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UNIVERSIDADE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO HUAMBO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E MECÂNICA

ANTE-PROJECTO DO TRABALHO DE FIM DE CURSO

CONSTRUÇÃO DE UM PLUVIÓMETRO PARA MEDIR A


QUANTIDADE DE CHUVA NO INSTITUTO SUPERIOR
POLITÉCNICO DO HUAMBO

Autor(a): Liponguia Njiloi Hiva Kalembe


Orientador (a): Phd. Ricardo Polon Peréz

HUAMBO- 2020
INTRODUÇÃO

A água é o único composto químico a estar presente na Terra simultaneamente


sob forma sólida (os glaciares), líquida (os oceanos) e gasosa (as nuvens). Estes três
estados desempenham importantes papéis no funcionamento desta Terra que é
justamente designada por planeta azul ou planeta da água.

De acordo com levantamentos geo-ambientais, cerca de 70% da superfície do


Planeta são constituídos por água, sendo que somente 3% são de água doce e, desse
total, 98% estão na condição de água subterrânea. Isto quer dizer que a maior parte da
água disponível e própria para consumo é mínima perto da quantidade total de água
existente no Planeta. (Gomes, 2011)

A água doce dos continentes é composta essencialmente pelas águas


subterrâneas, superfícies freáticas profundas e superficiais. A água de superfície, aquela
que vemos, que utilizamos e que marca a nossa vida quotidiana. O ciclo natural da água
é simultaneamente o grande distribuidor e o grande purificador da água doce, isto é, da
água potável. (Allégre & Claude, 1996)

A água doce utilizada para consumo humano é proveniente das represas, rios,
lagos, açudes, reservas subterrâneas e em certos casos do mar (após o processo de
dessalinização). A água para o consumo é armazenada em reservatórios de distribuição
e depois enviada para grandes tanques e caixas d’água de casas e edifícios. Após o uso,
a água segue pela rede de captação de esgotos. Antes de voltar à natureza, ela deve ser
novamente tratada, para evitar a contaminação de rios e reservatórios

Segundo Tundisi (2003) o ciclo hidrológico é o princípio unificador fundamental


de tudo o que se refere à água no planeta. O ciclo é o modelo pelo qual se representam a
interdependência e o movimento contínuo da água nas fases sólidas, líquida e gasosa.
Toda água do planeta está em contínuo movimento cíclico entre as reservas sólida,
líquida e gasosa. Evidentemente, a fase de maior interesse é a líquida, o que é
fundamental para o uso e para satisfazer as necessidades do homem e de todos os outros
organismos, animais e vegetais. Os componentes do ciclo são:
Precipitação: água adicionada à superfície da Terra a partir da atmosfera. Pode ser
líquida (chuva) ou sólida (neve ou gelo).
Evaporação: processo de transformação da água líquida para a fase gasosa (vapor
d’água). A maior parte da evaporação se dá a partir dos oceanos; nos lagos, rios e
represas
também ocorre evaporação.
Transpiração: processo de perda de vapor d’água pelas plantas, o qual entra na
atmosfera.
Infiltração: processo pelo qual a água é absorvida pelo solo.
Percolação: processo pelo qual a água entra no solo e nas formações rochosas até o
lençol freático.
Drenagem: movimento de deslocamento da água nas superfícies, durante a
precipitação.

Com o ciclo, uma pequena fração da água do planeta está sempre se


transformando
em água doce através de um contínuo processo de evaporação e precipitação. Segundo
Mancuso e Santos (2003), aproximadamente 40.000.000m 3 de água são transferidos dos
oceanos para a terra, a cada ano, renovando o suprimento de água doce mundial,
quantidade muitas vezes superior à necessária para a população atual do planeta.

Conforme Young in May (2003, pag.105), os recursos naturais podem ser


classificados em duas grandes categorias: recursos exauríveis, cuja exploração pela
actividade humana possa levá-lo à redução, ou mesmo extinção da disponibilidade
futura
como por exemplo, os recursos minerais e florestais; e recursos de fluxo, que podem ter
suas condições originais restauradas pela acção natural ou humana, como por exemplo o
ar e a água. Assim, o ciclo hidrológico, que permite a classificação da água como
recurso
de fluxo, manteria o “estoque” de água doce, tão necessária às actividades humanas.

A precipitação é o processo pelo qual a água condensada na atmosfera atinge a


superfície terrestre na forma líquida ou sólida (TORRES e MACHADO, 2011, p. 57).
Para Ayoade (2007) refere-se a uma expressão quantitativa do ciclo hidrológico e a seus
vários componentes, sobre uma área específica em determinado período de tempo. No
entanto, a sua distribuição apresenta uma expressiva variabilidade temporal e espacial e
por isso, de acordo com Mol (2005) “torna-se difícil a sua identificação e
quantificação”.

A precipitação pluviométrica é uma das variáveis meteorológicas mais


importantes para os estudos climáticos e ambientais. É determinante na caracterização e
potencial hídrico de uma região. Sua incidência influi directamente nos ecossistemas
locais. Garantir o registro minucioso dentro de um padrão de qualidade ao longo de
anos é um dos principais desafios dos técnicos já que todos os instrumentos
pluviométricos apresentam erros inerentes a seus sistemas funcionais, além da
influência de variáveis meteorológicas: vento, temperatura, variação da intensidade
pluviométrica, entre outros (WMO, 2010).

Para fins de monitoramento das lâminas precipitadas em mm, utiliza-se dois


aparelhos, o pluviômetro e o pluviógrafo. O pluviómetro é um aparelho utilizado para
medição da altura precipitada, na qual cada milímetro de chuva colectado corresponde a
um litro de água por metro quadrado. Já pluviógrafo é um aparelho que registra
continuamente de forma analógica ou digital, a chuva de um determinado local.
Segundo Ayoade (2007, p. 160) “o volume da chuva colectado por um dado
pluviómetro em um determinado local depende de vários factores, tais como a altura do
pluviómetro acima do solo, a velocidade do vento e a taxa de evaporação”.

O instrumento mais comum usado para medição da precipitação é o


pluviômetro, aparelho dotado de um funil de área conhecida, conectado a um recipiente,
se possível isotérmico, onde a água é armazenada. A função do pluviómetro se resume
na medida da altura precipitada (P), registro observado em uma frequência padrão por
um operador (WMO, 2010).

Toda região agrícola ou centro urbano para ser bem desenvolvido necessita de
sério planejamento. Seguindo esta linha de raciocínio, é evidente que toda cidade deve
se preocupar com o tempo, já que este actua directamente no bom ou o mau
funcionamento de suas vias públicas, na probabilidade de enchentes de seus rios e
córregos, algo que pode causar danos as pessoas, prejuízos financeiros e mortes
(SOMAR).

As principais preocupações quanto às chuvas são relactivas à intensidade e a


frequência de suas ocorrências, pelos seus efeitos potencialmente danosos, quando em
excesso ou por escassez (MURTA et al., 2005, p. 988). Os dados disponíveis sobre as
chuvas diárias geralmente são provenientes de pluviômetros convencionais e de
operação manual (ANTÔNIO, 2007). Mudanças ocorridas no clima causam impactos
nos sectores natural, social e económico.

Diante disso, os extremos climáticos associados à temperatura e a precipitação


podem afectar directamente o consumo de energia, conforto humano e o turismo
(SUBAK et al., 2000; QIAN e LIN, 2005 apud SANTOS, 2009, p. 39). Portanto,
compreender o comportamento das chuvas é algo complexo mais necessário ao
diagnóstico da origem de eventos extremos, e ainda, serve como instrumento na
prevenção de desastres (BARBIERI, 2008, p. 3891).

Além de importante para a Defesa Civil, a compreensão do comportamento das


precipitações pluviométricas tem grande proveito em áreas como a Meteorologia,
Agronomia, Biologia, Construção Civil, Ciências Ambientais, Ensino de Ciências, etc.
O que torna este tema de vasta importância no domínio científico, comercial e
educacional (PEREA MARTINS, 2003, p. 2).

Monitorar as condições do tempo é mais do que um mero serviço. É um dever


que todo Sector Administrativo Municipal precisa estar competido a realizar (SOMAR).
Perea Martins (2003, p. 2) explica que apesar da importância, em diversas regiões e
países os dados de colecta pluviométrica são insuficientes ou inexistentes. Esta
dificuldade pode ser atenuada com o uso de colectores pluviométricos, de baixo custo.

Com aplicação em países em desenvolvimento onde estas informações trarão


melhorias aos sectores productivos ou no planejamento urbano. O uso de colectores de
dados pluviométricos, na lição de Hughes (2006) Perea Martins (2003, p. 2), é “também
útil em nações desenvolvidas, pois, além de dar sustentáculo as medições em locais
específicos também podem gerar bases de dados para complementarem informações
pluviométricas procedentes de radares e satélites”.

Mesmo o acto de medir as chuvas que ocorrem em um determinado ponto ser


uma prática antiga e de grande valor a sociedade, são poucos os investimentos técnicos
educacionais sobre o tema (ALVES, 2009).

É considerado dia com precipitação aquele com precipitação mínima líquida ou


equivalente a líquida de 1 milímetro. A probabilidade de dias com precipitação no
Huambo varia acentuadamente ao longo do ano. A estação de maior precipitação dura 6
meses, de 10 de outubro a 11 de abril, com probabilidade acima de 36% de que um
determinado dia tenha precipitação. A probabilidade máxima de um dia com
precipitação é de 71% em 25 de novembro.

A estação seca dura 6 meses, de 11 de abril a 10 de Outubro. A probabilidade


mínima de um dia com precipitação é de 0% em 20 de junho. Dentre os dias com
precipitação, distinguimos entre os que apresentam somente chuva, somente neve ou
uma mistura de ambas. Com base nessa classificação, a forma de precipitação mais
comum ao longo do ano é de chuva somente, com probabilidade máxima de 71% em 25
de novembro.

Para demonstrar a variação entre os meses e não apenas os totais mensais,


mostramos a precipitação de chuva acumulada durante um período contínuo de 31 dias
ao redor de cada dia do ano. Huambo tem variação sazonal extrema na precipitação
mensal de chuva.

O período chuvoso do ano dura 8 meses, de 13 de setembro a 12 de maio, com


precipitação de chuva de 31 dias contínuos mínima de 13 milímetros. O máximo de
chuva ocorre durante os 31 dias ao redor de 23 de novembro, com acumulação total
média de 201 milímetros. O período sem chuva do ano dura 4 meses, de 12 de maio a
13 de setembro. O mínimo de chuva ocorre por volta de 5 de julho, com acumulação
total média de 0 milímetro. (Weather Spark, 2016)
Em Angola, especificamente na próvinvia do Huambo, o monitoramento da
precipitação ainda é um assunto pouco difundido, há pouca atenção nessa área, mas é de
suma importância conhecer a intensidade e quantidade das precipitações em um tempo
determinado, e em uma dada região. Monitorar e registrar esses dados são acções
fundamentais para entender o clima em determinada região, é de grande importância
para os estudos meteorológicos e hidrológicos.

Situações Problemáticas
 Falta de sistema de monitoramento das Precipitações;
 Falta de compreensão do comportamento das precipitações pluviométricas;
 Poucos os investimentos técnicos e educacionais sobre o monitoramento das
Precipitações.

Problema Científico
Como construir um pluviómetro para medir a quantidade de chuva no Instituto
Superior Politécnico do Huambo?

Objecto da Investigação
 Pluviómetro para medir a quantidade de chuva no Instituto Superior Politécnico
do Huambo.

Campo da Investigação
 Construção de um pluviómetro para medir a quantidade de chuva no Instituto
Superior Politécnico do Huambo.

Objectivo Geral
Construir um pluviómetro para medir a quantidade de chuva no Instituto
Superior Politécnico do Huambo.

Objectivos Específicos
 Fundamentar teoricamente os elementos da pesquisa;
 Caracterizar a zona de implementação do pluviómetro;
 Dimensionar e Construir o pluviómetro;
 Valorizar os resultados da Proposta;

Ideia a Defender
As medidas diárias da chuva acumulada são informações de grande importância
aos agricultores, monitoramento ambiental, sistema de geração de energia elétrica,
Defesa Civil, etc. A construção de um pluviómetro vai permitir saber a intensidade e
quantidade de precipitação em um determinado tempo no Instituto Superior Politécnico
do Huambo.
Metodologia de pesquisa
A metodologia vai descrever quais são os métodos e instrumentos empregados
para a realização da pesquisa científica. Neste trabalho os métodos utilizados na
pesquisa foram os seguintes:

Métodos de nível teórico

Histórico-lógico: utilizou-se para obtenção de conteúdos sobre evolução


histórica dos métodos para monitoramento da precipitação ao longo dos anos no mundo
e em Angola.

Análise-sínteses: utilizou-se para aprofundar o estudo teórico dos diferentes


elementos do ciclo hidrológico e os elementos do pluviómetro e facilitar a activação dos
processos lógicos do pensamento na argumentação da tese, a interpretação da
informação, o estabelecimento de relações e a interacções, chegar a conclusões parciais
e gerais durante o processo de pesquisa.

Métodos de nível impírico

Análises-documental: Para obter informação acerca do objecto de pesquisa


através da bibliografia dos materiais didácticos existentes sobre construção de um
pluviómetro, assim como para a análise de outros documentos que trazem informações
ao objecto de pesquisa como documentos normativos, teses de diploma, entre outros.
Métodos matemáticos e estatísticos
Cumpre uma função importante na investigação, contribuíram para determinar a
amostra e processar dados da precipitação, dimensionamento e converção os dados da
pluviosidade em milímetros.

CONCEITOS

Ciclo hidrológico: O ciclo hidrológico, ou ciclo da água, é o movimento contínuo da


água presente nos oceanos, continentes (superfície, solo e rocha) e na atmosfera. Esse
movimento é alimentado pela força da gravidade e pela energia do Sol, que provocam a
evaporação das águas dos oceanos e dos continentes. Na atmosfera, forma as nuvens
que, quando carregadas, provocam precipitações, na forma de chuva, granizo, orvalho e
neve.
Precipitação: Em meteorologia, precipitação descreve qualquer tipo de fenómeno
relacionado à queda de água do céu. Isso inclui neve, chuva e chuva de granizo. A
precipitação é uma parte importante do ciclo hidrológico, sendo responsável por
retornar a maior parte da água doce ao planeta, sendo assim principal fonte de
abastecimento dos sistemas hídricos, representando uma variável climática importante
para todos os ecossistemas e principalmente para nós, seres humanos.
A variabilidade temporal e espacial da precipitação influencia o comportamento da
disponibilidade hídrica de uma bacia, constituindo como um importante fator nos
processos de escoamento superficial direto, infiltração, evaporação, transpiração,
recarga dos aquíferos, sendo a base da vazão dos cursos de água, entre outros.
Chuva: é um fenómeno meteorológico que resulta da precipitação das gotas líquidas ou
sólidas da água das nuvens sobre a superfície da Terra. Durante o fenômeno da
precipitação, gotas pequenas crescem por difusão de vapor de água. A seguir, elas
podem crescer por captura de gotas menores que se encontram em sua trajectória de
queda, ou por outros fenómenos.
Pluviómetro: Um pluviómetro é um dispositivo que é utilizado para calcular as
precipitações (chuvas) que caem num certo lugar durante uma determinada quantidade
de tempo. Aquilo que faz este instrumento é recolher a chuva caída e determinar
quantos milímetros de altura alcança a colheita.
Com ele, é possível saber, por exemplo, a quantidade de água que caiu em determinado
período e acompanhar essas medidas durante um tempo. Também é possível saber as
médias das chuvas no decorrer dos meses e anos, ajudando a identificar períodos
chuvosos e de estiagens, apontando riscos de secas e inundações.

CRONOGRAMA DE INVESTIGAÇÃO

Tarefas Março Abril Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Até a 1ª
1ª sem. de
Sem. Dez
Selecção de X X
temas e tutor
Pesquisa. X X
Elaboração de
Introdução
Elaboração do X X
Anteprojecto
Entrega do X
Anteprojecto 3ª
Sem.
Taller de
apresentação e x. 4ª
DEFESA de sem.
anteprojecto
Elaboração do x
capítulo I
Elaboração do x x
capítulo II
Analise dos x x x
resultados.
Elaboração do
capítulo III
Taller de x X
apresentação
de II e III
Entrega de X
monografia
para pré-defesa
X
Pré-defesa 1ª
Sem

Redação final x
de TFC
Entrega do X
livro de TFC Até a

seman
a
X X
Defesa final 3ª e 4ª 1ª
seman
a semana
ORÇAMENTO

Nº Qtd. Designação Preço Sub total/kz


unitário/kz
1 1
Caixa de folha de
resma A4
2
3 Tinteiros pretos-652
3
3 Tinteiros cooloridos-
652
4
1 Certificado do
ensino médio
5
Custo da viagem à
1 Huila (ida e volta)
6
4 Internet TV Cabo
7
1 Beca para defesa

8 Outros, para o
trabalho em geral
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Borghetti, N. R. B.; Borghetti, J. R.; Rosa Filho, E. F. da. Aqüífero Guarani: a


verdadeira integração dos países do Mercosul.Curitiba, 2004. 214 p.
Rebouças, A. C. Água no Brasil: abundância, desperdício e escassez. Bahia Análise &
Dados, Salvador, v. 13, n. Especial, p.341-345, 2003
SILVA, Demetrius David da. PRUSKI, Fernando Falco. Gestão de Recursos Hídricos;
aspectos legais, econômicos e sociais. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa;
Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2005.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação.7 ed. São Paulo: Cortez; 1996.
TUNDISI, José Galizia. Água no século XXI: Enfrentando a Escassez. São Carlos:
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ANTONIO, Carlos Alberto De Agostinho. Geoestatística aplicada à acumulação da
precipitação pluviométrica com radar meteorológico. 2007. Dissertação (Mestrado em
Agronomia) - Programas de Pós Graduação da CAPES, UNESP.
BARÃO, Bruno; AFONSO, Fábio; FERNANDES, Hugo. Sistemas de Base de Dados:
Análise do SGBD PostgreSQL, 2009. Faculdade de Ciências e Tecnologias - FCT.
Universidade Nova de Lisboa.
BARBIERI, D.W.; MARCELINO, I.P.V.O.; SAUSEN, T. M. Anomalias de
precipitação para a região Sul do Brasil: análise de consistência. In: V Seminário
Latino-americano e I Seminário Ibero-americano de Geografia Física. 12 a 17 de maio
de 2008, Santa Maria, RS. /Anais/, p. 3891-3903.

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