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CATETERISMO CARDÍACO
PROF] MARTINIANO Pacientes Graves / 5/12/18
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Pacientes Graves / 5/12/18


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DEFINIÇÃO
•É um procedimento invasivo
realizado para diagnosticar o
grau de obstrução das
artérias coronárias e suas
ramificações, bem como o
tratamento das possíveis sub
oclusões.
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CATETERISMO
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TÉCNICA
• A técnica utilizada é a introdução de
um cateter através da artéria
femoral, braquial ou radial até as
artérias coronárias. Quando o
contraste é injetado pelo cateter, é
possível identificar o local da(s)
lesão(s) por meio de um visor.
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LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO
CATETERISMO

Artéria
radial

Artéria
braquial
Artéria
femoral
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ANGIOPLASTIA
Realiza-se o mesmo procedimento do
cateterismo porém na extremidade do
cateter existe um balão que é inflado
quando a lesão coronariana é visualizada.
O objetivo é aumentar a luz do vaso
melhorando o fluxo coronário e
consequentemente a perfusão do
miocárdio. Essa terapêutica é denominada
angioplastia e durante o procedimento,
pode ser inserido o stent.
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Artéria
entupida

Realização
da
angioplastia

Luz da artéria
após angioplastia
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STENT
• O stent (endoprótese) é um dispositivo
metálico de estrutura aramada colocada
no local da lesão para que não ocorra
outra obstrução.
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STENT
• Outro tipo de stent é o farmacológico, que
difere do primeiro por trazer na sua
superfície um medicamento que diminui o
processo aterogênico e, portanto, é mais
eficaz no que se refere à permeabilidade
do vaso.
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SALA HEMODINÂMICA
Na sala hemodinâmica, local onde é
realizado o procedimento, o técnico de
enfermagem desenvolve suas atividades
junto com a equipe multiprofissional,
favorecendo as melhores condições ao
paciente orientando-o quanto ao
procedimento, que acontece com o
paciente acordado (exceto em casos
especiais quando há necessidade de
anestesia / sedação).
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SALA HEMODINÂMICA
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ATUAÇÃO DO
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
• Preparar paciente para o exame, assim
como toda a documentação necessária;
• Realizar punção venosa calibroso para a
ingestão do contraste;
• Realizar tricotomia no local caso isso não
foi realizado previamente;
• Se paramentar conforme a necessidade;
• Auxiliar/circular o procedimento;
• Realizar anotações de enfermagem;
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ATUAÇÃO DO
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
• Desprezar materiais em local apropriados;
• Estabilizar medicando o paciente CPM;
• Conduzir o paciente a sala de recuperação;

OBS: este processo não é isento de riscos


e considera-se a possibilidade de uma
intercorrência. A sala é preparada para
intervenções cirúrgicas e atendimento de
emergência.
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EPI’s
Cabe ressaltar que a equipe deve se
proteger contra os raios ionizantes por se
tratar de exame realizado por meio de
fluoroscopia (emissão de RX), sendo assim
o uso de óculos, colar de glândula e
avental de chumbo é imprescindível. As
paredes da sala também são protegidos
por barreiras de chumbo.
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EPI’s
COLAR
PROTETOR DE
GLÂNDULAS

ÓCULOS DE
PROTEÇÃO

AVENTAL DE
CHUMBO
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OBSERVAÇÃO
Ao final do procedimento, é
recomendável que o paciente
permaneça no hospital por
algumas horas antes da alta
hospitalar, ou seja, encaminhado
a sua unidade de origem;
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Observação do pulso;
• Perfusão e temperatura do membro
cateterizado;
• Observação do curativo do local,
possibilidade de sangramento;
• Estimulação de hidratação por conta do
contraste;
• Repouso durante algumas horas, por
conta de hematomas, sangramentos e
pseudoaneurisma;
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• Este volumoso pseudoaneurisma de artéria femoral,


com estiramento de pele e formação de bolhas,
ocorreu após uma angioplastia. O hematoma ocorreu
cerca de 90 minutos após a intervenção, com a
paciente já no quarto. Pseudoaneurisma com
hematoma desta magnitude deve ser imediatamente
removido e a artéria suturada. Pseudoaneurismas
menores podem ser tratados pela compressão
direcionada pelo transdutor de ultra-som, evitando
muitas vezes o tratamento cirúrgico.
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