Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
conhecidas como revoluções liberais, e o seu ponto de partida foi a revolução americana.
Com o fim da guerra dos sete anos, o UK pode anexar as suas colonias vários territórios
como o vale de Oaio, o Canadá e a margem esquerda do Mississípi. Contudo, esta vitoria teve custos
significativos para os cofres ingleses, sendo assim para tentar reduzir esse défice, foram lançadas
novas taxas alfandegarias para as colonias inglesas.
A 16 de dezembro de 1773 aconteceu o mais carismático dos protesto, o Boston Tea Party,
onde um grupo de jovens vestidos de índios invadiu e destruiu a mercadoria de um navio da
companhia das índias ocidentais.
A guerra pela independência começou em 1775 quando soldados ingleses que fora enviada
para apender armas ilegais oi atacada pela população.
George Washington liderou o exército americano na sua luta pela independência. Após a
vitoria na batalha de saratoga, a França oficializou a sua aliança com os EUA. Em 1783, no tratado de
Versalhes, a Inglaterra reconheceu oficialmente a independência das 13 colonias.
Em 1789 a frança era uma sociedade completamente desigual, a sociedade de ordens dava
privilégios a 2% da população, mas condenava o resto a uma vida sobrecarregada pelos impostos
que tinham de pagar.
O reinado de Luís XVI ficou marcado por uma crise profunda que minou a economia francesa
e levou a revolução francesa.
A fome instalou-se entre as classes sociais mais baixas, fruto de varias tempestades que
destruíram as colheitas e levaram a uma subida dos preços. O desemprego também foi um
problema, causado pelo tratado de livre-câmbio que favorecia as importações inglesas que atirou
200 000 pessoas para o desemprego
Se somarmos a isto o défice das finanças causado pelos gastos impopulares da corte, temos
a receita para a catástrofe.
A principal prioridade do seu reinado foi a reforma do sistema tributário, mas esta foi
sempre dificultada pelos nobres que não queriam abandonar os seus privilegios.
Turgot foi o seu primeiro ministro, quis implementar um imposto para todos inclusive ao
nobres e como tal foi despedido. Depois dele vieram Necker, Calonne e Brienne, todos foram
despedidos por causa dos nobres que não queriam ameaças a sua posição social.
Entre 1787 e 1789 a fome e o desemprego crexceram e com eles, as pilhagens. Com a França
a beira de uma bancarrota e sem conseguir suster a contestação social, foram convocados os estado
gerais em maio de 1789.
Luiz XVI sucedeu Luiz XV, no ano de 1785 e o seu reinado ficou marcado por uma profunda crise que
minou a economia da França. Tempestades destruíram as colheitas em várias regiões do pais e o
tratado de livre-câmbio, que favorecia a importação de tecidos ingleses, instalaram não só a fome
como o desemprego.
A nação francesa neste momento já se encontrava em um profundo défice financeiro gerado pela
derrota na guerra dos sete anos e por ter financiado o movimento separatista das 13 colonias Norte
Americana.
As receitas não eram o suficiente para cobrir as despesas do estado, não pela falta de recursos, mas
pela desigualdade social existente. O clero e a nobreza, as classes mais ricas, eram isentos de
impostos. O terceiro estado, que era 98% da população, carregava o fardo da pobreza e dos
impostos.
O rei chamou Turgot para corrigir o défice, entre as suas medidas estavam um imposto que abrangia
todos os proprietários. Os privilegiados alarmaram-se e o rei despediu o rei. Esse destino foi
compartilhado por Necker, Calonne e Brienne. Estes procuraram reformar a administração local e o
sistema fiscal.
A resistência das ordens privilegiadas foi um grande motivo de grande revolta e geraram violência e
pilhagens a medida que a fome e o desemprego cresceram.
O rei incapaz de conter a contestação social e a crise, convocou os estados gerais em 1789. Os
estados gerais não eram convocados desde 1614 e como tal foi visto como grande expectativa. O
terceiro estado defendia que o voto por cabeça, contudo a nobreza e o clero defendiam o voto por
ordem.
Devido a este impasse a 17 de junho eclodiu o primeiro ato revolucionário, a Assembleia Nacional
Constituinte, na sala do jogo da peia. Nela os deputados juraram ficar unidos até a criação de uma
constituição e perante a determinação do terceiro estado, o rei cedeu e determinou que os
representantes da Nação se tornaram a nova autoridade política.
Entretanto o rei voltou atrás com a sua palavra e ordenou a colocada de 50 mil soldados as portas de
paris. O povo de paris indignado com esta decisão e com o preço do pão, liderou a tomada da
bastilha.
A bastilha era um símbolo do absolutismo do rei e nela acharam as armas necessárias para fazer a
revolução. A bastilha foi demolida e o governador morto.
O grande medo foi uma revolução camponesa que se estendeu por cerca de 1 mês. Pressionados
pela fome invadiram os castelos, queimara os registros onde constavam as taxas e obrigações que
deviam aos senhores e mataram que fez frente. Em pânico, os nobres aceitaram a supressão dos
seus direitos e privilegios feudais.
Numa única noite a Assembleia destruiu os alicerces do antigo regime, aboliram as corveias,
servidões pessoais, supressão da dizima á igreja, fim das jurisdições privadas, e fim da venalidade.
Em 1789 foram declarados o direito dos homens, reconhecendo que a soberania pertence a nação e
não a um individuo específico, aclamou também a liberdade, igualdade e segurança.
Em 1791 foi consagrada na constituição uma monarquia constitucional, onde eram reconhecidos a
soberania da nação, os direitos do homem e do cidadão e a separação de poderes.
O poder legislativo ficou na mão da Assembleia legislativa, o executivo no rei e o judicial no Tribunal
superior.
Os homens foram divididos entre os cidadão passivos e ativos. Os ativos era quem pagava o imposto
de 3 dias de trabalho e assim podia votar. Os que não votavam eram passivos.