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Gerenciamento

de Riscos
Material Teórico
Hierarquia de Controle, Processo de Priorização
e Estabelecimento de Medidas de Prevenção

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Esp. Luiz Carlos Dias

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Hierarquia de Controle, Processo
de Priorização e Estabelecimento
de Medidas de Prevenção

• Introdução;
• Diagnóstico do Risco;
• Convenção Nº 174;
• Norma Técnica P4.261 – CETESB;
• Norma Regulamentadora NR-22 –
Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Desenvolver senso crítico sobre a hierarquia de Controle de Risco e
as Medidas Prevencionistas.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Hierarquia de Controle, Processo de Priorização
e Estabelecimento de Medidas de Prevenção

Introdução
Toda Empresa deve levar em consideração a importância de possuir um processo
de Gerenciamento de Riscos que deve contemplar as etapas apresentadas a seguir.

Diagnóstico do Risco
Toda Empresa tem visão, missão e valores, nos quais estão inseridos seus
profissionais, o meio ambiente, a comunidade e seu patrimônio físico.

Todos esses fatores devem ser gerenciados de forma integrada, no sentido de


evitar que eventos indesejados ocorram, como acidentes de trabalho, óbito de fun-
cionários e terceiros, contaminação do ar, do solo e da água por dejetos industriais
sem tratamento e que podem gerar impactos, atingindo a comunidade e o meio
ambiente, resultando em efeitos extremamente danosos.

Todos os riscos devem ser levantados e mapeados para se obter a máxima clareza
com relação a eles aos efeitos que podem gerar, caso uma ação indesejada aconteça.

Certamente, todos se lembram do sinistro que aconteceu em um tanque da


Ultracargo, na cidade de Santos: um tanque que armazenava solvente pegou fogo
e as chamas atingiram mais cinco tanques que pertenciam à mesma Bacia de
tanques, apesar dos esforços do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e do PAM
(Plano de Auxilio Mútuo) das Empresas de Cubatão, que participaram do processo
de contenção das chamas; com o resfriamento dos outros tanques e a aplicação de
LGE (Líquido Gerador de Espuma), o sinistro se prolongou por quase nove dias,
com danos ao Patrimônio da Empresa e Contaminação do Meio Ambiente, como
mostra o link a seguir.
Explor

Incêndio em tanques de solventes na cidade de Santos: https://goo.gl/Zy7vnE

Os impactos para o meio ambiente foram extremamente elevados e o dano ao


patrimônio da Empresa foi enorme. A CETESB multou a Empresa em mais de R$
20 milhões, alegando que ela provocou danos ambientais com o lançamento de
efluentes contaminados no estuário da Cidade de Santos e que colocou a população
em risco com o incêndio no Terminal da Alemoa.

O Plano de Atendimento a Emergências (PAE) e o Programa de Gerenciamento


de Riscos da Empresa precisam ser revisados para que possam ser mais eficientes,
no sentido de evitar situações dessa magnitude que, além dos fatores já citados,
contribuam negativamente para a Imagem da Empresa.

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Com uma análise rápida, identificamos a vulnerabilidade e a fragilidade dos pro-
cedimentos elaborados para atendimento de sinistros que deveriam fazer parte do
Programa de Gerenciamento de Riscos e do Plano de Atendimento a Emergências
do Grupo Ultra.

A sistematização nesse e em outros eventos indesejados foi apenas reativa, pois


o evento já ocorreu e mostrou fragilidade, com sérios danos e impactos negativos.

Uma ferramenta adequada para Gerenciar os Riscos deveria contemplar reuni-


ões com os gestores e com os operadores que efetuam o recebimento, o armazena-
mento e a transferência de produtos nos tanques dentro do Terminal, e os terceiros
que executam a manutenção nas linhas de transferência, válvulas e nos tanques de
armazenamento, com o objetivo de identificar as fragilidades dos controles, obser-
vando, inclusive, os indicadores de índices Frequência e Gravidade.

Outro evento foi o rompimento das barragens de contenção de resíduos de


mineração, nas barragens de Fundão, e a Barragem de Santa Fé, da Samarco,
na cidade de Mariana, em Minas Gerais, em que foram liberados para o meio
ambiente cerca de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Veja o link a seguir:
Explor

Rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana: https://goo.gl/wyD0iX

Esse evento provocou mais de 18 mortes e afetou mais de 35 municípios mi-


neiros; estima-se que mais de 320.000 moradores foram afetados com danos ma-
teriais, com a destruição de suas moradias e o desabastecimento de água, devido à
contaminação pela lama proveniente do rompimento da Barragem.

O link a seguir mostra o efeito devastador do tsunami de lama que assolou as cidades
mineiras do Vale do Rio Doce, cujo rio abastecia vária cidades com água potável e ser-
via de meio de sobrevivência para famílias que viviam da pesca para obter seu sustento.

Com a contaminação do Rio Doce, o fornecimento de água foi interrompido e


a vida aquática foi extinta, pois várias espécies da fauna aquática não conseguiram
sobreviver aos altos índices de metais pesados e à redução de oxigênio da água.

Dessa forma, famílias de pescadores que viviam única e exclusivamente da pesca


deixaram de ter sua fonte de renda garantida e estão passando por necessidades
até hoje.
Explor

Cidade de Mariana após a passagem da onda de lama: https://goo.gl/KUsswi

Os impactos ultrapassaram o Estado de Minas Gerais e atingiram o Espírito


Santo, chegando até as praias de Regência, no Balneário de Linhares.

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UNIDADE Hierarquia de Controle, Processo de Priorização
e Estabelecimento de Medidas de Prevenção

O link a seguir mostra claramente o efeito provocado no local, onde a lama


entrou por mais de 10 quilômetros no mar.
Explor

Lama de barragem adentra mais de 10 km no mar do ES: https://goo.gl/gx5nhK

Analisando o evento de rompimento da barragem de forma semelhante ao


evento do incêndio nos tanques de solvente no Terminal da Alemoa, do ponto de
vista do Gerenciamento de Riscos, identificam-se semelhanças entre ambos:
1. Os danos ao meio ambiente foram extremamente relevantes;
2. A população do entorno foi afetada;
3. A Empresa foi responsabilizada e multada;
4. Havia fragilidades no Programa de Gerenciamento de Riscos.

O evento do rompimento da barragem provocou para a Samarco, além dos


prejuízos financeiros, com a destruição da barragem e com indenizações astronô-
micas, um efeito extremamente negativo. A associação do Nome da Empresa ao
Acidente de Mariana atingiu a imagem da Corporação, que tem a Vale e a Empresa
anglo-australiana BHP Billiton como principais acionistas.

Fragilidades x Vulnerabilidades
Quando as fragilidades e as vulnerabilidades de todo o processo são identifi-
cadas e mapeadas, devem ser identificados os Riscos Potenciais, que podem ser
extremamente significativos, que podem causar perdas de receita, perdas de infor-
mações confidenciais, perdas de estoques, perda de confiabilidade por parte dos
investidores e perda da imagem por parte dos clientes e fornecedores, resultando
em prejuízos financeiros, com falta de investimento dos acionistas, podendo causar
a insolvência da Corporação.

Hierarquização dos Riscos


Com todas as informações levantadas junto aos gestores, aos funcionários pró-
prios e aos terceiros e os riscos potenciais identificados, deve-se identificar a hierar-
quia, para elaborar um plano de mitigação que seja eficaz no sentido de controlar
as situações que possam se tornar eventos indesejados.

A Frequência e a Severidade são fatores relevantes quando precisamos estabe-


lecer o Risco Tolerável para a Corporação. Sabe-se que o risco é composto por
fatores probabilísticos e que não existe risco zero; ele sempre será parte integrante
dos processos das Corporações, por menor que seja, o que é essencial é que ele
seja gerenciado e que se não se perca o controle da situação, porque muitas vezes

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um Risco que possui Frequência remota ou extremamente remota pode provocar
efeitos catastróficos.

A hierarquização dos riscos leva em consideração a Frequência e a Severidade do


evento não desejado, sendo que a identificação da Frequência possibilita definir de
quanto em quanto tempo o evento tem a possibilidade de acontecer e quais serão
as consequências toda vez que esse risco ou o conjunto de riscos se materializarem
na forma de um evento não desejado.

Dessa forma, deve-se atribuir um número, em uma escala pré-determinada, que


possa ranquear os riscos, criando uma Tabela com pontuação, que permita criar
uma gradação de riscos.

A Severidade do evento está diretamente relacionada ao impacto que ele causará


ao meio ambiente, aos funcionários, aos terceiros e à Corporação com relação à
sua reputação; deve ser determinado um número que expresse um gradiente de
Severidade para o risco.

A combinação da Frequência à Severidade determina a Criticidade do evento


e permite criar uma Hierarquia dos Riscos, na qual termos riscos mais críticos e
riscos menos críticos.

Mitigação dos Riscos


A Mitigação dos Riscos é a etapa na qual se executa o tratamento dos riscos
identificados e dos riscos potenciais encontrados na Corporação, desde que
tenham sido planilhados, levantadas sua Frequência e Severidade e estabelecida a
Criticidade do evento não desejado.

A Mitigação dos Riscos acontece de várias formas; entretanto, deve-se ter como
prioridade a continuidade da Corporação dentro de conceitos de Saúde, Segurança
e Meio Ambiente, atendendo aos requisitos legais estabelecidos nos países nas
quais estejam instaladas.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estabelece, em suas Convenções,


requisitos para o Gerenciamento de Riscos:
A Convenção nº 174

Prevenção de Acidentes Industriais Maiores:

Aprovada: Decreto legislativo n.º 246 de 28/6/2001

Ratificada: 02/08/2001

Promulgada: Decreto n.º 4.085, de 15/02/2002

É aplicada em Instalações Sujeitas a Riscos de Acidentes Maiores.

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UNIDADE Hierarquia de Controle, Processo de Priorização
e Estabelecimento de Medidas de Prevenção

Convenção Nº 174
Obrigações do empregador
a) Notificar a autoridade competente sobre instalação sujeita a riscos de aci-
dentes maiores que tenha identificado: cabe à Empresa informar as autori-
dades sobre instalações industriais com riscos potenciais, que armazenam
inflamáveis, explosivos, substancias tóxicas;
b) Criar e manter sistema documentado de controle de riscos que contenha:
»» Identificação dos perigos e avaliação dos riscos;
»» Medidas técnicas e organizacionais de controle dos riscos;
»» Planos e procedimentos de emergência;
»» Medidas para redução das consequências de um acidente maior;
»» Consultas com trabalhadores e seus representantes;
»» Mecanismos de melhoria do sistema;
»» Elaborar relatório de segurança de acordo com o sistema de controle de
risco, periodicamente revisto e atualizado;
c) Após um acidente maior, submeter à autoridade competente relatório de-
talhado sobre ele, contendo suas causas, consequências, medidas adotadas
e recomendações de medidas preventivas.

Responsabilidades da autoridade competente


a) Assegurar a criação, a atualização e a coordenação de planos e procedi-
mentos de emergência para proteção da população e do meio ambiente
fora das instalações de riscos;
b) Garantir, em caso de acidente maior, informações sobre medidas de segu-
rança para a população;
c) Estabelecer política global de zoneamento para isolamento de instalações
de risco.

Direitos e obrigações dos trabalhadores e seus representantes


a) Estar informados dos riscos ligados à instalação e suas consequências, as-
sim como de quaisquer ordens, instruções ou recomendações da autorida-
de competente;
b) Ser consultados na elaboração do relatório de segurança, planos e proce-
dimentos de emergência e relatórios de acidente;

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c) Ser regularmente instruídos e treinados nas práticas e procedimentos para
prevenção de acidentes maiores e nos procedimentos de emergência;
d) Tomar medidas corretivas ou interromper suas atividades quando haja
justificativa para crer que haja risco iminente de acidente maior;
e) Discutir com o empregador e informar a autoridade competente sobre
risco potencial de acidente maior;
f) Observar práticas e procedimentos preventivos e de emergência.

Norma Técnica P4.261 – CETESB


A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB tem a Norma
Técnica P4.261 – Risco de Acidente de Origem Tecnológica – Método para Decisão
e Termos de Referência.

Dessa forma, determina critérios para o Programa de Gerenciamento de Riscos


em situações que possam expor o meio ambiente a eventos não desejados, com
possíveis danos à população e ao meio ambiente.

A Norma é dividida em quatro partes:


I A primeira prescreve o método de tomada de decisão quanto à
necessidade de apresentação de Estudo de Análise de Risco e de Programa
de Gerenciamento de Risco para empreendimentos potencialmente
geradores de acidentes;

II e III As partes II e III apresentam os Termos de Referência para a


elaboração de Estudos de Análise de Risco para empreendimentos
pontuais e dutos, respectivamente, além dos critérios de tolerabilidade
com os quais o risco estimado será comparado;

IV Traz o Termo de Referência para a elaboração de Programa de Geren-


ciamento de Risco.

A Norma P4.261 determina o PGR como Documento que define a política e


as diretrizes de um Sistema de Gestão, com vista à prevenção de acidentes em
instalações ou atividades potencialmente perigosas no item 9, Parte IV – Termo
de referência para a elaboração de Programa de Gerenciamento de Risco

O PGR deve refletir a realidade do Empreendimento no tocante às suas


características e condições operacionais e às ações pertinentes a cada um dos itens
do PGR, tais como, procedimentos e sistemática para realização das tarefas.

É um documento de gestão a ser utilizado pela própria Empresa, no qual todos


os itens constantes devem ser claramente definidos e documentados, aplicado às
atividades desenvolvidas no empreendimento, tanto por funcionários, como pelas
empresas terceirizadas (empreiteiras e demais prestadores de serviço).

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e Estabelecimento de Medidas de Prevenção

Deve-se denvolver o PGR de forma a abranger, passo a passo, todas as ações a


serem seguidas pelos técnicos envolvidos com o Empreendimento, de forma que
ele seja operado e mantido ao longo de sua vida útil dentro de padrões toleráveis de
risco. Para tanto, as diretrizes apresentadas neste item não esgotam a necessidade
de orientações adicionais, em decorrência da complexidade do empreendimento.

O PGR deve ter um responsável por sua implantação e acompanhamento, tendo


em vista que os itens do Programa são, em geral, desenvolvidos por áreas distintas
da Empresa.

É interessante que o responsável tenha capacidade de articulação e de convenci-


mento, as quais, aliadas à ascendência hierárquica, permitem a eficácia do Progra-
ma no gerenciamento do risco residual.

O item 9.1 determina quais são os itens que devem ser contemplados pelo PGR:
a) Caracterizações do empreendimento e do entorno;
b) Identificação de perigos;
c) Revisão do Estudo de Análise de Risco ou da identificação de perigos;
d) Procedimentos operacionais;
e) Gerenciamento de modificações;
f) Manutenção e garantia de integridade;
g) Capacitação de recursos humanos;
h) Investigação de incidentes e acidentes;
i) Plano de Ação de Emergência (PAE);
j) Auditoria do PGR.

Norma Regulamentadora NR-22 –


Segurança e Saúde Ocupacional
na Mineração
A NR-22 para Empresas do segmento de mineração determina que as
Empresas desse segmento, obrigatoriamente, devem elaborar um Programa de
Gerenciamento de Risco, em face dos diversos riscos encontrados nesse segmento
e desobriga a elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos.

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O item 22.3.7.1 determina quais são as etapas que o PGR deve contemplar:
a) Antecipação e identificação de fatores de risco, levando-se em conta,
inclusive, as informações do Mapa de Risco elaborado pela CIPAMIN,
quando houver;
b) Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
c) Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
d) Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
e) Monitorizarão da exposição aos fatores de riscos;
f) Registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos;
g) Análise crítica do programa, pelo menos, uma vez ao ano, contemplando
a evolução do cronograma, com registro das medidas de controle implan-
tadas e programadas

Pode-se observar que existem várias legislações que determinam a obrigatoriedade


do Gerenciamento dos Riscos, e cada Setor Industrial deve atender a esses requisitos
legais, visando, inclusive, à continuidade e à perpetuação das Corporações.

O Gerenciamento de Riscos deve ser permanente e flexível, de modo que possa


se adaptar às constantes alterações da Legislação e às modificações dos processos
industriais, desde a fase de Projeto até o envelhecimento de uma Planta Industrial.

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e Estabelecimento de Medidas de Prevenção

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Livros
MGD 1010: Risk Management Handbook for Minning Industry
NSW – NEW SOUTH WALWS GOVERNMENT – Department of Minerals Resources.
MGD 1010: Risk Management Handbook for Minning Industry. Sydney NSW, 1997.
Ferramentas de Análise de Riscos
PROTEÇÃO. Ferramentas de Análise de Riscos, Revista Proteção, ed. 231, São
Paulo, 2013.
Gerenciamento de Riscos
RUPPENTHAL, J. E. Gerenciamento de Riscos. Santa Maria: Universidade Fede-
ral de Santa Catarina/Colégio Técnico Industrial de Santa Maria Rede ETEC Brasil,
2013. 120p.
Desastres Naturais: conhecer para prevenir
TOMINAGA, L. K; SANTORO, J; AMARAL, R. Desastres Naturais: conhecer para
prevenir. São Paulo: Instituto Geológico, 2009.

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Referências
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR. 31.000: Gestão de
Riscos – Princípios e Diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.

______. NBR. 31010. Gestão de Risco – Técnicas para Avaliação de Riscos. Rio
de Janeiro: ABNT, 2012.

DE CICCO, F. M. G. A. F.; FANTAZZINI, M. L. Tecnologias Consagradas de


Gestão de Riscos e Probabilidade. São Paulo: Séries Risk Management, 2003

DE CICCO, F.; FANTAZZINI, M. L. Introdução à Engenharia de Segurança de


Sistemas. 4.ed. São Paulo: Fundacentro, 1994.

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