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Tubarão
2008
DIEGO OTAVIO PAES
Tubarão
2008
Dedico este trabalho à empresa Celesc
Distribuição S.A. que me possibilitou a
oportunidade de aplicar os
conhecimentos adquiridos durante a
graduação no curso de Engenharia
Química.
AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS .................................................................................................. 4
RESUMO..................................................................................................................... 5
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 45
1.0 INTRODUÇÃO
2.0 DESENVOLVIMENTO
2. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
2.3.1.1 Aplicação
2.3.1.2 Obtenção
2.3.1.3 Composição
Parafínicos Naftênicos
H H H H H H H
H C C C C C C C H
(CH2)n-CH3
H H H H H H H
Aromáticos
(CH2)n-CH3
Naftênico 11 47 42
Parafínico 8 29 63
2.3.1.4 Propriedades
- Cor: O óleo novo tem uma cor amarelo-pálida e é transparente. A cor muda
Método Método
Tipo A Tipo B
Característica Unidade ABNT ASTM /
Limite Limite
NBR IEC
Claro, Limpo, isento de
Aspecto - material em suspensão Visual
ou sedimentado
ASTM D
Cor, máx. - 1 14483
1500
Massa
ASTM D
Específica a Kg/m3 861-900 860 máx. 7148
1298
20°C
Viscosidade a
20°C, máx. 25,0 25,0 ASTM D
mm2/s 10441
40°C, máx. 11,0 12,0 445
(cSt)
100°C, máx 3,0 3,0
Ponto de Fulgor, ASTM D
°C 140 13341
min. 92
Ponto de ASTM D
°C -39(2) -12 11349
fluidez,máx. 97
21
(continuação)
Característica Unidade Tipo A Tipo B Métod Método ASTM
Limite Limite o / IEC
ABNT
NBR
Índice de
Mg
neutralização 0,03 14248 ASTM D 974
KOH/g
(IAT), máx.
10710
Água, máx Mg/Kg 35 ASTM D 1533
B
Fator perdas
dielétricas, máx.
a 25°C e. 5 25,0 12133 ASTM D 924
a 90°C ou % 40 12,0
a 100°C, (4) 50 3,0
Rigidez dielétrica
- Eletrodo de 6869
disco, mín 30 IEC ASTM D 877
kV
- Eletrodo de 42 60156
calota, mín.
Tensão
Interfacial a 25° mN/m 40 6234 ASTM D 971
C, mín.
Aditivo Inibidor
de oxidação
DBPC
- Óleo com
traços de
Inibidor, máx. 0,08
-Óleo Inibido, 0,33
máx.
Fonte: Agência Nacional de Petróleo – ANP (2005)
(continuação)
Característica Método de ≤72,5 KV >72,5 - ≤ >242 KV
ensaio 242KV
Nenhum Nenhum Nenhum
Sedimentos Conforme sedimento ou sedimento ou sedimento ou
Anexo A borra precipitável borra borra
NBR 10576 deve ser precipitável precipitável
detectado. deve ser deve ser
Resultados detectado. detectado.
inferiores a Resultados Resultados
0,02% em massa inferiores a inferiores a
devem ser 0,02% em 0,02% em
desprezados massa devem massa devem
ser ser
desprezados desprezados
- Temperatura;
- Fatores da operação: Vibração, alta tensão,etc.
ÓLEO
Catalisadores Aceleradores
PARAFINAS, NAFTENOS, AROMÁTICOS, CALOR, VIBRAÇÃO,
ÁGUA COBRE MONO, DI, TRI E TETRA NUCLEARES, NÃO SURTOS DE TENSÃO,
HIDROCARBONETOS, COMPOSTO DE O, S, N CHOQUES DE CARGA
FERRO
E MECÂNICOS
R-OOH
1a fase
Hidroperóxido
5
4
3
2
1
0
-1 0 5 10 15 20
Tempo
Reação em Cadeia
Início da reação:
2R − H + O2 → 2R • + H 2 O
Formação de radical livre R •
Formação de radical peróxido R − O − O • R • +O2 → R − O − O •
Formação de hidroperóxido ROOH R − O − O • + R ' − H → ROOH + R '
Transformação do hiroperóxido em radical 1
peróxido ROOH + O 2 → ROO • + • OH
2
Combinação dos radicais formados R • + R• → R − R
R • + ROO• → ROOR
Término da reação em cadeia ROO • + R ' OO• → ROH + RCOR ' + O
Fonte: Paixão (2006)
com sua espécie, diferentes produtos de oxidação são formados tais como álcoois,
naturais que agem como inibidores da oxidação, sendo que a quantidade destes
para obtenção do óleo. Estes inibidores são conhecidos como inibidores naturais de
oxidação. Os óleos que contêm somente inibidores naturais são designados como
R'
OH
Figura 5 – Molécula de Inibidor tipo fenólico
Fonte: Elaboração do autor, 2008
C4H 9
H3C OH
C4 H9
C 4H 9
C 4H 9
RO • + H 3C OH → ROH + H2C OH
C4H9 C 4H 9
O radical de DBPC liberado se dimeriza e o dímero pode fornece átomos de
De forma efetiva o inibidor não evita a degradação do óleo, mas sim retarda
este processo, até o momento que todo inibidor presente no óleo é consumido e o
processo de oxidação é acelerado. Este retardamento da oxidação do óleo é
chamado de tempo de indução ou fase de indução.
Tempo de Indução
Não-Inibido
Envelhecimento
0 5 10
Tempo
evaporação. Sobretudo no óleo isolante, a perda por evaporação do próprio óleo não
pode ser desprezada. Uma adicional desvantagem em comparação ao óleo não
inibido, é a duração do teste muito prolongada.
Os ensaios normatizados para verificar a estabilidade de oxidação dos óleos
minerais isolantes, são:
- Estabilidade à Oxidação:
Este ensaio é normatizado pela ABNT NBR 10504 e por algumas normas
internacionais, onde uma delas é a ASTM D2440.
O ensaio consiste em avaliar a estabilidade á oxidação do óleo mineral isolante,
onde este é mantido por um período de tempo, a uma temperatura de 100°C, na
presença de cobre metálico, com borbulhamento constante de oxigênio (1L/h). A
figura 8, apresenta o equipamento em que é realizado o ensaio.
transformador, passando também a ser estabelecido na ANP 25 este valor. Este fato
2.6.1 Resultados
abaixo:
Tempo em Minutos
0 100 200 300 400
100
110
120
Pressão em PSI
130
Óleo Não-Inibido
140
Óleo 0,3% DBPC
150
160
170
180
Tempo em Minutos
0 100 200 300 400
100
110
130
Óleo 0,1% DBPC
140 Óleo 0,3% DBPC
150 Óleo 0,5% DBPC
Óleo 0,7% DBPC
160
170
180
190
300
250
200
150
100
Tempo Indução
50
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
Concetraçãoe aditivo DBPC em % (m/m)
Tempo em Minutos
0 100 200 300 400 500
100
110
120
Pressão em psi
160
170
180
50
40
30 Óleo Não-Inibido
0
0 2 4 6 8
Tempo em horas
0,300
0,250
0,200
0,150
0,100
0,050
0,000
0 50 100 150 200
Tempo (horas)
2.6.2 Discussão
3.0 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
APÊNDICE A – A EMPRESA
Cidade-Estado:
Florianópolis - SC
Setor do estágio:
Laboratório Físico-Químico
Período de estágio:
Março/2008 a julho/2008