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ELETRO HIDRÁULICA BÁSICA

CONTROLE DIMENSIONAL

Diagnostico
TREINAMENTO

ELETROHIDRÁULICA BÁSICA
Hidráulica

Agenda

• 08h30 - Início.

• Café.

• Almoço.

• Café.

• 17h30 - Término.
Apresentação

• Nome:

• Cidade:

• Experiência:

• O que você mas gosta?

• O que você não gosta?

• Time:
Telefone Celular
Toda e qualquer manutenção deverá ser efetuada com o motor parado,
chave da ignição retirada e chave geral desligada.
Segurança

O símbolo ao lado significa: ATENÇÃO!


FIQUE ALERTA! VOCÊ PODE ESTAR
CORRENDO RISCOS!
O símbolo de alerta de segurança identifica
mensagens de segurança importantes em
máquinas, placas de segurança, manuais,
etc. Quando você ver este símbolo, fique
alerta para possibilidade de lesões ou de
morte. Siga as instruções contidas na
mensagem de segurança.
Segurança

ATENÇÃO!

• O escapamento de fluido hidráulico ou diesel sob pressão pode penetrar na pele e causar lesões
graves, cegueira ou morte.
• Vazamentos de fluido, sob pressão, podem não ser visíveis. Use um pedaço de cartolina ou madeira
para encontrar os vazamentos.
• Não utilize as mãos diretamente. Use sempre óculos de proteção. Se o fluido penetrar na pele, este
deve ser cirurgicamente removido dentro de poucas horas, por um médico que esteja familiarizado
com esse tipo de procedimento
Segurança e Saúde do Trabalho

Ler o Manual do Operador e Serviço


MÓDULO 1: ELETRICIDADE BÁSICA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Grandezas Elétricas

• Tensão Força

• Corrente Volume

• Resistência Oposição ao fluxo de corrente

• Potência É trabalho realizado por um consumidor


TENSÃO/DIFERENÇA DE POTENCIAL

• Definição: Tensão elétrica ou diferença de potencial (DDP) é a quantidade de


energia utilizada para movimentar uma certa quantidade de carga elétrica de um
ponto a outro. As baterias em geral são fontes geradores de tensão elétrica.

𝐸
Fórmula: 𝑉=
𝑄
Onde:
V – Tensão [Volt]
fonte de fonte de
E – Energia [Joule] tensão de tensão de
corrente corrente
Bateria utilizada nos tratores Q – Carga elétrica [Coulomb]
contínua alternada

• Tensão – (V) volt - contínuo (CC) (DCV) (V)


- alternado (CA) (ACV) (V)

Nome do equipamento de medição de tensão elétrica: Voltímetro


CORRENTE ELÉTRICA
• Definição: É o fluxo ordenado de elétrons que passa na seção transversal de um
meio condutor em um sentido* por unidade de tempo. A corrente elétrica possui dois
sentidos, o sentido real e o sentido convencional. O sentido real é do polo negativo
para o polo positivo, já o sentido convencional é do polo positivo para o polo
negativo.

CARGA

Área da seção transversal


+ BATERIA -
Sentido convencional

*A corrente contínua caminha em apenas um


sentido, já a corrente alternada caminha ora
em um sentido ora em outro.
CARGA

•Corrente – (A) Ampere – continuo (AC) (DCA) ( A ) + BATERIA -


- alternado (AA) (ACA) ( A )
Sentido real

Nome do equipamento de medição de corrente elétrica: Amperímetro.


RESISTÊNCIA ELÉTRICA
1ª LEI DE OHM
• Definição: É a dificuldade ou oposição do fluxo de carga (corrente elétrica) ao passar por uma
carga(resistor) ou pelo próprio condutor. Um resistor é um componente eletroeletrônico capaz de
adicionar resistência ao circuito e modificar a corrente.

R = [Ohm]

I = [Ampère]
o
u CARGA

+ BATERIA -
Exemplo de Resistor Símbolos de resistores
V = [Volt]
Onde:
I – Corrente elétrica [Ampère]
Fórmula:
V – Tensão elétrica [Volt]
Seção Transversal
R – Resistência elétrica [Ohm] Ilustração da 1ª
Lei de Ohm
condutor
Nome do equipamento de medição de resistência elétrica: Ohmímetro.
L
•Resistência – (R) ou Ω Ohm
POTÊNCIA ELÉTRICA
POTÊNCIA ELÉTRICA

Definição: É a quantidade de energia transferida às cargas elétricas por


unidade de tempo.

Fórmula:
Onde:
P – Potência elétrica [Watt]
V – Tensão elétrica [Volt]
I – Corrente elétrica [Ampère]

12V 55/60 W
CIRCUITO ELÉTRICO
COMPONENTES BÁSICOS
O circuito elétrico é constituído de três elementos básicos:

1º - Bateria: gera a energia eletromotriz para movimentar as cargas elétricas;


2º - Condutor: Permite a transmissão da corrente elétrica;
3º - Resistores: realizam o consumo da corrente elétrica e o convertem em outra forma de
energia (térmica, mecânica, etc.).

Circuito em aberto

Um circuito está aberto quando em um ponto do mesmo existe uma interrupção da


corrente elétrica, fazendo com que o circuito fique incompleto.

Circuito em curto

O circuito está em curto quando por algum motivo em um ponto do mesmo existe
uma passagem ou desvio da corrente elétrica, fazendo com que o circuito fique em curto.
CIRCUITOS

Circuito em Série
Circuito em Paralelo

Circuito Misto
CIRCUITO EM SÉRIE

• Características:

✓ A corrente que passa por todos os resistores é a mesma;

✓ A tensão se divide proporcionalmente para cada resistor;

✓ A resistência equivalente é a soma de todas as resistências parciais.


R3 R4
R

R
2

5
R
1

E = 12 [V]

Diagrama Elétrico Ligação em Série Representação gráfica de um circuito em Série

Fórmula :
Onde:

Req = Resistência equivalente [Ohm - Ω]


CIRCUITO EM PARALELO

• Características:

✓ A corrente se divide proporcionalmente aos resistores.

✓ A tensão fornecida é sempre a mesma para cada resistor.

✓ A resistência equivalente é o inverso da soma dos inversos de cada resistor.


E = 12
[V]

Diagrama elétrico ligação em Paralelo Representação gráfica de um circuito em Paralelo

Fórmula :

Onde:

= Resistência equivalente [Ohm - Ω]


CIRCUITO MISTO

✓ Para cálculo de resistência equivalente, corrente e tensão nos resistores deve-se tomar
mais cuidado, pois as regras dos dois tipos de circuitos são aplicáveis neste tipo de
circuito. Deve-se saber analisá-lo para obter os valores corretamente.

𝑅1 𝑅2
E = 12 [V]

𝑅3

𝑅5 𝑅4
LEI DE OHM

• A lei de Ohm estabelece a relação entre as grandezas elétricas e é


verificada a partir de medições de tensão, corrente e resistência
realizadas em circuitos elétricos simples, compostos por uma fonte
geradora e um resistor.

P= I.E E= R.I
I= P÷E R= E÷I
E= P÷I I= E÷R

23
COMPONENTES ELÉTRICOS

✓ Resistor (fixo e variável);

✓ Diodo;

✓ Relê;

✓ Fusível;

✓ Solenoide;

✓ Tecla (Chave/Switch);

✓ Bateria;

✓ Alternador;

✓ Transistor;

✓ Sensor;

✓ Motor de Partida.
DIODO

Função: Só permite a passagem da corrente elétrica em um único sentido.

Ânodo Cátodo
(+) (-)

LED – Light Emitting Diode


Simbologia do diodo
(Diodo Emissor de Luz)
POLARIZAÇÃO DIRETA
POLARIZAÇÃO INVERSA

Exemplo de LED

i≠
i=
0
0
AFERIÇÃO DE DIODO
(CONTINUIDADE)
(Ponteira) (Ponteira)

Multímetro Multímetro

.563 .OL
RELÊ

• Função: permitir o funcionamento de outros dispositivos conectados ao relê ou em


outro circuito elétrico que estejam ligados ao relé (desvia o caminho da corrente).

Armadura
87a
NF
30 Contatos
85 87 87a 85 87
C
(comum) 87
NA
Bobina

86 30 86 30
85
Relê de Relê de 4 Pinos
86 5 Pinos (normal fechado)

Terminais da Bobina
Simbologia de Relês
Esquema de Relê
Componentes
• Relé Auxiliar

No circuito sem relé, pode ocorrer o superaquecimento da tecla.

fusível
tecla

12V

consumidor
Componentes

Com relé, a tecla só aciona o circuito de corrente baixa do relé que vai
• Relé auxiliar
ligar o circuito de corrente alta

86

30 87

85
+

12V

_
Componentes
• Relé Auxiliar

Circuito de corrente baixa

86
fusível

87A 87
30

85
+

12V

Circuito de corrente alta consumidor


Componentes
• Relé Auxiliar

Tecla desligada pino 30 ligado ao 87A

86

87A 87
30

85
+

12V

_
Componentes
• Relé Auxiliar

Tecla ligada pino 30 ligado ao 87

86

87A
87
30

85
+

12V

_
Circuito Comum de um Relé
✓ Terminal 30 — Geralmente alimentado com tensão da bateria. Geralmente protegido por um
fusível (B).
✓ Terminal 86 — Alimentado com tensão da bateria a partir de um interruptor (A) (chave de
ignição, interruptor da luz, interruptor do ventilador, etc.).
✓ Terminal 85 — Geralmente circuito negativo (terra).
✓ Terminal 87A — Posição ligada ao terminal 30.
✓ Terminal 87 — Posição ligada ao terminal 30 mediante o fechamento da bobina para ligar o
consumidor/carga (E) luzes, motor do ventilador, acessórios, etc.).
FUSÍVEL
Função: proteger o circuito de uma sobre corrente, causando assim prejuízo aos
componentes do sistema.

TIPOS MAIS COMUNS DE FUSÍVEIS

Fusível de Vidro
Simbologia do Fusível
Fusíveis Automotivos

ATENÇÃO:
• Nunca faça qualquer reparo no sistema elétrico sem antes desligar o cabo
negativo bateria.

CUIDADO: jamais tente improvisar utilizando objetos metálicos no lugar de


fusíveis. Isto pode causar sérios danos na instalação elétrica e até incêndio.
Quando os fusíveis queimarem com freqüência, EXAMINE a causa do problema.
Fusível

• Fusível tipo Lâmina. Este dispositivo tem por finalidade proteger o circuito contra possíveis
sobrecargas. É o tipo de fusível mais utilizado atualmente. Pode ser encontrado com
valores entre 3 a 30 ampères

• Seu corpo embora seja colorido, possui uma transparência que permite a visualização do
filamento de proteção. Suas áreas de contato são do tipo terminal de encaixe macho.

• Neste tipo de fusível cada cor representa exatamente o seu valor em ampères. Veja a
tabela abaixo:
FUSÍVEL

• É um componente que tem por função proteger a instalação elétrica e impedir, desta forma,
a ocorrência de acidentes. Fundem-se quando a corrente circulante atinge um limite acima
do tolerável, interrompendo (abrindo) o circuito. Ao dimensionar o fusível, deve-se conhecer
a corrente que circulará no circuito e instalar um fusível com capacidade de 25 a 50% maior.

• Ex. Qual fusível será instalado no circuito?

P
I E
25% de 8A = 2A 8A + 2A = 10A
48W + 48W = 96W
50% de 8A = 4A 8A + 4A = 12A
I = 96W : 12V
It = 8A
I = 4A (por lâmpada) Fusível a ser empregado = de 10 a 12A
TECLA(INTERRUPTOR)

• Função: desligar, ligar ou alterar o estado do sistema para um comando específico.

Simbologia de Interruptor

Exemplo de Tecla
RESISTOR FIXO E VARIÁVEL
Função: limitar o valor da corrente, criar o efeito joule e criar a queda de tensão.

RESISTORES VARIÁVEIS:

Resistor variável é aquele no qual é possível alterar a resistência conforme sua


característica: luminosa, térmica, mecânica, etc.

Símbolo do Potenciômetro Símbolo do Termistor


ou Reostato (resistor mecânico) (resistor de temperatura) LDR – Light Dependent Resistor
(Resistor dependente de luz)
RESISTORES FIXOS:
Resistor fixo é aquele no qual o valor de sua resistência não se altera.

Símbolo Generalizado Símbolo Generalizado


Lâmpada Padrão Europeu Padrão Americano
(adotado no Brasil)
TABELA DE RESISTORES

Faixas

Cor Código Multiplicador

Preto 0 1x

Marrom 1 10 x
[tolerância]
Vermelho 2 100 x 1ª 3ª

Laranja 3 1000 x
[faixas]
Amarelo 4 10000 x

Verde 5 100000 x

Azul 6 1000000 x Tolerância

Violeta 7

Cinza 8

Branco 9

dígito
Multiplicador
2º dígito

Tolerâncias Exemplo de Resistor


Cor Porcentagem Multiplicador

Dourado +/- 5% 0,01 x

Prateado +/- 10% 0,01 x


RESISTORES

Tabela de Cores
dos Resistores

Valor da Resistência = 520Ω com


tolerância de ± 10%

520 x 10% = 52
520 – 52 =468Ω
520 + 52= 572Ω
RESISTORES VARIÁVEIS

São resistores que podem ter sua resistência modificada por uma força externa.
Grupos de resistores variáveis:
✓ De movimento: Potenciômetro e Reostato
✓ De temperatura: Termistores NTC ou PTC
✓ De Pressão: Straingauge ou Extensômetro
✓ De luminosidade: LDR

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Resistor Variável

Representação gráfica de um resistor variável – potenciômetro.


Bitola
BATERIA

Função: fornecer tensão elétrica constantemente para o sistema.

Polo Positivo

Eletrodos estão
ligados entre si
para aumentar a
tensão
Bateria utilizada nos Tratores AGCO
Polo Negativo

Polo Polo Caixa Separadores


Negativo Positivo da
_ Divisor de
+ Bateria Elementos

+ + + Placas da
Bateria

Esquema de uma Bateria


CONSTRUÇÃO E
FUNCIONAMENTO DA BATERIA
• A construção das baterias baseia-se no fato de que, quando dois corpos sólidos condutores,
de naturezas diferentes, são mergulhados num líquido também condutor (constituído pela solução
de uma substância química em água), aparece entre dois polos uma corrente elétrica. O líquido
condutor chama-se eletrólito e os corpos condutores (geralmente são metais, ou então, carvão)
são os eletrodos. A corrente que aparece entre os eletrodos é, na maioria das vezes, muito
pequena, e além disso desaparece rapidamente, por causa de um fenômeno parasita chamado
polarização.

• Para obter um gerador que tenha utilidade prática, é necessário escolher convenientemente
os eletrodos, bem como os eletrólitos a serem empregados. Dessa forma, embora seja muito
grande o número de combinações diferentes que se podem fazer, são aquelas que realmente
apresentam interesse prático. Em qualquer caso, a corrente que se pode obter depende unicamente
dos materiais que se constituem os eletrodos e o eletrólito
Solução Ácida (Ácido Sulfúrico)

Composta por 35 % de ácido sulfúrico e 65 % de água destilada. Essa solução é


indispensável às reações químicas que poderão ocorrer.

Ácido Sulfúrico Placa (-)


Água
Placa (+)
Características Elétricas – RC

O teste simula o tempo que a bateria pode alimentar


os acessórios de um carro quando o gerador do carro
deixa de funcionar por algum tipo de defeito.

Componentes Elétricos:
• Injeção Eletrônica
• Faróis Bateria de 60Ah:
• Rádio RC 100 minutos
• Desembaçador
• Limpador de Pára-Brisa
Corrente de Partida (SAE)

Descarga Rápida a (-18o C )

É a corrente de descarga, prescrita pelo


fabricante, que aplicada à bateria, sob uma
temperatura de - 18ºC, resulta após 30 segundos
de descarga, em uma tensão maior que 7,2 V.

Fonte: Heliar Johnson Controls


Características Elétricas

CAPACIDADE EM 20 HORAS
Definição:

A bateria plenamente carregada é descarregada com corrente constante de 0,05C20 até uma
tensão final de 10,5V à temperatura ambiente.

O valor é expresso em Ah.

100Ah = 5A corrente constante de descarga


20h

Se a bateria levar 20h para sair 12,6V e chegar a 10,5V, ela tem 100Ah.

Mais de 20h, bateria de maior capacidade (Ah).

Menos de 20h, bateria de menor capacidade (Ah).


Fonte: Heliar Johnson Controls
Características Elétricas – CCA

CCA (COLD CRANKING AMP) - Corrente de Partida a Frio

Descarga Rápida a -18ºC

Objetivo:

Avaliar o desempenho de partida da bateria à baixas temperaturas.

O sistema elétrico como um todo, requer maior energia para partida a baixas temperaturas,
exigindo mais da bateria.

O teste determina a capacidade da bateria fornecer a corrente / tensão especificada.

É quanto a bateria consegue fornecer de energia (corrente) a -180C durante 30 segundos,


e a tensão no final da descarga deve ser maior ou igual a 7,20 V, de acordo com a Norma
SAE.

Fonte: Heliar Johnson Controls


Indicador de Carga

O indicador de carga funciona como um densímetro.


➢ Verde: 65% ou + carregada

➢ Preto: Abaixo de 65% carregada

➢ Amarelo: Nível baixo de eletrólito

Fonte: Heliar Johnson Controls


Testes do Veículo
Valores Máximos - Fuga de Corrente
Corrente de Fuga Máxima:
Capacidade da Bateria:
(mA) (A)

até 45Ah 20 0,020


de 50Ah até 70Ah 40 0,040
de 75Ah até 90Ah 70 0,070
de 100Ah até 200Ah 280 0,280

Consumo aproximado de alguns


componentes eletrônicos do
veículo:

Fonte: Heliar Johnson Controls


CÁLCULO PARA CORRENTE
ELÉTRICA EM CARGA RÁPIDA

Pegar o valor nominal da bateria e dividir por 3.

Ex:

Bateria de 150 Ah:

Ah =
3

150 = 50 A
3

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CÁLCULO PARA CORRENTE
ELÉTRICA EM CARGA LENTA

Pegar o valor nominal da bateria e dividir por 10.

Ex:

Bateria de 150 Ah:

Ah =
10

150 = 15 A
10

55
CÁLCULO PARA TEMPO DE CARGA

TABELA DE ESTADO DE CARGA DE UMA EXEMPLO DE CÁLCULO:


BATERIA TENHO UMA BATERIA COM CAPACIDADE
NOMINAL IGUAL A 50 Ah.
VOLTS DENSIDAD ESTADO DA CARGA SEI QUE O ESTADO DE CARGA DA BATERIA É DE
E 50%, E PRETENDO CARREGA-LA COM UMA
CORRENTE DE 10 A.
12,7 1265 100%
FÓRMULA:
12,4 1225 75%
12,2 1190 50%
(100 – EC ) X CB
12,0 1155 25% T= X 1,5 =
100 X CC
11,9 1120 0%
COM BASE NA TABELA: ONDE :

T= Tempo de carga em horas


EC= Estado de carga da bateria em %
CB= Capacidade nominal da bateria em Ah.
(100 – 50 ) X 50 CC= Corrente de carga em Ampéres
T= X 1,5 = 3h 45 min
100 X 10

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INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
DA BATERIA
Desmontagem:
1 – Retire a embalagem plástica da bateria;
2 - Desligue a ignição e os equipamentos elétricos do veículo;
3 - Desconecte o cabo negativo (-);
4 - Desconecte o cabo positivo (+). Marque os terminais, de modo que você possa identificá-los quando
for reconectá-los;
5 - Retire o suporte da bateria antiga;
6 - Limpe os terminais dos cabos e os bornes da bateria. Isto pode ser feito utilizando uma escova de aço
ou latão e água quente.

Montagem:
1 - Coloque a bateria em seu suporte e fixe-a firmemente, utilizando o dispositivo de fixação do trator;
2 - Conecte primeiro o cabo positivo (+);
3 - Em seguida conecte o cabo negativo (-). Passe um pouco de vaselina industrial nos terminais, para
protegê-los contra a corrosão.
CONDIÇÕES DE TESTE DA BATERIA
Teste Condições Leitura

* Motor Parado
Carga da Bateria de 12,5 à 13,5 V
* Ignição e consumidores elétricos desligados

* Motor parado.
Consumo de
* Ligar todos os consumidores elétricos: faróis, desembaçador, luzes internas e os acima de 11 V
energia
demais.

* Motor parado.
* Desligar o cabo positivo do voltímetro no terminal da bateria e manter o negativo
Fuga de corrente
ligado. máximo de 0,1 V
da bateria
* Percorrer com o terminal do cabo desligado toda a parte externa da bateria,
inclusive perto das tampas dos vasos.

Carga do * Motor funcionando.


máximo de 14,8 V
alternador * Todos os consumidores de energia desligados.

Regulador de * Motor funcionando em marcha lenta.


mínimo de 12,4 V
voltagem * Ligar todos os consumidores de energia.

* Com o motor parado.


* Anotar o valor da tensão elétrica da bateria.
Consumo do mínimo de 9,6 V
* Desligar a alimentação da bobina de ignição.
arranque DURANTE A PARTIDA
* Retirar o relê ou o fusível da bomba de combustível (injeção).
* Acionar o arranque por 10 segundos.

Capacidade de a tensão elétrica deverá voltar a ser


* Pare de acionar o arranque e fique observando o voltímetro.
regeneração da a mesma ou estar bem próxima da
* Depois de alguns segundos:
bateria existente no início do teste.
TIPOS DE LIGAÇÕES ENTRE
GERADORES/BATERIAS
LIGAÇÃO EM SÉRIE LIGAÇÃO EM PARALELO

3V 3V 3V
3V 3V 3V 2 Ah 2 Ah 2 Ah
2 2 Ah 2 Ah
Ah Tf = 3 V [Volts]
Tf = 9 V [Volts] Cf = 6 Ah [Àmperes-hora]
Cf = 2 Ah [Àmperes-hora]

A ligação em série das baterias permite A ligação em paralelo das baterias iguais
permite a saída triplicada da capacidade de
um aumento da tensão final (Tf), somando-se
carga elétrica (Cf), pois soma-se as
as tensões de cada bateria. Já a capacidade
capacidades de cada bateria. Já a tensão de
de carga elétrica final (Cf) se mantém o valor
nominal de uma bateria apenas. saída (Tf) mantém-se o valor nominal de uma
bateria apenas.

Obs. É importante neste tipo de ligação Obs. É importante neste tipo de ligação
as baterias estarem ligadas com os seus polos as baterias serem iguais para evitar fuga de
invertidos, por exemplo, o polo negativo de carga, caso as baterias tenham capacidade de
uma estar conectado com o polo positivo da carga elétrica diferente isso ocorrerá,
outra, para que não ocorra diminuição da descarregando as baterias.
tensão resultante (Tf).
ALTERNADOR

Função: carregar a bateria e fornecer corrente elétrica para o sistema enquanto o motor está
em funcionamento.

Suporte
Rotor de Ímãs
Permanentes

Suporte

Polia

Regulador de
Tensão
Placa
Retificadora

Estator
FUNCIONAMENTO DO
ALTERNADOR
Os alternadores são responsáveis pela geração da energia elétrica empregada nos veículos
automotores em geral. Em veículos e máquinas mais antigas (até por volta de 1980), empregavam-
se os dínamos, que geram corrente do tipo contínua diretamente.
Já os alternadores, que tem a vantagem de ser mais eficientes, geram corrente alternada
trifásica, que é convertida (retificada) em corrente contínua dentro do próprio alternador, através
dos diodos.
A principal diferença dos alternadores em relação aos dínamos é o fato de os enrolamentos
serem estáticos e o campo magnético é produzido pelo rotor. Por esta razão, a tensão gerada é
alternada, ou seja, os polos do campo magnético invertem constantemente.
Na figura abaixo, é representado um alternador elementar, cujo motor é um imã natural. A
tensão gerada se assemelha ao gráfico V x t ao lado - a tensão não está retificada. Obs: Os
alternadores reais, ao invés de um rotor constituído de um imã natural, possuem um eletroímã,
denominado de “bobina de campo”.

(p x n)
f= Esquema de um
120 alternador elementar
Onde:
com bobinas ligadas
em “Y”.
f = frequência da corrente gerada. No
caso em veículos, essa frequência
varia conforme a rotação do motor.
p = número de polos do alternador
n = número de rotações por segundo
Identificação dos pinos do
alternador
Conta Giros do Motor (ALT-01):

O sinal de RPM provem do próprio alternador,


sua conexão é um pino roscado M5.

Pinagem:
W = Sinal do Alternador
B+ = Positivo bateria
B- = Negativo
D+ = Diodo excitação (lâmpada painel)
Testes

Regulador de Tensão ou Voltagem:

• Com o motor ligado, aguarde até que a corrente esteja abaixo de 5A;
• Verifique a tensão indicada na saída do alternador;
• Esta tensão deve estar entre 13,5 V e 14,5 V p/ veículos 12V e entre 27,0 V e 29,0 V
para sistemas 24V;
• Caso o valor obtido estiver fora desta faixa, o regulador deve ser substituído.

• Regulador abaixo de 13,5 V (ou 27,0 V), bateria se descarrega.


• Regulador acima de 14,5 V (ou 29,0 V), bateria apresenta sobrecarga.

Descarregada OK Sobrecarga

13,5 V 14,5 V
27,0 V 29,0 V

Carga da Bateria no Veículo


Fonte: Heliar Johnson Controls
MOTOR DE PARTIDA

Função: acionar o motor do automóvel até que este tenha condições de


funcionar por conta própria.
MOTOR DE PARTIDA
Função: acionar o motor do automóvel até que este tenha condições de
funcionar sozinho logo após fica inoperante até a próxima partida.

65
FUNCIONAMENTO DO MOTOR
DE PARTIDA
Ao girar a chave de partida, energiza-se a bobina do solenoide montando sobre o motor de
partida. O núcleo móvel se desloca para frente, realizando 2 operações, simultaneamente:

1- Desloca-se o pinhão sobre a cremalheira do volante do motor;


2- Fecha os contatos (ver ponte de contatos nas figuras), transferindo a elevada corrente
proveniente da bateria diretamente para o motor.

A corrente chega até o solenoide através de um cabo grosso conectado à um dos bornes frontais.
Com o deslocamento do núcleo móvel do solenoide, a ponte de contatos promove a ligação
elétrica entre os bornes, transferindo a corrente às sapatas polares do motor, acionando-o. Como
o engrenamento do pinhão já foi realizado, ocorre o giro do motor a combustão.

Solta-se a chave de partida, o motor elétrico cessa a força, o núcleo móvel do solenoide retorna
por ação das molas e o pinhão é recolhido.
Sensor

Função: Um sensor é um dispositivo que responde a um estímulo físico/químico de maneira


específica e mensurável analogicamente.

TIPOS DE SENSORES

TIPOS DE SINAIS

• DIGITAL;
mecânico
• ANALÓGICO;
• SINAL PULSANTE; ultrassônico

• PWM;
Indutivos

capacitivo
SINAL DIGITAL

São sinais que representam dois estados lógicos apenas, “0” e “1”. Também são
conhecidos por “high” e “low”.

+ +

ECU-1 ECU-1

Gráfico de um sinal digital


Estado lógico “1” ou Estado lógico “0” ou
“high” - ligado “low” - desligado

Exemplo de sinais digitais:


• Sensor de proteção da bomba;
• Chaves em geral;
• Luzes;
• Nível do taque de produto;
• Saídas para solenoides, etc.

Sensor de Pressão do Óleo do Motor


ELETROPNEUMÁTICA E ELETROHIDRÁULICA
ELEMENTOS ELÉTRICOS DE
ENTRADA DE SINAL – SENSORES

SIMBOLOGIA

SENSOR CAPACITIVO - Detecta todos os tipos de materiais.


ELETROPNEUMÁTICA E ELETROHIDRÁULICA
ELEMENTOS ELÉTRICOS DE
ENTRADA DE SINAL – SENSORES

SIMBOLOGIA

SENSOR INDUTIVO - Detecta somente materiais metálicos.


ELETROPNEUMÁTICA E ELETROHIDRÁULICA
ELEMENTOS ELÉTRICOS DE
ENTRADA DE SINAL – SENSORES

SIMBOLOGIA

SENSOR ÓPTICO - Detecta materiais reflexivos..


Ex: Pulverizador

Ex: Trator

Sensor de Pressão do Óleo do Motor


SINAL ANALÓGICO

Sinal analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. A representação
de um sinal analógico é uma curva.

Sensor de Nível de
ECU-2 Combustível do Pulverizador

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
0,01V = Tanque cheio = 2Ω ± 0,5
Gráfico de um Analógico 0,51V = Tanque vazio = 77Ω ± 2
Ex: Pulverizador

Ex: Trator

Sensor de Nível de Combustível


SINAL PULSANTE - FREQUÊNCIA

Uma mudança rápida, passageira na amplitude de um sinal de um valor básico para


um mais alto ou mais baixo.

Exemplo de sinais pulsantes:


•Sensor de roda;
•RPM;
•Fluxômetro.

Sensor de Rotação da Enfardadora

Ex: Pulverizador
SINAL PWM

A modulação por largura de pulso (MLP) - mais conhecida pela sigla


em inglês PWM (Pulse-Width Modulation) - de um sinal ou em fontes de alimentação envolve
a modulação de sua razão cíclica (duty cycle) para transportar qualquer informação sobre um
canal de comunicação ou controlar o valor da alimentação entregue à carga.
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Ferramentas de Extração Multímetro

Alicate Desencapador de Fios

Alicate
Amperímetro
MULTÍMETRO
Medição de Corrente Elétrica (Amperímetro)

78
MULTÍMETRO
Medição de Resistencia Elétrica (Ohmímetro)

79
MULTÍMETRO
Medição de Resistencia Elétrica (Ohmímetro)

80
U
MAGNETISMO

É o fenômeno que certos materiais tem em atrair materiais ferrosos


Ex: Magnetita (Imã).

ELETROMAGNETISMO
É o fenômeno magnético que tem inicio a partir de uma corrente elétrica.

CAMPO MAGNÉTICO
É o espaço ao redor do imã (eletroímã) que exerce uma força de atração ou
repulsão.

82
SOLENOIDE

Função: gerar um campo magnético ao seu redor, fazendo assim da bobina um imã.

Simbologia da Solenoide

Polo Norte

Polo Sul
Exemplo de uma
Solenoide
Exemplo Teórico
de uma Solenoide
SOLENOIDE
Válvula Hidráulica

Válvula eletromagnética (solenoide), quando recebe um alimentação elétrica e cria um


campo magnético e atrai a haste 1 e da passagem de fluido sobre pressão para acionar a
haste corpo dentro do comando hidráulico, quando a válvula eletromagnética é
desacionada a mola 2 retorna a haste 1.
Solenóide
MÓDULO 2: HIDRÁULICA BÁSICA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Hidráulica

HIDRÁULICA = derivado do grego “hydro” = água e “aulos” = tubo ou condutor. A hidráulica é a


ciência que estuda o comportamento dos fluidos sob pressão, sendo o mais comum os óleos em
geral.
HIDROSTÁTICA = derivado do grego “hydro” = água e “statikós” = imóvel. A hidrostática é a
ciência que estuda os fluidos em repouso.

HIDRODINÂMICA = derivado do grego “hydro” = água e “dynamis” = poder, força. A


hidrodinâmica é a ciência que estuda o comportamento dos fluidos em movimento.

HIDRÁULICA

HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA
Hidráulica

FORÇA = é quando um corpo (massa) sofre uma aceleração, resultando assim na


alteração do estado de movimento deste corpo.

Fórmula: 𝐹 = 𝑚. 𝑎

Onde:
F = Força [Newton]
m = Massa [kg]
O garoto aplica uma força O garoto aplica uma força
a = Aceleração [m/s²]
para retirar a pedra do seu para manter a pedra no seu
estado de repouso. estado de repouso.
FLUÍDOS HIDRÁULICOS

• FLUIDO = é qualquer substância capaz de deformar-se continuamente e assumir a


forma do recipiente que a contém. Como o presente trabalho trata apenas de circuitos
hidráulicos, o fluido que nos interessa é o óleo hidráulico. O fluido pode ser líquido ou
gasoso.

PRINCIPAIS FUNÇÕES:
•Transmitir energia;
•Lubrificar partes móveis;
•Vedar folga entre componentes;
•Trocar calor.

TIPOS:
• ÓLEO MINERAL (Derivado de petróleo)- Para máquinas e equipamentos que
trabalham em temperatura ambiente.
• FLUÍDOS RESISTENTES AO FOGO (Sintéticos)- Para máquinas e equipamentos
que trabalham a quente. Ex. siderúrgica.
VISCOSIDADE

É a resistência de um fluido ao escoamento.


Principal influenciador: Temperatura.

A B

25°C

O óleo B é mais viscoso que o óleo A.

IV- Índice de Viscosidade


Viscosidade

• OS VALORES DE VISCOSIDADE DOS ÓLEOS SÃO OBTIDOS EM LABORATÓRIO,


ATRAVÉS DE UM APARELHO CHAMADO VISCOSÍMETRO.

• TRATA-SE DE UM TESTE PADRONIZADO ONDE É MEDIDO O TEMPO QUE UMA CERTA


QUANTIDADE DE FLUIDO LEVA PARA ESCOAR ATRAVÉS DE UM PEQUENO TUBO
(CAPILAR) A UMA TEMPERATURA CONSTANTE.
Óleo Hidráulico

Viscosidade Inadequada x Consequências

• Viscosidade Excessiva à Temperatura de Operação:


• Maior Perda de Carga;
• Dificuldade no Acionamento dos Mecanismos;
• Inadequada Película Lubrificante.

• Consequências:
• Aquecimento Excessivo;
• Desgaste;
• Cavitação.
Óleo Hidráulico

Viscosidade Inadequada x Consequências

• Viscosidade Baixa à Temperatura de Operação


• Menor Poder Lubrificante;
• Maior Vazamento Interno.

• Consequências:
• Maior Desgaste;
• Menor Rendimento Volumétrico;
• Excessivo Aquecimento (Geração de Calor).
Tamanhos das Partículas
Filtro de Óleo Hidráulico

• Um micrômetro é um submúltiplo do metro, unidade de comprimento do Sistema


Internacional de Unidades. É definido como 1 milionésimo de metro (1 × 10-6 m). Equivale à
milésima parte do milímetro e sua abreviatura é µm. O caractere µ é a letra grega.

• "O termo micron está em grego e o seu plural de acordo com a gramática grega é micra e
não microns, de forma que quando você for se referir a quantidades maiores do que 1
micron (seja lá qual for a unidade de medida) você deve utilizar o termo micra ao invés de
microns."
Princípios de Hidráulica

• PRESSÃO = é a força aplicada em uma determinada área.

𝐹
Fórmula: 𝑃 = 𝐴
O homem não corpo não é suficiente
Onde:
graças a grande área de contato que
P = Pressão [Pa] seus skis tem com o solo.
F = Força [N]
A = Área [m²]

• ENERGIA = é quando uma força causa um deslocamento em um corpo.

Fórmula: 𝑇 = 𝐹. 𝑑

Onde:
distância
T = Trabalho/Energia [Joule]
F = Força [Newton] O trabalho realizado pelo homem é diretamente
d = distância [metro] proporcional a força aplicada por ele e também
a distância deslocada.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES 99

FORÇA = é quando um corpo(massa) sofre uma aceleração, resultando assim na


alteração do estado de movimento deste corpo.
Fórmula:
Onde:
F = Força [Newton]
m = Massa [kg]
a = Aceleração [m/s²]

PRESSÃO = é a força aplicada em uma determinada área.

Fórmula:

Onde:
P = Pressão [Pa]
F = Força [N]
A = Área [m²]

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Princípios Funcionamento
VAZÃO = é o volume de fluido que passa na seção transversal da tubulação em um intervalo de tempo


Fórmula: 𝑄 =
𝑡
A vazão das cataratas do Iguaçu é em
Onde: torno de 5,8 milhões de litros por
Q = Vazão [m³/s] segundo.
Fonte: g1.globo.com
∀ = Volume [m³]
t = Tempo [s]

POTÊNCIA HIDRÁULICA = é quantidade de energia que o atuador recebe para poder


executar o processo.

Fórmula: W = 𝑃. 𝑄

Onde:
W = Potência hidráulica [Watt] O cilindro que se movimenta
possui uma certa potência
P = Pressão [Pa]
hidráulica para executar o
Q = Vazão [m³/s] serviço.
LEI DE PASCAL

O acréscimo de pressão produzido em um líquido em equilíbrio transmite-se


integralmente a todos os pontos do líquido.

𝐹 F1 F2
Fórmula: 𝑃 =
𝐴
Onde:
A1
P = Pressão [Pa]
A2
F = Força [N]
P1 P2
A = Área [m²]

fluido(óleo)

O princípio de funcionamento
da prensa hidráulica é o
Princípio de Pascal. Com uma
força mínima é possível erguer
Todos os furos na bexiga um trator de toneladas.
possuem a mesma pressão
graças ao Princípio de Pascal.
Princípio de Pascal
• A pressão exercida em um ponto qualquer
de um líquido estático é a mesma em
todas as direções e exerce forças iguais em
áreas iguais.

102
Princípio de Pascal
• Princípio da Prensa Hidráulica

103
UNIDADES atm psi(lbf/in²) kgf/cm² bar mmHg Pascal(Pa)

atm 1 14,69 1,033 1,01325 760 101.325

psi(lbf/in²) 0,068 1 0,07031 0,06895 51,71 6.894,8

kgf/cm² 0,9678 14,22 1 0,98 735,514 98.068,5

bar 0,99 14,5 1,02 1 750,06 10.000

mmHg 0,0013158 0,019337 0,001359 0,001333 1 133,322

Pascal(Pa) 9,87E-6 14,504E-5 1,02E-5 1E-5 0,0075 1


TABELA DE CONVERSÃO DE
UNIDADES DE PRESSÃO
UNIDADES atm psi(lbf/in²) kgf/cm² bar mmHg Pascal(Pa)

atm 1 14,69 1,033 1,01325 760 101.325

psi(lbf/in²) 0,068 1 0,07031 0,06895 51,71 6.894,8

kgf/cm² 0,9678 14,22 1 0,98 735,514 98.068,5

bar 0,99 14,5 1,02 1 750,06 10.000

mmHg 0,0013158 0,019337 0,001359 0,001333 1 133,322

Pascal(Pa) 9,87E-6 14,504E-5 1,02E-5 1E-5 0,0075 1

Converter:

4kgf/cm2 = _______psi
2 bar = ______psi
290 psi = ______bar
3 atm= ______mmhg
3 atm=_______kgf/cm2
100 mmhg=______bar
Converter

4kgf/cm2 = ____56,88___psi

2 bar = ___29___psi

290 psi = __19,995____bar

3 atm= ____2280__mmhg

3 atm=____3,099___kgf/cm2

100 mmhg=__0,1333____bar.
ELEMENTOS DO SISTEMA HIDRÁULICO
Reservatório Hidráulico

FINALIDADES:

• ARMAZENAR O FLUÍDO
• PERMITIR A INSPEÇÃO DO
FLUÍDO
• SEPARAR CONTAMINANTES
SÓLIDOS
• DISSIPAR CALOR DO FLUÍDO
• SEPARA O AR DO FLUÍDO
• ABSORVER A EXPANSÃO
TÉRMICA DO FLUÍDO
• PERMITIR A MONTAGEM DE
COMPONENTES

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Reservatório Hidráulico:
TIPOS:

• ATMOSFÉRICO: Reservatório hidráulico para armazenagem de fluídos à pressão atmosférica.

• PRESSURIZADO: Reservatório hidráulico fechado para armazenagem de fluídos, acima da


pressão atmosférica.

• SELADO: Reservatório hidráulico para armazenagem de fluídos isolados das condições


atmosféricas.

DEVE DISPOR:

• CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE FLUÍDO DE 3 VEZES A VAZÃO DE


BOMBEAMENTO POR MINUTO.
• VOLUME DE EXPANSÃO MÍNIMO DE 10%.
• PLACAS DEFLETORAS ( CHICANAS ).
• FILTRO DE RESPIRO.
• BOCAL DE ABASTECIMENTO.
• ABERTURA PARA LIMPEZA E INSPEÇÃO.
BOCAL DE ENCHIMENTO
COM RESPIRO
Local por onde o ar atmosférico entra no reservatório

Escola
Escola SENAI“Conde
SENAI “Engº Octávio Marcondes
José Vicente de Ferraz”
Azevedo”
Unidade de Potência Hidráulica

1) Motor elétrico 9) Visor de nível


2) Entrada de energia elétrica 10) Conexão para o tanque
3) Capacitor 11) Reservatório
4) Chave liga/desliga 12) Dreno
5) Saída de pressão 13) Flange de acoplamento
6) Válvula de segurança 14) Bomba de deslocamento positivo
7) Manômetro 15) Tubulação de sucção

8) Retorno para o tanque 16) Filtro de sucção

Escola
Escola SENAI“Conde
SENAI “Engº Octávio Marcondes
José Vicente de Ferraz”
Azevedo”
FILTRAGEM DO ÓLEO

Simbologia do Filtro de
Óleo Hidráulico

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Tipos de Filtros

Construção típica da fibra de vidro grossa (100x)

Construção típica da fibra de vidro fina (100x)

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Filtro de Sucção Interno Filtro de Pressão Filtro de Linha de Retorno

Válvula
de
retenção
Símbolos Hidráulicos
Bombas Motores

Vazão fixa
Unidirecional

Vazão fixa
Bidirecional

Vazão variável
Unidirecional

Vazão variável
Bidirecional

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


BOMBA
Função: converter energia mecânica em hidráulica, inserindo fluido hidráulico no sistema a uma
vazão constante ou variável.

SIMBOLOGIA:
TIPOS DE BOMBAS DE
DESLOCAMENTO POSITIVO

➢ Manual;
➢ Engrenagem,
➢ Parafuso; bomba de
engrenagem
➢ Palheta;
➢ Pistão (radial e axial).

bomba manual

bomba parafuso

bomba de palhetas bombas de pistão radial bomba de pistão axial


Instalação da Bomba
• Limpeza em todo sistema hidráulico.

• Antes de conectar quaisquer mangueiras na bomba, encha todos os pórticos


com óleo do sistema limpo para fornecer a lubrificação inicial.

• Retorne o parafuso da válvula de alívio antes de dar partida no motor diesel.

• Depois de conectar as mangueiras e montar a bomba, faça-a funcionar pelo


menos dois minutos sem carga e a um baixo RPM (650 no mínimo). Durante
este período de amaciamento, a unidade deve operar livremente e não
desenvolver uma quantidade excessiva de calor. Se a bomba funcionar
corretamente, a velocidade e pressão podem então ser aumentadas para os
ajustes normais de operação.
BOMBA DE ENGRENAGENS DE
DENTES EXTERNOS

A bomba é quem determina a vazão máxima em um circuito hidráulico.

Exemplo: uma bomba de 40cc


que gira a 2000 rpm tem uma
vazão máxima de 8000cc ou 80
lpm.
Como Funciona uma Bomba de
Engrenagem?
O termo “Carcacear”

O termo “Carcacear” significa que: em uma bomba de engrenagens, a carcaça da

mesma se “movimenta” fazendo com que as engrenagens internas raspem na

carcaça arrancando o filme de óleo de vedação, causando desgaste acentuado,

diminuindo a vazão e, consequentemente, a pressão.


BOMBA DE ENGRENAGENS
DE DENTES INTERNOS

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


BOMBA DE PALHETAS

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


O Termo Hidrostático

• O termo hidrostático significa que o circuito é fechado, ou seja: bomba, válvulas, filtros

e motores. Portanto não é adequado chamar de bomba hidrostática e sim circuito

hidrostático.

• O nome correto da “bomba hidrostática” é bomba de pistões.


O Termo Hidrostático
O Termo Hidrostático
O Termo Hidrostático
Circuito Hidráulico: Circuito Fechado
Circuito Hidráulico: Aberto
Instrumentos de Medição

Fluxômetro – mede a quantidade de liquido que passa por um circuito (LPM).


Instalação Fluxômetro em Bomba
de Engrenagem
Lembrando que para fazemos os teste de VAZÃO na parte hidráulica temos que lembrar de
itens importantes (medir vazão):

• Temperatura do óleo hidráulico: conforme manual de reparação.


• Rotação do motor diesel: especificada pelo fabricante.
• Nível de óleo hidráulico.
Válvula de
Fluxômetro Vazão

Tanque

Devemos ir fechando a Válvula de Vazão até próximo do valor de ajuste da Válvula de Alívio

OBS. Para medir o fluxo de óleo, sempre instale filtros novos e originais.
Instalação do Fluxômetro em
Bomba de Pistão
Instalação do Fluxômetro em
Bomba de Pistão
Lembrando que para fazemos os teste de VAZÃO
na parte hidráulica temos que lembrar de itens
importantes (medir vazão):

• Temperatura do óleo hidráulico: recomendada.


• Rotação do motor diesel: recomendada.
• Nível de óleo hidráulico.

Devemos ir fechando a válvula


de Vazão ate próximo do valor
de ajuste da Válvula de alivio.

OBS. Para medir o fluxo de óleo, sempre instale filtros novos e originais.
CAVITAÇÃO – DEFINIÇÃO

Cavitação e areação são anormalidades que acontecem nas bombas hidráulicas devido a

erros de concepção (projeto), montagem, manutenção e falta de troca do filtro de sucção.

Cavitação é a presença de espaços vazios (vácuo) no fluído devido a deficiência de

alimentação da bomba. Como o fluído vaporiza no vácuo e submetido a pressão implodem

provocando arranque de material das partes rodante da bomba. As crateras formadas tem a

superfície da cor do material.

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


CAVITAÇÃO – CAUSAS PROVÁVEIS:

• Fluído muito viscoso;

• Rotação da bomba acima do recomendado;

• Ø da tubulação de sucção insuficiente;

• Comprimento da tubulação de sucção demasiada;

• Filtro de ar do reservatório entupido

• Altura de sucção acima do permitido;

• Filtro de sucção saturado;

• Respiro do reservatório obstruído impossibilitando a entrada de pressão atmosférica


no interior do reservatório.

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


AERAÇÃO – DEFINIÇÃO:

• Aeração é a entrada de ar no sistema através da sucção da bomba.

• O ar retido é aquele que está presente no líquido, sem estar dissolvido no mesmo.

• O ar está em forma de bolhas.

• Se ocorrer de a bomba arrastar fluído com ar retido, as bolhas de ar terão, mais ou


menos, o mesmo efeito da cavitação sobre a bomba. Contudo, como isso não está
associado à pressão de vapor, vamos nos referir a esta ação como sendo uma
pseudocavitação.

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


AERAÇÃO – CAUSAS PROVÁVEIS:

• Baixo nível de óleo no reservatório;

• Conexão de sucção mal apertada;

• Óleo hidráulico de má qualidade;

• Falta de aditivo antiespumante no fluído;

• Tubulação de retorno próximo a de sucção;

• Tubulação de retorno acima do nível do fluído;

• Falta de chicana no reservatório;

• Formação de vórtice (rode moinho) no reservatório.


Instrumentos de Medição de Pressão

Manômetro – Mede a pressão no circuito.


Pressão
• Pressão é o resultado da resistência ao fluxo
hidráulico

138
Motores Hidráulicos

1 – Definição:

Transformam energia hidráulica em energia mecânica, gerando trabalho, com


movimento rotativo.

• Geram Rotação;

• Suportam Pressão, proveniente da carga;

• Alguns tipos de motores de pistões apresentam elevada eficiência tanto em


baixa, como em alta rotação.
Motores Hidráulicos

• Durabilidade de um Motor Hidráulico

É afetado pela baixa eficiência volumétrica da bomba ou término da vida da mancalização.

Eficiência x Desgaste

• Contaminação;
• Viscosidade Incorreta;
• Cargas Excessivas;
• Reversões Bruscas;
• Rotações Inadequadas;
• Aplicação Inadequada;
• Cavitação / Aeração.
MANÔMETRO

MANÔMETRO TIPO TUBO DE BOURDON


SIMBOLOGIA

1- A pressão provoca a
distensão do tubo de
Bourdon.

2- Esta distensão do tubo


de Bourdon movimentará
proporcionalmente o
ponteiro através do
mecanismo
coroa/engrenagem.
MANÔMETRO DE BOURDON

Elemento elástico SIMBOLOGIA:

Extremidade móvel

Braço de articulação

Batente interno
Ponteiro

Conexão

O interior de um manômetro tipo Bourdon Exemplo de um


manômetro tipo Bourdon

Função: aferir a pressão efetiva no local.


MANÔMETRO DE BOURDON
Pressão Excessiva e Picos de
Pressão
- Pressão Excessiva

• Procedimentos Preventivos:
• Correta Regulagem da Pressão de Alívio
• Eliminar / Minimizar “Cargas Excessivas” através de:

• Correta Aplicação e Operação do Equipamento


• Treinamento, Conscientização e Comprometimento das Pessoas envolvidas
com:

• Operação
• Aplicação
• Manutenção
Pressão Excessiva e Picos de
Pressão

• Picos de Pressão - Definição:

Elevação repentina e excessiva da pressão, durante um breve intervalo de tempo ( tempo

requerido para a abertura da válvula de alívio), no qual o sistema fica sujeito ao Choque

Hidráulico.
Pressão Excessiva e Picos de
Pressão

- Picos de Pressão

• Origens:

• Operação Incorreta

• Picos de fim de curso.

• Embuchamentos / reversão de motores

• Cilindros de giro

• Cargas Externas

• Parada Brusca de Movimentos

• Válvula de alívio com resposta inadequada.


Pressão Excessiva e Picos de
Pressão
- Picos de Pressão

• Efeitos:
• Trinca / Ruptura da Carcaça;
• Quebra da Ponta de Eixo;
• Danos aos Mancais (Rolamentos / Buchas).
ATUADORES

Função: Os atuadores hidráulicos convertem a energia hidráulica em energia mecânica, sendo


essa energia rotativa e linear.

LINEARES:
Quais são os teste que podemos fazer em cilindro?

Cilindro de dupla ação Cilindro de simples Cilindro com Cilindro com dois
ação com retorno haste dupla amortecedores
por mola reguláveis
ROTATIVOS:

Motor hidráulico com Motor hidráulico com Motor hidráulico com


Motor oscilante
deslocamento fixo deslocamento variável sentido duplo de rotação
Símbolos Hidráulicos
Válvulas básicas

2 posições

3 posições

4 posições

Posições fixas Infinitas posições

Vias e fluxo
4 portas 5 portas

Fluxo Tande Fechado


Fechado

Fluxo Fluxo aberto Fluxo

Fluxo cruzado Fluxo duplo Fluxo fechado

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Símbolos Hidráulicos

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Válvulas de Controle de Pressão

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


VÁLVULAS DIRECIONAIS

SIMBOLOGIA DESIGNAÇÃO COMPOSIÇÃO

3/2 3 vias e 2 posições – NF

P T o número de retângulos indicam


a quantidade de posições da
A válvula.
2 vias e 2 posições - NA
2/2

A B

4 vias e 2 posições
4/2

P R
VÁLVULAS DIRECIONAIS

SIMBOLOGIA DESIGNAÇÃO COMPOSIÇÃO

A
3/2 3 vias e 2 posições – NA

P T

A
2/2 2 vias e 2 posições - NF

ONDE:

Representa o
As setas representam
bloqueio do fluxo Representam as
o fluxo de óleo
posições
VÁLVULAS DIRECIONAIS

2/2 VIAS N.F


VÁLVULAS DIRECIONAIS

P T

3/2 VIAS N.F


VÁLVULAS DIRECIONAIS

A B

P T

4/2 VIAS N.A


Válvulas Direcionais
158
159
160
VÁLVULA REGULADORA DE FLUXO

Função: Reduzir a vazão em uma linha do sistema.

B B
A

Simbologia
A
VÁLVULA DE RETENÇÃO

Função: Impedir o fluxo de óleo em um determinado sentido.

Simbologia
Válvulas de Pressão

A Válvula pode Assumir Várias Posições, entre os Limites de Totalmente Fechada à


Totalmente Aberta.

•LIMITADORAS DE PRESSÃO.
•REDUTORAS DE PRESSÃO.
•DESCARGAS DE BOMBAS.
•SEQÜÊNCIA OPERACIONAL.
•CONTROLADORAS DE CARGA.
•CONTROLADORAS DE CHOQUE

Totalmente Fechada Totalmente Aberta

Simbologia
VÁLVULA REGULADORA DE
PRESSÃO, DE ALÍVIO OU DE
SEGURANÇA
Função: Limitar a pressão do sistema a um valor constante.

Simbologia
ACUMULADOR

Função: Acumular pressão hidráulica, uma vez que esta pressão pode ser liberada para ser
convertida em energia hidráulica, caso ocorra queda de pressão no sistema.

Os acumuladores são basicamente


de 3 tipos:

• carregados por peso,


• carregados por mola,
• hidropneumáticos.

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


SIMBOLOGIA DE ACUMULADORES

Acumulador Acumulador por Acumulador Acumulador por gás Acumulador por


por peso gás com pistão por mola com membrana gás (genérico)

Recomendações como devemos trabalhar com o sistema que trabalha com acumuladores:
Nunca trabalhar com as haste em finais de cursos.

Exemplo : Levantar um implemento em final curso e manter, ou baixar totalmente o


implemento.

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


ACUMULADOR
Função: Acumular pressão hidráulica, uma vez que esta pressão pode ser liberada para ser
convertida em energia hidráulica caso ocorra queda de pressão no sistema.

Bexiga
SIMBOLOGIA DE ACUMULADORES

Fluxo
Acumulador tipo Acumulador de
diafragma tipo bexiga Fluído

Algumas dessas funções são:


Acumulador Acumulador
• Manter a pressão do sistema; por gás com por gás
• Desenvolver o fluxo no sistema; membrana (genérico)
• Absorver choques no sistema;
• Absorver o aumento da pressão causado pela expansão térmica;
• Emergência para manter a pressão do sistema ou movimentar o atuador.
Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Acumuladores Carregados por Peso

Um acumulador carregado por peso aplica uma força ao


líquido por meio de carga com grandes pesos. Como os
pesos não se alteram, os acumuladores carregados por
peso são caracterizados pela pressão, que é constante
durante todo o curso do pistão.

Os pesos utilizados nos acumuladores podem ser feitos


de qualquer material pesado como: ferro, concreto, ou
mesmo água (acondicionada).

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Acumuladores Carregados a Mola

Um acumulador carregado por mola consiste em:


carcaça de cilindro, pistão móvel e mola. A mola aplica a força ao pistão, o que resulta na
pressão do líquido. Conforme o líquido é bombeado para dentro do acumulador carregado por
mola, a pressão no reservatório é determinada pela taxa de compressão da mola. Em alguns
acumuladores deste tipo, a pressão da mola pode ser ajustada por meio de um parafuso de
regulagem, trabalhando assim com uma pressão variável. Os acumuladores carregados por
mola são mais flexíveis do que o tipo carregado por peso. Eles são menores e podem ser
montados em qualquer posição.
Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Acumuladores Hidropneumáticos

• O acumulador hidropneumático é o tipo mais comum de acumulador usado na hidráulica


industrial. Esse tipo de acumulador aplica a força do líquido usando um gás comprimido, que
age como mola, trabalhando também com uma pressão variável.

• Por se tratar de um gás inerte o nitrogênio não oferece perigo com relação as explosões
originadas de uma pressão excessiva e consequentemente aumento de temperatura, além de
ser compatível com diversos tipos de elastômeros do elemento flexível.

• Os acumuladores hidropneumáticos estão divididos nos tipos:

– Pistão;

– diafragma e bexiga.

• O nome de cada tipo indica a forma de separação do líquido do gás.

Nota: Em todos os casos de acumuladores hidropneumáticos de aplicação industrial, o gás


usado é o nitrogênio seco. Ar comprimido não pode ser usado por causa do perigo de
explosão, devido a mistura vapor ar óleo.

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Acumuladores Tipo Pistão

• O acumulador tipo pistão consiste de carcaça e pistão móvel.


• O gás que ocupa o volume acima do pistão fica comprimido
conforme o líquido é inserido com força na carcaça.
• Quando o acumulador fica cheio, a pressão do gás se iguala
à pressão do sistema.

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Acumuladores Tipo Diafragma

O acumulador do tipo diafragma geralmente tem

uma forma esférica divida em dois hemisférios

de metal, que são separados por meio de um

diafragma de borracha sintética. O gás ocupa

uma câmara e o líquido entra na outra.

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Acumuladores Tipo Bexiga

O acumulador tipo balão consiste de uma bexiga

de borracha sintética dentro de uma carcaça de

metal. A bexiga é enchida com gás comprimido.

Uma válvula do tipo assento, localizada no

orifício de saída, fecha o orifício quando o

acumulador está completamente vazio e evita

que a bexiga seja extrudada para o sistema.

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS

TIPOS:

• Rígidas (tubos de aço sem costura);


• Flexíveis (mangueiras de borracha com reforço).

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS

Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


Mangueiras

MANTER SEMPRE OS MESMO DIÂMETRO DAS MANGUEIRAS


E CAPACIDADE DE PRESSÃO.

Mangueira: mede-se pelo diâmetro


interno real.

As mangueiras hidráulicas tem o diâmetro interno padronizado por “BITOLA” em função de


1/16” da polegada, por tanto quando encontrar a marcação -6 significa 6/16” que é igual a
3/8” que corresponde ao diâmetro interno da mangueira.
Fluxo Laminar e Turbulento
A Mudança na Direção do
Fluido Gera Calor

• Em uma linha de fluxo de fluido há geração


de calor sempre que o fluido encontra uma
curva na tubulação.

• O fator gerador do calor é o atrito provocado


pelo choque das moléculas que se deparam
com o obstáculo da curva.

• Dependendo do diâmetro do cano, um


cotovelo de 90° pode gerar tanto calor
quanto vários metros de cano.
EXEMPLO DE CIRCUITO
HIDRÁULICO

1. _________________________
2. _________________________
3. _________________________
4. _________________________
5. _________________________
6. _________________________
7. _________________________
8. _________________________
EXEMPLO DE CIRCUITO
HIDRÁULICO

1. Cilindro de dupla ação.


2. Válvula reguladora de fluxo.
3. Válvula direcional de 2 posição, 4 vias, com
acionamento por solenoide e retorno por mola.
4. Válvula de retenção
5. Bomba hidráulica.
6. Filtro de óleo hidráulica na linha de retorno com
válvula de retenção.
7. Manômetro.
8. Válvula reguladora de pressão de alivio ou de
segurança.
CONTROLE DIMENSIONAL
182
Histórico das Medidas

As unidades de medidas primitivas eram baseadas


em partes do corpo humano.

Como fazia o homem, cerca 4.000 anos atrás para medir comprimentos? As
unidades de medidas primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que
eram referencias universais, pois ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser
verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram medidas padrão como a
polegada, o pé, a jarda, o passo e a braça.

183
Histórico das Medidas
As unidades de medidas primitivas eram baseadas
em partes do corpo humano.

184
Histórico das Medidas

Primeira definição:
Metro é a décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.

185
Histórico das Medidas
Segunda definição
Metro é a distância entre os dois extremos da barra de platina depositada nos
arquivos da França e apoiada nos pontos de mínima flexão na temperatura de 0° C.

Terceira definição
Metro é a distância entre os eixos de dois traços principais marcados na superfície
neutra do padrão internacional depositado no B.I.P.M. (Bureau Internacional des
Poids et Mésures), na temperatura de 0° C e sob uma pressão atmosférica de 760
mmHg e apoiado sobre seus pontos de mínima flexão.

186
Histórico das Medidas

Atualmente, definido pelo INMETRO

187
Operações Fundamentais

Soma ou Adição

É a operação em que juntamos diversas unidades da mesma espécie. Os números de


que se compõe a soma chamam-se parcelas e o resultado chama-se soma total.

188
Operações Fundamentais
Soma ou Adição
Para a soma de números decimais, as parcelas são colocados da mesma forma
que para a soma de números, porem, da maneira que as virgulas fiquem em
uma só coluna.

189
Exemplos e Exercícios

Exercícios

190
Operações Fundamentais

Subtração
É a operação através da qual tiramos de um conjunto algumas de suas
unidades. Os números de que compõe a subtração chamam-se minuendo,
subtraendo e o resultado chama-se diferença.

191
Operações Fundamentais

Subtração

Para subtrair, deve-se escrever o numero maior acima do menor e como na soma,
deve-se observar o correto posicionamento dos números para que as virgulas
fiquem na mesma coluna.

192
Exemplos

Exercícios

193
Operações Fundamentais

Multiplicação

É a operação abreviada da soma de numero quando feito repetidas vezes.

194
Operações Fundamentais
Multiplicação

Em números decimais (que apresentam a virgula), observe as casas que se


encontram á direita da virgula no multiplicando e efetuar a operação conforme o
exemplo.

195
Exemplos

Exercícios

196
Operações Fundamentais
Divisão

É uma operação inversa à multiplicação.

197
Divisão
Quando se efetua a operação de divisão com numero decenais (que
apresentam virgulas), faz-se a seguinte transformação:

1° Iguala-se as casas depois da virgula do dividendo e do divisor.

2° Retira-se a virgula.

3° Faz-se a divisão.

198
Divisão

199
Divisão

200
Unidade de Medidas
Sistema Inglês

201
Unidade de Medidas
Divisão Decimal da Polegada

202
Unidade de Medidas
Polegada - Conversões

x 25,4
Polegada Milímetro

203
Unidade de Medidas
Polegada - Conversões

Milímetro Polegada Fracionária

204
Unidade de Medidas

Polegada - Conversões

Polegada Milesimal Polegada Fracionária

205
Unidade de Medidas
Polegada - Conversões

Polegada Milesimal Polegada Fracionária

206
Leitura de Medida em polegada

• A polegada divide-se em frações ordinárias de denominadores iguais:2, 4,


8, 16, 32, 64, 128.... Temos, então, as seguintes divisões da polegadas:

207
Unidade de Medidas

Sistema Métrico - Milímetro

208
Exercícios

• Escrever a medida:
0,1 mm ___________________________________________________________.
0,10 mm___________________________________________________________.
0,100mm___________________________________________________________.
1,100 mm___________________________________________________________.
52 mm _____________________________________________________________.
5,11 mm____________________________________________________________.
101,81 mm__________________________________________________________.
0,8 mm ____________________________________________________________.
10 mm______________________________________________________________.
100,100 mm_________________________________________________________.
22,11mm____________________________________________________________.
11,10 mm___________________________________________________________.

209
Como Calcular
Perímetros e circunferência

210
Perímetro "Per":

• No caso do círculo, é o comprimento da circunferência. Em outras


palavras, perímetro equivale ao trajeto percorrido por uma roda, ao
• completar uma volta.

Per = 2 x π x R ou: Per = π x D

• Exemplo:
• Qual é o diâmetro da roda do desenho abaixo, se para completar
uma volta esta percorreu 5,0 m?

Per = π x D
5,0 = 3,1415 x D
D = 5,0 / 3,1415
D = 1,59 m

211
Perímetro "Per":

212
Perímetro "Per":

• No caso de outras figuras geométricas, para obter o perímetro,


basta somar todos os lados: L1 + L2 + L3 + L4 + L5...

213
Área
Área é a medida de uma superfície plana, delimitada.
Para o cálculo da área, aplique a fórmula especificada para cada caso:

214
Área
Área é a medida de uma superfície plana, delimitada.
Para o cálculo da área, aplique a fórmula especificada para cada caso:

215
Como Calcular
Volume
Como Calcular
Volume
Círculo Geométrico
Instrumentos de Medição
Instrumentos de Medição

Paquímetro
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Erros de Leitura
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Erros de Leitura
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Utilização
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Utilização
Diâmetros internos

Profundidade
Instrumentos de Medição

Paquímetro – Conservação

• Manejar o paquímetro sempre com todo cuidado, evitando choques.


• Não deixar o paquímetro em contato com outras ferramentas, o que pode
causar danos ao instrumento.
• Evitar ranhaduras ou entalhes, pois isso prejudica a graduação.
• Ao realizar a medição, não pressionar o cursor além do necessário.
• Após a utilização, limpar o paquímetro e guardá-lo em local apropriado.
Instrumentos de Medição

Micrômetro
Instrumentos de Medição
Micrômetro
Instrumentos de Medição
Micrômetro
Micrômetro
Instrumentos de Medição
Micrômetro
Instrumentos de Medição
Micrômetro
Cuidados no manuseio:

• Nunca force o tambor: gire-o apenas até a aproximação e em seguida,


gire apenas a catraca.

• Como é de se imaginar, a rosca interna é de elevadíssima precisão e,


portanto, sensibilidade.

• Limpe-o ao final do uso e lubrifique-o com óleo fino, periodicamente.

• Os instrumentos de medida devem ser guardados sempre no estojo,


como o mostrado ao lado.
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição
Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição

Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição
Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição
Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição

Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição

Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição

Micrômetro - Tipos
Micrômetro para medidas internas:

• Apenas o formato é diferente. O procedimento para leitura, no


entanto, é idêntico ao descrito anteriormente.
Instrumentos de Medição

Micrômetro – Sistema Métrico - Leitura


Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico - Leitura
Leitura de micrômetros:
Exemplo
• Neste exemplo a seta (A) indica 2 mm
• - A seta (B) mostra que o traço de 0,50 mm já foi ultrapassado, isto é, a
escala móvel já deu uma volta, sendo então necessário acrescentar 0,50
mm na leitura.
• - A seta (C) indica a leitura da escala móvel: 0,28 mm
• Portanto, como valor final de leitura teremos:
• 2,00 + 0,50 + 0,28
• Leitura = 2,78 mm
Instrumentos de Medição

Micrômetro – Sistema Métrico - Leitura


Exemplo 1
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico - Leitura
Exemplo 2
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico – 0,01 mm
Exercício 1
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico - Leitura
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico - Leitura
Exemplo 1
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico - Leitura
Exemplo 2
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico – 0,001 mm
Exercício 1
Instrumentos de Medição

Micrômetro – Sistema Métrico – Exercícios


Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico – Exercícios
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico – Exercícios
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico – Exercícios
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico – Exercícios
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico – Exercícios
Instrumentos de Medição
Micrômetro – Sistema Métrico – Exercícios
Exercício
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador

Deslocamento dos ponteiros Pré-carga


Precisão do relógio comparador

Para determinar a precisão do relógio comparador basta dividir o valor de


uma volta do ponteiro pelo número de divisões do mostrador.

Precisão = 1 volta do ponteiro


N° de divisões do relógio

1 mm
Precisão =
100

Precisão = 0,01 mm
Leitura no relógio comparador

A leitura em um relógio comparador é determinado pelo deslocamento do


ponteiro principal mais o número de voltas do contador.

1 volta do ponteiro = 1 mm
Número de divisões = 100
Resolução = 1 mm / 100 = 0,01 mm

Contador de voltas: 3,00 mm

Ponteiro principal: 0,15 mm

Leitura: Ponteiro principal


3,15 mm

Contador de voltas
Instrumentos de Medição

Relógio Comparador
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador
Instrumentos de Medição

Relógio Comparador
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador
Utilização do súbito
Utilizamos o súbito para verificar se os cilindros de um motor estão
cônicos ou ovalizados.
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador

1. Limpar o relógio comparador e a peça, antes de se processar a medição.

2. Use o relógio comparador distante de poeira e de líquidos corrosivos.

3. Antes de se tomar qualquer medida, verificar se o relógio comparador está

devidamente calibrado, e se o mesmo está firmemente fixado no suporte.

4. Conferir rigorosamente o alinhamento do instrumento em relação à peça. A

ponta de contato do relógio comparador deverá estar perpendicular à peça que

está sendo medida.

5. Nunca se deve forçar o fuso de medição lateralmente.

6. Após o uso, colocar o comparador em seu respectivo estojo.

7. Evitar a queda do relógio ou choques violentos.


Dispositivos para medidas internas

Medição Interna de um Medição de um Mancal do


Cilindro Motor
Súbito
Acessório utilizado na verificação de
diâmetros internos.

O dispositivo para medidas internas também é conhecido como


Súbito é um aparelho muito importante na mecânica automotiva,
pois ele serve para medir desgastes ou ovalizações de cilindros
de motor, mancais de apoio da arvore de manivelas, carcaças de
motores entre outros, suas hastes apalpadoras são
intercambiáveis pois elas podem ser encontrada de diversos
tamanhos e isso depende do local a ser medido.
Conicidade e inclinação

• A conicidade normalmente é
considerada a diferença de
diâmetro ao longo de um
cilindro, tendendo a formar um
cone, dai o termo
"conicidade".

• As paredes ficam, portanto,


inclinadas em relação ao eixo
normal.

• Conicidade = D1 - D2
Recomendações especiais para uso dos
Relógios Comparadores

• Limpar o relógio comparador e a peça, antes de se processar a medição.

• Use o relógio comparador distante de poeira e de líquidos corrosivos.

• Antes de se tomar qualquer medida, verificar se o relógio comparador está devidamente


calibrado, e se o mesmo está firmemente fixado no suporte.

• Conferir rigorosamente o alinhamento do instrumento em relação à peça.

• A ponta de contato do relógio comparador deverá estar perpendicular à peça que está
sendo medida.

• Nunca se deve forçar o fuso de medição lateralmente.

• Após o uso, colocar o comparador em seu respectivo estojo.

• Evitar a queda do relógio ou choques violentos.


Instrumentos de Medição
Relógio Comparador - Exercícios

Observações
1. A posição inicial do
ponteiro pequeno mostra
a carga inicial ou de
medição.
2. Deve ser registrado se a
variação é negativa ou
positiva.
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador - Exercícios
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador - Exercícios
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador - Exercícios
Instrumentos de Medição
Lâminas Calibradoras
Algumas aplicações
Instrumentos de Medição
Instrumentos de Medição
Raio de concordância

Esta medida tende a ser vista sem importância. Porém, os raios cumprem função
estrutural em muitas peças. Exemplo clássico: virabrequins.
Quando por ocasião da retífica, os raios de concordância ficarem abaixo do
recomendado, quebras ocorrerão com grande probabilidade.

Procedimento para verificação do raio de concordância: a lâmina que melhor se encaixa,


corresponde ao raio em questão, no caso, 4,5 mm
Torquímetro – Chave Dinamométrica
Torquímetro – Chave Dinamométrica

Um parafuso ou porca mal apertados podem se


soltar e não garantem uma boa fixação ou
vedação. Por outro lado, um parafuso ou porca
com excesso de aperto sofrem a ação de duas
forças destrutivas: a do aperto e a das vibrações
que ocasionam a fadiga prematura e até uma
ruptura nos momentos de maior solicitação.
Torquímetro – Chave Dinamométrica
Torquímetro – Chave
Dinamométrica
Torquímetro – Chave Dinamométrica

Unidades de torque

Como estamos lidando com uma força, necessitamos de uma unidade para
expressar este valor. Por convenção internacional (S.I. – Sistema Internacional
de Unidade) utiliza-se o sistema métrico para a expressão de valores lineares e
a unidade Newton para a expressão dos valores de forças. Teremos assim, para
a expressão do valor do torque, a unidade Newton-metro (Nm) e suas
subdivisões (Ncm, Ndm, Nmm, etc). Como atualmente ainda lidamos com várias
unidades faz-se necessário a conversão das unidades para Nm e viceversa;
para tal consulte a tabela de conversão.
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação

• Torquímetro com sinal luminoso

Os torquímetros podem contar ainda com um


sinal luminoso indicador de torque ângulo
alcançado. O torquímetro com sinal luminoso é
útil em locais onde o índice de ruído inviabilize o
uso de torquímetros de estalos.
Diagnostico
O que é um Diagnóstico:

• Diagnóstico é a palavra da área da medicina que significa a qualificação de um médico


em relação a uma doença ou condição física ou mental com base nos sintomas
observados. O diagnóstico deve ter em conta não apenas os sintomas, mas também o
historial médico do doente.

• Sinônimos de Diagnóstico
• Diagnóstico é sinônimo
de: análise, pesquisa, reconhecimento, determinação, identificação descrição

Fonte: https://www.significados.com.br/diagnostico/
Tipos de Diagnósticos

✓ Visual
✓ Interrogatório
✓ Instrumentos e Equipamentos
✓ Testes

316
Solda Elétrica

Solda elétrica na Colhedora.

• Desligar a chave de ignição.


• Desligar a chave geral.
• Desligar o cabo negativo da bateria.
• Desligar as ECUs.
• Principal é colocar o negativo da maquina de solda diretamente na peça a ser solda a uma
distancia de 150 a 300 mm.
Eletrônica

Por que eletrônica no equipamento agrícolas?

• Para melhor desempenho.


• Diminui algumas funções do operador.
• Ter precisão nos acionamento.
• Ter sistema de proteção do sistema.

318
O que vamos ter de eletrônica em equipamentos
agrícola?

• AGCOMMAND (Telemetria)
• Sistema de injeção eletrônica no motor diesel AGCOPOWER.
• Sistema de acionamento dos implementos e os demais componentes.
• Sistema de transmissão acionada eletronicamente.
• Sistema do ar condicionado comandado eletronicamente.
• Sistema de terminal virtual.
• Seletor de vídeo.
• Resumindo Tudo!

319
Diagnostico em sistema Eletrônico

Linha de raciocínio de diagnósticos em sistemas eletrônica.


Durante o diagnóstico o reparador deverá analisar previamente os seguintes itens:
• Tensão da bateria;
Aterramentos( - ).
Alimentação ( + ).
• Fusíveis.
• Verificar terminadores de rede.
• Verificar mal contato entre os conectores.
• Falha de contato em algum componente do circuito de alimentação do ECU;
• Falha de contato ou oxidação nos pinos do ECU;
• Interferência por radiofrequência ocasionada por algum dispositivo eletrônico instalado na máquina;
• Falha de contato dos conectores, sensores, atuadores ou interruptores.
• Verificar versões de software.
• Sempre usar equipamento eletrônico adequado para leitura dos dados disponíveis na rede.

Em sistema eletrônica, diagnosticar a falha pode gastar até 95% tempo e corrigi – lá 5% tempo.
Diagnóstico

Inspeção Visual do Sistema Elétrico

• A inspeção visual dos fios dos chicotes elétricos e dos componentes do sistema
elétrico dos seguintes itens pode reduzir significativamente o tempo de diagnóstico:
• Dano mecânico à capa dos fios dos chicotes ou ao próprio chicote elétrico;
• Conectores desconectados ou danificados;
• Fios desencapados e/ou curtos-circuitos com o terra;
• Fios soltos e/ou circuitos abertos;
• Conexões ruins/corroídas;
• Condição da bateria (corrosão do terminal, tensão etc.);
• Condição do alternador (sujeira, tensão da correia, aperto de terminais);
• Componentes descoloridos ou superaquecidos (indicação de desgaste);

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos 321
Para Fazer um Diagnostico:

• Conhecer o equipamento
• Conhecer a parte eletroeletrônica do equipamento.
• Conhecer a parte hidráulica do sistema.
• Conhecer a parte mecânica do equipamento.
• Porque temos que conhecer as estas 3 partes do equipamento.
• A parte eletrônica vai ser o primeiro acionamento que o operador vai dar o comando dentro
da cabine, e assim vai acionar uma parte mecânica ou hidráulica.

322
Componentes internos

Conector de Diagnóstico
Colhedora de cana

➢ DIAGNÓSTICO DO
A
MOTOR DIESEL

➢ DIAGNÓSTICO
B
PILOTO
AUTOMÁTICO
Diagnósticos Elétricos
Diagnóstico
Todos os sistemas elétricos das máquinas estão divididos em sistemas funcionais. Cada sistema tem um
Grupo de Diagnósticos.

IMPORTANTE: Detecte e resolva um problema do equipamento de cada vez. Reparar um problema de


um sistema pode solucionar um problema em vários outros sistemas do equipamento.

Cada grupo de diagnósticos elétricos é dividido nas seguintes partes:

• Teoria de operação - fornece uma explicação do funcionamento do sistema.


• Diagrama elétrico - mostra:
✓ Componentes do sistema - Todos os sistemas associados à operação do sistema.
✓ Conectores - Todo conector recebe um Número de Conector para ajudar na identificação. O
Grupo de informações sobre conectores fornece detalhes da localização dos conectores,
número de pinos/listas de números dos fios e vistas dos conectores. O grupo como usar as
informações sobre conectores mostra o código do conector, a função do conector, o numero
do fio e a cor do fio.
✓ Chicotes elétricos - Todos os chicotes elétricos associados ao sistema.
✓ Códigos de circuito - Cada fio dos chicotes elétricos da máquina é marcado com seu número a
cada cinquenta milímetros para facilitar a identificação e padrão de cor (ex: VM/PT +15).

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos
Inspeção Visual do Sistema Elétrico
Diagnóstico
A inspeção visual dos fios dos chicotes elétricos e dos componentes do sistema elétrico dos seguintes itens
pode reduzir significativamente o tempo de diagnóstico:

• Dano mecânico à capa dos fios dos chicotes ou ao próprio chicote elétrico;

• Conectores desconectados ou danificados;

• Fios desencapados e/ou curtos-circuitos com o terra;

• Fios soltos e/ou circuitos abertos;

• Conexões ruins/corroídas;

• Condição da bateria (corrosão do terminal, tensão etc.);

• Condição do alternador (sujeira, tensão da correia, aperto de terminais);

• Componentes descoloridos ou superaquecidos (indicação de desgaste);

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos
Diagnóstico
Manuseio dos Componentes Elétricos e Precauções com Veículos Equipados com
Sistemas de Controles Eletrônicos

• Desconecte as baterias antes de recarregá-las (se possível).


Porque: As cargas elétricas da máquina podem reduzir a velocidade do processo de recarga. Os
carregadores da bateria podem causar picos de tensão elétrica que poderão danificar os componentes
eletrônicos.
• Nunca faça ligação direta na máquina com tensão maior do que aquela na qual a máquina está projetada
para operar.
Porque: Isto pode danificar os componentes eletrônicos.

• Não conecte nem desconecte os conectores elétricos enquanto a chave de ignição estiver ligada ou a
máquina estiver funcionando.
Porque: Isto pode causar erros no sistema eletrônico, interrompendo um programa enquanto ele estiver em
andamento e os picos de tensão elétricos produzidos podem danificar os componentes eletrônicos.

• Ao soldar a máquina, não esqueça de conectar o fio de aterramento às partes que estão sendo soldadas.
Para sua máxima proteção, desconecte todas ECU’s antes de soldar.
Porque: Altas correntes, juntamente com o processo de soldagem, podem danificar os chicotes elétricos
que estão envolvidos no percurso de aterramento. A soldagem também pode causar picos de tensão
elétrica que poderão danificar os componentes eletrônicos.

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos
Diagnóstico
Reparo e Manuseio do Chicote Elétrico/Conector Elétrico

• Os conectores elétricos não devem ser ligados ou desligados usando-se força.


Porque: Os conectores foram projetados para se encaixar facilmente. Se tiver que usar ferramentas ou
força excessiva, você pode estar fazendo algo errado. Extrair ou forçar conectores pode causar danos
permanentes ao mecanismo de trava, aos contatos ou a ambos.

• Quando trabalhar com conectores certifique-se de que está trabalhando com o terminal correto!
Porque: A medição de valores de diagnóstico em terminais de conectores errados pode levar a substituição
desnecessária de peças. As partes macho e fêmea de um conector elétrico são imagens em espelho uma
da outra e é fácil confundir as localizações dos terminais. Procure informações do identificador de terminal
no corpo do conector.

• Use os terminais adequados para qualquer reparo do conector.


Porque: Em alguns conectores, usam-se diferentes materiais de terminal (para suportar correntes
diferentes). Se terminais ou materiais diferentes forem usados, podem ocorrer problemas elétricos futuros
devido à corrosão ou capacidade de condução de corrente.

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos
Diagnóstico
Reparo e Manuseio do Chicote Elétrico/Conector Elétrico

• Os conectores elétricos não devem ser ligados ou desligados usando-se força.


Porque: Os conectores foram projetados para se encaixar facilmente. Se tiver que usar ferramentas ou
força excessiva, você pode estar fazendo algo errado. Extrair ou forçar conectores pode causar danos
permanentes ao mecanismo de trava, aos contatos ou a ambos.

• Quando trabalhar com conectores certifique-se de que está trabalhando com o terminal correto!
Porque: A medição de valores de diagnóstico em terminais de conectores errados pode levar a substituição
desnecessária de peças. As partes macho e fêmea de um conector elétrico são imagens em espelho uma
da outra e é fácil confundir as localizações dos terminais. Procure informações do identificador de terminal
no corpo do conector.

• Use os terminais adequados para qualquer reparo do conector.


Porque: Em alguns conectores, usam-se diferentes materiais de terminal (para suportar correntes
diferentes). Se terminais ou materiais diferentes forem usados, podem ocorrer problemas elétricos futuros
devido à corrosão ou capacidade de condução de corrente.

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos
Diagnóstico
Reparo e Manuseio do Chicote Elétrico/Conector Elétrico

• Quando remover terminais do corpo de um conector, é muito importante usar a ferramenta e o


procedimento de extração corretos.
Porque: O corpo do conector pode ser danificado se os terminais forem apenas sacudidos. O dano causado
por essa ação pode não ser facilmente visível, mas pode impedir que novos terminais sejam encaixados
adequadamente e causar a substituição do corpo do conector.

• Quando instalar um terminal novo em um fio, certifique-se de estar usando a ferramenta de prensagem
adequada.
Porque: Cada parte do terminal elétrico é projetada para um fim específico e a prensagem incorreta do
terminal pode resultar em problemas mecânicos ou elétricos no futuro. É importante certificar-se de que o
isolamento e a prensagem dos fios em cada terminal estão ou foram feitos adequadamente. Não se
recomenda soldar os terminais.

• Não se recomenda soldar as emendas.


Porque: Qualquer reparo nos fios do chicote elétrico não deve permitir que a umidade entre em contato com
o condutor de cobre. Não se recomenda soldar uma emenda porque uma parte do fio solto ficara rígida e
pode se quebrar no futuro, especialmente se estiver sujeita a movimentos. Quando reparar um fio quebrado
em um chicote elétrico, use emendas termo-encolhíveis.

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos
Diagnósticos de Falhas Intermitentes
Diagnóstico
As falhas intermitentes são problemas que periodicamente “desaparecem”. Um problema como um terminal
solto que intermitentemente não faz contato é uma causa provável de falha intermitente. Outras falhas
intermitentes podem aparecer somente sob determinadas condições de operação, tais como carga pesada,
função acionada, etc.
Quando se diagnosticam falhas intermitentes, deve-se observar com cuidado a condição da fiação e dos
conectores, já que um alto percentual de problemas intermitentes se origina aqui. Verifique se há
conectores frouxos, sujos ou desconectados. Inspecione a trajetória da fiação procurando possíveis curtos
causados pelo contato com partes externas (por exemplo, contato com bordas cortantes em chapas de
metal).
Inspecione as áreas próximas ao conector procurando fios que tenham saído dos terminais, conectores
danificados, terminais mal posicionados e terminais corroídos ou danificados. Procure fios partidos,
emendas danificadas e curtos entre os fios. Use o bom senso se considerar necessário substituir algum
componente.

NOTA: A Unidade de Controle Eletrônico (ECU) é o componente com MENOR probabilidade de falha.

Possíveis causas de falhas intermitentes:


• Conexão com defeito entre o sensor ou atuador e o chicote elétrico.
• Mau contato entre os terminais no conector.
• Pino recuado ou mal prensado.
• Conexão do terminal/fio com defeito.

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos
Como usar um Diagrama Elétrico
Diagnóstico
Todos os sistemas elétricos das máquinas estão divididos em sistemas. Cada sistema possui um Diagrama
Elétrico associado a ele que fornece uma visão completa de todos os componentes associados,
conectores, números de terminais, chicotes elétricos e pontos de aterramento e alimentação.

Os Diagramas Elétricos são fornecidos para permitir que o técnico acesse todos os componentes elétricos
associados a um sistema específico da máquina. Este diagrama permite seguir a fiação de um componente
através de todos os chicotes elétricos associados até o seu ponto final de uso.

Somente os terminais de conector usados são exibidos.

Somente os componentes usados no sistema são exibidos.

Todo ponto de aterramento da máquina recebeu um número de identificação e as informações de


localização estão disponíveis neste manual técnico.

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos
Para fazer um Diagnostico no sistema Hidráulica

• Conhecer o circuito hidráulico do sistema.


• Saber qual é a vazão da bomba hidráulica.
• Quais as pressões do sistema hidráulico.
• Ter ferramental adequado para medição.
• Usar EPI(s), conforme orientações dos manuais
• Seguir as orientações os manuais de serviço.
• Examine visual quanto a vazamento no sistema.

• Verificar nível de óleo hidráulico.


• Verificar contaminação do óleo hidráulico.
• Verificar temperatura do sistema hidráulico.

332
Cuidado componentes
Na desmontagem de algum componente eletroeletrônico, devemos
proteger os conectores, com saquinho plástico, para não dar mal
contato. Em ambos lados,

Conector com mal contato

Quais são os motivos de um mal contato?

333
Continuidade e Curto

Testando o Chicote

Testar um chicote pode ser simples, mas ao mesmo tempo trabalhoso e a primeira dica é a
continuidade dos cabos e sua capacidade de suportar a corrente que passa por eles, ou seja, será que
ao alimentar o sistema, esses cabos conseguem cumprir sua função ou existem prejuízos de tensão e
corrente?
Devemos testar se este cabo não esta curto, uma das possíveis causa de queima de fusíveis, por algum
motivo este cabo teve algum atrito e encostou no chassi da equipamento, com um multímetro
podemos testar.

334
O problemas de mau contato

Porque aparece o mau contato? Entre as várias causas, podemos citar desde a má qualidade dos
componentes até as conexões e encaixes feitos sem cuidado, passando por ambientes com calor e
umidade excessivos, desgaste natural dos materiais e manutenção descuidada e sem critérios.

Falhas por mau contato são difíceis de diagnosticar. Não há nenhum programa de teste que acuse a falha
ou sequer sugira esse tipo de origem. Logo, a melhor medida para evitá-lo é a vistoria minuciosa do
equipamento, a fim de identificar os pontos passíveis de problemas, e a execução de medidas corretivas

Começa um processo de avalanche térmica que pode acabar em uma coisa desse tipo dai.. Mau contato
= calor => Calor = aumenta o mau contato => aumenta o calor => avalanche térmica.

335
BS 3020H – Redes

REDE CAN
Rede CAN
• O conceito de Rede CAN aplicado ao automóvel, linha pesada (caminhões e maquinas
agrícolas) possibilita a interconexão dos diversos computadores (unidades de comando)
presentes no veículo de forma simples e eficiente. Assim, o conjunto de Controladores
associado à Rede CAN, forma um sistema Multiplexado de comunicação. Para entender o
conceito de Multiplexação ou Multiplexagem.

• O sistema de Rede CAN utilizado nos veículos possibilita a intercomunicação, de forma simples
e eficiente, entre as unidades de comando existentes. Um conjunto de unidades de comando
associadas à Rede CAN constitui um sistema multiplexado.

• Deve haver por tanto, uma série de regras que organizem de forma não destrutiva, essa troca
de informações. O conjunto de regras a serem seguidas pelos diversos módulos conectados à
rede, constituem o denominado Protocolo CAN.
A seguir, alguns exemplos de informações que trafegam pelo CANbus do sistema:
. temperatura do motor
. temperatura do ar exterior
. velocidade do equipamento
. rotação do motor
. pressão do óleo
. nível do combustível no reservatório

337
BS 3020H – Redes

REDE CAN

Como vantagens desta arquitetura, pode-se destacar:


• Reduzida quantidade de cabeamento da rede, por estarmos instalando módulos remotos bem próximos
aos sensores.
• Permite a ampliação do sistema com significativa facilidade.
• Permite a aplicação de protocolos de comunicação mais inteligentes, o que aumenta ainda mais a
confiabilidade do sistema.
• Facilita a criação do software de aplicação, uma vez que possibilita a sua modularização e distribuição
pelos vários módulos remotos.
• Possibilita também a modularização do projeto do sistema e da execução dos testes de validação,
aumentando a sua confiabilidade e reduzindo os prazos envolvidos no desenvolvimento.

Como desvantagens desta arquitetura, pode-se destacar:


• Difícil implementação do software de controle da rede, o que depende diretamente do protocolo
escolhido.
• Difícil determinação das prioridades de transmissão dos dados.
• Difícil determinação da taxa de transmissão ideal para uma dada aplicação.

Fonte: Curso diagnóstico elétrico.


Instrutor: João Paulo Santos
Vantagem da rede Can

• É baseado no compartilhamento das


informações, há uma redução de
aproximadamente 40% na quantidade de fios,
conectores, sensores e unidades de comando.

• A rede CAN é a responsável por interligar


unidades de comando que processam as
informações recebidas dos sensores e
atuadores (estas unidades de comando
recebem diversas denominações, de acordo
com cada montadora).

Conector com 4 pinos

339
REDE CAN
Conversão de sinal CAN para digital

A comunicação entre unidades de controle com o sistema CAN-BUS continua sendo serial e digital.
Porém, as unidades de controle envolvidas não podem ler a informação do CAN-BUS diretamente.
Para converter os sinais do CAN para digital, cada unidade de controle tem um decodificador interno
que converte os sinais CAN em números binários de 0 e 1. Uma bobina é utilizada nas linhas de CAN
para reduzir os ruídos elétricos, servindo como filtro.
As figuras abaixo indicam estas condições de decodificação dos sinais CAN e filtro. Mostram também a
diferença gerada entre os sinais que são opostos e iguais.

O decodificador recebe os sinais do CAN alto e do CAN baixo simultaneamente. Se ambos os sinais
aparecem ao nível de 2,5V, a diferença entre ambos será de zero volt. Esta combinação é interpretada
como um número binário 1, que representa 5V. Se a leitura do CAN alto for de 3,5V e a do CAN baixo
for de 1,5V, a diferença de tensão será de 2V. Esta leitura será interpretada como binário 0, que
representa zero volt. Estes uns e zeros formam as mensagens para a operação digital das ECUs da
máquina.
Fonte: Curso diagnóstico elétrico.
Instrutor: João Paulo Santos
Interferência na rede CAN

• A forma entrelaçada dos fios tem o objetivo de evitar as emissões eletromagnéticas perturbadoras do
próprio cabo de dados, ou de outras fontes externas. Veja alguns exemplos de fontes eletromagnéticas que
podem influenciar no sistema CAN:
• circuito de potência;
• corrente de velas;
• aparelhos celulares;
• ondas de rádio.

• Cada fio do BUS de dados possui níveis lógicos diferentes, constituindo o CAN High (H) e CAN Low (L), com
isto a soma da tensão é constante em qualquer momento e se anula mutuamente, diminuindo os efeitos
eletromagnéticos de ambos os cabos do BUS de dados.
REDE CAN

Transmissão de sinal

O CAN-BUS transmite simultaneamente dois sinais de tensão diferencial. O CAN H, que utiliza uma
tensão operacional de 2,5V a 3,5V e o CAN L, que utiliza uma tensão operacional de 2,5V a 1,5V.
Note que o sinal CAN sempre será transmitido a 2,5V, ou seja, terá uma diferença de 2V.
O projeto do CAN-BUS utiliza a configuração de cabos torcidos, onde os cabos de CAN H e CAN L são
torcidos entre si de forma muito rígida. Qualquer tensão induzida por interferência de uma
radiofreqüência afetaria a forma de onda do CAN H e do CAN L simultaneamente, porém não tem efeito
na comunicação entre as unidades de controle porque não afeta as diferenças de tensão entre as duas
linhas.
Características do CAN-Bus de dados na
área de tração

• O bus de dados consiste em dois cabos, nos quais são


transmitidas as informações.

• Para evitar influências parasitas eletromagnéticas, os


cabos do Bus de dados estão trançados

• O bus de dados trabalha com uma velocidade de


transmissão de 500 Kbit/s (500000 bits por segundo). Se
situa dentro de uma margem de alta velocidade (high
speed) de 125-1000 Kbit/s. A transmissão do protocolo
de dados demora aproximada 0,25ms..
Rede CAN – Geral
Fluxo de dados

➢ O protocolo de comunicação do CAN-BUS conecta em paralelo as unidades de controle


“ECU” por meio de dois cabos, a linha principal ou CAN alto (CAN_H) cabo amarelo, e a
linha de ramificação ou CAN baixo (CAN_L) cabo verde.

➢ Os extremos da linha principal e de ramificação se conectam a dois terminadores, estes


terminadores são necessários para estabelecer a comunicação e indicar o final da
linha, também eliminando a reflexão do sinal.

➢ Os terminadores podem ser ativos (microcircuito que depende de alimentação) ou


passivos (resistências) onde para ambos suas funções é eliminar a reflexão de sinal.
REDE CAN
Transmissão de Dados

No momento da transmissão, todas as ECUs conectadas à rede CAN recebem a informação. Podemos
observar que nem todas as ECU’s necessitam da informação transmitida.

Depois de receber a informação, cada ECU envia uma resposta de confirmação à ECU que originou a
mensagem, para indicar que a recebeu corretamente. As ECUs que necessitarem da informação irão
atuar e avisar a unidade geradora da mensagem. As demais, que não utilizarão a mensagem, somente
informarão que a receberam, conforme ilustra a figura abaixo. Se não houver resposta dentro de um
tempo padrão (4s) ou a resposta vier distorcida, a ECU original enviará um código de erro ao CAN-
BUS.
REDE CAN
Transmissão de Dados - Erros

A rede CAN tem ampla capacidade de detectar erros e de automaticamente retransmitir dados
corretamente. Em outro tipo de rede, uma ECU defeituosa pode interromper parcialmente a
comunicação de uma rede completa. O protocolo CAN está programado para que uma ECU defeituosa
não interrompa a comunicação.
Se ambas as linhas da rede CAN se quebrarem, a comunicação será dividida no ponto de ruptura. Se
só uma das linhas se quebrar, uma mensagem de erro será gerada e a comunicação se dividirá no
ponto de ruptura. A comunicação normal se restabelecerá tão logo seja reparada a ruptura.

Se não existir uma resistência em algumas das ECUs do circuito aberto, não haverá comunicação no
CAN-BUS. Deve existir pelo menos uma ECU com resistência para que o circuito parcial funcione (se
equipado). Se ocorrer um curto-circuito ao positivo ou ao terra, toda comunicação será interrompida, as
ECU’s que equipam o Pulverizador não contém terminadores internos, somente externos e são do tipo
Ativo (microcircuito).
A TOPOLOGIA ISO 11783

A norma que rege a implementação de redes CAN (Controller Area Network) em


máquinas agrícolas é a ISO 11783. Simplificadamente, três elementos constituem
um sistema ISO 11783:

• ECUs (Eletronic Control Units)


• Redes CAN (de implementos e do trator)
• VT (Virtual Terminal)
O objeto ISO 11783 e o Terminal Virtual

O objeto ISO 11783 pode ser entendido como um programa que contém as operações e
funções específicas da máquina e do processo onde ela atua. Assim, o objeto de uma
colhedora de cana e de um pulverizador são diferentes, uma vez que possuem aplicações
distintas.

A função do Terminal Virtual é executar o objeto e permitir o controle do sistema


associado a ele.
A capacidade de executar diversos objetos permite que o mesmo VT possa ser utilizado em
diversos processos agrícolas e manter a compatibilidade entre fabricantes diferentes.
Rede CAN significado:
(Rede de Área do Controlador):

Descrição da CAN “ Controler Area Network” (Rede de Área do Controlador) e significa que as unidades de
controle estão interconectados e intercambiam dados entre si:
A rede Can de dados é uma solução viável para este intercambio

Um CAN_Bus de dados pode ser comparado a um ônibus. Tal como um ônibus pode transportar um grande
numero de pessoas, o CAN-Bus transporta um grande numero de informação.

Treinamento VW. Rede Can - bus


349
O princípio da transmissão de dados
• A transmissão de dados através do CAN funciona de um modo parecido com uma conferencia telefones.
• Uma unidade de comando “Modula” seus dados. Introduzindo-os na rede, ao mesmo tempo que as demais
“escutam "seus dados. Se os dados forem interessante para alguma das unidades interconectadas serão
absorvidos pelas mesmas. Caso contraio, serão ignorados.

Treinamento VW. Rede Can - bus


350
Vantagens do CAN BUS de dados

• Se o protocolo de dados tem que ser ampliado com informação suplementar, somente é
necessário modificações no software.

• Uma baixa porcentagem de erros mediante uma verificação continua da informação transmitida,
por parte das unidades de comando, e por proteção adicionais nos protocolos da dados.

• Menos sensores e cabos graças ao uso múltiplo de um mesmo sinal dos sensores.

• È possível uma transmissão de dados muito rápida entre as unidades de comando.

Treinamento VW. Rede Can - bus


351
Quais componentes integram o CAN
Funções atribuídas:

• O controlador CAN:
Recebe do microprocessador na unidade de comando os dados que são transmitidos, acondiciona-os e passa para o
transceptor CAN. Da mesma forma recebe os dados do transceptor na unidade de comando.

• O Transceptor CAN
È um transmissor e um receptor. Transforma os dados do controlador CAN em sinais elétricos e transmite estas
informações através dos cabos da CAN. Da mesma forma recebe os dados e transforma para o controlador.
O elemento final da CAN de dados.
É uma resistência elétrica. Evita que os dados transmitidos sejam devolvidos em forma de eco dos extremos dos cabos
tomando falsas as informações.

Os cabos de dados:
Funcionam de forma bidirecional e servem para transmitir
os dados.
São denominados como CAN-High (sinais de nível logico
alto) e CAN-Low(sinais de nível logico baixo).

Treinamento VW. Rede Can - bus


352
Rede CAN

• HISTÓRICO

• O CAN Bus (ou Barramento Controller Area Network) foi desenvolvido pela empresa alemã Robert BOSCH e
disponibilizado em meados dos anos 80. Sua aplicação inicial foi realizada em ônibus e caminhões.
Atualmente, é utilizado na indústria, em veículos automotivos, navios e tratores, entre outros.

• Norma Rede CAN SAE J 1939.


• 3 tipos de rede CAN.
• Qual usamos na Colhedora BE1035?

Anel
Estrela
Barramento

353
Funcionamento Sistêmico

Velocidade da REDE

• CAN (high speed) 500 Kbits/s.


• CAN (low speed) 125 Kbits/s.
• VAN 125 Kbits/s.
• VENICE 50Kbits/s.
• Linha K 10,4 Kbits/s
CAN-Bus de dados

• Representa um modo de transmitir os dados entre as unidades de comando.

• Comunica as diferentes unidades de comando em um sistema global interconectado.

• Quanto maior é a quantidade de informação que recebe uma unidade de comando, a respeito
do estado operativo de sistema global, maior se pode ajustar ao conjunto suas funções especificas.

Na área de tração formam um sistema global:


• ECU da cabine A.
• ECU da cabine B.
• ECU motor.
• ECU do Chassi.
• ECU dos implementos.
• ECU do elevador.

355
Terminador da Rede CAN

• Toda rede CAN possui 2 Terminadores. Estes terminadores nada mais são que resistores com valores entre 120
ohms, conectados à rede para garantir a perfeita propagação dos sinais elétricos pelos fios da mesma. Estes
resistores, um em cada ponta da rede, garantem a reflexão dos sinais no barramento e o correto
funcionamento da rede CAN.

Se medir deste feito é 50 a 60Ω

Barramento

Resistencia do fio 4 metros tem ser no máximo 1Ω.


Resistencia do fio 8 metros tem ser no máximo 4Ω

356
Comunicação CAN

RESISTÊNCIA DE FIM DE LINHA


Ao final de toda rede CAN há dois resistores de final de linha, que têm valores próximos a 0,060 kΩ
cada um, trabalhando conectados à rede garantindo uma perfeita propagação dos sinais elétricos dos
fios da rede. Esses resistores garantem a reflexão dos sinais do BUS de dados e o perfeito
funcionamento da rede CAN, conforme você pode visualizar na figura a seguir.
FORMATO DA MENSAGEM DE COMUNICAÇÃO

As unidades de comando lançam informações que são ligadas na rede CAN e são
codificadas de forma digital. A sua transmissão de dados é serial e existe uma
estratégia de gerenciamento de prioridades na difusão das informações na rede. As
unidades de comando participantes da rede contêm um controlador de protocolo que
é responsável por transformar as informações vindas destas unidades em mensagens
de comunicação a serem transmitidas na rede CAN, sendo também responsável pelo
caminho inverso, no caso das informações vindas da rede. Por isso, estas mensagens
de comunicação que transitam na rede têm de ser padronizadas de forma que todas as
unidades de comando saibam o conteúdo da informação. Como você viu
anteriormente, essas informações transitam em forma de código binário, a informação
é 0 ou 1, ou seja, o conjunto de combinação entre os binários forma uma mensagem
que é decodificada pelas unidades de controle. Todas as unidades de controle mandam
informações pela rede e cada uma utiliza o que é útil para si.

Fonte: Sistema de redes multiplexados automotivos.


Apostila SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial)
Como se gera um protocolo de dados?

O protocolo de dados consta de vários bits unidos.


Cada bit pode adotar somente, a cada vez, um estado de “0” ou “1”.

Exemplo: O interruptor do farol: Serve para acender ou apagar a luz, significa que pode adotar dois
diferentes estados operativos.

Estado do interruptor da luz com valor “1”. Estado do interruptor de luz com valor “0”.
• Contato fechado. • Contato abertos.
• Lâmpada acesas. • Lâmpada apagada.

359
Meios de Comunicação CAN

Condutor
BS 3020H – Redes

REDE CAN

Sinais Digitais

São sinais que representam um dos dois estados lógicos 0 ou 1.


Também poder ser representados por “Hi” e “Low”

Estado lógico 0 ou Low ECU-


(desligado) 1
BS 3020H – Redes

REDE CAN

Sinais Digitais

São sinais que representam um dos dois estados lógicos 0 ou 1.


Também poder ser representados por “Hi” e “Low”

+ Exemplo de sinais
digitais:
Estado lógico 1 ou Hi ECU- •Sensor de proteção da bomba
(ligado) 1 •Chaves em geral
•Luzes
•Nível do taque de produto
•Saídas para solenóides
•etc

Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina


BS 3020H – Redes

REDE CAN

Sinais Analógicos

São sinais contínuos que variam em função do tempo.


+

Exemplo de sinais
T analógicos:
•Sensores de temperatura
•Sensores de pressão
•Nível do taque de combustivel
•Sensor de posição das rodas
ECU-2
•etc

Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina


REDE CAN

Sinais Pulsantes

Uma mudança rápida, passageira na amplitude de um sinal de


um valor básico para um mais alto ou mais baixo

Exemplo de sinais pulsantes:


•Sensor de roda
•RPM
•Fluxometro

Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina


REDE CAN

Sinais PWM

“Pulse Width Modulation”


Modulação por largura de pulso

Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina


BS 3020H – Componentes Elétricos e Eletrônicos

Interruptor de Neutro (SW-31)

Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina


BS 3020H – Componentes Elétricos e Eletrônicos

Interruptor de Ré (SW-29)
Sua posição é próxima ao Interruptor de Neutro
(SW-31), porém na parte traseira da base do
Joystick. Também trata-se de uma chave de
contato de fim de curso.

Pinagem:
C. Alimentação
NA. Circuito aberto
NC. Sinal

Especificação:
Normalmente fechado (em funcionamento)

Ações e acionamentos:

Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina


BS 3020H – Componentes Elétricos e Eletrônicos

Interruptor de Ré (SW-29)

Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina


BS 3020H – Componentes Elétricos e Eletrônicos

Sensor de Pressão do Óleo do Motor (P-02)

Sensor de Pressão do Óleo do Motor (P-02)


P-02
O sensor de pressão (1) do óleo é localizado no
lado direito da carcaça do motor, próximo ao
motor de partida.

Pinagem:
1. Alimentação

Especificação:
0V = Baixa pressão
5V = Pressão normal

Ponto do Alarme: 1 bar (contato fecha com


pressão decrescente).

Contato Normalmente Aberto (em


funcionamento)

Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina


BS 3020H – Componentes Elétricos e Eletrônicos

Sensor de Temperatura do Motor (RES-01)


Está localizado na parte frontal do motor, na parte de
cima, atrás das polias e correias próximo ao alternador.
Mede a temperatura da água que circula no motor e fecha
contato NA quando a temperatura atingir 100±3°C, só
abrirá novamente se baixar 9°C da temperatura em que
RES- fechou.
01
Pinagem (Fig. 123):
1. Alimentação (G - resistência)
2. Alimentação (W - interruptor)

Especificação:
Potência - 1,2 a 3W

Contato
0V = temperatura alta
5V = temperatura normal

Sensor - Temperatura (°C) ......... Resistência (Ù)


60 ............................... 134 ±13,5
90 ............................... 51,2 ±4,3
100 .............................. 38,5 ±3,0
Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina
Sensor de Nível de Óleo
Hidráulico (SW-03)

O sensor de nível está instalado no centro da lateral direita


do reservatório hidráulico (lado oposto ao radiador de
óleo).

Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra

Especificação:
0V = Tanque cheio
5V = Tanque vazio

Contato Normalmente Fechado (em funcionamento)

Obs.: Posição de montagem do sensor .


BS 3020H – Componentes Elétricos e Eletrônicos

Sensor de Nível de Óleo Hidráulico (SW-03)

Fonte: BS 3020H – Diagnóstico da Máquina


Reparo na Rede CAN

Para reparar cabos do sistema de rede é necessário separar os cabos torcidos no local danificado e
efetuar o conserto com a emenda do chicote. Durante a execução do reparo, deve-se cuidar para que as
voltas da torção sejam soltas o mínimo possível e que as extremidades dos cabos sejam posicionadas
afastadas uma da outra (no mínimo 100mm), para evitar possíveis interferências.

OBS: O ideal é trocar o chicote, isto em caso de emergência. Recomendamos no máximo uma emenda
conforme a imagem acima. E a substituição do chicote o mas rápido.

Fonte: Sistema de redes multiplexados automotivos.


Apostila SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial)
374
EQUIPAMENTOS PARA DIAGNÓSTICOS

Para fazer um diagnóstico em um sistema de rede CAN é possível contar com alguns
tipos de equipamentos de diagnósticos, sendo os mais confiáveis: o multímetro, o
osciloscópio automotivo .

MULTÍMETRO
O multímetro é um instrumento de diagnóstico que pode ser utilizado no sistema de
rede CAN, independentemente de ser um multímetro analógico ou digital e que
também pode ser usado para outros fins. Para fazer o diagnóstico de medição de
resistência, o ideal é usar um multímetro automotivo, pois ao selecionar a função “automático
em resistência”, o multímetro se ajusta à escala que deverá medir.

OSCILOSCÓPIO AUTOMOTIVO
Esse equipamento permite verificar o funcionamento dos cabos da rede, da mesma forma como o
multímetro, mas também permite saber se há sinais transitando. Os sinais da rede mandam pulsos
entre 0v e 5v, de forma que o osciloscópio mostra as diferentes tensões, sendo que a transmissão
destes pulsos em cada unidade de comando permite a leitura das informações. O osciloscópio
deve ter seus cabos DSO instalados nos cabos da rede CAN H e na CAN L, assim mostrará a
transmissão dos pulsos da rede,

375
Diagnóstico de Falhas - Rede CAN

➢ Se a resistência entre os cabos CAN-H e CAN-L (em qualquer ponto) é de


aproximadamente 60 ohms, significa que a rede CAN se encontra fisicamente em
bom estado.
➢ Integridade dos Cabos CAN-H e CAN-L está integra (não rompido ou curto);

➢ Terminadores passivos se encontram em bom estado; Chave Geral Off


Comunicação CAN
Comunicação CAN

Ruído

O modulo perde a referencia do sinal.


Emenda mal feita, campo magnético, etc.
ISOBUS (ISO11783)

Object Pool
Cabine A
Motor AGCOPOWER

Exemplo: BE1035 CAN (ISO11783)

ECU Chassi

CAN (J1939)

+15

Se algum
deste cabos
tiveram
problema o
motor não vai
funcionar Emergência (GND)
+15 Sistema
Cabine A
ECU CABINE A libera 24V
para a cabine.

Nos cartões chave temos um


chip e na parte interna temos
antena de leitura do chip.

Mensagem CAN
indicando que +15
foi pressionado!

ECU CHASSI libera 24V


para itens do chassi.
Mensagem CAN
com identificação
do cartão.
Partida/Rotação motor ACGOPOWER
OBS: para partir o motor:

1- a porta deve estar fechada; Botão ENGINE pressionado


2- o cinto de segurança deve estar conectado; por 3s, envia mensagem
CAN com comando de
partida do motor SISU.

ECU CHASSI envia


mensagem CAN para ECU
SISU para partir o motor.
383
384
385
386
BS 3020H – Diagnóstico da Máquina

6 Tela inicial – Diagnóstico por Função - (6) Módulos

A Status e Informações do Funcionamento da ECU

Voltagem regulada: tensão após o regulador


do módulo, mostrada em volts (V).
Voltagem não regulada: tensão de
alimentação do módulo, mostrada em volts
(V) diretamente da bateria.
Temperatura do modulo: mostrada em
graus centígrados (°C).
CAN bus: valores numéricos que indicam a
quantidade de erros de transmissão (Tx) e de
recepção (Rx) correspondente a
comunicação do módulo.
Memória EEPROM: corresponde a
informação de diagnóstico que cada módulo
gera sobre a memória.
Watchdog: corresponde a informação de diagnostico que cada módulo gera sobre a execução firmware.
Informação de fabricação: numero de serie, data de fabricação, versão do software instalado e versão de
hardware.
BS 3020H – Diagnóstico da Máquina

6 Tela inicial – Diagnóstico por Função - (6) Módulos

B Simbologias – Tipos de Sinais

Aba Geral quando o primeiro ícone da barra lateral (ícone da ECU) estiver acionado aparecerá
esta aba na esquerda.

Sinal de Frequência indica os pinos que trabalham com sinal modulado em frequência.

Sinal Analógico trabalham com sinal de tensão variável.

Sinal Digital trabalham compulso ligado ou desligado (ON – OFF).

Sinal de Acionamento ativa ou desativa diretamente algum componente.


EDT
ELECTRONIC DIAGNOSTIC TOOL
EQUIPAMENTOS PARA DIAGNÓSTICOS

EDT = Eletronic Diagnostic Tool (Ferramenta de Diagnóstico Eletrônico)

EDT é uma ferramenta utilizada pela AGCO para a realização de


diagnósticos eletrônicos e calibrações em seus equipamentos.

Para fazer um diagnóstico em um sistema de rede multiplexado é


possível contar com alguns tipos de equipamentos de diagnósticos,
sendo os mais acurados e confiáveis: o multímetro, o osciloscópio
automotivo e o EDT.

Fonte: Sistema de redes multiplexados automotivos.


Apostila SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial)

390
– Electronic Diagnostic Tool

É uma ferramenta de diagnóstico capaz de oferecer suporte a


várias linhas de produtos em todas as marcas AGCO, em
âmbito mundial.
Para que um revendedor possa diagnosticar e solucionar um
problema nos sistemas eletrônicos nos novos produtos. O
EDT é usado para estabelecer interface com a máquina.
Todos os novos produtos do Grupo AGCO produzidos a partir
de final de 2008
EDT –Electronic Diagnostic Tool
Kit - Completo

1. Terminal de diagnóstico* (Tablet)


2.Manual do usuário do terminal de
diagnóstico*
3. Estojo anti-impacto do terminal de
diagnóstico*
4. Maleta para transporte do kit
5. Leitor de cartões SD
6. Adaptador de porta USB para serial
7. CD de programas do Kit EDT
8. Protetor de tela*
9. 2X4 CAN USB com cabos
10. Plataforma de trabalho com base de
sucção*
11. Adaptador em 90°de USB para USB*
12. Pano para limpeza da tela*
13. Mídia de recuperação do Windows® XP
(não incluída na ilustração)
14. Adaptador e cabo de alimentação CA
(não incluído na ilustração)

Treinamento de EDT
392
INTERFACE DE COMUNICAÇÃO COM O
VEÍCULO CAN USB 2X4
O adaptador para o protocolo CAN USB do EDT é um adaptador de 2x4 canais capaz de ler quatro
canais em rede do BARRAMENTO CAN em um único veículo (dois canais de cada vez).
▪ O adaptador para o protocolo CAN USB interliga a comunicação entre as ECUs (Unidades de
controle do motor) no veículo e o software do aplicativo EDT.

• Os cabos são conectados no lado do veículo do CAN USB 2x4 e podem ser utilizados de maneira
independente ou combinados.

Conecte os cabos do lado do veículo ao


adaptador do protocolo CAN USB 2x4.
Siga as instruções do manual de manutenção da
máquina para informações de conexão ao sistema
elétrico da máquina.

393
Conexão CAN BUS
✓Para utilizar o programa de diagnóstico de funcionamento do motor, é necessário conectar
o computador (EDT) a máquina, através da CanBox e seus respectivos cabos.

✓Utilizar a saída CAN 3/4 da CanBox no cabo de conexão, o qual deverá plugar no conector
de diagnóstico da máquina, permitindo assim a comunicação entre EDT e máquina/motor.

EDT

394
EDT-Eletronic Diagnost Tool
Ferramenta Eletrônica de Diagnóstico (EDT)

• Instrumento de Diagnostico Eletrônico (EDT – Electronic Diagnostic Tool) da AGCO.


• O EDT é uma plataforma de diagnóstico eletrônico com suporte a varias linhas de
produtos em todas as marca AGCO do mundo todo.
• O EDT é uma ferramenta criada especialmente para facilitar o diagnostico de falhas
nas maquinas produzidas pela AGCO.
• O técnico da concessionaria poderá atualizar os softwares dos equipamentos,
parametrizá-los, calibrá-los, corrigir falhas e gerar relatórios que poderão ser
apresentados ou enviados a partir do EDT.
• O EDT é equipamento vendido exclusivamente para rede de concessionarias AGCO.

395
EDT– Electronic Diagnostic Tool
EDT– Electronic Diagnostic Tool
EDT– Electronic Diagnostic Tool

Quando for atualizar o


software do EDT é necessário
antes selecionar a região
correspondente

Salvar
Tela de Entrada – Seleção da Marca
ATENÇÂO: Nesta tela aparecerá a marca do associado
com o código de seu revendedor.

Selecione a
marca desejada
Tela de Entrada – VERSÃO DO EDT
Atualização do EDT através de versões

Versão

Clicar
Tela inicial – Utilitários EDT

Bloco de Notas
de lançamentos
(versões)
Versões e data

Ultima versão data


ATUALIZAÇÃO DO SOFTWARE DO EDT

• As atualizações de software para cada um dos EDT serão gerenciadas e concluídas utilizando a
internet. As atualizações de software serão feitas através do serviço de gerenciamento de
software de um parceiro tecnológico externo. Esse serviço gerenciará cada conta de kit EDT com
base no código do Revendedor e identificação do terminal. Um revendedor só poderá acessar e
receber atualizações de software para as marcas AGCO para as quais possui acordo contratual
de venda e manutenção.
• Para executar todas as atualizações de software, é necessário ter uma conexão com a internet.
Não há necessidade de equipamento de conversão ou modem especial. Conexões de alta
velocidade são preferíveis, mas não obrigatórias. Conexões de menor velocidade afetarão o
desempenho, mas não a funcionalidade.

403
Para atualizar a versão do EDT

Clicar o ícone e abrir a pasta acima

404
Gerenciador de Tarefas

Gerenciador de tarefas
do computador
Para verificar se existem novas atualizações de
software:

• Para verificar se existem novas atualizações de software:


• Ligue o terminal de diagnóstico.
• NOTA: O EDT pode ser atualizado utilizando o terminal de diagnóstico desconectado ou conectado à
estação de ancoragem.
• Certifique-se de que o aplicativo EDT esteja desligado.
• Conecte o terminal de diagnóstico com a internet.

• FIG. 33: Busque pelo ícone de notificação do processo


• de atualização na barra de tarefas.
• IMPORTANTE: NÃO desconecte ou desligue o terminal de diagnóstico enquanto os dados estão sendo
carregados.
• NOTA: Quando conectado à internet, o EDT busca atualizações a cada 15 minutos.

406
Criar um EDT LITE
Tela inicial – Utilitários EDT

Criar o EDT Lite


Tela inicial > Utilitários > Criando um EDT Lite

1 – Selecione onde irá salvá-lo (após a 1


escolha ele mostrará o status do disco
rígido do PC a ser instalado.

2 – Escolha o Continente.

3 –Click em instalar, após arquive o


programa.

OBS.: O EDT Lite não poderá executar 2


manutenção de software nos módulos da
máquina.

Obs. O EDT Lite não pode ser criando em computador que já tem o EDT original, caso isso acontecer ira
danificar o EDT original.
Passo a passo para conexão:

1 Selecione a Marca;
2 Selecione o Tipo de Equipamento (Trator, Colhedora, Pulverizador etc);
3 Selecione o Modelo
4 Selecione os Itens específicos por máquina conforme solicitado.
5 Selecione o tipo de Conexão

409
Tela inicial – Seleção de Marca

De um CLICK
na marca.

Nesta tela aparecerá a marca do associado

410
Tela inicial – Seleção da Categoria

(1) De um CLICK
em Tipo de
Máquina

(2) De um CLICK
em
SELECIONAR.

Nesta tela aparecerá todos os tipos de categorias das Máquinas Agrícolas

411
Selecione o trator
Tela – Seleção do Modelo

Selecione a opção de
tratores desejada

Clickem selecionar
EDT– Electronic Diagnostic Tool

1-Selecione a CAN-BUS
do Trator

2 –Clickem selecionar Conexão


Utilitários do EDT

Copia as telas
solicitadas Minimiza a tela
do EDT
Envia informações
do sistema Configuração da rede
Notas de lançamento

Gerenciador de tarefas Criar EDT LITE


Reinstalar Hardware
Enviar Feedback Drives

Carregar Histórico Sair do EDT

Desligar o PC

Utilitários do EDT
EDT– Electronic Diagnostic Tool

Aba Varredura da Após seleção


aparecerá esta
Rede seleção de
botões para
CAN. navegação
.
1– Esta tela informará o
Barramento CAN,

informando
os módulos ativos (LED
Verde)
.
Versão
Clicar encima da figura do painel vai
abrir esta aba mostrando a versão que
esta no painel.

Quando aparece o circulo verde


C, quer dizer que esta na
mesma versão do EDT

Quando aparece o circulo verde com uma


seta, quer dizer que não esta mesma versão
do EDT
Versão do EDT
Clicando aqui, ira abrir a
pagina da versão

Selecionar o item
desejado exemplo
painel
E aqui esta a versão do EDT,
no exemplo esta 3 70
Tela inicial - (Icones e Simbologias)

1 2 3

(1) – Varredura de Rede: Exibe todos as ECUs [Módulos] disponíveis no canal


de rede e a situação da conexão de cada Módulo;

(2) – Resumo da Rede: Contém os Software e os hardware instalados na


Máquina. Assim como sua versão, e se existe versão mais atual.

(3) – Situação da Rede CAN: Utilizado para diagnosticar a Rede Can. Contém
informações da rede CAN, como carga do barramento, erro de transmissão,
contagem de erro etc.

419
Tela inicial

Situação das ECU’s

Conectado a Rede
(1) Informação
dos Módulos
Ativos na Rede
Desconectado a Rede
de
Comunicação
Desconectado a Rede

Desconectado a Rede

Nesta tela aparecerá todas as ECU’s da passiveis de diagnóstico

421
Tela inicial – (Icones e Simbologias)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
(7) – Calibração: Realiza as calibrações disponível
(1) – Tela Inicial: (Exibe tela inicial de seleção de
para o equipamento selecionado;
marca).
(8) – Configurações: Realiza as configurações
(2) – Seleção do Tipo de Diagnóstico: O tipo de
disponível para o equipamento selecionado;
conexão pode mudar de máquina para máquina.
(9) – Teste de Diagnóstico: Realizar os diagnósticos
(3 e 4) – Tela Anterior e Tela Seguinte.
disponível para o equipamento selecionado;
(5) – Varredura de Rede: (Exibe todos as ECUs
(10) - Transferência de Software: (permite a
[Módulos] disponíveis no canal de rede e a
atualização das ECUs;
situação da conexão de cada um);
(11) – Códigos de Problema de Diagnóstico: (entrara
(6) – Diagnóstico por Função: (Contém os botões
na tela onde serão visualizados os códigos de falha);
de controle para as funções disponíveis definidas
(12) – Rastreamento CAN: (esta tela servirá para
para o produto, seleciona as funções para
gravar registros da rede CAN).
executar análise do diagnóstico por função
especifica);

Obs.: Os itens listados em vermelho possuem função para diagnóstico do motor, os demais
realizam função de diagnóstico somente para o equipamento.
Identificação da Tela de Operação

1 2 3 4 5 6 7

1– Varredura de Rede (Exibe todos as ECUs (computadores) disponíveis no canal de rede e


a situação da conexão de cada um);
2– Diagnóstico por Função (Contém os botões de controle para as funções disponíveis
definidas para o produto, seleciona as funções para executar análise do diagnóstico do
produto especificado);
3– Calibragem (será utilizado para verificar os scripts de calibragem do item selecionado
através de uma sequência de passos);
4– Configuração (exibirá a tela das configurações, códigos das parametrizações, limpando
auto5 (computador));
5- Transferência de Software (permite a atualização das ECUs aplicadas);
6– Códigos de Problema de Diagnóstico (entrara na tela onde serão visualizados os
códigos de falha);
7– Rastreamento CAN (esta tela servirá para gravar registros CAN).
Aba Resumo da Rede
Esta aba Resumo da Rede identifica o último software, o atual
e o hardware instalados no trator.
Aba Situação da Rede CAN

Situação da Rede CAN

Gráfico plotado da Carga do Barramento CAN em Porcentagem e Tempo. O Contador de Erros


também será exibido

A tela exibirá linhas verdes e vermelhas mostrando os níveis normais e de sobrecarga da


atividade da rede CAN.
Teste da Rede Can
Diagnóstico das Funções

1– Transmissão
1 2 3 4 5
6
2– Tração das 4 rodas
3– Bloqueio do
Diferencial

4– Tomada de Força
(PTO)
5– Levante Hidráulico
6- Voltagens (tensão
elétrica)

Esta guia Diagnósticos por Função contém botões de controle para as funções
disponíveis definidas para o trator.
1 - Transmissão – Caixa de Câmbio
Visão Geral
Interruptor

Grupo 4
Rotação do motor

Interruptor Grupo 3

Rotação Intermediária
Rotação da Coroa
Solenóide Frente
Interruptor de baixa pressão
Solenóide Ré
Solenóide Grupo 3
Solenóide Freio P
Solenóide Grupo 4
Solenóide Freio N

Solenóide Grupo1
Solenoide Freio L

Interruptor Grupo 2
Solenóide Grupo 2 Interruptor Grupo 1
Aba Resumo dos Diagnósticos

Esta tela exibe a descrição do item, ícone, o valor do sinal e o nome da ECU.
Aba Relatório do Diagnóstico. Nesta tela é disponibilizada a opção de
marcar e desmarcar os sinais que devem ser plotados.
Lista de sinais a
serem plotados
na tela e
armazenados na
Você poderá
escolher até quatro memória.

sinais que podem


ser
Selecionados
de cada vez,
Na Visualização
Aba Relatório do Diagnóstico

Ao selecionar um item para ter uma


pré visualização abrirá uma janela
com 3 modos de visualização

Gráfico

Analógico

Digital
Aba Relatório do Diagnóstico

1– Reproduz e Para as
gravações
2– Inicia as gravações
3– Retrocede
4– Avança
5– Visualiza o Rastro do
Sinal
6– Reproduz os sinais
7- Plota vários sinais
simultâneos

1 2 3 4 5 6 7
Aba Relatório do Diagnóstico

Após gravar ao clicar no botão


reproduzir poderá ter acesso a uma
pré- visualização dos sinais disponíveis,
nos formatos gráfico, analógico e
digital.

Para apagar um arquivo


gravado

Até 4 sinais simultâneos poderão


ser visualizados na tela

Reproduzir
Rastreamento de
sinal
Gravar um arquivo

Gravar todos os arquivo

Janela Rastreamento de sinal


Tanto um quanto todos os
relatórios gravados poderão ser
enviados para um disco rígido,
Pendrive, CD Rom.
Os arquivos ficam em formato
Excel
.
Gráfico de sinais simultâneos
Marchas vista da Unidade de Controle

Vel. Avanço e Ré
Voltagem FNR

Marcha Engatada
Marcha Frente
Posição Neutra
Marcha Ré
Aumentar Vel.
Diminuir Vel.

Grupo selecionado

Tensão Autodrive
Tensão da alavanca de acionamento
Marchas vista da Unidade de Controle
Rotação da Caixa

Rotação do Motor
Rotação da Caixa

Grupo Atual

Velocidade a frente
Solenóides
Temperatura Óleo Grupos
Transmissão 1,2,3 e 4
Interruptor baixa
pressão

Interruptor 1,2,3 e 4
Alavanca FNR – Vista unidade de controle
Módulo PowerShift – Visão da Unidade
de Controle
2- Tração das 4 rodas

Solenóide de
acionamento
Vel. a frente
da Tração Interruptor Tração Solenóide
Tração

Situação das
rodas

Interruptor baixa pressão


Interruptores dos pedais de freio
2– Bloqueio do Diferencial – Vista da
ECU

Solenóide
Diferencial Interruptor do diferencial
ON/OFF
Vel. a Frente

Solenóide Diferencial

Situação do
Diferencial

Interruptor baixa pressão Interruptores dos freios


2- Tomada de Força (PTO) – Visão Geral

Sensor de Rotação
de saída
do pacote da TDP

Sensor de Rotação
do eixo de
saída da TDP

Sensor de Rotação da Engrenagem do Pacote da TDP


4- Tomada de Força (PTO)
– Vista da ECU

Rotação do Motor

Rotação de saída
do pacote PTO
Sensor de t Rotação do eixo
°da cx de De saída do PTO
engrenagens

Rotação Tomada de Força


do Motor ON/OFF Externa

Interruptor de
Levante ativação do
% altura PTO
4– Levante Hidráulico – Visão Geral

Solenóide Sensor de
de Descida Posição

Solenóide
de Subida

Sensor de
Sensor de
Tração L.D
Tração L.E
5 – Levante Hidráulico – Vista da ECU

Percentual de avanço
Potenciômetro
Mixagem
Vel. Deslocament
Rotação do Motor
Botão de Profundidade

Potenciômetro Potenciômetro Velocidade de


Limite de Altura Descida
Sensor de Posição
Interruptor Externo
Interruptor do Solenóide Descid
Amortecimento
Solenóide Subida
de Transporte
5- Tensão - Vista da ECU

Transmissão 1 Transmissão 2

Levante
Calibragem - Ajuda

Clicar em Iniciar
para abrir a janela
de ajuda para
calibrações
Calibragem - Ajuda

Menu interativo
Configurações

Esta tela permite consultar e


parametrizarcaso seja
necessário cada módulo
ligado a rede CAN
Verificar e alterar Horas

Verificar as constantes de
cada módulo

Realizar a limpeza de um Auto


5 Selecionado
Configurações

As constantes não são Ao selecionar uma


opção clicar em
alteradas apenas Iniciar
caso
solicitado pela
fábrica

Códigos de erros
Configurações - Parametrização

Códigos da
etiqueta
Teclas seletoras

Seleção do código
de acordo com o
modelo de
equipamento

Exportar para
Excel

Validar a
alteração
Configurações - Parametrização

Opção para alterar o


perímetro da roda
Configurações - Parametrização

Opção para digitar o


número
Configurações - Constantes

Verificação das
constantes
Configurações – Limpando Auto 5

Selecionar qual módulo se


encontra disponível para
apagar

Podem ser apagados todos os


módulo mas apenas um de
cada vez

Atenção:
Sempre tenha anotado ou
gravado o número de série de cada
módulo que for apagar
Iniciar a limpeza Atualizar Cancelar
Configurações – Carregando o novo Software

Especificações
Tela de seleção do software
do software
que será
carregado

Iniciar

Caso tenha mais de 1 módulo vazio abrirá uma janela


para selecionar onde o software será carregado
• Após carregar o novo software deverá ser feito obrigatoriamente:
• Parametrização
• Calibração
• Códigos de Problemas de Diagnósticos
Exportar para
Excel

Verificação
dos códigos
de erros
ativos

Teclas de Ação
• Ler
• Limpar código
• verificar erro ,
causa e solução
Códigos de Problemas de Diagnósticos

Consulta

Atualizar
Exportar para
Excel

Limpeza dos códigos


armazenados

Selecionar a visualização dos códigos:


•Ativos
•Armazenados
Rastreamento da Rede CAN
• Pressionando o botão iniciar rastreamento
CAN iniciará a gravação por seqüência, estes
dados poderão ser enviados para a
• fábrica realizar a análise.
• OBS.: Esta gravação deverá ser executada
durante a operação.
• A tela utilitários do EDT serve para guiar o
usuário por algumas das operações mais
comuns da ferramenta.
Captura de Tela

Copia as telas
Minimiza a tela do
solicitadas EDT
Envia informações Configuração da
do sistema
Gerenciador de rede
tarefas
Notas de lançamento Criar EDT LITE
Reinstalar Hardware
Enviar Feedback Drives

Carregar Histórico Sair do EDT

Desligar o PC

Utilitários do EDT
Tela – Diagnóstico por Função

Funções passiveis de Diagnóstico.


Selecione o ícone para
diagnóstico do Motor

Nesta tela aparecerá as funções passiveis de diagnóstico

463
Hidráulica

464
Sistema centro fechado com
linha Load Sensing- Neutro

5
3
6

4
2

465
Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos
(Linha Pesada BT, 07/2010)
• SEÇÃO 331-01
• Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos
• Aplicação nos Modelos: Linha Pesada BT
• DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
• Fusíveis
• Fusíveis Primários
• Estes localizam-se no lado direito embaixo da
cabine. Fusíveis “PF”
Troca de Fusíveis
Quadro Elétrico Principal

ATENÇÃO:
• Nunca faça qualquer reparo no sistema elétrico sem antes desligar o
cabo negativo bateria.
• Nunca improvise utilizando objetos metálicos ou fusíveis de outra
capacidade.
• Se os fusíveis estiverem queimando com frequência, examine a causa do
problema e jamais utilize um fusível de capacidade superior para tentar
impedir a queima.
Fusíveis
Troca de Relés
Relés – Identificação
TREINAMENTO
ELETROHIDRÁULICA BÁSICA

• Dúvidas

• Sugestões
TREINAMENTO
ELETROHIDRÁULICA BÁSICA

Obrigado!

Instrutor: Osmar Codognoto júnior

E-mail: codognotojr@yahoo.com.br

Telefone: 16- 99104 5599

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