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Gerenciamento

de Riscos
Material Teórico
Ferramenta APR

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Esp. Luiz Carlos Dias

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Ferramenta APR

• Introdução;
• Análise Preliminar de Riscos;
• O Estudo da Análise Preliminar de Riscos.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Desenvolver seu conhecimento, para aplicar a Ferramenta Análise
Preliminar de Riscos.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Ferramenta APR

Introdução
O Gerenciamento de Riscos necessita de algumas ferramentas específicas para
seu estudo e tomada de decisão.

Neste capítulo, estudaremos a ferramenta APR – Análise Preliminar de Riscos.

Análise Preliminar de Riscos


A Análise Preliminar de Riscos surgiu no Programa de Segurança do Departa-
mento de Defesa dos Estados Unidos, em função da destruição de vários dispositi-
vos de lançamento de mísseis intercontinentais.

Tal fato gerou a necessidade de uma ferramenta que pudesse estudar os riscos
desse sistema. Então, foi desenvolvida a ferramenta Preliminar Hazards Analysis
(PHA), também conhecida como APP – Análise Preliminar de Perigos, que é uma
ferramenta utilizada para a identificação de perigos e para a análise qualitativa
de riscos.

A APR considera os eventos que podem causar danos ao patrimônio, ao meio


ambiente e ao homem; pode ser aplicada para estudos na Área Nuclear, Química,
Petróleo e Gás e Aeronáutica, sem qualquer restrição, e, principalmente, na Segu-
rança do Trabalho, ajudando na tomada de decisão para a proteção da vida e da
segurança dos trabalhadores, nos mais diversos segmentos.

Algumas Normas Regulamentadoras, já em seu escopo, determinam que deve


ser executada uma Análise Preliminar de Riscos antes que a tarefa seja executada
e que os trabalhadores participem da elaboração do documento.

A Norma Regulamentadora NR-35 – Trabalho em Altura, no item 35.2.1, na


alínea b, determina que “Cabe ao Empregador: assegurar a realização da Análise
de Risco – AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão deTrabalho – PT”.

A Atividade de Trabalho em altura envolve várias etapas, nas quais vários


riscos podem contribuir para que ocorra um acidente. Assim, a ferramenta APR
deve ser aplicada.

A NR-35, no item 35.4.4, determina que: “Todo trabalho em altura deve ser
precedido de Análise de Risco”, ou seja, todas as atividades envolvidas no trabalho
em altura devem, obrigatoriamente, passar por uma análise preliminar de riscos.

No item 35.4.5.1, está disposto que a Análise de Risco deve, além dos riscos
inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) Local em que os serviços serão executados e seu entorno: podem existir
outros riscos que devem ser considerados, tais como, piso desnivelado,
animais peçonhentos, rede elétrica energizada;

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b) Isolamento e sinalização em torno da área de trabalho: o local onde
se executa alguma atividade de trabalho em altura deve, obrigatoriamente,
estar sinalizado e isolado, para evitar que trabalhadores desavisados possam
transitar sob a área na qual esteja sendo executada alguma atividade em
altura e alguma ferramenta possa escapar e atingir outro trabalhador;
c) Estabelecimentos de sistemas e pontos de ancoragem: referem-se a
quais tipos de ancoragens serão utilizados para a fixação durante o de-
senvolvimento serviços e onde serão os pontos de ancoragens que serão
instalados, bem como o dimensionamento desses pontos;
d) Condições metereológicas adversas: como velocidade do vento e des-
cargas atmosféricas;
e) Seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas
de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigen-
tes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do im-
pacto e dos fatores de queda: seleção adequada e inspeção do estado de
conservação dos equipamentos de proteção coletiva, como guarda-corpo, e
dos equipamentos de proteção individual, como o cinto paraquedista, talabar-
tes, trava-quedas, seguindo sempre a recomendação dos fabricantes quanto
ao seu uso e limitação. Um exemplo pode ser dado quanto ao cinto paraque-
dista, cuja limitação de massa é para pessoas com no máximo 100 kg. Acima
disso, o equipamento não é recomendado, pois não tem a mesma eficiência
na sustentação e na salvaguarda do trabalhador em caso de queda;
f) Risco de queda de materiais e ferramentas: quando há alguma atividade
sendo executada em altura, existe a possibilidade de queda de materiais e
ferramentas que poderiam atingir outros trabalhadores que estivessem sob
esta área;
g) Trabalhos simultâneos que apresentam riscos específicos: trabalhos
que podem ocorrer ao mesmo tempo e apresentarem riscos específicos,
como, por exemplo, um trabalho em altura no qual se executa a pintura
do costado de um tanque de combustível e, simultaneamente, a execução
de um serviço de solda nas proximidades, no qual pode existir risco de
incêndio e explosão que poderia afetar diretamente os trabalhadores que
estão executando sua atividade em altura;
h) Atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais
Normas Regulamentadoras: não devemos nos ater simplesmente aos requisi-
tos de uma Norma Regulamentadora, pois todas elas estão integradas e devem
ser consideradas nas atividades laborais desenvolvidas pelos trabalhadores;
i) Riscos adicionais: são os riscos inerentes à atividade, ou seja, em uma ati-
vidade de trabalho em altura, já existem os riscos pertinentes a ela; porém,
se esse trabalho em altura estiver sendo executado dentro de um espaço
confinado, então, teremos outros riscos que serão adicionados à atividade,
como a exposição a atmosferas explosivas ou atmosferas com deficiência
de oxigênio;

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j) Condições impeditivas: são condições que podem impedir o serviço de


ser executado, como, por exemplo, na atividade de trabalho em altura, na
qual todos os trabalhadores devem possuir capacitação na NR-35; caso
não sejam capacitados, não podem executá-la;
k) Situações de emergência e planejamento do resgate e primeiros socor-
ros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador:
identificar as possíveis situações de emergência que possam ocorrer e plane-
jar os sistemas de resgate e de primeiros socorros por equipes capacitadas
e treinadas;
l) Necessidade de sistemas de comunicação: estabelecer sistemas de comu-
nicação entre os trabalhadores de forma que, em uma situação de emer-
gência, possam ser acionados os procedimentos de salvamento, resgate e
primeiros socorros;
m) Forma de supervisão: de que forma pode ser executada a supervisão e
o acompanhamento dos trabalhos em altura, sempre visando à segurança
e à saúde dos trabalhadores.

Norma Regulamentadora NR-10 – Segurança em Serviços com Eletricidade


O item 10.2.1 determina a utilização de Análise de Risco como ferramenta para
prevenção do risco elétrico e dos riscos adicionais.

Norma Regulamentadora NR-33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em


Espaços Confinados
No item 33.3.3 Medidas Administrativas, a alínea p determina a implementação
de um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de riscos,
considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido.

Norma Regulamentadora NR-12 – Segurança no Trabalho com Máquinas


e Equipamentos
No item 12.37, determina-se a realização de Análise de Risco.

Como podemos observar, as Normas Regulamentadoras que se referem a


situações nas quais estão envolvidos riscos graves, obrigatoriamente, determinam
a realização de análise de risco, para que a saúde e a segurança dos trabalhadores
sejam preservadas.

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O Estudo da Análise Preliminar de Riscos
Segundo Sherique (2011, p. 535), a elaboração de uma APR depende de algu-
mas etapas:
a) Revisão de problemas conhecidos: busca analogias ou similaridades com
outros Sistemas;
b) Revisão da missão a que se destina: ficar atento aos objetivos, às exigências
de desempenho, às prin¬cipais funções e aos procedimentos, estabelecer
os limites de atuação e delimitar o sistema;
c) Determinação dos riscos principais: apontar os riscos com potencialidade
para causar lesões diretas imediatas, perda de função, danos a equipamentos
e perda de materiais;
d) Revisão dos meios de eliminação ou controle de riscos: investigar os meios
possíveis de eliminação e controle de riscos, para estabelecer as melhores
opções compatíveis com as exi¬gências do sistema;
e) Analisar os métodos de restrição de danos: encontrar métodos possíveis e
eficientes para a limitação dos danos gerados pela perda de controle sobre
os riscos;
f) Indicação de quem levará a sério as ações corretivas e/ou preventivas:
indicar responsáveis pela execução de ações preventivas e/ou corretivas,
designando também, para cada unidade, as atividades a desenvolver.

A Norma MIL-STD 882 – Department of Defense Standard Practice


for System Safety
A Norma MIL – STD 882, do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, foi
utilizada como referência para a utilização dos critérios de Frequência e Severidade.

Segundo o dicionário Aurélio, frequência significa “qualidade de frequente, re-


petição amiudada, ato de ser frequentado, assistência, convivência”.

Consideraremos frequência no sentido de repetição.

O quadro 1 representa as categorias de frequência determinadas na Norma


MIL-STD- 882.

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Quadro 1 – Categoria de Frequência de ocorrência de eventos


Categoria Denominação Faixa de frequência anual
Possível, mas improvável de
A Extremamente remota f < 10-4 ocorrer durante a vida útil do
processo e instalação
Não se espera que ocorra
B Remota 10-4 < f < 10-3 durante a vida útil do
processo/instalação
Pouco provável que ocorra
C Improvável 10-3 < f < 10-2 durante a vida útil do
processo/instalação
Esperado ocorrer até uma
D Provável 10-2 < f < 10-1 vez durante a vida útil do
processo/instalação
Esperado ocorrer várias
E Frequente f > 10-1 vezes durante a vida útil do
processo/instalação
Fonte: Cardella, B. Segurança do Trabalho e Prevenção de Acidentes: Abordagem Holística

Segundo o dicionário Aurélio, severidade significa “qualidade de severo, ato


severo ou rigoroso, inflexibilidade de caráter”. Para termos da Norma MIL-STD
882, vamos considerar severidade como gravidade, intensidade.

O quadro 2 estabelece as categorias de severidade definidas pela Norma MIL-


STD-882.

Quadro 2 – Categoria da Severidade


Categoria Denominação Descrição/características
- Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos, à
propriedade e/ou ao meio ambiente;
- Não ocorrem lesões/mortes de funcionários, de terceiros
I Desprezível
(não funcionários) e/ou pessoas (indústrias e comunidade); o
máximo que pode ocorrer são casos de primeiros socorros ou
tratamento médico menor.
- Danos leves aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio
ambiente (os danos materiais são controláveis e/ou de baixo
II Marginal custo de reparo);
- Lesões leves em empregados, prestadores de serviço ou em
membros da comunidade.
- Danos severos aos equipamentos, à propriedade e/ou ao
meio ambiente;
- Lesões de gravidade moderada em empregados, prestadores
III Crítica de serviço ou em membros da comunidade (probabilidade
remota de morte);
- Exige ações corretivas imediatas para evitar seu
desdobramento em catástrofe.
- Danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e/ou ao
meio ambiente (reparação lenta ou impossível);
IV Catastrófica - Provoca mortes ou lesões graves em várias pessoas
(empregados, prestadores de serviços ou em membros
da comunidade).
Fonte: Cardella, B. Segurança do Trabalho e Prevenção de Acidentes: Abordagem Holística

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Utilizando o Quadro 1 para definir a frequência na qual o evento pode acontecer,
cuja categoria pode variar de A até E, sendo um gradiente, onde A é Extremamente
remota, isto é, é possível, mas improvável de ocorrer durante a vida útil do processo
ou da instalação, com uma frequência (f) menor que 0.0001, até E – Frequente,
isto é, esperado de ocorrer várias vezes durante a vida útil do processo ou da
instalação, com uma frequência (f) maior 0,1.

Utilizando o Quadro 2 para definir a categoria da severidade dos riscos


identificados, que pode variar de I até IV, com um gradiente, onde I significa
Desprezível – sem danos ou com danos insignificantes à propriedade e ou ao meio
ambiente, no qual não ocorrem mortes de funcionários nem de terceiros, nem de
pessoas da comunidade, sendo que o máximo que pode ocorrer são atendimentos
de primeiros socorros, ou tratamentos médicos menores e IV significa Catastrófica
– com danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e ou ao meio ambiente,
provocando mortes ou lesões graves em várias pessoas, podendo ser empregados,
prestadores de serviço ou pessoas da comunidade.

Dessa forma, utilizaremos um exemplo de um evento com categoria de frequência


D – Provável, e categoria de severidade dos Riscos IV – Catastrófica, o Quadro 3 é
uma Matriz de Riscos que relaciona frequência à severidade.

Assim, temos o Risco classificado como Sério, representado pelo número 4,


cor marrom, que significa que deve ser dada atenção a esse risco e que se devem
tomar providências no sentido de estabelecer controles, porque caso esse evento
ocorra, sérios danos podem ocorrer, ao patrimônio e, até, possíveis mortes. Essa
informação será utilizada na Análise Preliminar de Riscos.

Quadro 3 – Matriz de Risco


A B C D E
IV 2 3 4 5 5
III 1 2 3 4 5
II 1 1 2 3 4
I 1 1 1 2 3

Severidade Frequência Risco


I Desprezível A Extr. Remota 1 Desprezível
II Marginal B Remota 2 Menor
III Crítica C Improvável 3 Moderado
IV Catastrófica D Provável 4 Sério
E Frequente 5 Crítico
Fonte: Relatório de Levantamento de Riscos/2010 – ALL

O Quadro 4 representa um modelo de Planilha utilizada para facilitar a aplicação


da ferramenta de Análise Preliminar de Riscos, no qual devem ser inseridas as
seguintes informações;

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a) Local;
b) Data;
c) Atividade ou tarefa que será realizada em cada fase;
d) Informações adicionais, que venham a contribuir para auxiliar na elaboração
do documento;
e) Etapas do serviço, que são as etapas em que o serviço é realizado;
f) Tipo de riscos: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou acidentes;
g) Causa ou natureza do risco: qual foi o efeito desse risco;
h) Fonte geradora: como esse risco é gerado; pode ser uma máquina, um
equipamento, um vazamento de um gás, uma possível explosão;
i) Possível consequência: qual será a consequência ou o efeito que, caso este
risco se materialize, poderá provocar;
j) Avaliação qualitativa frequência, severidade e intensidade do risco;
k) Medidas mitigadoras: medidas de controle que devem ser tomadas no
sentido de neutralizar ou controlar esses riscos;
l) Responsável: pessoa que será responsável pela implantação dessas medidas.
Não deve ser citado o nome da pessoa, e sim o cargo que essa pessoa
ocupa, pois, durante o processo, esse cargo pode ser ocupado por outra
pessoa que a ele dará continuidade;
m) Observações: são anotações pertinentes ao procedimento, consideradas
importantes.

Quadro 4 – Modelo de Planilha de Análise Preliminar de Riscos

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Para exemplificar, vamos considerar uma tarefa de reparo de alvenaria, em uma
fachada de um Prédio Administrativo, que será executada a 4 metros de altura.

Aplicar a ferramenta APR, utilizando a planilha modelo e determinando a


frequência da ocorrência do evento e a severidade. Caso esse evento ocorra,
utilizando a Matriz de Risco, determinar qual a gradação do risco.

Do resultado da aplicação da APP, obtemos os riscos com as seguintes intensidades:


• 2 e 4 na fase de montagem de andaimes, na qual o efeito do risco 4 é maior
que o efeito do risco 2;
• Na fase de execução dos reparos de alvenaria, as intensidades do efeito do
risco são 3 e 4.

Dessa maneira, devemos adotar medidas mitigadoras, no sentido de controlar


os riscos e evitar a exposição dos trabalhadores, de forma a gerenciar o risco e
determinar os responsáveis pelas ações que deverão ser tomadas, lembrando que
todos os riscos são importantes e devem ser controlados.

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UNIDADE Ferramenta APR

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Livros
MGD 1010: Risk Management Handbook for Minning Industry
NSW – Nem CUT Walws Government – Department of Minerals Resources. MGD
1010: Risk Management Handbook for Minning Industry. Sydney NSW, 1997;
Ferramentas de Análise de Riscos
PROTEÇÃO. Ferramentas de Análise de Riscos, Revista Proteção, ed.231, São
Paulo, 2013;
Gerenciamento de Riscos
RUPPENTHAL, J. E. Gerenciamento de Riscos. Santa Maria: Universidade Federal
de Santa Catarina/Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, 2013.120p.;
Desastres Naturais: Conhecer para Prevenir
TOMINAGA, L. K; SANTORO, J; AMARAL, R. Desastres Naturais: Conhecer para
Prevenir. São Paulo: Instituto Geológico, 2009.

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Referências
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR. 31.000: Gestão de
Riscos – Princípios e Diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.

______. NBR. 31010. Gestão de Risco – Técnicas para Avaliação de Riscos. Rio
de Janeiro: ABNT, 2012.

CARDELLA, B. Segurança do Trabalho e Prevenção de Acidentes: Abordagem


Holística.

DE CICCO, F. M. G. A. F.; FANTAZZINI, M. L. Tecnologias Consagradas de


Gestão de Riscos e Probabilidade. São Paulo: Séries Risk Management. 2003.

DE CICCO, F.; FANTAZZINI, M. L. Introdução à Engenharia de Segurança de


Sistemas. 4.ed. São Paulo: Fundacentro, 1994.

Relatório de Levantamento de Riscos/2010 – ALL.

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