• As circunstâncias técnicas adequadas à sua utilização, ao ambiente/entorno e ao risco potencial a
terceiros não envolvidos no evento;
• O conteúdo e a carga horária mínima para habilitação e atualização periódica ao uso de cada tipo de
instrumento;
• A proibição de uso de armas de fogo e munições que provoquem lesões desnecessárias e risco
injustificado;
• O controle sobre a guarda e a utilização de armas e munições pelo agente de Segurança Pública.

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injustificado;
• O controle sobre a guarda e a utilização de armas e munições pelo agente de Segurança Pública.
Veja que a portaria preocupa-se com a questão do estabelecimento de um programa de treinamento para os

operadores de segurança e ataca a necessidade do uso de munição e/ou armamento que possa provocar perigo

desnecessário a integridade física das pessoas.

Será que é justificável o uso de calibres dito pesados em um cenário urbano, com alta densidade demográfica?

A Diretriz 10 determina que quando o uso da força causar lesão ou morte de pessoa(s), o agente de Segurança

Pública envolvido deverá realizar as seguintes ações:

Facilitar a prestação de socorro ou assistência médica aos feridos;


Cremos que o imediato socorro à vítima por parte do agente de segurança atende aos aspectos legais e técnicos

esperados em uma correta conduta.


Promover a correta preservação do local da ocorrência;
A preservação do local da ocorrência demonstra a certeza da realização de uma ação acertada por parte do agente.
Comunicar o fato ao seu superior imediato e à autoridade competente;
Comunicar o fato ao superior e à autoridade competente vão ao encontro da almejada transparência.
Preencher o relatório individual correspondente sobre o uso da força, disciplinado na Diretriz n.º 24.
Quanto ao relatório a ser preenchido pelo agente, trataremos dele quando abordarmos a Diretriz nº 24.

8 Responsabilidades dos órgãos de Segurança Pública


Os órgãos de Segurança Pública também têm papel a desempenhar quando o uso da força causar lesão ou morte

de pessoa(s), segundo a Diretriz nº 11, devendo:


• facilitar a assistência e/ou auxílio médico dos feridos;
• recolher e identificar as armas e munições de todos os envolvidos, vinculando-as aos seus respectivos
portadores no momento da ocorrência;
• solicitar perícia criminalística para o exame de local e objetos bem como exames médico-legais;
• comunicar os fatos aos familiares ou amigos da(s) pessoa(s) ferida(s) ou morta(s);
• iniciar, por meio da Corregedoria da instituição, ou órgão equivalente, investigação imediata dos fatos e
circunstâncias do emprego da força;
• promover a assistência médica às pessoas feridas em decorrência da intervenção, incluindo atenção às
possíveis sequelas;
• promover o devido acompanhamento psicológico aos agentes de Segurança Pública envolvidos,
permitindo-lhes superar ou minimizar os efeitos decorrentes do fato ocorrido;
• e afastar temporariamente do serviço operacional, para avaliação psicológica e redução do estresse, os
agentes de Segurança Pública envolvidos diretamente em ocorrências com resultado letal.
Ao recolher armas e munições dos envolvidos em uma ocorrência, investigando os fatos, a Organização de

Segurança demonstra comprometimento com o Estado de Direito, mandando uma mensagem bem clara para

todos os seus integrantes que não aceitará o cometimento de práticas ilícitas que não coadunem com os Direitos

Humanos.

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A investigação auxilia também a melhorar o desempenho dos agentes, avaliando as ações e construindo novos

paradigmas para a atuação da instituição no recrutamento, treinamento e controle dos Encarregados de aplicar a

Lei.

Fique ligado
Submeter os operadores de segurança a acompanhamento psicológico e redução do estresse,
leva em consideração que mortes, lesões à integridade física e pressões emocionais intensas
podem comprometer a sua saúde mental, ocasionando comportamento errático em seu atuar
profissional.
Imagine um agente da lei tendo que atender ao público, estando extremamente abalado do
ponto de vista psicológico.

9 Critérios de recrutamento e seleção


A Diretriz nº 12 determina que os critérios de recrutamento e seleção para os agentes de Segurança Pública

deverão considerar o perfil psicológico necessário para lidar com situações de estresse e uso da força e arma de

fogo.

Faz-se necessária a construção de um perfil psicológico atinente a realidade vivida pelos operadores de

segurança.

10 Direitos Humanos
A Diretriz nº13 elenca que os processos seletivos para ingresso nas instituições de Segurança Pública e os cursos

de formação e especialização dos agentes devem incluir conteúdos relativos a Direitos Humanos.

É importante que os Direitos Humanos sejam a base dos cursos de formação e especialização, transversalizando

toda a grade curricular.

Desta forma, quando se for treinar o disparo de arma de fogo, deve-se atentar para que sejam seguidos os

princípios que o regem.

Chama-se a atenção para o currículo oculto presente em todos os Centros de Formação.

Não basta ter disciplinas adequadas e professores com excelentes currículos se a prática do dia a dia na

Academia for claramente violadora dos direitos dos alunos.

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Estaríamos vivendo uma situação hipócrita, conflitante, contraditória, paradoxal, na qual a teoria é uma e a

prática é outra.

Os alunos percebem isso e tendem a se tornarem cínicos, levando este atributo para o seu atuar profissional.

11 Direitos Humanos dos operadores de segurança


A Diretriz nº 14 enfatiza o respeito aos Direitos Humanos dos operadores de segurança quando determina que

as atividades de treinamento fazem parte do trabalho rotineiro do agente e não deverão ser realizadas em seu

horário de folga, de maneira a serem preservados os períodos de descanso, lazer e convivência sociofamiliar.

Já imaginou ter que sacrificar sua folga para treinar, superando em muito a carga horária semanal de trabalho?

12 Formação dos operadores de Segurança Pública


Considerada a importância da formação dos operadores de Segurança Pública, é natural que a Portaria

Interministerial, em sua Diretriz nº 15, aborde que a seleção de instrutores para ministrar aula em qualquer

assunto englobando o uso da força deverá levar em conta:


• Análise rigorosa de seu currículo formal e tempo de serviço;
• Áreas de atuação;
• Experiências anteriores em atividades fim;
• Registros funcionais;
• Formação em Direitos Humanos;
• Nivelamento em ensino.
Os instrutores deverão ser submetidos à aferição de conhecimentos teóricos e práticos e sua atuação deve ser

avaliada.

13 Treinamento para o uso de arma de fogo e instrumento


de menor potencial
A Diretriz nº 16 considera que deverão ser elaborados procedimentos de habilitação para o uso de cada tipo de

arma de fogo e instrumento de menor potencial ofensivo que incluam avaliação técnica, psicológica, física e

treinamento específico, com previsão de revisão periódica mínima.

Em palestras, diz-se que o treinamento para usar arma não letal deve começar ensinando aos operadores de

Segurança Pública como não usá-la.

Fique ligado

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Muitos agentes da lei acham que por ser “não letal”, um aerossol de gás lacrimogênio pode ser
usado indiscriminadamente. Antes de tentar negociar para que uma pessoa se submeta a
prisão, o agente opta por aspergir o gás no cidadão abordado.
A Diretriz nº 16 trata exatamente disto.

Além de complementar a 16ª a Diretriz 17ª afirma que nenhum agente de Segurança Pública deverá portar

armas de fogo ou instrumento de menor potencial ofensivo para o qual não esteja devidamente habilitado e

sempre que um novo tipo de arma ou instrumento de menor potencial ofensivo for introduzido na instituição

deverá ser estabelecido um módulo de treinamento específico com vistas à habilitação do agente.

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14 Habilitação para o uso de armas de fogo e técnicas para
o uso de instrumentos de menor potencial ofensivo
A Diretriz nº 18 expõe que a renovação da habilitação para uso de armas de fogo em serviço deve ser feita com

periodicidade mínima de 1 ano.

As agências de Segurança Pública deverão construir critérios para a habilitação e a renovação desta para o uso

de armas de fogo em serviço.

A Diretriz nº 19 dá conta que deverá ser estimulado e priorizado, sempre que possível, o uso de técnicas e

instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes, de acordo com a especificidade da função operacional e

sem se restringir às unidades especializadas.

Veja que esta Diretriz vai ao encontro do que debatemos ao analisarmos a Diretriz nº 8.

A Diretriz nº 23 aponta que os órgãos de Segurança Pública deverão criar comissões internas de controle e

acompanhamento da letalidade, com o objetivo de monitorar o uso efetivo da força pelos seus agentes.

15 Relatório
A Diretriz nº 24 regula que os agentes deverão preencher um relatório individual todas as vezes que dispararem

arma de fogo e/ou fizerem uso de instrumentos de menor potencial ofensivo, ocasionando lesões ou mortes.

O relatório deverá ser encaminhado à comissão interna mencionada na Diretriz n.º 23 e deverá conter algumas

informações.

A confecção de um relatório, nos termos apresentados, levará ao estudo de casos, resultando no aprimoramento

do atuar profissional.

Fique ligado
Importante compreender a importância de um comportamento calcado na legalidade e na
técnica. Trabalhar mal, intencionalmente ou não, faz com que a confiança do público na
organização de segurança seja diminuída, afastando a agência da comunidade, desacreditando
a reputação dos agentes e das instituições e agravando a sensação de desordem pública.

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O que vem na próxima aula
Na próxima aula, você vai estudar:
• Os níveis de utilização da força e a ação adequada do operador de segurança em cada nível;
• Os níveis de submissão das pessoas abordadas, exercendo controle mais técnico nas situações que
exigirem o uso da força.

CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Identificou os princípios básicos que orientam o uso legítimo da força;
• Identificou os requisitos para aplicação de cada princípio;
• Compreendeu a importância profissional e social do estudo dos princípios e sua aplicação no dia a dia do
operador de segurança.

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