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INTRA AORCTIC BALLOON: THE ROLE OF NURSES IN PATIENT CARE IN THE CARDIOLOGY
INTENSIVE CARE UNIT
ABSTRACT
This study aimed to discuss the role of nurses in assisting patients using the intra-aortic balloon. This
is a qualitative, bibliographical research with and exploratory and explanatory character. Indexed
journals were consulted in the LILACS, SciELO and Rev @ databases. Thus, it was defined as an in-
clusion criterion: articles published in the period from 2001 to 2019, whose object is nursing care
for patients using the intra-aortic balloon at the UCO. Materials were obtained by reading scientific
articles and specialized websites on the topic. Initially 192 articles were found and of these, only 13
scientific articles addressed aspects related to the purpose of this study. The results showed that in
order to provide care to the patient with BIA, the nurse must know the procedure of its performan-
ce, during its operation, until its removal, in addition to the care after its implantation. Thus, this
research was built to understand the importance of nurses in the process of planning and systema-
tizing their actions, based on a scientific and effective basis during cardiovascular care at the UCO.
Existem equipamentos indicados para dar suporte na Neste contexto, a pesquisa contemplará como ob-
assistência circulatória que se encontra prejudicada. jetivo geral: discutir o papel do enfermeiro na as-
sistência ao paciente em uso do balão intra-aórtico.
Assim, a terapia de contrapulsação aórtica com ba-
lão intra-aórtico se tornou o procedimento mais Para facilitar o alcance do objetivo proposto acima,
utilizado em pacientes com falências, produzindo delinearam-se os seguintes objetivos específicos:
efeitos hemodinâmicos de forma significativa. estudar sobre a utilização do balão intra-aórtico
(MATOS, 2019). na Unidade de Terapia Intensiva de Cardiologia e
apresentar a assistência de enfermagem ao pacien-
O balão intra-aórtico (BIA) é um dos dispositivos te em uso do balão intra-aórtico.
mais utilizados na Unidade Coronariana (UCO).
Entretanto, esta pesquisa será construída para com-
Além disso, o BIA compreende um cateter vascu- preender a importância do enfermeiro no proces-
lar com um balão montado em sua extremidade so de reabilitação do paciente, ajudando-o a fun-
distal, que deve ser posicionado na aorta torácica damentar cientificamente, de maneira efetiva, a as-
descendente, imediatamente na porção distal do sistência cardiovascular, como também contribuirá
ponto onde se origina a artéria subclávia esquerda. para novas informações e reflexos sobre a temática.
(ALBUQUERQUE, 2011).
Assim, foi definido como critério de inclusão: artigos Após leitura reflexiva dos artigos, notou-se que al-
publicados no período de 2001 a 2019, periódicos, guns não preenchiam os critérios inclusivos cita-
além de bibliografias complementares que abordam dos acima. Foram selecionados 192 artigos confor-
o tema da nossa escolha: Balão intra-aórtico: o papel me esses critérios, e desses, para a construção des-
do enfermeiro na assistência ao paciente na Unidade ta pesquisa propriamente dita, utilizaram-se 13 ar-
de Terapia Intensiva de Cardiologia (UCO). tigos científicos no que diziam respeito ao propó-
sito deste trabalho.
De acordo com Vieira e Hossne (2001), a pesqui-
sa bibliográfica consiste em mostrar a evolução de A análise dos textos encontrados foi suficiente para
conhecimentos sobre determinado tema, indican- dar embasamento teórico a fim de compreender o
do falhas e acertos, fazendo críticas e elogios, co- estado geral do paciente em uso de balão intra-aór-
mo também resumir o que é realmente interessan- tico e abordar, de forma clara e sucinta, a impor-
te a partir de referências teóricas publicadas em ar- tância dos cuidados de enfermagem no tratamento
tigos, livros, dissertações e teses. e reabilitação em paciente cardíacos.
Para a construção deste estudo, foram utilizadas
três bases de dados disponíveis em meio eletrô- 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
nico para levantamentos bibliográficos, a saber:
LILACS (Literatura Latino Americano em Ciências Percurso metodológico referente à busca das publi-
de Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library cações com base na metodologia proposta: abaixo,
Online), REV@ (Portal de Revistas de Enfermagem). segue o Quadro 1, que descreve os detalhes dos ar-
Para acesso, foram adotados os seguintes descrito- tigos selecionados após a leitura na íntegra.
res: assistência de enfermagem, balão intra-aórti-
co e unidade coronariana.
Quadro 1 – Descrição dos artigos encontrados nas bases de dados mediante a metodologia proposta. (continua)
Quadro 1 – Descrição dos artigos encontrados nas bases de dados mediante a metodologia proposta. (conclusão)
Rev.
Tempo estímulo-resposta aos Caracterizar os alarmes sonoros dis-
FRANCO, A. S. Brasileira de
alarmes do balão intra-aórtico: parados pelo BIA durante a terapia
et al. Enfermagem,
práticas para cuidado seguro contrapulsação aórtica.
2017
Os cuidados de enfermagem ao
HEMESATH, Descrever quais são os cuidados
paciente cardíaco em uso de ba- 2001
M. P. a pacientes em uso de BIA.
lão intra-aórtico no CTI
3.1 UTILIZAÇÃO DO BALÃO INTRA-AÓRTICO estabilização da dor, que são algumas das preocupa-
NA UCO ções da equipe. (ASSUNÇÃO; FERNANDES, 2009).
A Unidade de Terapia Intensiva de Cardiologia Para Hemesath (2001), o balão intra-aórtico foi
(UCO) consiste em uma unidade de terapia in- inicialmente utilizado no ano de 1968 em um pa-
tensiva especializada em cardiologia, voltada pa- ciente acometido por choque cardiogênico, sendo
ra atendimento aos pacientes com falências car- introduzido através de procedimento cirúrgico, o
díacas. Esta unidade se diferencia das demais uni- que foi muito complicado.
dades por proporcionar tratamento especializa-
do e intensivo para o paciente em estado crítico A mesma autora enfatiza que esse dispositivo pas-
(SANTOS et al., 2011). sou a ser utilizado a partir de 1978, quando se deu o
desenvolvimento da inserção percutânea, que, por
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um re- ser um procedimento mais simples, continua a ser
curso essencial para cuidar de pacientes em esta- o mais utilizado até os dias de hoje.
do crítico que necessitam de monitoramento con-
tínuo e cuidados complexos e especializados por O balão intra-aórtico foi desenvolvido em 1962,
uma equipe multidisciplinar (TOMAL et al., 2012). utilizando o princípio da contrapulsação: ele apoia-
-se em um balão instalado em um cateter flexível
Para tanto, a UTI é destinada à monitorização com dois lumens, tendo como característica inflar
contínua dos vários parâmetros vitais do pacien- e desinflar na aorta torácica descendente em cada
te. Este ambiente possui estrutura física específica, ciclo cardíaco.
recursos humanos especializados e equipamentos
Desde a sua criação, tornou-se o dispositivo mais
tecnológicos modernos que permitem o melhor
utilizado em cirurgias cardíacas em unidades de
controle de pacientes com alterações fisiológicas
hemodinâmica. (THOMAZ et al., 2017).
(ALCÂNTARA; MARQUES, 2009).
O balão intra-aórtico é um dos dispositivos de as-
Para Assunção e Fernandes (2010), em nosso País,
sistência circulatória mecânica mais utilizados em
na década de 1970, foram implantadas as primeiras
Unidade de Terapia Intensiva. Esse dispositivo
unidades de terapia intensiva especializadas e con-
consiste de um cateter com um balão na sua extre-
sideradas de alta complexidade.
midade distal, que é posicionado na aorta torácica
Com isso, os profissionais de saúde responsáveis descendente, imediatamente na porção distal do
por estas unidades necessitaram de aperfeiçoa- ponto onde se origina a artéria subclávia esquerda.
mento. Com o seu surgimento, obtiveram-se equi- (ALBUQUERQUE, 2001).
pamentos cada vez mais modernos e sofisticados
Segundo Amorim e Cheregatti (2010), o princípio
com a finalidade de oferecer suporte e tratamento
da contrapulsação permite que o balão intra-aór-
a pacientes potencialmente graves.
tico seja insuflado durante a diástole e desinflado
Além disso, a UTI é um local de grande importân- durante a sístole.
cia em uma unidade hospitalar que oferta trata-
Então, a contrapulsação produzida pelo BIA cau-
mentos a pacientes com grave potencial, mas que
sa efeitos hemodinâmicos que beneficiam o rendi-
possam ter a chance de permanecer vivos.
mento cardíaco de forma significativa. Esses efei-
É uma unidade considerada complexa, que dispõe tos benéficos são: a redução da pós-carga ventricu-
de internação com alteração clínica com gravida- lar esquerda, o aumento da perfusão coronariana e
de. Propõe também estabelecer monitorização e vi- o suporte circulatório sistêmico pelo aumento da
gilância contínua, sempre dispensando conforto e pressão arterial média.
Para tanto, a mesma autora diz que existe cateter Para o autor Hemesath (2001), o console consiste
do balão disponível nos tamanhos de 20, 30, ou 40 em um osciloscópio que apresenta mensagens da
ml para adultos e nos tamanhos de 4 e 12 ml para função interna do aparelho, função do balão, cur-
pediátricos. A escolha do tamanho do cateter de- vas de pressão arterial, eletrocardiograma com sele-
pende muito do peso e do diâmetro da aorta de ca- tor de derivação, troca nos modos de sincronização
da paciente. e ajustes no sistema de insuflação e desinsuflação.
Diante disso, o enchimento do balão acontece pe- Existem dois tipos de balões utilizados para a con-
lo bombeamento de gás hélio ou dióxido de car- trapulsação intra-aórtica: balão bidirecional e ba-
bono e a sincronia da insuflação e desinflação des- lão unidirecional. O balão bidirecional é um balão
de uma única câmara, que enche a partir da porção
se dispositivo é realizada mais comumente pelo
mediana e desloca o sangue nos dois sentidos,
traçado do eletrocardiograma do paciente obti-
proximal e distal, durante a diástole ventricular.
do no monitor do console do balão. (AMORIM;
Sendo assim, esse balão aumenta a perfusão co-
CHEREGATTI, 2010).
ronária, cerebral, renal e mesentérica. (AMORIM;
Então, para Franco et al. (2017) a contrapulsação CHEREGATTI, 2010). Segundo esses autores, o ba-
através do balão intra-aórtico é um procedimento lão unidirecional contém duas câmaras, ambas são
de assistência circulatória realizado por um suporte infladas quase simultaneamente. O balão menor,
mecânico para pacientes com falência cardíaca esférico, oclui a aorta distal, de forma que todo o
circulatória. sangue deslocado pela inflação do balão maior flui
no sentido retrógrado, para aumentar a perfusão Diante disso, o balão intra-aórtico é de suma im-
coronariana e cerebral. O dispositivo com balão du- portância no tratamento utilizado para as mais va-
plo produz contrapulsação mais eficaz com relação riadas afecções que acometem os pacientes em es-
ao aumento de pressão de perfusão coronariana. tado crítico, principalmente em unidade de terapia
intensiva de cardiologia, na qual acontecem os me-
As principais indicações para a utilização do ba-
lhores resultados no tratamento das doenças e me-
lão intra-aórtico são: choque cardiogênico e/ou
lhor evolução clínica do paciente.
falência ventricular de diferentes etiologias, an-
gina recorrente refratária após Infarto Agudo do
3.2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PA-
Miocárdio (IAM) e angina instável refratária a tra-
CIENTE EM USO DE BALÃO INTRA-AÓRTICO
tamento farmacológico.
A enfermagem, como uma profissão humanista,
Esse procedimento pode também ser realizado no vem acompanhando importantes mudanças tanto
pré, intra e pós-operatório de cirurgias cardíacas, nas relações interpessoais como no campo tecnoló-
suporte circulatório em pacientes no aguardo de gico, atendendo às novas demandas dos serviços de
transplante cardíaco que apresentam deterioração saúde para, então, suprir as necessidades dos pa-
hemodinâmica, choque séptico e oclusão da arté- cientes e implementar a adequada terapêutica de
ria relacionado ao IAM nas 24 horas, dentre outros. enfermagem. (DELGADO; MENDES, 2009).
(ALBUQUERQUE, 2001).
Dessa maneira, a (o) enfermeira (o) deve preparar
A mesma autora supracitada refere que as princi- sua equipe para que todos atuem de forma linear
pais contraindicações ao uso do balão intra-aórtico nas condutas para realizar a sistematização da as-
são: insuficiência aórtica severa, dissecção aórtica e sistência, orientando e supervisionando de manei-
lesão cerebral irreversível. Dentro desse contexto, ra compreensiva e responsável, a fim de melhorar
não poderá ser usado em pacientes que possuem o relacionamento profissional/paciente.
distúrbios anatômicos, como aneurisma de aorta e
insuficiência da válvula aórtica. De acordo com Ribeirão e Pedrão (2005), a equipe
de enfermagem desempenha um importante papel
É contraindicado, também, em casos de calcificação no processo do cuidar, com o objetivo de garantir
aorto-ilíaca severa e/ou doença vascular periférica. uma assistência humanizada baseada em conheci-
mentos e habilidades científicas, sendo necessárias
Atualmente, com os avanços tecnológicos, o uso
a interação entre os membros da equipe e a cria-
do BIA tem favorecido um suporte hemodinâmico
ção de vínculos profissionais para execução de uma
com mais segurança, entretanto, ainda assim, algu-
ação coletiva.
mas complicações ainda continuam presentes em
pacientes submetidos a esse procedimento. Acredita-se que os profissionais de enfermagem ne-
cessitam buscar subsídios para desenvolver o pro-
Entre as complicações mais acometidas nos clien-
cesso do cuidado de forma sistematizada, a partir
tes que realizam a terapia de contrapulsação estão
de uma prática complementar, integrada e multidi-
a lesão vascular, isquemia do membro e a infecção.
mensional para melhorar e qualificar a assistência
Podem acontecer, também, embolismo, dissecção e
de enfermagem.
o rompimento da aorta, decorrentes do vazamento
do balão por conta de coágulos ou placas de atero- A Sistematização da Assistência de Enfermagem
ma, a hemorragia, a trombocitopenia, além de ca- (SAE) é um importante instrumento tanto pa-
sos de paraplegia, após utilização do BIA. (ASSIS ra subsidiar as ações de enfermagem como assis-
et al., 2009). tir o cliente de forma completa e individualizada,
O balão intra-aórtico é um dispositivo de assistên- Durante o uso do BIA, a enfermagem deve estar
cia circulatória mecânica, que o paciente faz uso atenta para o correto posicionamento dos eletro-
de forma temporária. Assim, o profissional que é dos de eletrocardiograma (ECG), já que estes irão
coordenar a insuflação e desinsuflação do balão com membro, com o objetivo de evitar qualquer tipo de
o ciclo cardíaco do paciente. É necessário também intercorrência. (MISTURA et al., 2011).
observar a cor, temperatura e o pulso do membro
Para Hemesath (2001), a remoção do balão intra-
submetido a esse procedimento e também a admi-
-aórtico é precedida pelo desmame do paciente, que
nistração do anticoagulante prescrito pelo médico,
consiste em examinar as dependências desse balão,
já que a trombose pode ser uma das complicações
sendo normalmente realizada 18 a 36 horas após o
da utilização do balão. (MISTURA et al., 2011).
início da contrapulsação. A retirada do dispositi-
De acordo com os mesmos autores, quando o balão vo é iniciada quando as variáveis hemodinâmicas
intra-aórtico estiver sendo usado, deve-se manter estabilizam e os agentes inotrópicos são reduzidos.
a via arterial pérvia, isto é, administração intermi-
A autora Albuquerque (2011) explica que, após o
tente com solução de heparina, observar a quanti-
desmame, a etapa seguinte é a retirada do balão.
dade de gás hélio no torpedo e, se terminar duran-
Assim, nessa situação, é necessário parar a infu-
te o uso, a troca deve ser imediatamente, de forma
são de heparina uma hora antes do procedimento.
que não prejudique o paciente.
Logo após, os pontos dérmicos de estabilização dever
O tratamento com anticoagulantes nos pacientes ser afastados e o BIA é desconectado do console.
em terapia de contra-pulsação com o balão intra- Nesse momento, um assistente deve utilizar uma
-aórtico é caracterizado pela administração de he- seringa de 50 ml para aplicar uma pressão negativa
parina por via intravenosa, sendo indicada para di- contínua e garantir o colabamento do balão.
minuir o risco de embolia a partir da superfície do O balão é tracionado até atingir o introdutor, sa-
balão e de trombose da artéria femoral do sítio de bendo que não se deve, em nenhuma hipótese, ten-
punção. (HEMESATH, 2001). tar retirar o balão através do introdutor, ou seja, o
Segundo Albuquerque (2011), a enfermeira de- BIA deve ser retirado juntamente com um introdu-
ve estar atenta para qualquer alteração do estado tor, enquanto isso, é aplicada uma pressão firme so-
clínico do paciente durante ao tratamento com o bre a artéria femoral.
BIA. O suporte humano ao paciente e à família de- Para tanto, vale ressaltar que o enfermeiro é impres-
ve ocupar lugar de destaque no planejamento das cindível na tomada de decisão, quanto ao trabalho
intervenções de enfermagem. em equipe, liderança e responsabilidade. Sua assis-
Os enfermeiros podem diagnosticar quaisquer tência sempre deve ser baseada em conhecimentos
técnicos e científicos, que são essenciais para
complicações que possam acontecer durante o uso
liderar um grupo que deve estar preparado e capa-
do cateter vascular, pois devem conhecer a história
citado para atender o paciente e manejar os equi-
clínica do paciente e os fatores de risco predispo-
pamentos e os materiais necessários. (AMORIM;
nentes a complicações. (MARTINS, 2012).
CHEREGATTI, 2010).
Durante o desmame, o balão intra-aórtico deve ser
retirado gradualmente, observando-se sinais de
instabilidade hemodinâmica. No momento da re- 4 CONCLUSÃO
tirada do cateter pelo médico, a enfermagem deve A utilização do balão intra-aórtico é considera-
auxiliar, oferecendo todos os materiais, fazendo da de suma importância nas Unidades de Terapia
compressão no local da punção até parar o sangra- Intensiva de Cardiologia, sendo indispensável essa
mento. O curativo deve ser compressivo, e o pa- modalidade terapêutica para paciente em estado
ciente deve permanecer em repouso durante quatro crítico, mesmo podendo ocorrer inúmeros proble-
horas. Serão observados sinais vitais e a cor do mas ou complicações.
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