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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ


DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA GERAL


PROF. DR.ª CLAUDECI DA SILVA

CAP XI – OURO, GRANDEZA E GLÓRIA

¹ EDUARDO FERREIRA PEREIRA


RA135233
² QUÉZIA SIPIÃO DA SILVA
RA137424

1. HOJE, O QUE FAZ COM QUE UM PAÍS SEJA RICO? DISCUTA ABORDANDO
O QUE ERA CONSIDERADO PELOS MERCANTILISTAS A FONTE DE RIQUEZA
DE UMA NAÇÃO.
Hoje, o que faz com que um país seja rico é a sua capacidade de produzir
bens e serviços que atendam às necessidades e desejos da sua população e de
outros países. Além disso, um país rico também deve ter um alto nível de
desenvolvimento humano, que inclui aspectos como educação, saúde, segurança,
liberdade e qualidade de vida.
No período do mercantilismo, a fonte de riqueza de uma nação era
considerada o acúmulo de metais preciosos, como o ouro e a prata. Os países
europeus buscavam obter esses metais através do comércio exterior, da exploração
das colônias e da mineração.

2. O COMÉRCIO PODE SER BENÉFICO PARA TODOS OS PAISES OU PARA


GARANTIR UM TEM QUE PERDER? DISCUTA ABORDANDO O QUE
DEFENDIAM OS MERCANTILISTAS.
O comércio pode ser benéfico para todos os países, dependendo das
condições e das regras que regem as trocas comerciais entre eles. No entanto, na
época do mercantilismo, os países europeus defendiam uma visão de que o
comércio era uma forma de competição e de dominação, em que para garantir o
lucro de um país, era necessário prejudicar o outro.
Os mercantilistas buscavam obter uma balança comercial favorável, ou seja,
exportar mais do que importar, gerando um superávit comercial. Para isso, eles
adotavam medidas protecionistas, como o aumento das tarifas alfandegárias sobre
os produtos estrangeiros, a proibição de exportar matérias-primas que favorecessem
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a indústria do país concorrente e a concessão de monopólios comerciais para as


companhias de comércio.

3. QUAL A IMPORTÂNCIA DAS COLÔNIAS PARA A ACUMULAÇÃO DE


RIQUEZA DE SUAS METRÓPOLES? EXPLIQUE.
As colônias foram muito importantes para a acumulação de riqueza de suas
metrópoles, pois forneciam matérias-primas, produtos agrícolas e metais preciosos
que eram escassos ou inexistentes na Europa. Esses produtos eram vendidos pelas
metrópoles no mercado europeu ou reexportados para outras regiões, gerando
lucros e aumentando o poder econômico dos Estados nacionais.

As colônias também eram mercados consumidores dos produtos


manufaturados produzidos pelas metrópoles, que eram vendidos a preços elevados
e com exclusividade. Essa prática garantia uma balança comercial favorável para as
metrópoles, ou seja, elas exportavam mais do que importavam, acumulando
riquezas em forma de metais preciosos. Ademais, foram fontes de mão-de-obra
barata ou escrava, que era utilizada nas plantações, nas minas e nas feitorias. Essa
mão-de-obra reduzia os custos de produção e aumentava os lucros das metrópoles.

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