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ISP- Soyo
Soyo, 2022
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO SOYO
ISP- Soyo
Nº Registo _____________/2022
Soyo, 2022
DEDICATÓRIA
Índice
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 1
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................. 4
1. Sistema ................................................................................................................................. 4
1.1. Sistema de informação ................................................................................................ 4
1.1.1. Por que utilizar Sistemas de Informação? ........................................................ 6
1.1.2. Recursos dos Sistemas de Informação ............................................................... 6
1.1.3. Dados, Informação e Conhecimento. ................................................................. 8
1.1.4. Tipos de sistema de informação ............................................................................. 10
1.1.5. Ciclo de vida dos sistemas de informação ................................................................. 11
1.2 A Gestão e as Tecnologias de Informação (TI) ............................................................ 14
1.3 Gestão ............................................................................................................................... 14
1.4. Organização .................................................................................................................... 15
1.5. Administração ................................................................................................................ 15
1.6. Dados .............................................................................................................................. 15
1.6.1 Tipos de dados .............................................................................................................. 16
1.7 Bases de dados ................................................................................................................. 17
1.7.1. Tipos de Base de Dados............................................................................................... 17
17.2. Segurança Em Banco De Dados .............................................................................. 19
1.7.3 Arquitetura de uma base de dados ......................................................................... 20
1.7.3. SGBD – Sistemas de gestão de bases de dados ..................................................... 22
1.8 Linguagens de programação .......................................................................................... 23
1.8.1 Ferramentas utilizada para o desenvolvimento da aplicação................................... 24
1.9 Aplicações Informáticas .................................................................................................. 24
1.9.1. Aplicação Web ......................................................................................................... 24
1.9.2. Implantação de sistemas de informação .................... Erro! Marcador não definido.
1.10. Modelagem de software ............................................................................................... 27
1.10.1. UML (Linguagem Unificada de Modelagem) ..................................................... 27
INTRODUÇÃO
Problema de pesquisa
1
A pesquisa será feita na Organizações E.F.Z, sendo uma instituição prestadora de serviços
em diversas áreas, por motivo de perda de informações, sem confiabilidade das suas
informações, os contactos com os clientes e fornecedores são feitos via telefónica sem
segurança, os trabalhos são feitos manuais, excesso de documentação, como arquivos,
cadastrar dados dos membros, actualizar dados dos membros, armazenar dados dos
membros, fazer os relatórios financeiros.
Com base aos motivos acima mencionados e por nos terem solicitado, levou o autor a
escolher o presente tema para trabalho de fim de curso.
Problema científico
Objecto de estudo
Justificativa
Objectivo geral
Objectivos específicos
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- Fornecer instrumentos para gestão competitiva em ambientes de mudança e inovação
acelerados;
Campo de acção
Hipótese
Estrutura do trabalho
Esta pesquisa está estruturada em mais três seções, além da introdução: na seção um,
aborda-se o referencial teórico que balizou a realização deste estudo. Na seção dois, é
apresentada a arquitetura metodológica que possibilitou a operacionalização da pesquisa.
Na seção três, são apresentados os resultados alinhados com os objetivos propostos.
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CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1. Sistema
A busca pela solução dos problemas conduz os gestores a unir as partes que compõem a
organização para formar um sistema que dará condições para administrar o todo.
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componentes de feedback e controle às vezes é chamado de um sistema cibernético,
ou seja, um sistema automonitorado, auto-regulado.
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1.1.1. Por que utilizar Sistemas de Informação?
A necessidade do Sistema de Informação (SI) nas empresas surgiu devido ao grande e
crescente volume de informações que a organização possui. Com o Sistema de
Informação estruturado a apresentação das informações necessárias e também já
propiciando uma visão das decisões, a empresa garante um grande diferencial em relação
aos concorrentes, e os gestores podem tomar decisões mais rápidas e de fontes seguras.
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Operadores do sistema – monitoram e operam grandes redes e sistemas de computadores.
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informação em uma diversidade de produtos de informação para os usuários finais. Os
recursos de dados dos sistemas de informação normalmente são organizados em:
Mídia de comunicações (cabo de par trançado, cabo coaxial, cabo de fibra ótica,
sistemas de microondas e sistemas de satélite de comunicações.
Suporte de rede (recursos de dados, pessoas, hardware e software que apoiam
diretamente a operação e uso de uma rede de comunicações.
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empresas em concordância com a definição de sistemas, existem dois elementos
fundamentais para a tomada de decisões: os canais de informação e as redes de
comunicação”. Através dos canais de informação as organizações definem de onde serão
adquiridos os dados, e as redes de comunicação definem para onde os dados serão
direcionados.
Para a formação dos sistemas e a conseqüente obtenção dos elementos fundamentais para
a tomada de decisão é necessário o conhecimento dos conceitos de Dados, Informação e
Conhecimento:
OLIVEIRA (2002, p.51), escreve que “dado é qualquer elemento identificado em sua
forma bruta que, por si só, não conduz a uma compreensão de determinado fato ou
situação”. Assim, para a compreensão de determinado fato ou situação em uma
organização é necessário que os dados se transformem em informação.
PADOVEZE (2000, p. 43) apud NAKAGAWA, evidencia que: “informação é o dado que
foi processado e armazenado de forma compreensível para seu receptor e que apresenta
valor real percebido para suas decisões correntes ou prospectivas”.
O valor atribuído pelos gestores às informações depende dos resultados alcançados pela
empresa. Os benefícios oferecidos pelas decisões acertadas, baseadas em informações
valiosas representam o sucesso da empresa.
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b. A relação do benefício gerado pela informação versus custo de produzi-la.
c. Aumento da qualidade da decisão.
Para medir o valor da informação o gestor deve dispor da informação de forma que ela
reduza as incertezas encontradas no decorrer do processo decisorial, e conseqüentemente,
aumente a qualidade da decisão.
Segundo STAIR (1998, p. 5), “conjunto de dados, regras, procedimentos e relações que
devem ser seguidos para se atingir o valor informacional ou resultado adequado do
processo está contido na base do conhecimento”.
A base do conhecimento facilita reconhecer quais dados e informações são úteis para se
atingir os objetivos traçados pela organização.
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Sistema de Dá suporte às atividades funcionais e aos
informação administradores.
gerencial (SIG)
Segundo Audy, Andrade e Cidral (2005), o ciclo de vida dos sistemas é considerado um
processo evolucionário constituído de fases pelas quais um sistema passa desde seu
planejamento até sua obsolescência e, consequentemente, a necessidade de
replanejamento.
Para Souza e Zwicker (2000), o ciclo de vida representa as diversas etapas pelas quais
passa um projeto de desenvolvimento e utilização de sistemas de informação.
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Figura 2Ciclo de vida dos sistemas de Informação
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1.2 A Gestão e as Tecnologias de Informação (TI)
Hoje em dia, cada vez mais as organizações têm vindo a adoptar Sistemas de Informação
(SI) suportados por tecnologias como tentativa de melhorar a eficiência operacional e o
processo de tomada de decisão (Booth e Phillip, 2005, citado por Rocha, 2010). As
organizações estão a tomar consciência de que o conhecimento e utilização das
Tecnologias de Informação (TI) as pode ajudar a ter sucesso no seu processo de melhoria
contínua e pode mesmo chegar a mudar a forma como os negócios são geridos (Daniels,
1994, citado por Rocha, 2010).
De acordo com Earl (1998), citado por Tait (2000), nem sempre existiu esta perspectiva
da gestão perante as TI. Este autor distinguiu duas eras na história da gestão de
informação: a era do Processamento de Dados (caracterizada pela utilização de SI que
processavam informações de actividades rotineiras) e a era da Tecnologia de Informação
(onde se combinam SI com os negócios).
Segundo Daniels (1994, citado por Rocha, 2010) a Gestão de Sistemas de Informação
(GSI), é essencialmente semelhante à gestão das restantes áreas funcionais das
organizações. É por essa razão que as decisões no âmbito dos SI/TI exigem “a
compreensão da sua natureza, a disponibilização de recursos e a comunicação intra-
organizacional com base em standards divulgados e compreendidos”. As decisões
relativas aos SI/TI devem ser baseadas no conhecimento que é detido pelos membros da
organização, estando todos eles cientes do seu papel e devidamente representados no
processo de decisão.
1.3 Gestão
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1.4. Organização
O mundo em que vivemos é uma sociedade institucionalizada e composta por
organizações. Todas as atividades relacionadas à produção de bens (produtos) ou
prestação de serviços (atividades especializadas) são planejadas, coordenadas, dirigidas,
executadas e controladas pelas organizações. Todas as organizações são constituídas por
pessoas e por recursos não-humanos (como recursos físicos e materiais, financeiros,
tecnológicos, mercadológicos etc.) (CHIAVENATO, 2004)
1.5. Administração
1.6. Dados
Em informática consideramos dados como valores binários que podem ser números,
cadeias de caracteres ou imagens sem interpretação. Estes dados foram obtidos da
realidade através de algum processo de captura automática ou de codificação realizada
por pessoas, isto é, de acordo com José P.M. Oliveira (2011).
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Dados podem ser definidos como informações brutas, ou seja, não tratadas. São códigos
que isoladamente não possuem nenhum significado, mas quando agrupados podem
transmitir uma mensagem ou representar algo ou até mesmo um conhecimento.
No entanto existem dois (2) grupos principais de dados conforme se pode ver abaixo:
1. Quantitativos;
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2. Classificativos;
3. Referenciais.
Dados quantitativos
São os que exprimem quantidades e por isso, normalmente, servem de base para cálculos
aritméticos. Exemplo: a ficha de matrícula escolar: as notas do período, as faltas, o total
das faltas.
Dados classificativos
Dados referenciais
São dados que permitem controlar e referenciar os elementos tratados. Exemplo: a ficha
escolar: o ano lectivo, o número do aluno, a turma.
Bancos de dados, (ou bases de dados), são conjuntos de dados com uma estrutura regular
que organizam informação. Um banco de dados normalmente agrupa informações
utilizadas para um mesmo fim. Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por
meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD).
Muitas vezes o termo banco de dados é usado como sinônimo de SGDB.
O modelo de dados mais adotado hoje em dia é o modelo relacional, onde as estruturas
têm a forma de tabelas, compostas por linhas e colunas.
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tabelas ao invés de dados. Assim, as tabelas são ligadas por referências, o que pode ser
visto como uma rede. (Silberschatz, 2012)
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Um dos pontos fortes do modelo relacional de banco de dados é a possibilidade de
definição de um conjunto de restrições de integridade. Estas definem os conjuntos de
estados e mudanças de estado consistentes do banco de dados, determinando os valores
que podem e os que não podem ser armazenados.
Ou seja, a esse aspecto está diretamente ligado ao controle das mudanças feitas no
sistema e toda a preservação do ciclo de vida dos dados, baseado na origem,
manutenção e destruição.
II. Disponibilidade
III. Confiabilidade
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Mas é importante dizer que as empresas podem retardar esse processo, e que, com
algumas medidas simples, é possível evitar que seu banco de dados seja prejudicado de
alguma forma, adoptando os princípios básicos de uma segurança em banco de dados
efetiva. Confira:
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b) Deve-se ter generalidade e alto grau de abstração de dados, possibilitando
confiabilidade e eficiência no armazenamento dos dados e permitindo a utilização
de diferentes tipos de gerenciadores de dados através de linguagens de consultas
padronizadas;
c) Projeto de uma interface ágil e com uma "rampa ascendente" para propiciar
aprendizado suave ao usuário, no intuito de minimizar o esforço cognitvo;
d) Implementação de um projeto de interface compatível com múltiplas plataformas
(UNIX, Windows NT, Windows Workgroup, etc);
e) Independência de Implementação da Interface em relação aos SGBDs que darão
condições às operações de armazenamento de informações (ORACLE,
SYSBASE, INFORMIX, PADRÃO XBASE, etc).
f) Conversão e mapeamento da diferença semântica entre os paradigmas utilizados
no desenvolvimento de interfaces (Imperativo (ou procedural), Orientado a
Objeto, Orientado a evento), servidores de dados (Relacional) e programação dos
aplicativos (Imperativo, Orientado a Objetos). (Takai, Italiano, & Ferreira, 2005)
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Desta maneira, a arquitetura cliente-servidor foi incorporada aos SGBDs comerciais.
Diferentes técnicas foram propostas para se implementar essa arquitetura, sendo que a
mais adotada pelos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Relacionais (SGBDRs)
comerciais é a inclusão da funcionalidade de um SGBD centralizado no lado do servidor.
As consultas e a funcionalidade transacional permanecem no servidor, sendo que este é
chamado de servidor de consulta ou servidor de transação. É assim que um servidor SQL
é fornecido aos clientes. Cada cliente tem que formular suas consultas SQL, prover a
interface do usuário e as funções de interface usando uma linguagem de programação.
2. Não relacionais (NoSQL): a diferença em relação aos bancos SQL é que, aqui, a
estrutura de dados não tem que ser previamente definida
4. De rede: nele, cada “filho” pode ter mais de um “pai” e a estrutura dos dados se
assemelha mais a uma teia de aranha do que a uma pirâmide
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5. Orientado a objetos: modelo mais avançado em que diferentes formatos de
dados se mesclam, sendo, por isso, mais caro de se implementar.
MySQL
A grande vantagem é a de ter código aberto e funcionar em, quase, qualquer plataforma
e sistema operacional: Windows, Linux, FreeBSD, BSDI, Solaris, Mac OS X, SunOS,
SGI, etc.
Ms sql server
Podemos imaginar o computador como uma super calculadora capaz de fazer cálculos
muito mais rápido que nós, mas para isso devemos dizer para o computador o que deve
ser calculado e como deve ser calculado. A função das linguagens de programação é servir
de um meio de comunicação entre computadores e humanos, assim como os humanos
fazem com os humanos: usam da linguagem para poder conversar.
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regras semânticas e sintáticas que permitem o entendimento entre um programador e uma
máquina.
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situação problemática seja genérica. Que nos leva a abordar sobre as metodologias de
desenvolvimento de software.
Segundo Sérgio (2003), a metodologia XP é definida como um método leve e com ênfase
em atividades que tragam valor ao cliente, que enfatiza o desenvolvimento de software
para equipes de qualquer tamanho e adaptável a requisitos vagos ou em constantes
mudanças.
Na verdade, o termo ágil significa realizar o máximo de produtividade por cada dia de
trabalho, gerando, dessa forma, um maior valor agregado e alta qualidade à tarefa
desenvolvida (Medeiros, 2004).
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importam, a cada dia. Não terão de enfrentar situações complicadas sozinhos e serão
capazes de fazer tudo o que estiver em seu poder para fazer do sistema um sucesso.
Tomarão decisões em que poderão fazer o melhor e não tomarão decisões que não estão
qualificados a fazer; aos clientes e gerentes, a XP promete que estes conseguirão maior
valor possível em cada semana de programação. Toda semana eles serão capazes de ver
progresso concreto nos objectivos que traçaram. Serão capazes de mudar a direção do
projeto no meio do desenvolvimento sem incorrer em custos exorbitantes.
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A portabilidade irá garantir a capacidade de adequação a diversos
ambientes em que a aplicação Webpossa a vir ser executada
Requisitos não funcionais
Por outra parte os requisitos não funcionais não estão diretamente relacionados à
mão de obra oferecidas aos usuários por outra parte eles são aqueles não
diretamente relacionados ás funções especificas fornecidas pelos sistemas eles
poderão ser relacionados ás propriedades emergentes do sistema como
confiabilidade tempo para respostas e espaço de armazenamento. Eles podem
definir restrições como várias capacidades de dispositivos de E/S (entrada/saída)
e as representações de dados usadas nas interfaces do sistema, os requisitos não
funcionais geralmente surgem devidos ás necessidades do usuário, as restrições
de orçamento as políticas organizacionais. (ROSA, 2005.)
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Passagem de tempo.
Uma entidade pode ser representada por vários actores, pelo facto de poder a assumir
diferentes funções.
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componentes as entidades ou objetos abstratos onde poderão ser armazenadas as
informações buscando o projeto em desenvolvimento ou em manutenção. É composto de
ligação de um para um e um para muitos.
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