O documento discute o papel do psicólogo em cirurgia, desde as primeiras intervenções na década de 1940 para minimizar ansiedade até a Portaria de 1988 que estabeleceu a necessidade de psicologia em UTIs. A preparação psicológica tem o objetivo de reduzir ansiedade e dor relacionadas a procedimentos médicos através de técnicas como suporte emocional, fornecimento de informações e relaxamento. Com crianças, atividades lúdicas podem ser usadas, considerando variáveis como idade e sexo
O documento discute o papel do psicólogo em cirurgia, desde as primeiras intervenções na década de 1940 para minimizar ansiedade até a Portaria de 1988 que estabeleceu a necessidade de psicologia em UTIs. A preparação psicológica tem o objetivo de reduzir ansiedade e dor relacionadas a procedimentos médicos através de técnicas como suporte emocional, fornecimento de informações e relaxamento. Com crianças, atividades lúdicas podem ser usadas, considerando variáveis como idade e sexo
O documento discute o papel do psicólogo em cirurgia, desde as primeiras intervenções na década de 1940 para minimizar ansiedade até a Portaria de 1988 que estabeleceu a necessidade de psicologia em UTIs. A preparação psicológica tem o objetivo de reduzir ansiedade e dor relacionadas a procedimentos médicos através de técnicas como suporte emocional, fornecimento de informações e relaxamento. Com crianças, atividades lúdicas podem ser usadas, considerando variáveis como idade e sexo
Os primeiros trabalhos voltados aos aspectos psicológicos da experiência
cirúrgica eram relatos descritivos apresentados por médicos na qual se defrontavam com dificuldades no acompanhamento de pacientes, as primeiras tentativas documentadas voltadas para a intervenção na minimização de ansiedade e desordem psíquica foram desenvolvidas na década de quarenta, e desde então, várias técnicas preparatórias foram desenvolvidas, como também, a implantação de programas nas instituições de saúde.
Em agosto de 1988, a Portaria 3.432 do Ministério da Saúde estabeleceu a
necessidade de existência do serviço de psicologia em unidades de tratamento intensivo. A preparação psicológica tem sido definida como uma estratégia planejada com o intuito de diminuir a ansiedade relacionada a procedimentos médicos, redução da dor, facilitação do processo de recuperação para tornar possível que o indivíduo lide de forma adequada com esses procedimentos. Técnicas de suporte emocional dão atenção ao papel das emoções no processo de enfrentamento da situação, introduzindo um agende de cuidados, como também, o fornecimento de informações tende a aumentar a tolerância ao estresse e diminuir a ansiedade. Existem também, as técnicas de relaxamento como recursos de enfrentamento.
Com pacientes pediátricos, podem ser programadas atividades lúdicas livres ou
estruturadas, a idade da criança pode ser considerada a principal variável determinante no sucesso do trabalho preparatório, como também, a questão do sexo, existem alguns aspectos diferentes nos comportamentos das meninas e dos meninos nos procedimentos médicos.
Portanto, é de extrema importância a formação do psicólogo em métodos de
preparação voltados para os pacientes, familiares e equipe nessa situação de cirurgia, se torna fundamental o reconhecimento da importância dessas ações no controle da dor e reabilitação do indivíduo, dentro de um enfoque humanizado, para paciente, seu acompanhante e seu cuidador.