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PAULO AFONSO – BA
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2022
ELIZÂNGELA FERREIRA ALVES NASCIMENTO
FRANCIELE LIMA DA SILVA
JADIAN DA SILVA SÁ
LAIANE SILVA DE SOUZA
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PAULO AFONSO – BA
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................3
DESAFIO 1-ANAMNESE...................................................... 4
DESAFIO 2-EXAME FÍSICO................................................5
DESAFIO 3- NEGLIGÊNCIA, IMPRUDÊNCIA E
IMPERÍCIA.............................................................................6
DESAFIO 4-PLANO DE AULA ...........................................7
REFERENCIAS......................................................................8
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PAULO AFONSO – BA
2022
INTRODUÇÃO
A presença dessa escrita, tem como foco discutir a atuação do enfermeiro em relação
carência de informações de pacientes, para que o profissional de saúde possa levantar o
máximo de informações possíveis, afim de que não ocorra incidentes que possam evoluir de
uma simples alergia medicamentosa a óbito. Existem protocolos a serem seguidos para que
incidentes como estes não venham ocorrer, como por exemplo “Os 9 certos”.
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DESAFIO 1 – ANAMNESE
O que é a anamnese e em qual etapa do Processo de Enfermagem ela acontece?
O roteiro de anamnese é uma forma padronizada de registrar a entrevista. Para a realização
de uma boa anamnese, acima de tudo é necessário saber ouvir. Ao iniciar a entrevista com
uma pergunta aberta, dê tempo para o paciente responder. Seu objetivo é colher o máximo de
informações sobre o paciente, se há algum tipo de alergia, se está tomando alguma outra
medicação, se há histórico de alguma comorbidade, se já foi realizado cirurgias, e quais. Tudo
para que possa zelar a segurança do paciente, e não gerar nenhuma dúvida ao profissional de
saúde.
Quais são as fontes que o enfermeiro pode utilizar para levantar as informações do
paciente?
O processo pode ser otimizado com a utilização de Prontuário Eletrônico do Paciente
(PEP), com formulários específicos que direcionam o questionamento da enfermeira e o
registro online dos dados, que podem ser acessados por todos da instituição, inclusive de
forma remota. Além disso, essa metodologia busca aprimorar a gestão do cuidado e
aperfeiçoar as percepções dos profissionais de enfermagem em relação às condições dos
pacientes. Por esse motivo, é importante que as etapas sejam seguidas de maneira
cronológica, para assegurar a efetividade das medidas implementadas e a segurança nas
condutas, além de colaborar com a minimização de custos desnecessários. Por meio dessas
observações, fica mais fácil elaborar as rotinas mais eficientes, cobrar alterações dos
departamentos que são responsáveis de forma indireta pela conduta da equipe de enfermagem
e mensurar de maneira frequente as ações por intermédio de indicadores.
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Negligência, imprudência e imperícia apesar de amplamente citados, não são raras as vezes
em que geram eles confusão entre si, motivo pelo qual um rápido estudo acerca das diferenças
de cada um merece ser visto tanto pelos operadores do Direito quanto por aqueles que não são
da área. Os três são tipos de modalidade de culpa, comumente utilizados, por exemplo, em
caso de erro médico, acidentes de trânsito ou acidentes com arma de fogo.
A imprudência pressupõe uma ação que foi feita de forma precipitada e sem cautela. O
agente toma sua atitude sem a cautela e zelo necessário que se esperava. Significa que sabe
fazer a ação da forma correta, mas não toma o devido cuidado para que isso aconteça.
Exemplo disso é o motorista devidamente habilitado que ultrapassa um sinal vermelho e,
como consequência disso, provoca um acidente de trânsito.
Negligência, por outro lado, implica em o agente deixar de fazer algo que sabidamente
deveria ter feito, dando causa ao resultado danoso. Como agir com descuido, desatenção ou
indiferença, sem tomar as devidas precauções. Um exemplo é o caso de uma babá que, vendo
a criança brincar próximo a uma panela quente, não a afasta, vindo a criança a sofrer um
acidente.
Já a imperícia consiste em o agente não saber praticar o ato. Ser imperito para uma
determinada tarefa é realizá-la sem ter o conhecimento técnico, teórico ou prático necessário
para isso. Um exemplo é o médico clínico geral que pratica cirurgia plástica sem ter o
conhecimento necessário, fazendo com que o paciente fique com algum tipo de deformação.
Assim, na imperícia e na imprudência o agente tem uma atitude comissiva, ou seja, de
ação. Ele faz alguma coisa. Na imperícia, faz sem ter a habilidade necessária, enquanto que na
imprudência faz sem o cuidado devido. Já na negligência a atitude é omissiva, posto que o
agente deixa de fazer algo que seguramente deveria fazer.
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No caso da SGA ocorreu imprudência, quando o enfermeiro agiu sem cautela, sem se
preocupar com as consequências de seu ato ao não verificar a pulseira da paciente, ao
administrar a medicação, agir sem tomar as devidas precauções, com descuido, sem atenção.
É foi negligente por agir de forma omissa, com total descaso de seus deveres éticos com o
paciente. E, no exercício da medicina, é necessário tomar o máximo de cuidado para com o
paciente, pois um simples erro pode trazer sérios danos à sua saúde ou levá-lo a óbito.
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