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TÓPICOS INTEGRADORES II -

CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

UNIDADE II
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Equipe de Desenvolvimento de Material Didático EaD

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Cardoso Maia, Diwlay.

Tópicos Integradores II – Ciências Aeronáuticas: Unidade 2 -


Recife: Grupo Ser Educacional, 2018.

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SUMÁRIO

PARA INÍCIO DE CONVERSA....................................................................................... 4


CULTURA DE PREVENÇÃO NA AVIAÇÃO ........................................................................... 5
SEGURANÇA OPERACIONAL................................................................................................... 5
CULTURA PREVENTIVA............................................................................................................. 5
PANORAMA ESTATÍSTICO DE INCIDENTES E ACIDENTES BRASILEIROS .......... 5
AÇÕES PREVENTIVAS .................................................................................................................. 11

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TÓPICOS INTEGRADORES II
UNIDADE 2

PARA INÍCIO DE CONVERSA

Olá, prezado(a) aluno(a)!

Seja bem-vindo(a) ao nosso segundo encontro da disciplina de Tópicos Integradores II


(Ciências Aeronáuticas).

Espero que você goste de nossos encontros, pois o intuito é enriquecer cada vez mais
a sua bagagem acadêmica, vamos lá?

Neste guia, você será estimulado(a) a:

• Refletir sobre a aviação brasileira (civil/militar), no que diz respeito à cultura


preventiva;
• Idealizar ações que contribuem para a segurança operacional;
• Observar fatores contribuintes através de um breve panorama estatístico;
• Pesquisar sobre os maiores acidentes aeronáuticos ocorridos no país.

Aproveite esta unidade para enfatizar a necessidade de padronização e boas práticas


na sua rotina profissional. Interagir com os demais colegas e tutor será uma ótima
oportunidade para facilitar o aprendizado e ampliar a cultura preventiva na nossa
comunidade.

Boa leitura e bons estudos!

PALAVRAS DO PROFESSOR

Como primeiro passo para iniciarmos os nossos estudos, gostaria de levantar o seguinte
questionamento:

Para os que já desenvolvem atividades relacionadas à aviação:


 Na sua rotina como profissional, o que você faz para contribuir com a segurança
operacional?

Para os que almejam desenvolver atividade na área:


 Quais ações você considera fundamentais para atuar como um profissional
preocupado com a segurança operacional?

Reflita e responda.

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Então, já temos a consciência de que somos responsáveis por preservar e garantir a segurança
operacional de todas as atividades exercidas dentro do ramo aeronáutico. Como parte de uma grande
Equipe, nossas atitudes e ações contribuirão para a tranquilidade das operações ou constarão como
estatísticas de incidentes/acidentes aeronáuticos. Bem certo de que a consciência associada a prática
facilita a implementação de padrões preventivos cada vez mais eficazes. Quanto mais o tema for discutido
e incentivado, mais consciência teremos sobre a necessidade dessa prática e mais ações realizaremos
em prol do objetivo. Se faz necessário sempre destacar ações preventivas, para facilitar a rotina e evitar
falhas em situações adversas.

CULTURA DE PREVENÇÃO NA AVIAÇÃO

SEGURANÇA OPERACIONAL

Prezado(a) aluno(a), por muito tempo a investigação de acidentes aeronáuticos tinha como principal objetivo
identificar e penalizar responsáveis. Com a origem do pensamento que as investigações poderiam resultar
em orientações preventivas, surgiu o conceito de segurança de voo e, consequentemente, segurança
operacional.
Esse termo define-se por: “Situação no qual o risco de lesões às pessoas ou danos às propriedades
(consequências) é reduzido e mantido em, ou abaixo de, um nível aceitável, mediante um contínuo
processo de identificação de perigos e gerenciamento de riscos” – ANAC (2008).

Sendo assim, ações preventivas começaram a surgir seguindo orientações e padronizações resultantes
do processo de investigação. As organizações envolvidas com a atividade aérea passaram a observar os
fatores contribuintes para acidentes e a se proteger de possíveis riscos. Mesmo sabendo que situações
adversas nunca deixarão de ocorrer, o número de acidentes caiu significativamente com o aumento da
prática preventiva na rotina da aviação brasileira e mundial.

CULTURA PREVENTIVA

Caro(a) estudante, com a influência da implantação do treinamento CRM e da filosofia SIPAER no Brasil,
a aviação no país tem se tornado cada vez mais reconhecida como um sistema seguro e confiável. Da
década de 90 para cá, o profissional é visto como parte de todos os contextos operacionais, estando
inserido em uma perspectiva sistêmica que também abrange fatores materiais e operacionais.
Com uma cultura mais organizada e voltada para prevenção, os acidentes aeronáuticos transformaram-se
em ocorrências raras, tornando o transporte aéreo como um dos mais seguros do mundo. Se essas boas
práticas preventivas contribuem para uma gestão de segurança efetiva, as práticas também influenciam
no desempenho humano ao exercer as funções relacionadas. A cultura segue abordando todas as áreas
envolvidas, tendo como principal foco o fator humano, ainda relatado como maior fator contribuinte em
acidentes aeronáuticos.

PANORAMA ESTATÍSTICO DE INCIDENTES E ACIDENTES BRASILEIROS

Aluno(a), para facilitar a reflexão da segurança operacional e para enfatizar as ações preventivas, se faz
necessário observar alguns índices de incidentes e acidentes aeronáuticos brasileiros, relacionando os
fatores contribuintes.

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Você já verificou no primeiro guia que nos últimos anos:

 O número de acidentes com aeronaves brasileiras foi maior que o número de incidentes;
 Os aviões foram o tipo de aeronave com maior registro de acidentes;
 O estado de São Paulo reportou o maior número de acidentes (importante considerar o alto quantitativo
de aeronaves no estado);
 Os três maiores fatores contribuintes para incidentes aeronáuticos ocorridos no Brasil, foram
classificados como fatores humanos: julgamento de pilotagem, supervisão gerencial e manutenção
de aeronaves;
 Os três maiores fatores contribuintes para acidentes aeronáuticos no Brasil, também foram
classificados como fatores humanos: julgamento de pilotagem, supervisão gerencial e planejamento
de voo.

Nesta segunda unidade, iremos aprofundar a visão sobre essas estatísticas, registradas nos últimos anos
e visíveis para todos os profissionais relacionados e interessados. É importante que a medida que você
for desenvolvendo a leitura, observe cada figura e busque interpretar os dados.

Fonte: http://www.rottaativa.com/acidentes-aereos-disparam-no-brasil-dono-da-2a-maior-frota-do-
mundo/

Dados em destaque: O ano de 2012 se destacou na história da aviação civil brasileira pelo alto
quantitativo de acidentes aeronáuticos. Foram 181 ao total.

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Fonte: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/21665/SEGURAN%C3%87A-DE-VOO---Taxa-de-acidentes-
aeron%C3%A1uticos-cai-12-em-2014-no-Brasil

Dados em destaque: Dois anos depois (2014), houve uma significativa redução no número de acidentes,
resultado de um intenso trabalho de estímulo de prevenção realizado pelo CENIPA.

Fonte: https://airway.uol.com.br/acidentes-aereos-tem-queda-de-16-no-brasil-em-2015/

Dados em destaque: Apesar da pequena diferença entre os gráficos anteriores, a pesquisa mostra que
o número de acidentes continuou a reduzir, atingindo o menor índice no ano 2015, com um total de 123
acidentes aeronáuticos.

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Fonte: http://www.anac.gov.br/noticias/sem-acidentes-graves-desde-2011-aviacao-comercial-vive-seu-
melhor-momento-4

Dados em destaque: No ano seguinte (2016), o índice foi ainda menor. Observe que o gráfico destaca
apenas a aviação regular brasileira, diferente dos gráficos anteriores.

Já com essas informações, percebe-se a influência positiva da cultura preventiva na significativa redução
de acidentes aeronáuticos. O objetivo de vivenciar a prevenção diariamente sempre será mitigar erros
para redução de riscos.

Agora, observe a classificação de acordo com o tipo de aeronave:

Fonte: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/21665/SEGURAN%C3%87A-DE-VOO---Taxa-de-acidentes-
aeron%C3%A1uticos-cai-12-em-2014-no-Brasil
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Dados em destaque: O avião continua com a maior porcentagem, porém é importante considerar o
maior número dessas aeronaves pelo território nacional. Ano de referência para a pesquisa: 2014.

Já vimos os principais fatores contribuintes na primeira unidade, mas agora destaca-se a fase de voo com
maior índice de acidentes:

Fonte: https://megaarquivo.wordpress.com/category/catastrofes-2/acidente-aereo/

Dados em destaque: O pouso é sinalizado como a fase de voo com maior probabilidade e reporte de
acidente, em segundo lugar ficou a aproximação final. Anos de referências para a pesquisa: 2003-2012.

VISITE A PÁGINA

Como indicado na unidade 1, o site oficial do CENIPA


disponibiliza estatísticas de ocorrências, incidentes e acidentes
divididos por diversas categorias. Segue link para facilitar o
acesso: LINK

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PALAVRAS DO PROFESSOR

Meu(inha) caro(a), diante dos dados destacados, você acredita que é possível uma
aviação cada vez mais segura?

Bem, contextualizando as pesquisas realizadas (dentro do período de anos estabelecidos),


vimos o registro total de 1.294 acidentes. Apesar da significativa redução, muitos deles
poderiam ter sido evitados se houvesse uma maior adesão à prática da cultura de
prevenção, ou, cultura de segurança operacional.

Um dos maiores fatores que dificulta essa cultura é a informalidade presente em


algumas organizações, em todos os níveis: gestão, tripulação e colaboradores. A
informalidade acaba influenciando na falta de padronização, de normas e de critérios.
Muitas vezes um incidente não é reportado, uma norma não é seguida e o pensamento
de que “vai dar certo” acaba sendo maior que a consciência de prevenção.

Qual o impacto de tudo isso? A vulnerabilidade do contexto organizacional (cultura), foi


sinalizada fator contribuinte para 72 acidentes ocorridos e investigados entre 2006 a
2015. Outra importante estatística apontou que 373 das Recomendações de Segurança
de Voo (RSV) que foram emitidas nesses anos também estavam associadas à cultura
organizacional.

O caminho para construirmos uma aviação cada vez mais segura está diretamente
ligado às atitudes dos profissionais envolvidos e à capacidade das organizações
desenvolverem um processo contínuo de aprendizagem organizacional.

PARA REFLETIR

Diante do exposto, eu pergunto a você estudante:

• O que está buscando ao ingressar no ramo?


Mesmo diante das dificuldades de entrar no mercado e considerando os obstáculos
e desafios para permanecer empregado, você está pronto(a) para agir diariamente
pensando em prevenção?
• Sendo um profissional ativo:
Mesmo diante do acúmulo de responsabilidades, da carga horária de trabalho, do
convívio com diferentes personalidades e da constante pressão para alcançar voos
mais altos, você diariamente tem executado medidas de prevenção com excelência?

Destaco a reflexão feita por James Reason:

“Eu comparo o gerenciamento da segurança operacional com uma luta de guerrilha, na


qual não há vitória final. É uma batalha sem fim para identificar e eliminar ou controlar
os perigos”.

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AÇÕES PREVENTIVAS

??? VOCÊ SABIA?

Você sabia que as orientações, as normas e os procedimentos padrões oriundos de


investigações são reconhecidas como medidas de prevenção? Pois é, importante
ressaltar que tais medidas auxiliam a execução da função de cada profissional,
independente da atividade que execute e se esta é realizada em rota ou solo. As
ações preventivas não garantem a redução total de incidentes e acidentes. Não se
trata de eliminar totalmente os riscos, mas sim de idealizar mecanismos e atitudes de
organização que permitam uma padronização das operações aéreas.

Prezado(a) aluno(a), é bem certo que as medidas iniciam na conscientização de cada agente envolvido
e no interesse em reduzir riscos, mas a partir de agora o nosso material irá destacar algumas ações de
prevenção, padronizações e órgãos envolvidos na aviação brasileira.

Basicamente, as ações de prevenção estão ligadas à:

 Campanhas de conscientização;
 Treinamentos;
 Medidas de segurança operacional;
 Medidas de desempenho da segurança operacional;
 Desempenho real de um SSP ou de um SGSO;
 Quantidade de eventos relacionados a processos;
 Quantidade de eventos significativos (taxas de acidentes e incidentes graves);
 Quantidade de atividades do Estado (legislação básica, regulamentos, recomendações e
conformidades).

No Brasil, o CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), é o órgão que


mais incentiva a cultura de prevenção na aviação militar e na aviação civil. O órgão conta com diversos
programas prevenção e exerce as atividades meio dos sete Serviços Regionais de Investigação e Prevenção
de Acidentes Aeronáuticos, conhecidos pela sigla SERIPA. Eles realizam seminários, palestras e cursos
para conscientizar todos os profissionais envolvidos sobre a importância da segurança operacional e os
benefícios que a cultura preventiva provoca.

PARA PESQUISAR

Que tal pesquisar um pouco sobre os programas de prevenção oferecidos pelo CENIPA?
Seguem alguns exemplos: Risco de Fauna, Raio Laser e Risco Baloeiro, RCSV, DIVOP e
CNPAA. Conhecer sobre cada programa enriquecerá seu conhecimento na área.

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LEITURA COMPLEMENTAR

Como dica de leitura, sinalizo as ações preventivas que o órgão


CENIPA (Centro de Investigação de Prevenção e Acidentes
Aeronáuticos) através do SERIPA (Serviços Regionais de
Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), tem
estimulado em toda comunidade aeronáutica brasileira.

Através do LINK

Você pode acompanhar os eventos, quais medidas,


objetivos, alcance e resultados. É importante que você esteja
acompanhando esses eventos com frequência.

Tudo bem até agora, está precisando de ajuda para entender


algum conteúdo, sinalize o seu, ele aguarda o seu contato.

Voltando ao nosso raciocínio, uma excelente notícia é que o Brasil tem avançado na busca por essa
cultura e de destacado a nível mundial. Em 2015, o Brasil foi sinalizado como o quarto país do mundo no
ranking de segurança operacional na aviação. Isso aconteceu em uma das auditorias realizadas pela OACI
(Organização da Aviação Civil Internacional) que é responsável por regular a atividade aérea no mundo.
Na época, o país teve o índice 96,49% de conformidade com as normas do programa. Os Emirados Árabes
Unidos, Cingapura e Coreia do Sul se destacaram nas primeiras posições.

??? VOCÊ SABIA?

Você sabia que o ano de 2017 ganhou destaque na história da aviação mundial, como
o período de menor índice desde 1946 e desde que iniciaram os relatos de acidentes
através de estatística? Pois é, foram 10 acidentes envolvendo aviação regular civil de
transporte de passageiros, 44 vítimas fatais. Esse resultado reafirma o compromisso
que a cultura preventiva influencia diretamente na prevenção de riscos, a partir da
correção de erros ocorridos anteriormente.

Considerações relacionadas:

• Aconteceram aproximadamente 36,8 milhões de voos em 2017;


• O acidente registrado que provocou mais vítimas em 2017 aconteceu na Costa Rica, 12 vítimas fatais;
• O acidente ocorrido com uma aeronave militar birmanês não foi sinalizada na estatística, total de
vítimas fatais: 122;
• Se as estatísticas tivessem sinalizado os acidentes na aviação militar e na aviação não comercial, o
número de total de acidentes subiria para 24, com 230 vítimas fatais.

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PARA PESQUISAR

Para concluirmos este guia, sugiro que você realize uma


pesquisa dos maiores acidentes aeronáuticos ocorridos na
aviação civil brasileira. Será importante para que você aprimore
sua capacidade de associar fatores contribuintes; amplie sua
reflexão sobre prevenção e conheça mais sobre a história da
aviação do nosso país.

Fique à vontade para compartilhar sua pesquisa no Fórum


Dúvidas de Conteúdo. Certamente seu conhecimento alcançará
outros colegas e enriquecerá o processo de aprendizagem.

Para instigar sua pesquisa, sugiro os dois links a seguir:

LINK1

LINK2

PALAVRAS FINAIS

Querido(a), aluno(a)!

Finalizamos o segundo guia desta disciplina. O principal objetivo foi ter estimulado sua
reflexão sobre o tema segurança operacional. Como profissionais de uma área com
alto risco de situações adversas, precisamos expandir nossa conscientização do tema
e nossa capacitação técnica a cada oportunidade observada. Espero que você tenha
aproveitado a leitura e principalmente voltado sua mente para observar como está sua
rotina profissional e em que nível de cultura preventiva você está inserido.

Lembre-se que a segurança operacional começa em você e como agente de segurança


você precisará não só exercer suas funções com maestria, mas influenciar boas práticas
por onde passar e com que conviver. Se alimentarmos essa cultura como uma verdadeira
corrente de prevenção, certamente os índices continuarão a reduzir e surpreender toda
a população mundial. Bem certo de que temos diversas responsabilidades pessoais
a serem cumpridas, que temos nossos anseios e objetivos, que somos falhos e
imperfeitos, mas nossa percepção precisa estar voltada ao ponto principal: a segurança
de operacional previne riscos e incentiva a vida!

Até a próxima unidade!

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANAC. Gerenciamento da Segurança Operacional - GSO. 1º Seminário sobre sistemas de


gerenciamento da segurança operacional da aviação civil ANAC 05/12/2008. Disponível
em: http://www2.anac.gov.br/sistemaGGAP/ajuda.asp. Acesso em setembro de 2018.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. FCA 58-1, de 12 de maio


de 2015: Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, Panorama
Estatístico da Aviação Civil Brasileira. Brasília, DF.

BRASIL. Ministério de Defesa. Comando da Aeronáutica. MCA 3-6, Centro de


Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, Manual de Investigação do
SIPAER. Brasília, DF. 2008.

CENIPA. Aprimoramento da cultura organizacional por meio das recomendações de


segurança de voo. Disponível em: http://www2.fab.mil.br/cenipa/index.php/ultimas-
noticias/1182-e-possivel-uma-aviacao-mais-segura. Acesso em setembro de 2018.

ÉVORA, D.G. Segurança Operacional. Disponível em: http://www.portal doconhecimento.


gov.cv/bitstream/10961/3208/1/Trabalho%20Dicla%20da%20Gra%C3%A7a.pdf.
Acesso em setembro de 2018.

PEREIRA, E.A.; SIMONATO, J.B; BERBEL, L.T. A Cultura Organizacional como fator
contribuinte para um acidente aeronáutico: Estudo de Caso GOL 1907. Revista Conexão
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PEREIRA, M.; MELO, A.A. Voando com CRM. Ed. Comunigraf. Recife. PE. (2004).

PIVETA, J. R. Cultura e aprendizagem organizacionais: um estudo de caso no segmento


administrativo do hospital regional de Taguatinga – DF. Dissertação de Mestrado:
Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção: Universidade Federal de
Santa Catarina. Florianópolis. SC. 2004.

SERIPA. Prevenção de Acidentes. Disponível em: http://www2.fab.mil.br/ cenipa/


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SILVA, P. T. M. Cultura Organizacional, Aprendizagem Organizacional e suas relações.


Dissertação de Mestrado em Administração: Universidade Presbiteriana Mackenzie.
São Paulo. SP. (2012).

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SAC (Secretaria de Aviação Civil). Segurança Operacional. Disponível em: http://


www.aviacao.gov.br/noticias/2015/11/brasil-e-o-quarto-pais-mais-bem-avaliado -em-
seguranca-operacional-da-aviacao. Acesso em setembro de 2018.

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