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ESCOLA BRASILEIRA DE MEDICINA CHINESA-

EBRAMEC
FORMAÇÃO EM ACUPUNTURA
KARIN DA SILVEIRA SOUZA CASTRO

ACUPUNTURA AURICULAR NO TRATAMENTO DE


PESSOAS COM O MEDO DE DIRIGIR

SÃO PAULO
2011
KARIN DA SILVEIRA SOUZA CASTRO

ACUPUNTURA AURICULAR NO TRATAMENTO DE


PESSOAS COM O MEDO DE DIRIGIR

Trabalho de Conclusão do Curso


de Formação em Acupuntura,
apresentado a EBRAMEC –
Escola Brasileira de Medicina
Chinesa, sob orientação do prof.º
Dr. Reginaldo de Carvalho Silva
Filho.

SÃO PAULO
2011

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus pela vida, coragem e perseverança para concretizar os meus


propósitos de estudo.

Ao meu marido e filha, sempre compreensivos e dedicados, e que sempre me


incentiva e ajuda na busca dos meus objetivos pessoais e profissionais.

Aos participantes deste trabalho que foram de suma importância para a


realização.

À direção e a coordenação da EBRAMEC, pela luta e êxito da nova sede,


proporcionando conforto e qualidade de ensino aos alunos.

Aos professores da EBRAMEC, pelos ensinamentos, atenção e disposição em


ajudar na minha formação.

A todos os meus amigos e colegas do curso de acupuntura onde compartilhamos


conhecimentos, experiências, brincadeiras, durante as aulas teóricas e estágio.

Ao Fábio Fonseca, pela capacidade e simplicidade em comandar o ambulatório.

Aos funcionários da EBRAMEC, em nome de Hugo Gomes, pela paciência e


disponibilidade em atender as nossas solicitações.

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Entender a Tradição Chinesa,
Buscar na habilidade a perfeição,
Respeito e sutileza,
Acupuntura se faz com devoção!
Meu caminho apenas se inicia,
Ensinamentos ainda virão,
Certamente com sabedoria.

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RESUMO

INTRODUÇÃO: A necessidade de dirigir é quase inevitável nos dias de hoje. Segundo


resoluções 186/04 e 285/08 do Departamento Nacional de Trânsito (CONTRAN), pessoas
com o medo de dirigir estão emocionalmente alteradas e classificadas dentro do fator de
imperícia no volante, e, são causadores de acidentes gravíssimos de trânsito. É um dado
alarmante saber que 90% dos acidentes são causados por falha humana e envolvem vítimas
economicamente ativas entre 18 e 35 anos. Buscar auxílio para esta questão é de bom
senso. A Acupuntura Auricular é uma técnica de tratamento que usa estimular alguns
pontos do Pavilhão Auricular para efetuar tratamento de saúde física e mental, usando o
reflexo que a aurícula exerce sobre o sistema nervoso central. Tem a vantagem de ser
compatível com outros tratamentos não apresentando efeitos colaterais e até mesmo
suprimir efeitos de medicamentos como antidepressivos, cortisona, calmantes, permite
ainda tratar de pessoas em estado de intoxicação por drogas ou álcool. Essa pesquisa tem
como OBJETIVO testar a prática da Acupuntura Auricular na técnica da
Auriculocibernética em vinte pacientes com o medo de dirigir. MÉTODO: A técnica
consiste no estímulo dos pontos auriculares na seguinte ordem: Shemmen, Rim e
Simpático. O ponto Shemmen com estímulo de agulha filiforme 25x30 até a chegada do
De Qi. Em seguida a colocação de sementes de mostarda. O paciente ficava por seis dias
consecutivos com as sementes repetindo o processo a cada sessão na orelha oposta.
RESULTADOS: Foi observado que 25% das pessoas participantes obtiveram um resultado
positivo com relação ao medo de dirigir. CONCLUSÃO: Os participantes que foram
beneficiados com o tratamento da Acupuntura Auricular na técnica da Auriculocibernética,
para o medo de dirigir estavam sendo acompanhados com instrutores especializados e
outras terapias psicológicas. Porém é relevante citar que o tratamento trouxe outros
benefícios, principalmente com relação à dor.

Palavras- chaves: imperícia, Acupuntura Auricular; Auriculocibernética, De Qi, Shenmen,


Rim, Simpático, Pavilhão Auricular.

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SUMÁRIO

I.INTRODUÇÃO 7
I.1.Direção Defensiva Res. 285/08 7
I.2.Normas Gerais de Circulação e Conduta 9
I.3.Acupuntura Auricular como Objetivo de tratamento 11
I.4.Histórico da Acupuntura Auricular 11
I.5.Acupuntura Auricular - Definição 13
I.6.Anatomia do Pavilhão Auricular e sua relação com a localização dos pontos
Auriculocibernéticos 13
I.7.Classificação dos pontos Auriculares com ênfase nos pontos Auriculocibernéticos 15
II.MATERIAL E MÉTODO 17
III.RESULTADOS 19
IV.DISCUSSÃO 20
IV.1. Pontos de Tratamento 20
IV.1.1. Shenmen 20
IV.1.2. Rim 21
IV.1.3.Simpático 22
IV.2. Medo e os Rins 23
IV.3. Observação do Trabalho 23
V. CONCLUSÃO 25
VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 26
VII. ANEXOS – Questionários 27

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I. INTRODUÇÃO

A capacidade intelectual do ser humano está classificada em oito inteligências: a da


comunicação, a do raciocínio lógico, a da noção de espaço, a da coordenação motora, a do
autoconhecimento e compreensão, a de se relacionar, a de se situar no meio ambiente e da
distinção e interpretação de sons. Para cada tarefa que realizamos no dia-a-dia utilizamos
várias dessas inteligências. A habilidade de dirigir ou pilotar exige do motorista a
utilização dessas oito.
O cérebro comanda tudo. Ao aprender a dirigir corretamente estamos
automatizando processos e reações. Quem aprende certo automatiza certo, quem aprende
errado, automatiza errado. É por isso que é tão difícil corrigir maus hábitos de quem
aprendeu de forma incorreta.
Estados psicológicos e emocionais alterados podem afetar a capacidade de dirigir
com segurança.
As alterações mentais podem ser:
Psíquicas: como a epilepsia, neuroses, psicoses, etc. Dependendo do grau dessas
doenças esses condutores estão impedidos de dirigir.
Psicológicas e emocionais: o estresse, depressão, irritação, raiva, insegurança,
medo, ou comoção de mortes, fatalidades, mortes, traumas, etc.
Além disso, o homem causa condições adversas para a condução do veículo quando
interfere artificialmente nessas condições fazendo uso de substâncias químicas que alteram
o funcionamento cerebral.
Além dos malefícios do uso do álcool, vamos dar ênfase nos medicamentos. Esses
são causadores de acidentes gravíssimos. O uso de alguns medicamentos usados
comumente pelas pessoas provoca efeitos colaterais perigosos, como alterações sensoriais,
tonturas, sonolência e alteração do comportamento. No trânsito podem levar a causar
acidentes.
As pessoas que utilizam medicamentos como moderadores de apetite,
antidepressivos, corticóide, anti-histamínicos e outros devem tomar cuidado redobrado e
adotarem principalmente a Direção Defensiva. (TECNODATA, 2010).

I. 1. Direção Defensiva – Res. 285/08

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Direção Defensiva é dirigir de forma a evitar acidentes ou diminuir as
conseqüências de acidentes inevitáveis, apesar das condições adversas, dos erros e da
irresponsabilidade de outros condutores e pedestres.
O condutor defensivo utiliza as técnicas de Direção e Pilotagem Defensiva evitando
acidentes e tornando o trânsito muito mais seguro para todos os seus usuários. Conhecer a
técnica não basta é preciso praticá-la: abandonar antigos vícios, maus hábitos, alterar o
comportamento, automatizando procedimentos e atitudes corretas.
O condutor defensivo fica satisfeito em evitar um acidente, independentemente de
quem tenha razão ou não.
É importante saber que, em qualquer acidente, ocorre pelo menos uma destas três
falhas humanas:
Negligência;
Imprudência;
Imperícia.
A negligência é o descaso, desleixo ou displicência de quem conhece as regras, mas
não dá devida importância. Muitos acidentes e mortes são causados pela negligência:
Falta de manutenção na via
Permitir condutores sem habilitação
Veículo mal conservado
Não obedecer às leis de trânsito.
A imprudência vem das pessoas que se expõe e aos outros com riscos
desnecessários sem medir as conseqüências:
Transgride as regras de forma intencional
Velocidade incompatível com a via expressa
Dirige perigosamente sem levar em conta as condições adversas existentes
A imperícia pode ser definida como falta de habilidade ou inexperiência em
conduzir um veículo causando acidentes. Normalmente essas falhas são resultado de má
formação ou de treinamento adequado ao condutor:
Este não está capacitado para dirigir determinado tipo de veículo
Não sabe conduzir frente a situações adversas
Reage de forma imprópria em situações de emergência. É preciso o controle
emocional.
As técnicas de Direção Defensiva envolvem:
Conhecer o veículo

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Conhecer as condições adversas como: iluminação, tempo, vias, trânsito, veículos,
cargas, passageiros e condutores.
Vamos elucidar as condições adversas do condutor, que é o elemento humano e
foco do nosso trabalho:
As alterações no estado físico e mental do condutor afetam diretamente a
capacidade de dirigir com segurança ou a capacidade da Direção Defensiva. Os principais
fatores adversos que devem ser observados são:
Deficiência visual, motora ou auditiva
Uso de álcool, drogas ou medicamentos como já citamos, que alteram a
percepção.
Cansaço, sono e fadiga
Estados psicológicos alterados e fatores comportamentais de risco, como
por exemplo: pressa, distração, insegurança, agressividade, irritação, espírito competitivo,
etc
Estresse: o indivíduo estressado apresenta reações inadequadas diante de
situações de perigo ou tensão.
Como percebemos a Direção Defensiva envolve um aprendizado correto, uma
habilidade na Direção, equilíbrio emocional, estar lúcido sem o uso de álcool, drogas ou
medicamentos, conhecer o veículo e adversidades, é preciso conhecer e respeitar as normas
gerais de circulação e conduta. (Cap. III do CTB). (PORTAL DO TRÂNSITO acesso em
10/07/2011), (DENATRAM acesso em 02/08/2011)

I. 2. Normas Gerais de Circulação e Conduta.

As normas Gerais definem comportamento corretos dos usuários das vias terrestres
principalmente dos condutores dos veículos.
Apesar de serem procedimentos básicos que todo condutor deve praticar, os erros
em manobras, extremamente freqüentes, são responsáveis por grande parte das infrações
ou acidentes.
Muitas das Normas de Conduta são semelhantes às técnicas de Direção Defensiva,
porque ambas tem o mesmo objetivo: a segurança no trânsito. Ao desrespeitar uma norma
de circulação e conduta o condutor estará cometendo uma infração ou crime e sujeitando-
se a multas, medidas administrativas e outras penalidades, de acordo com o Art. 161.
Regra Fundamental:

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Evitar qualquer ato que possa constituir perigo ou obstáculo para os demais
elementos de trânsito. Portanto, a responsabilidade o condutor começa muito antes de
conduzir o veículo pela via (Art.26 do CTB). (TECNODATA, 2010), (DENATRAM,
acesso em 02/08/2011).

Porte e validade dos documentos do condutor e do veículo. (Art. 159)


Carteira Nacional de Habilitação, original, compatível com a categoria do
veículo e dentro do período de validade.
Licenciamento do veículo dentro da validade.
Documento de Identificação ( para CNH sem foto).
Portar próteses ou lentes corretivas indicadas na CNH.

Estado e condições do veículo. (Art. 27)


Veículo em bom estado e funcionamento de conservação.
Combustível em quantidade suficiente.
Presença dos itens obrigatórios, em boas condições. Os equipamentos
poderão ser verificados pelas autoridades de trânsito em vistorias.

Condições do Condutor e dos passageiros. (Art. 252 do CTB).


Estar emocionalmente equilibrado, bem disposto e sóbrio.
Estar com o calçado adequado, não é permitido calçado que não se firmem
no pé e comprometam a utilização dos pedais.
Estar com o número de passageiros e cargas compatível com o veículo.
Menores de 10 anos devem ocupar o banco traseiro, com cinto de
segurança.
Até um ano, bebê conforto no sentido contrário.
De um a quatro anos, cadeirinha
De quatro a sete anos e meio, assento de elevação
A partir de sete anos e meio, cinto de segurança.
Condutor e passageiros com o uso de cinto de segurança.
Não haver qualquer parte do corpo do condutor ou passageiro para fora do
veículo.
Não jogar objetos sobre as vias. (PORTAL DO TRÂNSITO, acesso em
20/08/2011).

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O trânsito é a mais importante junção dos diversos grupos, segmentos e indivíduos
de uma sociedade formados por um sistema extraordinariamente complexo, do qual
dependemos diariamente. (TECNODATA, 2010).

I. 3. Acupuntura Auricular como objetivo de tratamento

A prática da Acupuntura Auricular no Brasil vem crescendo de forma acelerada


devido aos cursos rápido existentes. Como Acupunturista quase formada, senti a
necessidade de desenvolver um trabalho envolvendo a Acupuntura Auricular dentro de
uma pesquisa, de um estudo e observação. Venho trabalhando algum tempo em consultório
várias questões com a Acupuntura Auricular e com bons resultados.
Penso que este trabalho será uma oportunidade para testar a Auriculocibernética
dentro de um tema tão sério que envolve muitas pessoas, que é o medo de dirigir. A
necessidade de dirigir é quase inevitável nos dias de hoje, mas o medo existe para muitos
que são obrigados a saírem no trânsito. Pessoas emocionalmente alteradas podem causar
acidentes e são consideradas um dos fatores de imperícia no volante, conforme resoluções
168/04 e 285/08 do CONTRAN. Além do estresse natural gerado pelo trânsito em nossas
cidades, o medo potencializa esse estresse causando mais prejuízos à saúde.
(DENATRAM, acesso em 10.08.2011).
OBJETIVO: Testar a Auriculocibernética de forma sistematizada em vinte
pacientes com o mesmo perfil e mostrar os resultados da aplicação dessa técnica.
Por que a Auriculocibenética?
Pensei na co relação da Teoria dos cinco movimentos onde a emoção
correspondente ao Rim é o medo. (ROSS, 1994) Estamos tratando de um tema cuja
emoção central é o medo de dirigir. Segundo o Prof. Marcelo P. de Souza, conhecedor da
técnica de tratamento denominada Auriculocibernética, os pontos a serem sistematizados e
trabalhados são: Shenmen + Rim + Simpático.

I. 4. Histórico da Acupuntura Auricular

O uso da Acupuntura Auricular como forma de tratamento reporta-se à antiguidade.


É histórico o relato que as mulheres do antigo Egito usavam pontos Auriculares como
forma de anticoncepcional, isto pelo século 2.500 a.C., segundo o egiptólogo Alexandre
Varilla. (SOUZA, 2007).

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Os escritos de Hipócrates, considerado pai da medicina (400.a.C) em seu livro “
Geração” , traduzido em 1851 por Litfreé, relata que pequenas sangrias nas orelhas,
produziam a ejaculação escassa e inativa e infecunda. No livro “Ares – Águas e Lugares”
ensinavam que sangria na veia do dorso auricular para a cura da impotência masculina.
Essas punções dariam sono e o paciente acordaria curado.
Hipócrates ao escrever a obra “O livro das Epidemias”, indicava uma punção com
estiletes nos vasos Auriculares, para tratamento de processos inflamatórios. (SOUZA,
2007).
No século 27 a.C os sábios chineses mencionavam o tratamento Auricular através
das agulhas associados a Acupuntura Sistêmica. (SOUZA, 2007).
Em 1572, foi publicada uma obra na China sobre a Acupuntura com a estreita
relação existente entre o Pavilhão Auricular, os Canais e Colaterais, os Zang Fu e o resto
do organismo, além de trazer bases teóricas para o diagnóstico e tratamento, através do
Pavilhão Auricular. (GARCIA, 1999), (SOUZA, 2007).
No período de 2.900 anos, compreendidos entre o ano de 1.200 a.C até 1.700 da
nossa era a localização e nomenclatura dos pontos foram descritas gradativamente, à
medida que as observações e estudos se intensificavam a utilidade da relação aurícula-
órgão, aurículas-funções orgânicas e aurícula-posição anatômica do corpo. (SOUZA,
2007).
Em 1.637, no século 17, um médico português chamado Zucato Lusitanus,
descreve precisamente a utilidade de cauterizações Auriculares no tratamento de nevralgia
ciática.
Em 1717, no livro “De Aura Humana Tratadus”, do médico francês chamado
Valsava descreve a região do Pavilhão Auricular e dorso do Anti-Trago, que estava
queimando quando o paciente sofria de fortes dores de dente. Usava cauterização para o
tratamento. (SOUZA, 2007), (WIKIPÉDIA, acesso em 02.07.2011).
Em 1.810, Colla de Parma usava o mesmo processo de cura para a ciatalgia com a
cauterização nos pontos situados no dorso do Pavilhão Auricular.
Em 1.890 o médico francês, Luciani de Bastia, usava cauterizar a Raiz do Anti-
Hélix no tratamento da ciatalgia. (SOUZA, 2007).
Em meados de 1950, médicos franceses da região de Lyon, começaram a receber
pacientes aliviados depois de tratados com a cauterização do Pavilhão Auricular para
nevralgia ciática.

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Na década de 50, Paul Nogier foi um desses médicos e começou a estudar se o
Pavilhão Auricular poderia estar relacionado com outras partes do organismo, assim
reconhecida como sistema reflexo de tratamento. (WIKIPÉDIA, acesso em 02.07.2011).
A obra clássica da acupuntura, o livro “Hung Ti Nei Ching”, escrita há mais de
5.000 anos, refere que o Pavilhão Auricular é um órgão isolado que mantém relações com
os demais órgãos e regiões do corpo através do reflexo cerebral. (SOUZA, 2007).

I. 5. Acupuntura Auricular – Definição.

A Acupuntura auricular é parte integrante da Medicina Tradicional Chinesa e é


considerado um Microssistema da Acupuntura. (NEVES, 2009).
A Acupuntura Auricular é uma técnica da Acupuntura, que usa o Pavilhão
Auricular para efetuar tratamento de saúde, aproveitando o reflexo que a aurícula exerce
sobre o sistema nervoso central. (SOUZA, 2007). Os pontos Auriculares são zonas
específicas distribuídas na superfície auricular, que reflete fielmente a atividade funcional e
energética de todo nosso corpo. (GARCIA, 1999). Ela é destinada ao tratamento das
enfermidades físicas e mentais através de estímulos desses pontos situados no Pavilhão
Auricular. (SOUZA, 2007).
O Pavilhão Auricular está estreitamente relacionado com um grande número de
Canais e Colaterais, através dos quais o Qi e Xue se comunicam expressando essa
atividade funcional de todo o organismo. Vamos exemplificar: Quando acontecem
mudanças patológicas em nosso organismo, estas se manifestam fielmente no ponto ou
área específica da região Auricular comprometida, através de mudanças morfológicas, da
coloração da pele, dor a apalpação tátil, presença de edemas e cordõezinhos, reação
positiva ao estímulo elétrico, etc.(GARCIA 1999).
A Acupuntura Auricular trata disfunções e promove analgesia através dos estímulos
nos pontos reflexos. De acordo com a Medicina Tradicional Chinesa o Pavilhão Auricular
possui mais de 200 pontos para o tratamento. (REICHMANN, 2008).

I. 7. Anatomia do Pavilhão Auricular e sua relação com a localização dos pontos


Auriculocibernéticos.

É imprescindível saber a anatomia do Pavilhão Auricular para que os pontos de


tratamento possam ser localizados.

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Sua morfologia acidentada, composta de sulcos e eminências, é a principal
referência em localização de pontos auriculares. Dessa forma, cada estrutura do relevo
Auricular representa uma região do corpo, presente nas duas orelhas: (NEVES, 2009).

Hélix – eminência mais externa da orelha circunda a periferia do pavilhão, dando-


lhe o formato ovóide e possui pontos de ação antiinflamatória.
Raiz do Hélice – eminência que nasce no centro da orelha, dá origem ao Hélix e
representa o Diafragma.
Ante-Hélix – eminência que fica à frente do Hélix, bifurca-se em forma de cruz e
representa a coluna vertebral.
Cruz Superior do Ante-Hélix – eminência da bifurcação superior do Ante-Hélix,
representa o membro inferior.
Cruz Inferior do Ante-Hélix – eminência da bifurcação inferior do Ante-Hélix,
representa a inervação do membro inferior. O ponto SIMPÁTICO localiza-se sobre o terço
interno da cruz inferior. (GARCIA, 1999).
Fossa Triangular – sulco localizado entre a Cruz Superior e Inferior do Ante-Hélix,
representa a cavidade abdominal. O ponto SHENMEN está localizado na Fossa Triangular,
entre o ponto Hipotensor e o ponto Pelve, no primeiro terço da mesma. (GARCIA, 1999).
Escafa – sulco localizado entre a Hélix e o Ante-Hélix, representa o membro
superior.
Lóbulo – estrutura localizada na extremidade inferior da orelha, formada de tecido
adiposo e representa a face.
Ante-Trago – eminência localizada entre o Lóbulo e o Ante- Hélix, representa o
crânio
Trago – eminência que recobre o orifício auditivo e se funde à face, representa os
vícios e as vias aéreas superiores.
Incisura Intertrágica – sulco localizado entre o Trago e o Ante-Trago, representa o
Sistema Endócrino.
Incisura Supertrágica – sulco localizado entre o Trago e o Ante- Hélix representa o
Ouvido externo.
Concha Cava – sulco inferior da Raiz do Hélix representa a Cavidade Torácica.
Concha Cimba- sulco superior da Raiz do hélix representa a Cavidade Abdominal.
O ponto Rim está localizado na Concha Cimba, pequena cavidade que se forma abaixo da
Cruz Inferior do Ante- Hélix no mesmo nível do ponto Pelve. (GARCIA, 1999).

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Periferia da Raiz do Hélix – região que circunda toda a Raiz do Hélix representa o
Sistema Digestivo. (NEVES, 2009).

I. 8. Classificação dos pontos Auriculares com ênfase nos pontos da


Auriculocibernética.

Para uma melhor compreensão dos pontos Auriculares, podemos classificar estes
pontos da seguinte forma:
• Pontos de Área Correspondente: eles representam a anatomia corporal no
Pavilhão Auricular e levam os nomes de acordo com as partes anatômicas,
sejam eles: Coluna Cervical, Pescoço, Coluna Dorsal, Tórax, Mamas,
Coluna Lombar, Musculatura, Abdome, Membros inferiores, Membros
superiores, Occipital, Temporal, Frontal, Nariz interno, Laringe, Faringe,
Boca, Esôfago, Cárdia e Duodeno.
São indicados principalmente para tratamento de afecções locais, como a
síndrome dolorosa.
• Pontos de Ação Específica: eles representam a queixa principal do paciente
quando esta não for física, conforme segue: Ansiedade, Neurastenia,
Hipertensor, Visão 1, Visão 2, Área da Neurastenia, Excitação, Área da
Vertigem, Asma, Fome, Sede, Órgão Coração, Ápice do Trago,
Constipação, Hepatite, Hipotensor, Área da Alergia, Área da Flatulência
umbilical, Ápice da orelha, Hélix 1 a 6.
• Pontos da Medicina Tradicional Chinesa: eles representam os Cinco Zang e
Seis Fu, seus Meridianos assim como Órgão e Víscera propriamente dito,
eles são pontos de diagnóstico: Fígado e Vesícula Biliar; Coração e
Intestino Delgado; Baço e Estômago; Pulmão e Intestino Grosso; Rim e
Bexiga. O Rim é o segundo ponto da Auriculocibernética, favorece a
manutenção da saúde, armazena a essência. Tem indicação física para
disfunções ósseas e articulares, lombalgias, debilidade dos joelhos, da
coluna, edemas e infertilidade Tem indicação emocional: medo e
insegurança.
• Pontos do Sistema Nervoso: possuem características das estruturas que dão
nomes a eles. São empregados para estímulos excitatórios ou inibitórios e

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são sempre reagentes: Shenmen, este ponto é dispersante e analgésico,
relaxa a mente e é indicado para casos de excesso. Este é o primeiro ponto
da Auriculocibernética; Subcórtex, Cérebro, Tronco cerebral, Occipital,
Frontal, Simpático, este ponto é quem controla as atividades do sistema
nervoso central (SNC) e sistema nervoso vegetativo (SNV). Este é o
terceiro ponto da Auriculocibernética. Nervo auricular maior, Nervo
occipital menor.
• Pontos do Sistema Endócrino: eles representam diversas glândulas
espalhadas pelo corpo, sendo empregados para a liberação de determinados
hormônios, alguns não possuem ação diagnóstica: Supra- renal, Endócrino,
Hipófise, Ovário, Pâncreas, Tireóide, Próstata. (NEVES, 2009).

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II. MATERIAL E MÉTODO

Foram selecionadas vinte pessoas habilitadas com o perfil medo de dirigir,


independentemente de sexo ou faixa etária.
Na prática da acupuntura auricular o material adotado foi o uso de agulha filiforme
25x30, sementes de mostarda, álcool 90º, apalpador de pontos e algodão.
Método de trabalho: atendimento individualizado em consultório.
Tempo de tratamento: dez sessões consecutivas.
Intervalo das sessões: sete dias.
Técnica de tratamento: Auriculocibernética.
Mulheres: inicio de tratamento orelha direita intercalada com a orelha esquerda na
sessão seguinte.
Homens: inicio de tratamento orelha esquerda intercalada com a orelha direita na
sessão seguinte.
Pontos utilizados: SHENMEN+ RIM+ SIMPÁTICO
Procedimentos: Aplicação dos pontos Auriculares na seqüência: Shenmen + Rim +
Simpático em todas as sessões, realizado da seguinte forma:
Primeiro uma inspeção no pavilhão auricular do selecionado (a) para verificação de
algum impedimento para o procedimento, como algum tipo de lesão ou machucado. Uma
apalpação feita com apalpador de pontos Auriculares para localização dos pontos a ser
trabalhada. Em seguida uma assepsia com algodão e álcool 90º no pavilhão auricular.
Conforme a técnica o primeiro ponto a ser trabalhado foi o Shenmen, com a inserção da
agulha sistêmica a 90º e com estimulação em rotação até a obtenção do De Qi. Retirada a
agulha vem a colocação da semente em cima do ponto estimulado pela Agulha. (SOUZA,
2007).
O segundo ponto a ser trabalhado foi o Rim, apenas com a colocação da semente.
O terceiro ponto a ser trabalhado foi o Simpático apenas com a colocação da
semente.
Resumo: o selecionado (a) saía do consultório com a colocação de três sementes.
Recomendações fornecidas ao selecionado (a): massagear os pontos três vezes ao
dia durante seis dias. A retirada das sementes sempre no sexto dia. Agendamento da
próxima sessão no sétimo dia. Os procedimentos sempre foram os mesmos.

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Demos início à pesquisa com o Questionário padronizado (anexo) para avaliação da
evolução do tratamento a partir da segunda sessão e seguiu consecutivamente até a décima
onde houve o encerramento do tratamento e da pesquisa em pauta.
No período de seleção de pessoas houve desistências, interrupções em tratamentos
já iniciados, por motivos diversos. Esses selecionados categoricamente foram substituídos.
Houve tratamentos realizados em tempos diferentes, mas a técnica, a condução do trabalho
e a padronização foram mantidas do início ao fim para todos que participaram deste
trabalho.

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III. RESULTADOS

Conforme as pesquisas realizadas da Acupuntura Auricular na técnica da


Auriculocibernética do Professor Marcelo Pereira de Souza aplicada de forma
sistematizada aos vinte selecionados com o perfil: medo de dirigir, os resultados
demonstram que:

• 25% das pessoas foram beneficiadas e perderam o medo de dirigir.


• 50% das pessoas foram beneficiadas em dores: epigástrico, musculares
principalmente região lombar, cefaléia leve ou moderada e cólica menstrual.
• 15% das pessoas foram beneficiadas na ansiedade de dirigir, mas sem o equilíbrio
da emoção medo.
• 10% das pessoas não perceberam benefício nenhum com a técnica.

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IV. DISCUSSÃO

Segundo o Professor Marcelo Pereira de Souza, a Auriculocibernética é uma


espécie de segredo dos antigos Mestres da Acupuntura que mantinham essa técnica assim
como outras, sob hermetismo (conforme a Wikipédia é um estudo e prática da filosofia
oculta e da magia associados e escritos a “Ordem Hermética), apenas transmitidas alguns
discípulos mais privilegiados, por esta razão não consta em manuais da acupuntura, assim
sendo, desconhecida pela maioria dos profissionais da área. Diz ainda que a técnica da
Auriculocibernética consista na aplicação de três pontos na seguinte ordem: Shenmen, Rim
e Simpático. (SOUZA, 2007).
Auriculocibernética é uma expressão criada pelo Professor Marcelo Pereira de
Souza, segundo seus estudos os três pontos usados em conjunto e na seqüência dinamizam
qualquer tratamento.
O ponto Shenmen deve ter uma aplicação mais profunda e ser mais estimulado. Os
outros pontos mantêm a ordem, porém com aplicação mais superficial. (REICHMANN,
2008), (SOUZA, 2007).

IV. 1. Pontos do tratamento

Conforme a técnica da Acupuntura Auricular Auriculocibernética, vamos


descrever os pontos como segue:

IV. 1.1. Shenmen

É o primeiro ponto a ser tratado na auriculocibenética. (SOUZA, 2007).


Possui ação tranqüilizante, sedativa, hipnótica e grande efeito sob o prurido. Forte
analgésico qualquer que seja a origem da dor. Muito utilizado para analgesia, reduz febres,
neutraliza intoxicações, trata enfermidades inflamatórias, ação no fígado e por extensão
nos processos alérgicos. (SANTOS, 2010).
O Shenmen é um ponto que representa as estruturas do sistema nervoso, assim
como as suas funções: irritabilidade, ansiedade, nervosismo, analgésico, antiinflamatório,
trata todos os sistemas, digestório, circulatório, etc. asma, tosse, alergia, dor, diarréia,
vômito, hipertensão, porque tem função hipotensora e acalma o espírito, dor de cabeça

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occipital, vertigem. Relaxa a mente e é indicado para todos os casos de excesso. (NEVES,
2009), (REICHMANN, 2008), (GARCIA, 1999).
Predispõe o tronco cerebral e o córtex a receber, condicionar e decodificar os
reflexos auriculares;
Ativa as glândulas localizadas no cérebro, produzindo encefalina, endorfina e
outros hormônios;
Regula a excitação e a inibição do córtex cerebral, usado para desordens
neuropsiquiátricas (histeria, neuroses, etc).
Atuam nas dores agudas, como: cefaléias, labirintites, cólicas. (REICHMANN,
2008).
Por vezes o uso de agulha apenas no ponto Shenmen elimina ou atenua a
enfermidade, como nos casos das dores agudas da coluna, diarréias, cefaléias, síndromes
de labirintite, etc.
Proporciona ao cérebro condições ideais para decodificar, modular e condicionar os
reflexos que as estimulações seguintes provocarão na aurícula, impedindo que ocorram
desequilíbrios que possam levar a novas enfermidades. (SOUZA, 2007).

IV. 1.2. Rim

O Rim é o segundo ponto a ser utilizado na técnica do Professor Marcelo Pereira de


Souza. (SOUZA, 2007) O Rim na Medicina Tradicional Chinesa é um ponto referente ao
Órgão – (Zang), que representa a base de energia do Céu Anterior ou Ancestral.
(GARCIA, 1999). Conforme os Cinco Movimentos, o Rim representa o elemento Água, e
tem como acoplado a Víscera (Fu) Bexiga. (ROSS, 1994).
O Rim favorece a manutenção e conservação da saúde, armazena a Essência Vital,
controla o Fogo do Ming Men (porta da vida), tonifica o Yang e nutre o Yin, fortalece a
lombar e a medula, beneficia a função cerebral, drena os líqüidos, clareia a audição,
controla o medo e a qualidade dos ossos e dos cabelos. (NEVES, 2009), (GARCIA, 1999).
Estimula as funções do aparelho respiratório e aumenta o metabolismo do oxigênio
pelo sangue; (REICHMANN, 2008), (SOUZA, 2007).
Estimula as funções das glândulas endócrinas ativando a produção de hormônios,
mesmo que haja paralisação de algumas glândulas endócrinas. (REICHMANN, 2008),
(SOUZA, 2007).

21
Estimula as funções do aparelho excretor, inclusive das glândulas sebáceas e
sudoríparas. (REICHMANN, 2008), (SOUZA, 2007).
Estimula a filtragem de sangue pelos rins libertando-o das toxinas e propiciando
melhores condições de circulação; (SOUZA, 2007).
Outras funções do ponto Rim: ponto de energia benéfico ao cérebro, rins e sistema
hematopoiético; usado para desenvolvimento incompleto do cérebro, amnésia, neurastenia,
vertigem, cefaléia, lassitude, surdez, tinidos, surdez progressiva, queda de cabelo, distúrbio
dos olhos, distúrbio do sistema ginecológico e urogenital, perda óssea e afrouxamento dos
dentes, anemia, leucemia, edema, faringite crônica, desequilíbrio eletrolítico.
(REICHMANN, 2008).

IV. 1.3. Simpático

É o terceiro ponto a ser utilizado na técnica do Professor Marcelo Pereira de Souza.


(SOUZA, 2007).
É um ponto que representa as estruturas do sistema nervoso, assim como as suas
funções. (NEVES, 2009).
É vasodilatador, tornando mais ativa a circulação sanguínea quando recebe a
estimulação de tonificação. Quando se aplica o estímulo de dispersão, para a analgesia,
ocorre homeostasia nos locais de intervenção cirúrgica. (SOUZA, 2007), (NEVES, 2009).
Relaxa a musculatura lisa, inibe a excreção das glândulas, regula as secreções, por
isso pode tratar a hiperidrose, a enurese infantil, controla a atividade do sistema nervoso
central e sistema nervoso vegetativo ou neurovegetativo, equilibrando o simpático e
parassimpático. (NEVES, 2009), (REICHMANN, 2008), (GARCIA, 1999).
Ao reequilibrar o sistema nervoso autônomo, provoca no organismo um equilíbrio
em geral. (SOUZA, 2007).
Têm efeito analgésico e relaxante nos órgãos internos, especialmente para alívio
das dores relacionadas às úlceras gástricas e duodenais, espasmos do estômago, cálculo
biliar e uretral, porque relaxam os espasmos da musculatura lisa. (REICHMANN, 2008),
(GARCIA, 1999). Estimulam às funções da medula óssea, o metabolismo do cálcio, age
sobre o tecido ósseo e periósteo; (SOUZA, 2007).
Age sobre o tecido muscular provocando ação antiinflamatória;
Produz ação relaxante ou tonificante no sistema tendinomuscular. (REICHMANN,
2008), (SOUZA, 2007).

22
IV. 2. Medo e os Rins

O medo está ligado a auto-preservação, à vontade e ao desejo de viver.


Existem muitos graus de emoção e não é possível dar a todas elas nomes preciosos
e rígidos, embora o medo seja uma emoção básica, dependendo do grau de estímulo, pode
provocar desde as sensações de medo, de pavor e de terror até uma perda temporária do
controle de evacuação e micção.
O estado do medo interfere na mobilidade, na paralisia ou na fuga mediante o
perigo. O medo extremo ele tem caráter repentino e temporário tem a conotação de
sobrevivência.
O estresse contínuo da vida moderna pode resultar, em alguns casos, em um caso
de ansiedade-temeroso que é menos acentuado, porém é crônico.
O medo pode–se manifestar, numa série de acontecimentos, por exemplo, de estar
em lugares fechados, de estar sozinho, de não ser amado, de sexo, do desconhecido, de
dirigir conforme constato pessoalmente e assim por diante. Sem dúvida há uma
complexidade nesse tema.
Os Rins (Shen) associam-se com as emoções de medo e de pavor. Conforme a
intensidade da emoção for muito intensa, o Qi dos Rins (Shen Qi) podem ficar lesado,
havendo a perda temporária do controle da micção e da evacuação, pois este Órgão é
responsável pelo controle dos orifícios inferiores, a uretra e o ânus. (ROSS, 1994).

IV. 3. Observação do trabalho:

A técnica foi aplicada com o estímulo em uma orelha de cada vez. A cada sessão o
ponto Shenmen, poderia ter sido estimulado nas duas orelhas mantendo a manipulação
forte até a chegada do De Qi.
Em todas as sessões, apenas o ponto Shenmen foi agulhado, os demais foram
estimulados com sementes. Embora faça parte da técnica mais estímulo no Shenmen,
poderíamos ter agulhado os demais pontos, mesmo que superficiais.
Poderíamos pensar em dois grupos diferentes um recebendo a técnica como foi
aplicada e o outro apenas com agulhas, para que traçássemos um comparativo de
resultados.
Todos os autores estão em conformidade com relação à função dos pontos:
Shemmen, Rim e Simpático, mas apenas o Professor Marcelo Pereira de Souza aborda

23
esses três pontos como técnicos da Auriculocibernética. A Brunilda Reichmann,faz
menção da técnica como sendo a técnica do Professor Marcelo Pereira de Souza.

24
V. CONCLUSÃO

As estatísticas oficiais de 2008 demonstram que mais de 650 mil pessoas são
vitimas de acidente de trânsito no Brasil. Após analisar as causas de milhares de acidentes,
foi possível chegar às seguintes conclusões: 90% dos acidentes são causados por falhas
humanas; 4% são causados por falhas mecânicas e 6% são causados pela má condição das
vias. Na falha humana a alteração emocional está inserida como imperícia conforme Res.
285/08 é um componente importante a ser pensado e tratado, porque é motivo de muitos
acidentes de trânsito.
Testamos a Acupuntura Auricular como tratamento. Ela está nos escritos Chineses
há 5.000 anos, como um órgão isolado que mantém relações com demais regiões do corpo
através do reflexo cerebral. Vem a ser a técnica onde áreas específicas na região da orelha
externa são devidamente estimuladas através de diversos métodos com a finalidade de
prevenção ou tratamento de doenças ou alterações do corpo e mente do paciente.
Utilizamos a técnica da Auriculocibernética aplicada no tratamento às pessoas
habilitadas com o medo de dirigir. A técnica mostrou-se eficaz no índice de 25% dos
resultados positivos, mas, sempre como terapêutica associada a outras como: pacientes
com instrutores especiais ou com outras terapias psicológicas ocidentais.
Os resultados da pesquisa demonstram ainda que seja significativo o benefício
dessa técnica com relação às dores, porque 50% dos participantes mencionaram ter se
beneficiado durante o tratamento quanto às dores lombares, epigástricas, cólicas e
cefaléias.
Portanto, para tratar a emoção medo, essa técnica foi muito positiva como
complementar a outras técnicas. Não apresentou ser eficaz tratada de forma isolada.

25
VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GARCIA. ERNESTO. G. Auriculoterapia .São Paulo: Roca, 2007.

NEVES. MARCOS LISBOA. Manual Prático de Auriculoterapia. Porto Alegre: Editora


do Autor, 2009

REICHMAN. BRUNILDA. T. Fundamentos de Acupuntura Auricular. 4ª edição. Curitiba:


Tecnodata, 2008.

ROSS. Jeremy. Zang Fu – Sistema de Órgão e Vísceras de Medicina Chinesa. São Paulo:
Roca, 1994.

SANTOS. JOSÉ FRANSCISCO DOS, Auriculoterapia e Cinco Elementos. 3ª edição. São


Paulo: Ícone, 2010.

SOUZA. MARCELO PEREIRA DE. Tratado de Auriculoterapia. Brasília: Novo


Horizonte Gráfica e Editora, 2007.

TECNODATA EDUCACIONAL. Curso de Atualização para renovação de CNH,


Tecnodata, 15ª edição, 2010.

WWW.TECNODATAEDUCACIONAL.COM.BR

WWW.DETRAM.ORG.BR

WWW.DENATRAM.GOV.BR

WWW.PORTALDOTRANSITO.COM.BR

WWW.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/AURICULOTERAPIA

26
V.II. 1. QUESTIONÁRIO Código: [01]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [01]
Por quê? Porque não senti melhora.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [02]
Por quê? Alguma melhora, mas com medo de dirigir.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [02]
Por quê? Igual a semana passada, com medo de dirigir.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ x] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [10]
Por quê? Tenho medo de dirigir, mas a minha cólica melhorou em 30%
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ x] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [10]
Por quê? Menstruei sem cólicas fortes e diminuiu as dores lombares nesse período.

27
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ x] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Tenho medo de dirigir, mas estou menos ansiosa.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ x] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [10]
Por quê?Tenho medo de dirigir, mas menos ansiosa e menos dores: lombar e cólica.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ x] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [ 10]
Por quê?A ansiedade diminuiu e estou quase sem dores lombares e cólicas.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ x] quase nada [ ] regular [ ] muito

A paciente relata que não obteve resultados no medo de dirigir, mas sente-se menos
ansiosa, teve diminuição significativa nas dores lombares precedentes a menstruação e as
cólicas diminuíram bastante.
A paciente relata querer continuar com o tratamento.
Esta paciente não tem acompanhamento de instrutor especializado ou terapêutico.

28
V.II. 2. QUESTIONÁRIO Código: [02]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [01]
Por quê? Sem alterações.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [01]
Por quê?Sem alterações.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [01]
Por quê?Sem alterações
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [01]
Por quê?Sem alterações.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [01]
Por quê?Sem alterações

29
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [ 01]
Por quê?Sem alterações
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [01]
Por quê?Sem alterações
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [02]
Por quê?Sem alterações
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito

Este paciente não obteve melhoras no medo de dirigir.


Este paciente não tem acompanhamento de instrutor especializado ou terapêutico.

30
V.II. 3. QUESTIONÁRIO Código: [03]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Está com medo, porém ficou com bem estar.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Não teve as costumeiras cefaléias.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Mais uma semana sem cefaléias.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Não teve cefaléias.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Não teve cefaléias.

31
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Não teve cefaléias. Mesmo com medo teve iniciativa de treinar baliza.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Não tem tido cefaléias. Mesmo com medo tem procurado treinar a dirigir
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Sem alterações.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito

O paciente relata que obteve poucos resultados no medo de dirigir, porém teve a iniciativa
de treinar a baliza. Relata sentir bem estar e diminuição nas cefaléias de tensão.
O paciente foi procurar um instrutor especializado.

32
V.II. 4. QUESTIONÁRIO Código: [04]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [03]
Por quê?Não sabe responder.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [03]
Por quê?Não sabe responder.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [03]
Por quê?Não sabe responder
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [04]
Por quê?Não sabe responder.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê? Está menos ansioso para outras coisas.

33
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Está menos ansioso.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Igual a semana passada, porém continua menos ansioso.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Diminuiu as dores no estômago.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito

O paciente relata que não obteve resultados no medo de dirigir, mas nas primeiras sessões
sentiu-se menos ansioso e após a 9ª sessão notou que diminuíram as dores no estômago
O paciente não tem acompanhamento com instrutor especializado ou terapêutico.

34
V.II. 5. QUESTIONÁRIO Código: [05]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Tem o medo de dirigir, mas está confiante no tratamento
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Sentiu-se mais calma
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Sente-se mais calma, menos ansiosa, mais confiante.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Sente-se mais calma, mais confiante.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Sente-se mais calma, mais confiante.

35
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [09]
Por quê?Sente-se mais calma, mais confiante e evoluiu nos treinos de dirigir.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [09]
Por quê?A confiança está aumentando para dirigir
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [09]
Por quê? Sente-se mais calma, mais confiante para dirigir.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [ ] regular [x.] muito

A paciente relata que obteve resultados na confiança para dirigir, sentiu melhora na
ansiedade. Relata querer continuar com a Acupuntura Auricular. Está com instrutor
especializado e fazendo terapia comportamental.

36
V.II. 6. QUESTIONÁRIO Código: [06]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Não percebeu melhora nenhuma para o medo de dirigir.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?A nota é porque melhorou das dores nas costas – lombar.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [01]
Por quê?Sente-se melhor, mas não sabe explicar.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Diminuiu as dores no estomago.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular
[ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [04]
Por quê?O medo continua, mas sente-se melhor não sabe explicar.

37
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?O medo não melhorou em nada, mas diminuiu as dores lombares.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?O medo continua, mas as dores no estômago estão melhores.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Para dirigir zero, mas ajudou em outras coisas: dor lombar e estômago
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito

A paciente relata que não obteve resultados no medo de dirigir, mas percebeu a melhora
nas dores no estômago e lombar. Resolveu procurar ajuda especializada para perder o
medo de dirigir.

38
V.II. 7. QUESTIONÁRIO Código: [07]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [.x] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Não sabe dizer.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Não sabe dizer
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Está mais calma
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Com medo, mas, mantêm-se mais calma para sair com o veículo
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Com medo, mais calma.

39
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07.]
Por quê?Acha difícil perder o medo, mas sente-se melhor, mais calma.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Está lidando melhor com o medo e está saindo p/ lugares próximos.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [ ] regular [x.] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [09]
Por quê?Lida melhor com o medo de dirigir.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [ ] regular [x ] muito

A paciente relata que obteve resultados positivos no medo de dirigir, sentiu-se mais calma,
Está com instrutor especializado e ajuda terapêutica da terapia comportamental.
Paciente relata melhora na cefaléia de tensão.

40
VII. QUESTIONÁRIO Código: [08]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?A nota é por enquanto.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Está a mesma coisa.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Não é nada pessoal, mas não melhorou nada.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Sem melhoras.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Pode ser bom para outras coisas, continua temeroso.

41
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Sem melhoras
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Sem melhoras
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Não melhorou nada.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito

O paciente relata que não obteve melhoras no medo de dirigir.


O paciente não tem acompanhamento com instrutor especializado ou terapêutico.

42
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [09]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [01]
Por quê?Não sabe dizer.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê? Sente-se menos ansiosa, não sabe se é a acupuntura ou o remédio.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Menos ansiosa, retornou às aulas especiais de volante.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Diminuiu as cólicas
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?A nota não é p/ o medo, é p/ a ansiedade e cólicas diminuídas.

43
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Mesmas razões anteriores.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê? Auxiliou em outras questões: cólica e ansiedade.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Sente-se mais calma, menos cólicas.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito

A paciente relata que não obteve resultados no medo de dirigir, mas melhorou da
ansiedade e das cólicas.
Está fazendo terapia – psicanalítica.

44
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [10]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [03]
Por quê?Não sabe responder
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [03]
Por quê?Não sabe responder
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [03]
Por quê?Não sentiu efeito ainda
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [03]
Por quê?Sentiu-se melhor, não a ponto de perder o medo.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Sente-se melhor, mas não a ponto de dirigir

45
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Está menos ansiosa.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê? As cefaléias diminuíram
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Manteve a nota, porque se sente melhor, o medo continua.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito

A paciente relata que não obteve resultados no o medo de dirigir, mas relatou sentir-se
melhor com menos ansiedade, e as cefaléias diminuíram.
A paciente não tem acompanhamento com instrutor especializado ou terapêutico.

46
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [11]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Continua a mesma coisa.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Continua a mesma coisa.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Continua a mesma coisa.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Continua a mesma coisa.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Está dormindo melhor.

47
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê? Melhorou das cólicas e dores no estômago.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Sentiu mais disposição, ânimo, mas o medo continua.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Tem ajudado em outras coisas.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito

A paciente relata que não obteve resultados no medo de dirigir.


Relata melhoras: ânimo, sono, cólicas, dores estômago.
A paciente não tem acompanhamento com instrutor especializado ou terapêutico.

48
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [12]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [4]
Por quê?Não percebe nada.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Não sabe responder.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê? Está um pouco mais confiante.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê? Acha que o tratamento está ajudando a ter confiança
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Igual a semana anterior.

49
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Dirigiu no trânsito mais calmo.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Sente-se melhor.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Está saindo no trânsito mais calmo.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito

O paciente relata que obteve resultados positivos no medo de dirigir


O paciente está com instrutor especializado e está em terapia cognitiva.

50
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [13]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?É apenas uma referência numérica.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [.x] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Sentiu alívio na dor lombar.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Está mais confiante, não sabe se é a acupuntura auricular ou não.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [09]
Por quê?Acha que a ajudou no medo.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [ ] regular [x.] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [09]
Por quê?Acha que tem ajudado no medo.

51
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [ ] regular [x.] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [09]
Por quê?Acha que tem ajudado no medo.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [...] regular [x.] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [09]
Por quê?Acha que foi o auxilio à mais que precisava para o medo.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [ ] regular [x.] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [09]
Por quê?Mantém a opinião, acha que está perdendo o medo.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [ ] regular [x.] muito

O paciente relata que obteve resultados positivos no medo de dirigir.


O paciente já estava com acompanhamento especializado p/ dirigir e com terapia
comportamental, porém observa que a Acupuntura Auricular fez toda a diferença. Foi a
força a mais que precisava para perder o medo.
Quer continuar o tratamento.

52
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [14]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Dormiu melhor.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regula [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Sentiu mais ânimo.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?A nota é pelo sono e ânimo.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Sem variações.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Sem variações

53
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê? O medo continua, mas se sente melhor.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Mesma razão anterior sente mais ânimo.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Percebeu que ao sair no transito teve menos sudorese.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito

O paciente relata que obteve poucos resultados no medo de dirigir, porém sentiu-se
melhor, com mais ânimo e menos sudorese.
O paciente não tem acompanhamento com instrutor especializado ou terapêutico.

54
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [15]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Não consegue avaliar.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê? Não consegue avaliar.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê? Não consegue avaliar
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê? Percebe mais confiança, mais ânimo.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Percebe mais confiança, mais ânimo.

55
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Pelas mesmas razões.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Não sabe se foi a acupuntura ou não, mas está sem cefaléia.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Sente-se melhor de modo geral.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito

O paciente obteve resultados positivos no medo de dirigir, melhoras nas cefaléias e sentiu-
se bem de modo geral.
O paciente está com acompanhamento terapêutico.

56
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [16]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?É cedo para avaliar.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?É cedo para avaliar.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?É cedo para avaliar. Cliente relata melhora nas dores de estômago.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x.] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Pela melhora no estômago.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê? O medo persiste, mas saiu de carro sozinho.

57
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê? Não sabe se a acupuntura está agindo ou se ele está mais prático no volante.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Tem dirigido com menos tensão.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?O medo diminuiu, mas ainda sabe que precisa de mais treino e ajuda.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x.] regular [ ] muito

O paciente relata que obteve resultados positivos no medo de dirigir, porém não como
gostaria.
Relata estar menos tenso.
Relata melhora em dores no estômago.
O paciente faz acompanhamento com instrutor especializado para dirigir.

58
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [17]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? A dor no trapézio melhorou consideravelmente. O medo cada vez pior.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [02]
Por quê?Não tem como avaliar.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [04]
Por quê? Sente-se melhor, mas o medo continua.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê? Sente-se com mais energia, mas o medo continua.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê? Pela melhora da energia.

59
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Pela melhora da energia.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Pela melhora da energia.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Pela melhora da energia.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito

A paciente relata que não obteve resultados positivos para o medo de dirigir.
A paciente relata sentir melhora de energia.
A paciente vai procurar um instrutor especializado para ajudá-la a dirigir.

60
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [18]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê? Não se sentiu bem, não sabe se foi a acupuntura auricular ou não.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x.] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Nada nem bem nem mal.
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê? Não mudou nada.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Não mudou nada.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Não mudou nada.

61
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Não mudou nada.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê? Não mudou nada.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [00]
Por quê?Não mudou nada.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[x ] nada [ ] quase nada [ ] regular [ ] muito

Paciente relata que não obteve resultados positivos com o tratamento.


Paciente não faz acompanhamento com instrutor especializado ou terapêutico.

62
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [19]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê?Só de estar recebendo ajuda vale mais que isso. Continua com medo.
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê? Não mudou nada
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Sente bem estar, mas o medo persiste.
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Sente bem estar não sabe dizer ao certo no que. O medo continua.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Pelo bem estar, mais energia. O medo continua.

63
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Mantém as razões anteriores.
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Ao dirigir recebeu elogios do namorado, mas continua com medo.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê? Acha cedo para dizer o que realmente melhorou, mas se sente melhor, mas o
medo muito pouco.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [ ] quase nada [x ] regular [ ] muito

A paciente relata que obteve poucos resultados no medo de dirigir.


Acha que precisaria de mais sessões de Acupuntura Auricular.
Certamente sentiu-se melhor, mas não sabe definir no que.
A paciente não faz acompanhamento com instrutor especializado ou terapêutico.

64
V.II. QUESTIONÁRIO Código: [20]

2ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [04]
Por quê?Não tem como avaliar
3ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [05]
Por quê? Sinto bem estar
4ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê?Sinto bem estar
5ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação co medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [06]
Por quê? Sinto bem estar.
6ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê?Sinto bem estar físico, diminuiu as cólicas.

65
7ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [07]
Por quê? Sinto bem estar
8ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [...] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?Sinto bem estar.
9ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora essa semana com relação ao medo de
dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito
Que nota o senhor ou senhora dá ao tratamento de zero a dez? [08]
Por quê?.Sinto bem estar.
10ª sessão
O senhor ou senhora percebeu algum tipo de melhora da primeira semana até agora com
relação ao medo de dirigir com o tratamento aplicado?
[ ] nada [x ] quase nada [ ] regular [ ] muito

A paciente relata que obteve poucos resultados no medo de dirigir.


A paciente relata que sentiu bem estar e diminuição de cólicas menstruais.
A paciente não faz acompanhamento com instrutor especializado ou terapêutico.

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