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CONTROLE DIMENSIONAL
Diagnostico
TREINAMENTO
ELETROHIDRÁULICA BÁSICA
Hidráulica
Agenda
• 08h30 - Início.
• Café.
• Almoço.
• Café.
• 17h30 - Término.
Apresentação
• Nome:
• Cidade:
• Experiência:
• Time:
Telefone Celular
Toda e qualquer manutenção deverá ser efetuada com o motor parado,
chave da ignição retirada e chave geral desligada.
Segurança
ATENÇÃO!
• O escapamento de fluido hidráulico ou diesel sob pressão pode penetrar na pele e causar lesões
graves, cegueira ou morte.
• Vazamentos de fluido, sob pressão, podem não ser visíveis. Use um pedaço de cartolina ou madeira
para encontrar os vazamentos.
• Não utilize as mãos diretamente. Use sempre óculos de proteção. Se o fluido penetrar na pele, este
deve ser cirurgicamente removido dentro de poucas horas, por um médico que esteja familiarizado
com esse tipo de procedimento
Segurança e Saúde do Trabalho
• Tensão Força
• Corrente Volume
𝐸
Fórmula: 𝑉=
𝑄
Onde:
V – Tensão [Volt]
fonte de fonte de
E – Energia [Joule] tensão de tensão de
corrente corrente
Bateria utilizada nos tratores Q – Carga elétrica [Coulomb]
contínua alternada
CARGA
R = [Ohm]
I = [Ampère]
o
u CARGA
+ BATERIA -
Exemplo de Resistor Símbolos de resistores
V = [Volt]
Onde:
I – Corrente elétrica [Ampère]
Fórmula:
V – Tensão elétrica [Volt]
Seção Transversal
R – Resistência elétrica [Ohm] Ilustração da 1ª
Lei de Ohm
condutor
Nome do equipamento de medição de resistência elétrica: Ohmímetro.
L
•Resistência – (R) ou Ω Ohm
POTÊNCIA ELÉTRICA
POTÊNCIA ELÉTRICA
Fórmula:
Onde:
P – Potência elétrica [Watt]
V – Tensão elétrica [Volt]
I – Corrente elétrica [Ampère]
12V 55/60 W
CIRCUITO ELÉTRICO
COMPONENTES BÁSICOS
O circuito elétrico é constituído de três elementos básicos:
Circuito em aberto
Circuito em curto
O circuito está em curto quando por algum motivo em um ponto do mesmo existe
uma passagem ou desvio da corrente elétrica, fazendo com que o circuito fique em curto.
CIRCUITOS
Circuito em Série
Circuito em Paralelo
Circuito Misto
CIRCUITO EM SÉRIE
• Características:
R
2
5
R
1
E = 12 [V]
Fórmula :
Onde:
• Características:
Fórmula :
Onde:
✓ Para cálculo de resistência equivalente, corrente e tensão nos resistores deve-se tomar
mais cuidado, pois as regras dos dois tipos de circuitos são aplicáveis neste tipo de
circuito. Deve-se saber analisá-lo para obter os valores corretamente.
𝑅1 𝑅2
E = 12 [V]
𝑅3
𝑅5 𝑅4
LEI DE OHM
P= I.E E= R.I
I= P÷E R= E÷I
E= P÷I I= E÷R
23
COMPONENTES ELÉTRICOS
✓ Diodo;
✓ Relê;
✓ Fusível;
✓ Solenoide;
✓ Tecla (Chave/Switch);
✓ Bateria;
✓ Alternador;
✓ Transistor;
✓ Sensor;
✓ Motor de Partida.
DIODO
Ânodo Cátodo
(+) (-)
Exemplo de LED
i≠
i=
0
0
AFERIÇÃO DE DIODO
(CONTINUIDADE)
(Ponteira) (Ponteira)
Multímetro Multímetro
.563 .OL
RELÊ
Armadura
87a
NF
30 Contatos
85 87 87a 85 87
C
(comum) 87
NA
Bobina
86 30 86 30
85
Relê de Relê de 4 Pinos
86 5 Pinos (normal fechado)
Terminais da Bobina
Simbologia de Relês
Esquema de Relê
Componentes
• Relé Auxiliar
fusível
tecla
12V
consumidor
Componentes
Com relé, a tecla só aciona o circuito de corrente baixa do relé que vai
• Relé auxiliar
ligar o circuito de corrente alta
86
30 87
85
+
12V
_
Componentes
• Relé Auxiliar
86
fusível
87A 87
30
85
+
12V
86
87A 87
30
85
+
12V
_
Componentes
• Relé Auxiliar
86
87A
87
30
85
+
12V
_
Circuito Comum de um Relé
✓ Terminal 30 — Geralmente alimentado com tensão da bateria. Geralmente protegido por um
fusível (B).
✓ Terminal 86 — Alimentado com tensão da bateria a partir de um interruptor (A) (chave de
ignição, interruptor da luz, interruptor do ventilador, etc.).
✓ Terminal 85 — Geralmente circuito negativo (terra).
✓ Terminal 87A — Posição ligada ao terminal 30.
✓ Terminal 87 — Posição ligada ao terminal 30 mediante o fechamento da bobina para ligar o
consumidor/carga (E) luzes, motor do ventilador, acessórios, etc.).
FUSÍVEL
Função: proteger o circuito de uma sobre corrente, causando assim prejuízo aos
componentes do sistema.
Fusível de Vidro
Simbologia do Fusível
Fusíveis Automotivos
ATENÇÃO:
• Nunca faça qualquer reparo no sistema elétrico sem antes desligar o cabo
negativo bateria.
• Fusível tipo Lâmina. Este dispositivo tem por finalidade proteger o circuito contra possíveis
sobrecargas. É o tipo de fusível mais utilizado atualmente. Pode ser encontrado com
valores entre 3 a 30 ampères
• Seu corpo embora seja colorido, possui uma transparência que permite a visualização do
filamento de proteção. Suas áreas de contato são do tipo terminal de encaixe macho.
• Neste tipo de fusível cada cor representa exatamente o seu valor em ampères. Veja a
tabela abaixo:
FUSÍVEL
• É um componente que tem por função proteger a instalação elétrica e impedir, desta forma,
a ocorrência de acidentes. Fundem-se quando a corrente circulante atinge um limite acima
do tolerável, interrompendo (abrindo) o circuito. Ao dimensionar o fusível, deve-se conhecer
a corrente que circulará no circuito e instalar um fusível com capacidade de 25 a 50% maior.
P
I E
25% de 8A = 2A 8A + 2A = 10A
48W + 48W = 96W
50% de 8A = 4A 8A + 4A = 12A
I = 96W : 12V
It = 8A
I = 4A (por lâmpada) Fusível a ser empregado = de 10 a 12A
TECLA(INTERRUPTOR)
Simbologia de Interruptor
Exemplo de Tecla
RESISTOR FIXO E VARIÁVEL
Função: limitar o valor da corrente, criar o efeito joule e criar a queda de tensão.
RESISTORES VARIÁVEIS:
Faixas
Preto 0 1x
Marrom 1 10 x
[tolerância]
Vermelho 2 100 x 1ª 3ª
2ª
Laranja 3 1000 x
[faixas]
Amarelo 4 10000 x
Verde 5 100000 x
Violeta 7
Cinza 8
Branco 9
1º
dígito
Multiplicador
2º dígito
Tabela de Cores
dos Resistores
520 x 10% = 52
520 – 52 =468Ω
520 + 52= 572Ω
RESISTORES VARIÁVEIS
São resistores que podem ter sua resistência modificada por uma força externa.
Grupos de resistores variáveis:
✓ De movimento: Potenciômetro e Reostato
✓ De temperatura: Termistores NTC ou PTC
✓ De Pressão: Straingauge ou Extensômetro
✓ De luminosidade: LDR
42
Resistor Variável
Polo Positivo
Eletrodos estão
ligados entre si
para aumentar a
tensão
Bateria utilizada nos Tratores AGCO
Polo Negativo
+ + + Placas da
Bateria
• Para obter um gerador que tenha utilidade prática, é necessário escolher convenientemente
os eletrodos, bem como os eletrólitos a serem empregados. Dessa forma, embora seja muito
grande o número de combinações diferentes que se podem fazer, são aquelas que realmente
apresentam interesse prático. Em qualquer caso, a corrente que se pode obter depende unicamente
dos materiais que se constituem os eletrodos e o eletrólito
Solução Ácida (Ácido Sulfúrico)
Componentes Elétricos:
• Injeção Eletrônica
• Faróis Bateria de 60Ah:
• Rádio RC 100 minutos
• Desembaçador
• Limpador de Pára-Brisa
Corrente de Partida (SAE)
CAPACIDADE EM 20 HORAS
Definição:
A bateria plenamente carregada é descarregada com corrente constante de 0,05C20 até uma
tensão final de 10,5V à temperatura ambiente.
Se a bateria levar 20h para sair 12,6V e chegar a 10,5V, ela tem 100Ah.
Objetivo:
O sistema elétrico como um todo, requer maior energia para partida a baixas temperaturas,
exigindo mais da bateria.
Ex:
Ah =
3
150 = 50 A
3
54
CÁLCULO PARA CORRENTE
ELÉTRICA EM CARGA LENTA
Ex:
Ah =
10
150 = 15 A
10
55
CÁLCULO PARA TEMPO DE CARGA
56
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
DA BATERIA
Desmontagem:
1 – Retire a embalagem plástica da bateria;
2 - Desligue a ignição e os equipamentos elétricos do veículo;
3 - Desconecte o cabo negativo (-);
4 - Desconecte o cabo positivo (+). Marque os terminais, de modo que você possa identificá-los quando
for reconectá-los;
5 - Retire o suporte da bateria antiga;
6 - Limpe os terminais dos cabos e os bornes da bateria. Isto pode ser feito utilizando uma escova de aço
ou latão e água quente.
Montagem:
1 - Coloque a bateria em seu suporte e fixe-a firmemente, utilizando o dispositivo de fixação do trator;
2 - Conecte primeiro o cabo positivo (+);
3 - Em seguida conecte o cabo negativo (-). Passe um pouco de vaselina industrial nos terminais, para
protegê-los contra a corrosão.
CONDIÇÕES DE TESTE DA BATERIA
Teste Condições Leitura
* Motor Parado
Carga da Bateria de 12,5 à 13,5 V
* Ignição e consumidores elétricos desligados
* Motor parado.
Consumo de
* Ligar todos os consumidores elétricos: faróis, desembaçador, luzes internas e os acima de 11 V
energia
demais.
* Motor parado.
* Desligar o cabo positivo do voltímetro no terminal da bateria e manter o negativo
Fuga de corrente
ligado. máximo de 0,1 V
da bateria
* Percorrer com o terminal do cabo desligado toda a parte externa da bateria,
inclusive perto das tampas dos vasos.
3V 3V 3V
3V 3V 3V 2 Ah 2 Ah 2 Ah
2 2 Ah 2 Ah
Ah Tf = 3 V [Volts]
Tf = 9 V [Volts] Cf = 6 Ah [Àmperes-hora]
Cf = 2 Ah [Àmperes-hora]
A ligação em série das baterias permite A ligação em paralelo das baterias iguais
permite a saída triplicada da capacidade de
um aumento da tensão final (Tf), somando-se
carga elétrica (Cf), pois soma-se as
as tensões de cada bateria. Já a capacidade
capacidades de cada bateria. Já a tensão de
de carga elétrica final (Cf) se mantém o valor
nominal de uma bateria apenas. saída (Tf) mantém-se o valor nominal de uma
bateria apenas.
Obs. É importante neste tipo de ligação Obs. É importante neste tipo de ligação
as baterias estarem ligadas com os seus polos as baterias serem iguais para evitar fuga de
invertidos, por exemplo, o polo negativo de carga, caso as baterias tenham capacidade de
uma estar conectado com o polo positivo da carga elétrica diferente isso ocorrerá,
outra, para que não ocorra diminuição da descarregando as baterias.
tensão resultante (Tf).
ALTERNADOR
Função: carregar a bateria e fornecer corrente elétrica para o sistema enquanto o motor está
em funcionamento.
Suporte
Rotor de Ímãs
Permanentes
Suporte
Polia
Regulador de
Tensão
Placa
Retificadora
Estator
FUNCIONAMENTO DO
ALTERNADOR
Os alternadores são responsáveis pela geração da energia elétrica empregada nos veículos
automotores em geral. Em veículos e máquinas mais antigas (até por volta de 1980), empregavam-
se os dínamos, que geram corrente do tipo contínua diretamente.
Já os alternadores, que tem a vantagem de ser mais eficientes, geram corrente alternada
trifásica, que é convertida (retificada) em corrente contínua dentro do próprio alternador, através
dos diodos.
A principal diferença dos alternadores em relação aos dínamos é o fato de os enrolamentos
serem estáticos e o campo magnético é produzido pelo rotor. Por esta razão, a tensão gerada é
alternada, ou seja, os polos do campo magnético invertem constantemente.
Na figura abaixo, é representado um alternador elementar, cujo motor é um imã natural. A
tensão gerada se assemelha ao gráfico V x t ao lado - a tensão não está retificada. Obs: Os
alternadores reais, ao invés de um rotor constituído de um imã natural, possuem um eletroímã,
denominado de “bobina de campo”.
(p x n)
f= Esquema de um
120 alternador elementar
Onde:
com bobinas ligadas
em “Y”.
f = frequência da corrente gerada. No
caso em veículos, essa frequência
varia conforme a rotação do motor.
p = número de polos do alternador
n = número de rotações por segundo
Identificação dos pinos do
alternador
Conta Giros do Motor (ALT-01):
Pinagem:
W = Sinal do Alternador
B+ = Positivo bateria
B- = Negativo
D+ = Diodo excitação (lâmpada painel)
Testes
• Com o motor ligado, aguarde até que a corrente esteja abaixo de 5A;
• Verifique a tensão indicada na saída do alternador;
• Esta tensão deve estar entre 13,5 V e 14,5 V p/ veículos 12V e entre 27,0 V e 29,0 V
para sistemas 24V;
• Caso o valor obtido estiver fora desta faixa, o regulador deve ser substituído.
Descarregada OK Sobrecarga
13,5 V 14,5 V
27,0 V 29,0 V
65
FUNCIONAMENTO DO MOTOR
DE PARTIDA
Ao girar a chave de partida, energiza-se a bobina do solenoide montando sobre o motor de
partida. O núcleo móvel se desloca para frente, realizando 2 operações, simultaneamente:
A corrente chega até o solenoide através de um cabo grosso conectado à um dos bornes frontais.
Com o deslocamento do núcleo móvel do solenoide, a ponte de contatos promove a ligação
elétrica entre os bornes, transferindo a corrente às sapatas polares do motor, acionando-o. Como
o engrenamento do pinhão já foi realizado, ocorre o giro do motor a combustão.
Solta-se a chave de partida, o motor elétrico cessa a força, o núcleo móvel do solenoide retorna
por ação das molas e o pinhão é recolhido.
Sensor
TIPOS DE SENSORES
TIPOS DE SINAIS
• DIGITAL;
mecânico
• ANALÓGICO;
• SINAL PULSANTE; ultrassônico
• PWM;
Indutivos
capacitivo
SINAL DIGITAL
São sinais que representam dois estados lógicos apenas, “0” e “1”. Também são
conhecidos por “high” e “low”.
+ +
ECU-1 ECU-1
SIMBOLOGIA
SIMBOLOGIA
SIMBOLOGIA
Ex: Trator
Sinal analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. A representação
de um sinal analógico é uma curva.
Sensor de Nível de
ECU-2 Combustível do Pulverizador
Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra
Especificação:
0,01V = Tanque cheio = 2Ω ± 0,5
Gráfico de um Analógico 0,51V = Tanque vazio = 77Ω ± 2
Ex: Pulverizador
Ex: Trator
Ex: Pulverizador
SINAL PWM
Alicate
Amperímetro
MULTÍMETRO
Medição de Corrente Elétrica (Amperímetro)
78
MULTÍMETRO
Medição de Resistencia Elétrica (Ohmímetro)
79
MULTÍMETRO
Medição de Resistencia Elétrica (Ohmímetro)
80
U
MAGNETISMO
ELETROMAGNETISMO
É o fenômeno magnético que tem inicio a partir de uma corrente elétrica.
CAMPO MAGNÉTICO
É o espaço ao redor do imã (eletroímã) que exerce uma força de atração ou
repulsão.
82
SOLENOIDE
Função: gerar um campo magnético ao seu redor, fazendo assim da bobina um imã.
Simbologia da Solenoide
Polo Norte
Polo Sul
Exemplo de uma
Solenoide
Exemplo Teórico
de uma Solenoide
SOLENOIDE
Válvula Hidráulica
HIDRÁULICA
HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA
Hidráulica
Fórmula: 𝐹 = 𝑚. 𝑎
Onde:
F = Força [Newton]
m = Massa [kg]
O garoto aplica uma força O garoto aplica uma força
a = Aceleração [m/s²]
para retirar a pedra do seu para manter a pedra no seu
estado de repouso. estado de repouso.
FLUÍDOS HIDRÁULICOS
PRINCIPAIS FUNÇÕES:
•Transmitir energia;
•Lubrificar partes móveis;
•Vedar folga entre componentes;
•Trocar calor.
TIPOS:
• ÓLEO MINERAL (Derivado de petróleo)- Para máquinas e equipamentos que
trabalham em temperatura ambiente.
• FLUÍDOS RESISTENTES AO FOGO (Sintéticos)- Para máquinas e equipamentos
que trabalham a quente. Ex. siderúrgica.
VISCOSIDADE
A B
25°C
• Consequências:
• Aquecimento Excessivo;
• Desgaste;
• Cavitação.
Óleo Hidráulico
• Consequências:
• Maior Desgaste;
• Menor Rendimento Volumétrico;
• Excessivo Aquecimento (Geração de Calor).
Tamanhos das Partículas
Filtro de Óleo Hidráulico
• "O termo micron está em grego e o seu plural de acordo com a gramática grega é micra e
não microns, de forma que quando você for se referir a quantidades maiores do que 1
micron (seja lá qual for a unidade de medida) você deve utilizar o termo micra ao invés de
microns."
Princípios de Hidráulica
𝐹
Fórmula: 𝑃 = 𝐴
O homem não corpo não é suficiente
Onde:
graças a grande área de contato que
P = Pressão [Pa] seus skis tem com o solo.
F = Força [N]
A = Área [m²]
Fórmula: 𝑇 = 𝐹. 𝑑
Onde:
distância
T = Trabalho/Energia [Joule]
F = Força [Newton] O trabalho realizado pelo homem é diretamente
d = distância [metro] proporcional a força aplicada por ele e também
a distância deslocada.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES 99
Fórmula:
Onde:
P = Pressão [Pa]
F = Força [N]
A = Área [m²]
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Princípios Funcionamento
VAZÃO = é o volume de fluido que passa na seção transversal da tubulação em um intervalo de tempo
∀
Fórmula: 𝑄 =
𝑡
A vazão das cataratas do Iguaçu é em
Onde: torno de 5,8 milhões de litros por
Q = Vazão [m³/s] segundo.
Fonte: g1.globo.com
∀ = Volume [m³]
t = Tempo [s]
Fórmula: W = 𝑃. 𝑄
Onde:
W = Potência hidráulica [Watt] O cilindro que se movimenta
possui uma certa potência
P = Pressão [Pa]
hidráulica para executar o
Q = Vazão [m³/s] serviço.
LEI DE PASCAL
𝐹 F1 F2
Fórmula: 𝑃 =
𝐴
Onde:
A1
P = Pressão [Pa]
A2
F = Força [N]
P1 P2
A = Área [m²]
fluido(óleo)
O princípio de funcionamento
da prensa hidráulica é o
Princípio de Pascal. Com uma
força mínima é possível erguer
Todos os furos na bexiga um trator de toneladas.
possuem a mesma pressão
graças ao Princípio de Pascal.
Princípio de Pascal
• A pressão exercida em um ponto qualquer
de um líquido estático é a mesma em
todas as direções e exerce forças iguais em
áreas iguais.
102
Princípio de Pascal
• Princípio da Prensa Hidráulica
103
UNIDADES atm psi(lbf/in²) kgf/cm² bar mmHg Pascal(Pa)
Converter:
4kgf/cm2 = _______psi
2 bar = ______psi
290 psi = ______bar
3 atm= ______mmhg
3 atm=_______kgf/cm2
100 mmhg=______bar
Converter
4kgf/cm2 = ____56,88___psi
2 bar = ___29___psi
3 atm= ____2280__mmhg
3 atm=____3,099___kgf/cm2
100 mmhg=__0,1333____bar.
ELEMENTOS DO SISTEMA HIDRÁULICO
Reservatório Hidráulico
FINALIDADES:
• ARMAZENAR O FLUÍDO
• PERMITIR A INSPEÇÃO DO
FLUÍDO
• SEPARAR CONTAMINANTES
SÓLIDOS
• DISSIPAR CALOR DO FLUÍDO
• SEPARA O AR DO FLUÍDO
• ABSORVER A EXPANSÃO
TÉRMICA DO FLUÍDO
• PERMITIR A MONTAGEM DE
COMPONENTES
DEVE DISPOR:
Escola
Escola SENAI“Conde
SENAI “Engº Octávio Marcondes
José Vicente de Ferraz”
Azevedo”
Unidade de Potência Hidráulica
Escola
Escola SENAI“Conde
SENAI “Engº Octávio Marcondes
José Vicente de Ferraz”
Azevedo”
FILTRAGEM DO ÓLEO
Simbologia do Filtro de
Óleo Hidráulico
Válvula
de
retenção
Símbolos Hidráulicos
Bombas Motores
Vazão fixa
Unidirecional
Vazão fixa
Bidirecional
Vazão variável
Unidirecional
Vazão variável
Bidirecional
SIMBOLOGIA:
TIPOS DE BOMBAS DE
DESLOCAMENTO POSITIVO
➢ Manual;
➢ Engrenagem,
➢ Parafuso; bomba de
engrenagem
➢ Palheta;
➢ Pistão (radial e axial).
bomba manual
bomba parafuso
• O termo hidrostático significa que o circuito é fechado, ou seja: bomba, válvulas, filtros
hidrostático.
Tanque
Devemos ir fechando a Válvula de Vazão até próximo do valor de ajuste da Válvula de Alívio
OBS. Para medir o fluxo de óleo, sempre instale filtros novos e originais.
Instalação do Fluxômetro em
Bomba de Pistão
Instalação do Fluxômetro em
Bomba de Pistão
Lembrando que para fazemos os teste de VAZÃO
na parte hidráulica temos que lembrar de itens
importantes (medir vazão):
OBS. Para medir o fluxo de óleo, sempre instale filtros novos e originais.
CAVITAÇÃO – DEFINIÇÃO
Cavitação e areação são anormalidades que acontecem nas bombas hidráulicas devido a
provocando arranque de material das partes rodante da bomba. As crateras formadas tem a
• O ar retido é aquele que está presente no líquido, sem estar dissolvido no mesmo.
138
Motores Hidráulicos
1 – Definição:
• Geram Rotação;
Eficiência x Desgaste
• Contaminação;
• Viscosidade Incorreta;
• Cargas Excessivas;
• Reversões Bruscas;
• Rotações Inadequadas;
• Aplicação Inadequada;
• Cavitação / Aeração.
MANÔMETRO
1- A pressão provoca a
distensão do tubo de
Bourdon.
Extremidade móvel
Braço de articulação
Batente interno
Ponteiro
Conexão
• Procedimentos Preventivos:
• Correta Regulagem da Pressão de Alívio
• Eliminar / Minimizar “Cargas Excessivas” através de:
• Operação
• Aplicação
• Manutenção
Pressão Excessiva e Picos de
Pressão
requerido para a abertura da válvula de alívio), no qual o sistema fica sujeito ao Choque
Hidráulico.
Pressão Excessiva e Picos de
Pressão
- Picos de Pressão
• Origens:
• Operação Incorreta
• Cilindros de giro
• Cargas Externas
• Efeitos:
• Trinca / Ruptura da Carcaça;
• Quebra da Ponta de Eixo;
• Danos aos Mancais (Rolamentos / Buchas).
ATUADORES
LINEARES:
Quais são os teste que podemos fazer em cilindro?
Cilindro de dupla ação Cilindro de simples Cilindro com Cilindro com dois
ação com retorno haste dupla amortecedores
por mola reguláveis
ROTATIVOS:
2 posições
3 posições
4 posições
Vias e fluxo
4 portas 5 portas
A B
4 vias e 2 posições
4/2
P R
VÁLVULAS DIRECIONAIS
A
3/2 3 vias e 2 posições – NA
P T
A
2/2 2 vias e 2 posições - NF
ONDE:
Representa o
As setas representam
bloqueio do fluxo Representam as
o fluxo de óleo
posições
VÁLVULAS DIRECIONAIS
P T
A B
P T
B B
A
Simbologia
A
VÁLVULA DE RETENÇÃO
Simbologia
Válvulas de Pressão
•LIMITADORAS DE PRESSÃO.
•REDUTORAS DE PRESSÃO.
•DESCARGAS DE BOMBAS.
•SEQÜÊNCIA OPERACIONAL.
•CONTROLADORAS DE CARGA.
•CONTROLADORAS DE CHOQUE
Simbologia
VÁLVULA REGULADORA DE
PRESSÃO, DE ALÍVIO OU DE
SEGURANÇA
Função: Limitar a pressão do sistema a um valor constante.
Simbologia
ACUMULADOR
Função: Acumular pressão hidráulica, uma vez que esta pressão pode ser liberada para ser
convertida em energia hidráulica, caso ocorra queda de pressão no sistema.
Recomendações como devemos trabalhar com o sistema que trabalha com acumuladores:
Nunca trabalhar com as haste em finais de cursos.
Bexiga
SIMBOLOGIA DE ACUMULADORES
Fluxo
Acumulador tipo Acumulador de
diafragma tipo bexiga Fluído
• Por se tratar de um gás inerte o nitrogênio não oferece perigo com relação as explosões
originadas de uma pressão excessiva e consequentemente aumento de temperatura, além de
ser compatível com diversos tipos de elastômeros do elemento flexível.
– Pistão;
– diafragma e bexiga.
TIPOS:
1. _________________________
2. _________________________
3. _________________________
4. _________________________
5. _________________________
6. _________________________
7. _________________________
8. _________________________
EXEMPLO DE CIRCUITO
HIDRÁULICO
Como fazia o homem, cerca 4.000 anos atrás para medir comprimentos? As
unidades de medidas primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que
eram referencias universais, pois ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser
verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram medidas padrão como a
polegada, o pé, a jarda, o passo e a braça.
183
Histórico das Medidas
As unidades de medidas primitivas eram baseadas
em partes do corpo humano.
184
Histórico das Medidas
Primeira definição:
Metro é a décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.
185
Histórico das Medidas
Segunda definição
Metro é a distância entre os dois extremos da barra de platina depositada nos
arquivos da França e apoiada nos pontos de mínima flexão na temperatura de 0° C.
Terceira definição
Metro é a distância entre os eixos de dois traços principais marcados na superfície
neutra do padrão internacional depositado no B.I.P.M. (Bureau Internacional des
Poids et Mésures), na temperatura de 0° C e sob uma pressão atmosférica de 760
mmHg e apoiado sobre seus pontos de mínima flexão.
186
Histórico das Medidas
187
Operações Fundamentais
Soma ou Adição
188
Operações Fundamentais
Soma ou Adição
Para a soma de números decimais, as parcelas são colocados da mesma forma
que para a soma de números, porem, da maneira que as virgulas fiquem em
uma só coluna.
189
Exemplos e Exercícios
Exercícios
190
Operações Fundamentais
Subtração
É a operação através da qual tiramos de um conjunto algumas de suas
unidades. Os números de que compõe a subtração chamam-se minuendo,
subtraendo e o resultado chama-se diferença.
191
Operações Fundamentais
Subtração
Para subtrair, deve-se escrever o numero maior acima do menor e como na soma,
deve-se observar o correto posicionamento dos números para que as virgulas
fiquem na mesma coluna.
192
Exemplos
Exercícios
193
Operações Fundamentais
Multiplicação
194
Operações Fundamentais
Multiplicação
195
Exemplos
Exercícios
196
Operações Fundamentais
Divisão
197
Divisão
Quando se efetua a operação de divisão com numero decenais (que
apresentam virgulas), faz-se a seguinte transformação:
2° Retira-se a virgula.
3° Faz-se a divisão.
198
Divisão
199
Divisão
200
Unidade de Medidas
Sistema Inglês
201
Unidade de Medidas
Divisão Decimal da Polegada
202
Unidade de Medidas
Polegada - Conversões
x 25,4
Polegada Milímetro
203
Unidade de Medidas
Polegada - Conversões
204
Unidade de Medidas
Polegada - Conversões
205
Unidade de Medidas
Polegada - Conversões
206
Leitura de Medida em polegada
207
Unidade de Medidas
208
Exercícios
• Escrever a medida:
0,1 mm ___________________________________________________________.
0,10 mm___________________________________________________________.
0,100mm___________________________________________________________.
1,100 mm___________________________________________________________.
52 mm _____________________________________________________________.
5,11 mm____________________________________________________________.
101,81 mm__________________________________________________________.
0,8 mm ____________________________________________________________.
10 mm______________________________________________________________.
100,100 mm_________________________________________________________.
22,11mm____________________________________________________________.
11,10 mm___________________________________________________________.
209
Como Calcular
Perímetros e circunferência
210
Perímetro "Per":
• Exemplo:
• Qual é o diâmetro da roda do desenho abaixo, se para completar
uma volta esta percorreu 5,0 m?
Per = π x D
5,0 = 3,1415 x D
D = 5,0 / 3,1415
D = 1,59 m
211
Perímetro "Per":
212
Perímetro "Per":
213
Área
Área é a medida de uma superfície plana, delimitada.
Para o cálculo da área, aplique a fórmula especificada para cada caso:
214
Área
Área é a medida de uma superfície plana, delimitada.
Para o cálculo da área, aplique a fórmula especificada para cada caso:
215
Como Calcular
Volume
Como Calcular
Volume
Círculo Geométrico
Instrumentos de Medição
Instrumentos de Medição
Paquímetro
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Leitura no Sistema Métrico
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.02 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Precisão 0.05 mm - Exercícios
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Erros de Leitura
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Erros de Leitura
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Utilização
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Utilização
Diâmetros internos
Profundidade
Instrumentos de Medição
Paquímetro – Conservação
Micrômetro
Instrumentos de Medição
Micrômetro
Instrumentos de Medição
Micrômetro
Micrômetro
Instrumentos de Medição
Micrômetro
Instrumentos de Medição
Micrômetro
Cuidados no manuseio:
Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição
Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição
Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição
Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição
Micrômetro - Tipos
Instrumentos de Medição
Micrômetro - Tipos
Micrômetro para medidas internas:
1 mm
Precisão =
100
Precisão = 0,01 mm
Leitura no relógio comparador
1 volta do ponteiro = 1 mm
Número de divisões = 100
Resolução = 1 mm / 100 = 0,01 mm
Contador de voltas
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador
Utilização do súbito
Utilizamos o súbito para verificar se os cilindros de um motor estão
cônicos ou ovalizados.
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador
• A conicidade normalmente é
considerada a diferença de
diâmetro ao longo de um
cilindro, tendendo a formar um
cone, dai o termo
"conicidade".
• Conicidade = D1 - D2
Recomendações especiais para uso dos
Relógios Comparadores
• A ponta de contato do relógio comparador deverá estar perpendicular à peça que está
sendo medida.
Observações
1. A posição inicial do
ponteiro pequeno mostra
a carga inicial ou de
medição.
2. Deve ser registrado se a
variação é negativa ou
positiva.
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador - Exercícios
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador - Exercícios
Instrumentos de Medição
Relógio Comparador - Exercícios
Instrumentos de Medição
Lâminas Calibradoras
Algumas aplicações
Instrumentos de Medição
Instrumentos de Medição
Raio de concordância
Esta medida tende a ser vista sem importância. Porém, os raios cumprem função
estrutural em muitas peças. Exemplo clássico: virabrequins.
Quando por ocasião da retífica, os raios de concordância ficarem abaixo do
recomendado, quebras ocorrerão com grande probabilidade.
Unidades de torque
Como estamos lidando com uma força, necessitamos de uma unidade para
expressar este valor. Por convenção internacional (S.I. – Sistema Internacional
de Unidade) utiliza-se o sistema métrico para a expressão de valores lineares e
a unidade Newton para a expressão dos valores de forças. Teremos assim, para
a expressão do valor do torque, a unidade Newton-metro (Nm) e suas
subdivisões (Ncm, Ndm, Nmm, etc). Como atualmente ainda lidamos com várias
unidades faz-se necessário a conversão das unidades para Nm e viceversa;
para tal consulte a tabela de conversão.
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
Torquímetro – classificação
• Sinônimos de Diagnóstico
• Diagnóstico é sinônimo
de: análise, pesquisa, reconhecimento, determinação, identificação descrição
Fonte: https://www.significados.com.br/diagnostico/
Tipos de Diagnósticos
✓ Visual
✓ Interrogatório
✓ Instrumentos e Equipamentos
✓ Testes
316
Solda Elétrica
318
O que vamos ter de eletrônica em equipamentos
agrícola?
• AGCOMMAND (Telemetria)
• Sistema de injeção eletrônica no motor diesel AGCOPOWER.
• Sistema de acionamento dos implementos e os demais componentes.
• Sistema de transmissão acionada eletronicamente.
• Sistema do ar condicionado comandado eletronicamente.
• Sistema de terminal virtual.
• Seletor de vídeo.
• Resumindo Tudo!
319
Diagnostico em sistema Eletrônico
Em sistema eletrônica, diagnosticar a falha pode gastar até 95% tempo e corrigi – lá 5% tempo.
Diagnóstico
• A inspeção visual dos fios dos chicotes elétricos e dos componentes do sistema
elétrico dos seguintes itens pode reduzir significativamente o tempo de diagnóstico:
• Dano mecânico à capa dos fios dos chicotes ou ao próprio chicote elétrico;
• Conectores desconectados ou danificados;
• Fios desencapados e/ou curtos-circuitos com o terra;
• Fios soltos e/ou circuitos abertos;
• Conexões ruins/corroídas;
• Condição da bateria (corrosão do terminal, tensão etc.);
• Condição do alternador (sujeira, tensão da correia, aperto de terminais);
• Componentes descoloridos ou superaquecidos (indicação de desgaste);
• Conhecer o equipamento
• Conhecer a parte eletroeletrônica do equipamento.
• Conhecer a parte hidráulica do sistema.
• Conhecer a parte mecânica do equipamento.
• Porque temos que conhecer as estas 3 partes do equipamento.
• A parte eletrônica vai ser o primeiro acionamento que o operador vai dar o comando dentro
da cabine, e assim vai acionar uma parte mecânica ou hidráulica.
322
Componentes internos
Conector de Diagnóstico
Colhedora de cana
➢ DIAGNÓSTICO DO
A
MOTOR DIESEL
➢ DIAGNÓSTICO
B
PILOTO
AUTOMÁTICO
Diagnósticos Elétricos
Diagnóstico
Todos os sistemas elétricos das máquinas estão divididos em sistemas funcionais. Cada sistema tem um
Grupo de Diagnósticos.
• Dano mecânico à capa dos fios dos chicotes ou ao próprio chicote elétrico;
• Conexões ruins/corroídas;
• Não conecte nem desconecte os conectores elétricos enquanto a chave de ignição estiver ligada ou a
máquina estiver funcionando.
Porque: Isto pode causar erros no sistema eletrônico, interrompendo um programa enquanto ele estiver em
andamento e os picos de tensão elétricos produzidos podem danificar os componentes eletrônicos.
• Ao soldar a máquina, não esqueça de conectar o fio de aterramento às partes que estão sendo soldadas.
Para sua máxima proteção, desconecte todas ECU’s antes de soldar.
Porque: Altas correntes, juntamente com o processo de soldagem, podem danificar os chicotes elétricos
que estão envolvidos no percurso de aterramento. A soldagem também pode causar picos de tensão
elétrica que poderão danificar os componentes eletrônicos.
• Quando trabalhar com conectores certifique-se de que está trabalhando com o terminal correto!
Porque: A medição de valores de diagnóstico em terminais de conectores errados pode levar a substituição
desnecessária de peças. As partes macho e fêmea de um conector elétrico são imagens em espelho uma
da outra e é fácil confundir as localizações dos terminais. Procure informações do identificador de terminal
no corpo do conector.
• Quando trabalhar com conectores certifique-se de que está trabalhando com o terminal correto!
Porque: A medição de valores de diagnóstico em terminais de conectores errados pode levar a substituição
desnecessária de peças. As partes macho e fêmea de um conector elétrico são imagens em espelho uma
da outra e é fácil confundir as localizações dos terminais. Procure informações do identificador de terminal
no corpo do conector.
• Quando instalar um terminal novo em um fio, certifique-se de estar usando a ferramenta de prensagem
adequada.
Porque: Cada parte do terminal elétrico é projetada para um fim específico e a prensagem incorreta do
terminal pode resultar em problemas mecânicos ou elétricos no futuro. É importante certificar-se de que o
isolamento e a prensagem dos fios em cada terminal estão ou foram feitos adequadamente. Não se
recomenda soldar os terminais.
NOTA: A Unidade de Controle Eletrônico (ECU) é o componente com MENOR probabilidade de falha.
Os Diagramas Elétricos são fornecidos para permitir que o técnico acesse todos os componentes elétricos
associados a um sistema específico da máquina. Este diagrama permite seguir a fiação de um componente
através de todos os chicotes elétricos associados até o seu ponto final de uso.
332
Cuidado componentes
Na desmontagem de algum componente eletroeletrônico, devemos
proteger os conectores, com saquinho plástico, para não dar mal
contato. Em ambos lados,
333
Continuidade e Curto
Testando o Chicote
Testar um chicote pode ser simples, mas ao mesmo tempo trabalhoso e a primeira dica é a
continuidade dos cabos e sua capacidade de suportar a corrente que passa por eles, ou seja, será que
ao alimentar o sistema, esses cabos conseguem cumprir sua função ou existem prejuízos de tensão e
corrente?
Devemos testar se este cabo não esta curto, uma das possíveis causa de queima de fusíveis, por algum
motivo este cabo teve algum atrito e encostou no chassi da equipamento, com um multímetro
podemos testar.
334
O problemas de mau contato
Porque aparece o mau contato? Entre as várias causas, podemos citar desde a má qualidade dos
componentes até as conexões e encaixes feitos sem cuidado, passando por ambientes com calor e
umidade excessivos, desgaste natural dos materiais e manutenção descuidada e sem critérios.
Falhas por mau contato são difíceis de diagnosticar. Não há nenhum programa de teste que acuse a falha
ou sequer sugira esse tipo de origem. Logo, a melhor medida para evitá-lo é a vistoria minuciosa do
equipamento, a fim de identificar os pontos passíveis de problemas, e a execução de medidas corretivas
Começa um processo de avalanche térmica que pode acabar em uma coisa desse tipo dai.. Mau contato
= calor => Calor = aumenta o mau contato => aumenta o calor => avalanche térmica.
335
BS 3020H – Redes
REDE CAN
Rede CAN
• O conceito de Rede CAN aplicado ao automóvel, linha pesada (caminhões e maquinas
agrícolas) possibilita a interconexão dos diversos computadores (unidades de comando)
presentes no veículo de forma simples e eficiente. Assim, o conjunto de Controladores
associado à Rede CAN, forma um sistema Multiplexado de comunicação. Para entender o
conceito de Multiplexação ou Multiplexagem.
• O sistema de Rede CAN utilizado nos veículos possibilita a intercomunicação, de forma simples
e eficiente, entre as unidades de comando existentes. Um conjunto de unidades de comando
associadas à Rede CAN constitui um sistema multiplexado.
• Deve haver por tanto, uma série de regras que organizem de forma não destrutiva, essa troca
de informações. O conjunto de regras a serem seguidas pelos diversos módulos conectados à
rede, constituem o denominado Protocolo CAN.
A seguir, alguns exemplos de informações que trafegam pelo CANbus do sistema:
. temperatura do motor
. temperatura do ar exterior
. velocidade do equipamento
. rotação do motor
. pressão do óleo
. nível do combustível no reservatório
337
BS 3020H – Redes
REDE CAN
339
REDE CAN
Conversão de sinal CAN para digital
A comunicação entre unidades de controle com o sistema CAN-BUS continua sendo serial e digital.
Porém, as unidades de controle envolvidas não podem ler a informação do CAN-BUS diretamente.
Para converter os sinais do CAN para digital, cada unidade de controle tem um decodificador interno
que converte os sinais CAN em números binários de 0 e 1. Uma bobina é utilizada nas linhas de CAN
para reduzir os ruídos elétricos, servindo como filtro.
As figuras abaixo indicam estas condições de decodificação dos sinais CAN e filtro. Mostram também a
diferença gerada entre os sinais que são opostos e iguais.
O decodificador recebe os sinais do CAN alto e do CAN baixo simultaneamente. Se ambos os sinais
aparecem ao nível de 2,5V, a diferença entre ambos será de zero volt. Esta combinação é interpretada
como um número binário 1, que representa 5V. Se a leitura do CAN alto for de 3,5V e a do CAN baixo
for de 1,5V, a diferença de tensão será de 2V. Esta leitura será interpretada como binário 0, que
representa zero volt. Estes uns e zeros formam as mensagens para a operação digital das ECUs da
máquina.
Fonte: Curso diagnóstico elétrico.
Instrutor: João Paulo Santos
Interferência na rede CAN
• A forma entrelaçada dos fios tem o objetivo de evitar as emissões eletromagnéticas perturbadoras do
próprio cabo de dados, ou de outras fontes externas. Veja alguns exemplos de fontes eletromagnéticas que
podem influenciar no sistema CAN:
• circuito de potência;
• corrente de velas;
• aparelhos celulares;
• ondas de rádio.
• Cada fio do BUS de dados possui níveis lógicos diferentes, constituindo o CAN High (H) e CAN Low (L), com
isto a soma da tensão é constante em qualquer momento e se anula mutuamente, diminuindo os efeitos
eletromagnéticos de ambos os cabos do BUS de dados.
REDE CAN
Transmissão de sinal
O CAN-BUS transmite simultaneamente dois sinais de tensão diferencial. O CAN H, que utiliza uma
tensão operacional de 2,5V a 3,5V e o CAN L, que utiliza uma tensão operacional de 2,5V a 1,5V.
Note que o sinal CAN sempre será transmitido a 2,5V, ou seja, terá uma diferença de 2V.
O projeto do CAN-BUS utiliza a configuração de cabos torcidos, onde os cabos de CAN H e CAN L são
torcidos entre si de forma muito rígida. Qualquer tensão induzida por interferência de uma
radiofreqüência afetaria a forma de onda do CAN H e do CAN L simultaneamente, porém não tem efeito
na comunicação entre as unidades de controle porque não afeta as diferenças de tensão entre as duas
linhas.
Características do CAN-Bus de dados na
área de tração
No momento da transmissão, todas as ECUs conectadas à rede CAN recebem a informação. Podemos
observar que nem todas as ECU’s necessitam da informação transmitida.
Depois de receber a informação, cada ECU envia uma resposta de confirmação à ECU que originou a
mensagem, para indicar que a recebeu corretamente. As ECUs que necessitarem da informação irão
atuar e avisar a unidade geradora da mensagem. As demais, que não utilizarão a mensagem, somente
informarão que a receberam, conforme ilustra a figura abaixo. Se não houver resposta dentro de um
tempo padrão (4s) ou a resposta vier distorcida, a ECU original enviará um código de erro ao CAN-
BUS.
REDE CAN
Transmissão de Dados - Erros
A rede CAN tem ampla capacidade de detectar erros e de automaticamente retransmitir dados
corretamente. Em outro tipo de rede, uma ECU defeituosa pode interromper parcialmente a
comunicação de uma rede completa. O protocolo CAN está programado para que uma ECU defeituosa
não interrompa a comunicação.
Se ambas as linhas da rede CAN se quebrarem, a comunicação será dividida no ponto de ruptura. Se
só uma das linhas se quebrar, uma mensagem de erro será gerada e a comunicação se dividirá no
ponto de ruptura. A comunicação normal se restabelecerá tão logo seja reparada a ruptura.
Se não existir uma resistência em algumas das ECUs do circuito aberto, não haverá comunicação no
CAN-BUS. Deve existir pelo menos uma ECU com resistência para que o circuito parcial funcione (se
equipado). Se ocorrer um curto-circuito ao positivo ou ao terra, toda comunicação será interrompida, as
ECU’s que equipam o Pulverizador não contém terminadores internos, somente externos e são do tipo
Ativo (microcircuito).
A TOPOLOGIA ISO 11783
O objeto ISO 11783 pode ser entendido como um programa que contém as operações e
funções específicas da máquina e do processo onde ela atua. Assim, o objeto de uma
colhedora de cana e de um pulverizador são diferentes, uma vez que possuem aplicações
distintas.
Descrição da CAN “ Controler Area Network” (Rede de Área do Controlador) e significa que as unidades de
controle estão interconectados e intercambiam dados entre si:
A rede Can de dados é uma solução viável para este intercambio
Um CAN_Bus de dados pode ser comparado a um ônibus. Tal como um ônibus pode transportar um grande
numero de pessoas, o CAN-Bus transporta um grande numero de informação.
• Se o protocolo de dados tem que ser ampliado com informação suplementar, somente é
necessário modificações no software.
• Uma baixa porcentagem de erros mediante uma verificação continua da informação transmitida,
por parte das unidades de comando, e por proteção adicionais nos protocolos da dados.
• Menos sensores e cabos graças ao uso múltiplo de um mesmo sinal dos sensores.
• O controlador CAN:
Recebe do microprocessador na unidade de comando os dados que são transmitidos, acondiciona-os e passa para o
transceptor CAN. Da mesma forma recebe os dados do transceptor na unidade de comando.
• O Transceptor CAN
È um transmissor e um receptor. Transforma os dados do controlador CAN em sinais elétricos e transmite estas
informações através dos cabos da CAN. Da mesma forma recebe os dados e transforma para o controlador.
O elemento final da CAN de dados.
É uma resistência elétrica. Evita que os dados transmitidos sejam devolvidos em forma de eco dos extremos dos cabos
tomando falsas as informações.
Os cabos de dados:
Funcionam de forma bidirecional e servem para transmitir
os dados.
São denominados como CAN-High (sinais de nível logico
alto) e CAN-Low(sinais de nível logico baixo).
• HISTÓRICO
• O CAN Bus (ou Barramento Controller Area Network) foi desenvolvido pela empresa alemã Robert BOSCH e
disponibilizado em meados dos anos 80. Sua aplicação inicial foi realizada em ônibus e caminhões.
Atualmente, é utilizado na indústria, em veículos automotivos, navios e tratores, entre outros.
Anel
Estrela
Barramento
353
Funcionamento Sistêmico
Velocidade da REDE
• Quanto maior é a quantidade de informação que recebe uma unidade de comando, a respeito
do estado operativo de sistema global, maior se pode ajustar ao conjunto suas funções especificas.
355
Terminador da Rede CAN
• Toda rede CAN possui 2 Terminadores. Estes terminadores nada mais são que resistores com valores entre 120
ohms, conectados à rede para garantir a perfeita propagação dos sinais elétricos pelos fios da mesma. Estes
resistores, um em cada ponta da rede, garantem a reflexão dos sinais no barramento e o correto
funcionamento da rede CAN.
Barramento
356
Comunicação CAN
As unidades de comando lançam informações que são ligadas na rede CAN e são
codificadas de forma digital. A sua transmissão de dados é serial e existe uma
estratégia de gerenciamento de prioridades na difusão das informações na rede. As
unidades de comando participantes da rede contêm um controlador de protocolo que
é responsável por transformar as informações vindas destas unidades em mensagens
de comunicação a serem transmitidas na rede CAN, sendo também responsável pelo
caminho inverso, no caso das informações vindas da rede. Por isso, estas mensagens
de comunicação que transitam na rede têm de ser padronizadas de forma que todas as
unidades de comando saibam o conteúdo da informação. Como você viu
anteriormente, essas informações transitam em forma de código binário, a informação
é 0 ou 1, ou seja, o conjunto de combinação entre os binários forma uma mensagem
que é decodificada pelas unidades de controle. Todas as unidades de controle mandam
informações pela rede e cada uma utiliza o que é útil para si.
Exemplo: O interruptor do farol: Serve para acender ou apagar a luz, significa que pode adotar dois
diferentes estados operativos.
Estado do interruptor da luz com valor “1”. Estado do interruptor de luz com valor “0”.
• Contato fechado. • Contato abertos.
• Lâmpada acesas. • Lâmpada apagada.
359
Meios de Comunicação CAN
Condutor
BS 3020H – Redes
REDE CAN
Sinais Digitais
REDE CAN
Sinais Digitais
+ Exemplo de sinais
digitais:
Estado lógico 1 ou Hi ECU- •Sensor de proteção da bomba
(ligado) 1 •Chaves em geral
•Luzes
•Nível do taque de produto
•Saídas para solenóides
•etc
REDE CAN
Sinais Analógicos
Exemplo de sinais
T analógicos:
•Sensores de temperatura
•Sensores de pressão
•Nível do taque de combustivel
•Sensor de posição das rodas
ECU-2
•etc
Sinais Pulsantes
Sinais PWM
Interruptor de Ré (SW-29)
Sua posição é próxima ao Interruptor de Neutro
(SW-31), porém na parte traseira da base do
Joystick. Também trata-se de uma chave de
contato de fim de curso.
Pinagem:
C. Alimentação
NA. Circuito aberto
NC. Sinal
Especificação:
Normalmente fechado (em funcionamento)
Ações e acionamentos:
Interruptor de Ré (SW-29)
Pinagem:
1. Alimentação
Especificação:
0V = Baixa pressão
5V = Pressão normal
Especificação:
Potência - 1,2 a 3W
Contato
0V = temperatura alta
5V = temperatura normal
Pinagem:
1. Alimentação
2. Terra
Especificação:
0V = Tanque cheio
5V = Tanque vazio
Para reparar cabos do sistema de rede é necessário separar os cabos torcidos no local danificado e
efetuar o conserto com a emenda do chicote. Durante a execução do reparo, deve-se cuidar para que as
voltas da torção sejam soltas o mínimo possível e que as extremidades dos cabos sejam posicionadas
afastadas uma da outra (no mínimo 100mm), para evitar possíveis interferências.
OBS: O ideal é trocar o chicote, isto em caso de emergência. Recomendamos no máximo uma emenda
conforme a imagem acima. E a substituição do chicote o mas rápido.
Para fazer um diagnóstico em um sistema de rede CAN é possível contar com alguns
tipos de equipamentos de diagnósticos, sendo os mais confiáveis: o multímetro, o
osciloscópio automotivo .
MULTÍMETRO
O multímetro é um instrumento de diagnóstico que pode ser utilizado no sistema de
rede CAN, independentemente de ser um multímetro analógico ou digital e que
também pode ser usado para outros fins. Para fazer o diagnóstico de medição de
resistência, o ideal é usar um multímetro automotivo, pois ao selecionar a função “automático
em resistência”, o multímetro se ajusta à escala que deverá medir.
OSCILOSCÓPIO AUTOMOTIVO
Esse equipamento permite verificar o funcionamento dos cabos da rede, da mesma forma como o
multímetro, mas também permite saber se há sinais transitando. Os sinais da rede mandam pulsos
entre 0v e 5v, de forma que o osciloscópio mostra as diferentes tensões, sendo que a transmissão
destes pulsos em cada unidade de comando permite a leitura das informações. O osciloscópio
deve ter seus cabos DSO instalados nos cabos da rede CAN H e na CAN L, assim mostrará a
transmissão dos pulsos da rede,
375
Diagnóstico de Falhas - Rede CAN
Ruído
Object Pool
Cabine A
Motor AGCOPOWER
ECU Chassi
CAN (J1939)
+15
Se algum
deste cabos
tiveram
problema o
motor não vai
funcionar Emergência (GND)
+15 Sistema
Cabine A
ECU CABINE A libera 24V
para a cabine.
Mensagem CAN
indicando que +15
foi pressionado!
Aba Geral quando o primeiro ícone da barra lateral (ícone da ECU) estiver acionado aparecerá
esta aba na esquerda.
Sinal de Frequência indica os pinos que trabalham com sinal modulado em frequência.
390
– Electronic Diagnostic Tool
Treinamento de EDT
392
INTERFACE DE COMUNICAÇÃO COM O
VEÍCULO CAN USB 2X4
O adaptador para o protocolo CAN USB do EDT é um adaptador de 2x4 canais capaz de ler quatro
canais em rede do BARRAMENTO CAN em um único veículo (dois canais de cada vez).
▪ O adaptador para o protocolo CAN USB interliga a comunicação entre as ECUs (Unidades de
controle do motor) no veículo e o software do aplicativo EDT.
• Os cabos são conectados no lado do veículo do CAN USB 2x4 e podem ser utilizados de maneira
independente ou combinados.
393
Conexão CAN BUS
✓Para utilizar o programa de diagnóstico de funcionamento do motor, é necessário conectar
o computador (EDT) a máquina, através da CanBox e seus respectivos cabos.
✓Utilizar a saída CAN 3/4 da CanBox no cabo de conexão, o qual deverá plugar no conector
de diagnóstico da máquina, permitindo assim a comunicação entre EDT e máquina/motor.
EDT
394
EDT-Eletronic Diagnost Tool
Ferramenta Eletrônica de Diagnóstico (EDT)
395
EDT– Electronic Diagnostic Tool
EDT– Electronic Diagnostic Tool
EDT– Electronic Diagnostic Tool
Salvar
Tela de Entrada – Seleção da Marca
ATENÇÂO: Nesta tela aparecerá a marca do associado
com o código de seu revendedor.
Selecione a
marca desejada
Tela de Entrada – VERSÃO DO EDT
Atualização do EDT através de versões
Versão
Clicar
Tela inicial – Utilitários EDT
Bloco de Notas
de lançamentos
(versões)
Versões e data
• As atualizações de software para cada um dos EDT serão gerenciadas e concluídas utilizando a
internet. As atualizações de software serão feitas através do serviço de gerenciamento de
software de um parceiro tecnológico externo. Esse serviço gerenciará cada conta de kit EDT com
base no código do Revendedor e identificação do terminal. Um revendedor só poderá acessar e
receber atualizações de software para as marcas AGCO para as quais possui acordo contratual
de venda e manutenção.
• Para executar todas as atualizações de software, é necessário ter uma conexão com a internet.
Não há necessidade de equipamento de conversão ou modem especial. Conexões de alta
velocidade são preferíveis, mas não obrigatórias. Conexões de menor velocidade afetarão o
desempenho, mas não a funcionalidade.
403
Para atualizar a versão do EDT
404
Gerenciador de Tarefas
Gerenciador de tarefas
do computador
Para verificar se existem novas atualizações de
software:
406
Criar um EDT LITE
Tela inicial – Utilitários EDT
2 – Escolha o Continente.
Obs. O EDT Lite não pode ser criando em computador que já tem o EDT original, caso isso acontecer ira
danificar o EDT original.
Passo a passo para conexão:
1 Selecione a Marca;
2 Selecione o Tipo de Equipamento (Trator, Colhedora, Pulverizador etc);
3 Selecione o Modelo
4 Selecione os Itens específicos por máquina conforme solicitado.
5 Selecione o tipo de Conexão
409
Tela inicial – Seleção de Marca
De um CLICK
na marca.
410
Tela inicial – Seleção da Categoria
(1) De um CLICK
em Tipo de
Máquina
(2) De um CLICK
em
SELECIONAR.
411
Selecione o trator
Tela – Seleção do Modelo
Selecione a opção de
tratores desejada
Clickem selecionar
EDT– Electronic Diagnostic Tool
1-Selecione a CAN-BUS
do Trator
Copia as telas
solicitadas Minimiza a tela
do EDT
Envia informações
do sistema Configuração da rede
Notas de lançamento
Desligar o PC
Utilitários do EDT
EDT– Electronic Diagnostic Tool
informando
os módulos ativos (LED
Verde)
.
Versão
Clicar encima da figura do painel vai
abrir esta aba mostrando a versão que
esta no painel.
Selecionar o item
desejado exemplo
painel
E aqui esta a versão do EDT,
no exemplo esta 3 70
Tela inicial - (Icones e Simbologias)
1 2 3
(3) – Situação da Rede CAN: Utilizado para diagnosticar a Rede Can. Contém
informações da rede CAN, como carga do barramento, erro de transmissão,
contagem de erro etc.
419
Tela inicial
Conectado a Rede
(1) Informação
dos Módulos
Ativos na Rede
Desconectado a Rede
de
Comunicação
Desconectado a Rede
Desconectado a Rede
421
Tela inicial – (Icones e Simbologias)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
(7) – Calibração: Realiza as calibrações disponível
(1) – Tela Inicial: (Exibe tela inicial de seleção de
para o equipamento selecionado;
marca).
(8) – Configurações: Realiza as configurações
(2) – Seleção do Tipo de Diagnóstico: O tipo de
disponível para o equipamento selecionado;
conexão pode mudar de máquina para máquina.
(9) – Teste de Diagnóstico: Realizar os diagnósticos
(3 e 4) – Tela Anterior e Tela Seguinte.
disponível para o equipamento selecionado;
(5) – Varredura de Rede: (Exibe todos as ECUs
(10) - Transferência de Software: (permite a
[Módulos] disponíveis no canal de rede e a
atualização das ECUs;
situação da conexão de cada um);
(11) – Códigos de Problema de Diagnóstico: (entrara
(6) – Diagnóstico por Função: (Contém os botões
na tela onde serão visualizados os códigos de falha);
de controle para as funções disponíveis definidas
(12) – Rastreamento CAN: (esta tela servirá para
para o produto, seleciona as funções para
gravar registros da rede CAN).
executar análise do diagnóstico por função
especifica);
Obs.: Os itens listados em vermelho possuem função para diagnóstico do motor, os demais
realizam função de diagnóstico somente para o equipamento.
Identificação da Tela de Operação
1 2 3 4 5 6 7
1– Transmissão
1 2 3 4 5
6
2– Tração das 4 rodas
3– Bloqueio do
Diferencial
4– Tomada de Força
(PTO)
5– Levante Hidráulico
6- Voltagens (tensão
elétrica)
Esta guia Diagnósticos por Função contém botões de controle para as funções
disponíveis definidas para o trator.
1 - Transmissão – Caixa de Câmbio
Visão Geral
Interruptor
Grupo 4
Rotação do motor
Interruptor Grupo 3
Rotação Intermediária
Rotação da Coroa
Solenóide Frente
Interruptor de baixa pressão
Solenóide Ré
Solenóide Grupo 3
Solenóide Freio P
Solenóide Grupo 4
Solenóide Freio N
Solenóide Grupo1
Solenoide Freio L
Interruptor Grupo 2
Solenóide Grupo 2 Interruptor Grupo 1
Aba Resumo dos Diagnósticos
Esta tela exibe a descrição do item, ícone, o valor do sinal e o nome da ECU.
Aba Relatório do Diagnóstico. Nesta tela é disponibilizada a opção de
marcar e desmarcar os sinais que devem ser plotados.
Lista de sinais a
serem plotados
na tela e
armazenados na
Você poderá
escolher até quatro memória.
Gráfico
Analógico
Digital
Aba Relatório do Diagnóstico
1– Reproduz e Para as
gravações
2– Inicia as gravações
3– Retrocede
4– Avança
5– Visualiza o Rastro do
Sinal
6– Reproduz os sinais
7- Plota vários sinais
simultâneos
1 2 3 4 5 6 7
Aba Relatório do Diagnóstico
Reproduzir
Rastreamento de
sinal
Gravar um arquivo
Vel. Avanço e Ré
Voltagem FNR
Marcha Engatada
Marcha Frente
Posição Neutra
Marcha Ré
Aumentar Vel.
Diminuir Vel.
Grupo selecionado
Tensão Autodrive
Tensão da alavanca de acionamento
Marchas vista da Unidade de Controle
Rotação da Caixa
Rotação do Motor
Rotação da Caixa
Grupo Atual
Velocidade a frente
Solenóides
Temperatura Óleo Grupos
Transmissão 1,2,3 e 4
Interruptor baixa
pressão
Interruptor 1,2,3 e 4
Alavanca FNR – Vista unidade de controle
Módulo PowerShift – Visão da Unidade
de Controle
2- Tração das 4 rodas
Solenóide de
acionamento
Vel. a frente
da Tração Interruptor Tração Solenóide
Tração
Situação das
rodas
Solenóide
Diferencial Interruptor do diferencial
ON/OFF
Vel. a Frente
Solenóide Diferencial
Situação do
Diferencial
Sensor de Rotação
de saída
do pacote da TDP
Sensor de Rotação
do eixo de
saída da TDP
Rotação do Motor
Rotação de saída
do pacote PTO
Sensor de t Rotação do eixo
°da cx de De saída do PTO
engrenagens
Interruptor de
Levante ativação do
% altura PTO
4– Levante Hidráulico – Visão Geral
Solenóide Sensor de
de Descida Posição
Solenóide
de Subida
Sensor de
Sensor de
Tração L.D
Tração L.E
5 – Levante Hidráulico – Vista da ECU
Percentual de avanço
Potenciômetro
Mixagem
Vel. Deslocament
Rotação do Motor
Botão de Profundidade
Transmissão 1 Transmissão 2
Levante
Calibragem - Ajuda
Clicar em Iniciar
para abrir a janela
de ajuda para
calibrações
Calibragem - Ajuda
Menu interativo
Configurações
Verificar as constantes de
cada módulo
Códigos de erros
Configurações - Parametrização
Códigos da
etiqueta
Teclas seletoras
Seleção do código
de acordo com o
modelo de
equipamento
Exportar para
Excel
Validar a
alteração
Configurações - Parametrização
Verificação das
constantes
Configurações – Limpando Auto 5
Atenção:
Sempre tenha anotado ou
gravado o número de série de cada
módulo que for apagar
Iniciar a limpeza Atualizar Cancelar
Configurações – Carregando o novo Software
Especificações
Tela de seleção do software
do software
que será
carregado
Iniciar
Verificação
dos códigos
de erros
ativos
Teclas de Ação
• Ler
• Limpar código
• verificar erro ,
causa e solução
Códigos de Problemas de Diagnósticos
Consulta
Atualizar
Exportar para
Excel
Copia as telas
Minimiza a tela do
solicitadas EDT
Envia informações Configuração da
do sistema
Gerenciador de rede
tarefas
Notas de lançamento Criar EDT LITE
Reinstalar Hardware
Enviar Feedback Drives
Desligar o PC
Utilitários do EDT
Tela – Diagnóstico por Função
463
Hidráulica
464
Sistema centro fechado com
linha Load Sensing- Neutro
5
3
6
4
2
465
Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos
(Linha Pesada BT, 07/2010)
• SEÇÃO 331-01
• Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos
• Aplicação nos Modelos: Linha Pesada BT
• DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
• Fusíveis
• Fusíveis Primários
• Estes localizam-se no lado direito embaixo da
cabine. Fusíveis “PF”
Troca de Fusíveis
Quadro Elétrico Principal
ATENÇÃO:
• Nunca faça qualquer reparo no sistema elétrico sem antes desligar o
cabo negativo bateria.
• Nunca improvise utilizando objetos metálicos ou fusíveis de outra
capacidade.
• Se os fusíveis estiverem queimando com frequência, examine a causa do
problema e jamais utilize um fusível de capacidade superior para tentar
impedir a queima.
Fusíveis
Troca de Relés
Relés – Identificação
TREINAMENTO
ELETROHIDRÁULICA BÁSICA
• Dúvidas
• Sugestões
TREINAMENTO
ELETROHIDRÁULICA BÁSICA
Obrigado!
E-mail: codognotojr@yahoo.com.br