O texto discute a importância da compreensão da farmacocinética, farmacodinâmica e monitoramento de interações medicamentosas dos antimicrobianos em pacientes críticos para otimizar a terapia e evitar subdosagem, toxicidade ou resistência bacteriana. Alterações fisiológicas nesses pacientes podem afetar a absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos antimicrobianos, requerendo ajustes de dose.
O texto discute a importância da compreensão da farmacocinética, farmacodinâmica e monitoramento de interações medicamentosas dos antimicrobianos em pacientes críticos para otimizar a terapia e evitar subdosagem, toxicidade ou resistência bacteriana. Alterações fisiológicas nesses pacientes podem afetar a absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos antimicrobianos, requerendo ajustes de dose.
O texto discute a importância da compreensão da farmacocinética, farmacodinâmica e monitoramento de interações medicamentosas dos antimicrobianos em pacientes críticos para otimizar a terapia e evitar subdosagem, toxicidade ou resistência bacteriana. Alterações fisiológicas nesses pacientes podem afetar a absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos antimicrobianos, requerendo ajustes de dose.
O uso de antimicrobianos em pacientes críticos é uma
prática fundamental na abordagem terapêutica, visando
combater infecções e melhorar os desfechos clínicos em situações de extrema vulnerabilidade. Nesse contexto, a compreensão da farmacocinética e farmacodinâmica desses agentes, bem como a gestão de interações medicamentosas e o monitoramento da eficácia do tratamento, desempenham papéis cruciais na otimização da terapia. A farmacocinética dos antimicrobianos refere-se aos processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção no organismo. Em pacientes críticos, alterações fisiológicas, como disfunção renal, hepática ou circulatória, podem influenciar significativamente esses parâmetros. Portanto, ajustes de dose são frequentemente necessários para evitar subdosagem ou toxicidade. A farmacodinâmica, por sua vez, está relacionada aos efeitos do medicamento no local da infecção. Em pacientes críticos, é crucial considerar a manutenção de concentrações eficazes por tempo prolongado, principalmente para patógenos de difícil erradicação. Essa compreensão é essencial para otimizar a eficácia do tratamento, minimizando o risco de resistência bacteriana. Pacientes críticos frequentemente recebem uma variedade de medicamentos concomitantemente, aumentando o risco de interações medicamentosas. Algumas dessas interações podem comprometer a absorção, metabolismo ou excreção dos antimicrobianos, impactando diretamente sua eficácia terapêutica. Profissionais de saúde devem estar atentos a essas interações e ajustar as terapias conforme necessário.
Referências: 1. "Goodman & Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics" - Autores: Laurence L. Brunton, Bjorn C. Knollmann, Randa Hilal-Dandan.