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TÉCNICO DE ENFERMAGEM
ESTUDO DE CASO 4
São Paulo
2023
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São Paulo
2023
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RESUMO
O erro médico é a base do presente estudo, usando como base um caso onde um
paciente foi vítima de um erro médico. Assim, através da análise do mesmo,
conseguir esclarecer o conceito de erro médico e dessa forma diferenciá-lo de um
resultado de uma complicação ou de uma má prática. De acordo com a OMS 5
pessoas morrem a cada minuto por um erro médico. Além do óbito, um erro médico
pode gerar danos e desgastes emocionais a família do paciente, e nos casos em
que o mesmo permanece com vida, danos físicos e psicológicos ainda maiores
podem ser causados. No caso de constatação de erro médico, as medidas
disciplinares ficam a cargo dos conselhos de medicina, que também são
responsáveis pela fiscalização dos médicos durante o exercício de sua profissão. Já
a responsabilidade penal ou cível, fica a cargo da justiça comum.
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ABSTRACT
Medical error is the basis of the present study, using as a basis a case where a
patient was the victim of a medical error. Thus, through its analysis, it is possible to
clarify the concept of medical error and thus differentiate it from the result of a
complication or bad practice. According to the WHO, 5 people die every minute due
to a medical error. In addition to death, a medical error can cause damage and
emotional distress to the patient's family, and in cases where the patient remains
alive, even greater physical and psychological damage can be caused. In the event
of a medical error, disciplinary measures are the responsibility of the medical
councils, which are also responsible.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Afastador 8
Figura 2: Diagrama de Ishikawa. 13
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 7
1 ESTUDO DE CASO 4 8
2 DESENVOLVIMENTO 9 ao 10
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 11 ao 12
4 DIAGRAMA DE ISHIKAWA 14
5 CONCLUSÃO 15
REFERÊNCIAS 16
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INTRODUÇÃO
1 ESTUDO DE CASO 4
Em nosso estudo de caso, foi apresentado a história de uma mulher canadense que
ao embarcar para um voo doméstico, a mesma disparou diversas vezes um detector
de metais, e mesmo ao ser utilizado um detector portátil não foram observados
objetos metálicos visíveis, ela embarcou para o voo porém estranhou a situação em
si, e começou a se questionar se haveria alguma relação com uma dor em seu
estômago que ela vinha sentindo de forma frequente desde sua cirurgia abdominal,
ela estava tomando medicamentos para dor porém não aliviaram totalmente.
Figura 1 afastador –
Fonte:google imagens
2 DESENVOLVIMENTO
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Após pesquisas, verificamos que de acordo com a OMS, metade dos pacientes em
atendimento ambulatorial sofrem com erros médicos, este percentual normalmente
cai em relação a hospitais, porém, não se anulam. A pesquisa mostrou também, que
2,6 milhões de pessoas morrem nos 150 países de baixo ou médio rendimento
devido a tratamentos médicos errados, e no Brasil, em 2019 foram realizadas um
total de 459.076 demandas judicializadas relacionadas à saúde. Os dados são do
Relatório Justiça em Números do Conselho Nacional de Justiça em 2020.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Além disso, também podemos observar que existiu um erro vindo de mais um setor
do hospital, a equipe do CME. O CME é responsável pela montagem das caixas
cirúrgicas, eles realizam a separação e contagem dos materiais que irão ser usados
em cada procedimento realizado no hospital, essas mesmas caixas retornam ao
CME onde os materiais são esterilizados novamente e a equipe deve realizar mais
uma checagem para averiguar que todos os materiais que foram enviados sejam
devolvidos.
Neste caso podemos ver que não houve dupla checagem (que é classificado como
uma meta internacional) da equipe de CME, que poderia ter evitado que a paciente
ficasse com o afastador em seu abdômen por tanto tempo. Uma solução para evitar
12
que o CME não persista no mesmo erro, seria uma listagem contendo identificação
do paciente, cirurgia que irá realizar e materiais que serão usados, colocaríamos as
quantidades de cada material, com itens de checagem onde a mesma quantidade
que saiu deverá retornar ao CME.
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5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS