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1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................1
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................2
2.4 Organização............................................................................................................6
3.1.1 Missão...............................................................................................................10
3.1.2 Visão.................................................................................................................10
3.1.3 Valores..............................................................................................................10
3.1.4 Lema.................................................................................................................10
3.2.1 Missão...............................................................................................................12
3.2.2 Visão.................................................................................................................12
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................16
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................17
1 INTRODUÇÃO
Nos dias actuais o mercado encontra-se altamente competitivo. Desta forma, surge a
necessidade de tomada de decisões rápidas e eficientes, para ganhar vantagem
competitiva em relação aos concorrentes. O desenvolvimento cultural e tecnológico do
homem moderno possibilita a geração e acesso a um grande volume de informações sob
muitas formas e naturezas em diversas áreas do conhecimento humano, sem as quais as
organizações modernas não sobrevivem. As informações são fundamentais para as
organizações, constituindo-se, em um ferramental seguro e eficaz, pois sem ela, as
tomadas de decisão não contêm a qualidade necessária, podendo ocasionar resultados
ruins para as organizações, tais como o não atingimento dos objectivos traçados.
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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A distinção entre dados e informação é um ponto inicial comum para entender o que é
sistemas de informação, assim como a definição de sistemas. Segundo Alter, (1991),
dados são fatos, imagens, sons que podem ou não serem pertinentes a uma determinada
tarefa, e informação são os dados cuja forma e conteúdo são apropriados para a
execução de uma determinada tarefa.
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Um sistema deve agregar também o feedback, que são dados sobre o desempenho do
sistema, e o controle, que segundo o autor, “envolve monitoração e avaliação do
feedback para determinar se um sistema está se dirigindo para a realização de sua meta
(O’Brien, 2001)
Segundo Oliveira (1993), deve-se distinguir dado de informação. Para o autor dado é
qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma
compreensão de determinado fato ou situação. Informação é o dado trabalhado que
permite ao executivo tomar decisões. Também, informação é o produto da análise dos
dados existentes na empresa, devidamente registados, classificados, organizados,
relacionados e interpretados dentro de um contexto para transmitir conhecimento e
permitir a tomada de decisão de forma optimizada.
Toda via, quando uma informação é “trabalhada” por pessoas e ou pelos recursos
computacionais, possibilitando a geração de cenários, simulações e oportunidades, pode
ser chamada de conhecimento. O conceito de conhecimento contempla o de informação
com valor relevante e de propósito definido.
Segundo Gil (1995, p.14) explica como sendo “um conjunto de recursos humanos,
materiais, tecnológicos e financeiros agregados segundo uma sequência lógica para o
processamento dos dados e a correspondente tradução em informações”.
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A definição de O’Brien (2001, p. 6) para sistema de informação é: “um conjunto
organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados
que colecta, transforma e dissemina informações em uma organização”.
Segundo Laudon e Laudon (2006, p. 7), “Um sistema de informação pode ser definido
tecnicamente como um conjunto de componentes inter-relacionados que colecta (ou
recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de
decisões, à coordenação e ao controle”.
Ainda, segundo Rezende (2009, p.41) “O foco dos Sistemas de Informação está
direccionado para o principal negócio empresarial. Dessa forma, será preciso
planeamento, organização e qualidade nos Sistemas de Informação para atender a todas
essas características e dar conta dos objectivos, foco e inteligência empresarial das
organizações.
Um Sistema de Informações Gerenciais provê suporte aos gerentes para alcançar suas
metas corporativas, suprindo-os com feedback e informações para entender melhor as
operações regulares da organização. Possibilita a comparação de resultados para se
estabelecer as metas da companhia e a identificação de áreas com problemas e
oportunidades de aprimoramento (Stair,1998 P. 282).
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Ainda, Rezende (2009 p. 42) destaca que entre os benefícios que as empresas procuram
obter por meio dos sistemas de informação estão:
É difícil avaliar qual o maior benefício que um SIG traz para uma empresa, porém,
pode-se trabalhar com hipóteses sobre o impacto dos SIG’s nas empresas. Segundo
Oliveira (2008, p.31) “pode-se afirmar que o Sistema de Informações Gerenciais, sob
determinadas condições, proporciona os seguintes benefícios para as empresas”:
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2.4 Organização
Organização é a forma que assume toda associação humana para atingir um objectivo
comum. Schein (1972 apud Lacombe 2009, p. 21) define organização como a
coordenação racional das actividades de certo número de pessoas, que desejam alcançar
um objectivo comum e explícito, mediante autoridade a divisão das funções e do
trabalho e por meio da hierarquização da autoridade e da responsabilidade.
Segundo Moraes (2001), a maioria das empresas está estruturada logicamente por áreas
funcionais, proporcionando o aumento da produtividade por meio da especialização
funcional, na qual o indivíduo conhece apenas uma parte do processo produtivo global.
Cada área passa a ter funções e tarefas específicas e especializadas, garantindo uma
maior eficiência interna. O desenvolvimento generalista é limitado e concentra esforços
na individualidade.
Para as organizações, algumas áreas funcionais são essenciais para que se possa
dinamizar e fazer acontecer suas intencionalidades. Destacam-se as seguintes: produção,
recursos humanos, finanças e marketing
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A produção é o processo de fabricação de algum bem de valor. Significa agrupar
máquinas, trabalhadores e materiais para produzir bens. A produção muda o valor dos
materiais, alterando sua forma através de diferentes processos industriais e/ou
combinações de partes. Actividades industriais agregam valor aos materiais,
transformando-os em produtos comercializáveis (Masiero, 1996).
Tomar decisões pode ser uma escolha entre alternativas ou mesmo possibilidades, com
o intuito de encontrar deliberações para problemas ou para encontrar ocasiões. A
tomada de decisões pode ser definida como a habilidade para processar informações
mediante uma análise lógica e objectiva (confiar em si mesmo na hora de decidir, estar
preparado para correr riscos razoáveis e para ser responsabilizado pelos resultados)
(Batista, 2006 P. 145).
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Conforme Mowen e Hansen (2001, p. 423-628) a tomada de decisão consiste na escolha
entre alternativas com um final imediato, e limitado em curto prazo. Consiste em:
definir o problema, identificar alternativas, prever os custos, comparar os custos e
seleccionar a alternativa. Enquanto a tomada de decisão estratégica que fornece
garantias razoáveis de crescimento e sobrevivência em longo prazo.
De acordo com Moraes (2001, p. 77), a decisão envolve um processo, isto é, uma
sequência de seis passos ou fases que se sucederão:
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3 APRESENTAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES
Agora iremos conhecer um pouco a respeito das instituições por analisar os Sistemas de
Gestão Gerenciais.
Uma das suas primeiras tarefas foi a de agregar todos os centros de produção num corpo
único, de modo a melhorar a satisfação das necessidades de energia eléctrica para o
desenvolvimento da agricultura, indústria, serviços e consumo doméstico, nas condições
difíceis de então. A EDM herdou um património constituído por equipamento das mais
variadas origens, modelos e tipos, em estado precário, e salvo raras excepções, sem
aprovisionamento de peças sobressalentes necessárias e adequadas.
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O desenvolvimento institucional da EDM, em particular no concernente à
criação de uma força de trabalho produtiva e motivada;
A participação na exploração do potencial hídrico do País.
Para a satisfação desses objectivos foram lançadas as seguintes bases para a viabilização
e a modernização da Empresa:
3.1.1 Missão
3.1.2 Visão
3.1.3 Valores
3.1.4 Lema
As últimas três décadas, as populações ribeirinhas têm utilizado os cursos de alguns rios
de Moçambique para irrigação e para outros tipos de utilização. Esta foi a principal
razão para que o País enfrentasse severas faltas de água entre 1991 e 1996.
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O Governo respondeu às faltas de água com uma reforma na mudança de provisões no
abastecimento da água urbana, resultando assim a adopção da Política Nacional de
Água e a implementação dos Projectos de Desenvolvimento Nacional de Águas e na
implementação dos Projectos de Desenvolvimento Nacional de Águas I e II (NWDP I e
II). Estes projectos incluem:
Completa gestão pelo sector privado para o abastecimento de água nas principais
cinco principais cidades (posteriormente a serem expandidos a oito cidades);
Reformas Tarifárias para ir de encontro a uma recuperação total de custos
A criação de um Conselho Regulador (CRA - Conselho de Regulação do
Abastecimento de Água) para este sector e de um Fundo de Investimento e
Património - FIPAG.
FIPAG foi criado para assumir os trabalhos e compromissos para abastecimento de água
das quatro empresas de água da Beira, Quelimane, Nampula e Pemba. A autoridade e
responsabilidade do FIPAG incluem:
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3.2.1 Missão
3.2.2 Visão
Na prossecução da sua missão, o FIPAG guia-se pelo conjunto dos 6 imperativos éticos
seguintes, nobremente adoptados como seus valores:
Comunicação
Cultura de Bem Servir
Profissionalismo
Desenvolvimento Sustentável
Responsabilidade
As Metas do FIPAG são a abertura de 200 mil novas ligações de água até 2019/2020 e a
Obtenção de um património moderno gerido por operadores nacionais assente em boas
práticas.
A análise dos dados da entrevista foi realizada de forma qualitativa, através da técnica
de análise de conteúdo, que segundo Bardin (1995 apud ZAMBERLAN 2014, p.153):
“É um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, através de
procedimentos sistemáticos e objectivos de descrição do conteúdo das mensagens,
indicadores que permitem inferir conhecimentos relativos às condições destas
mensagens”.
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4.1 Electricidade de Moçambique
Através deste sistema a EDM, também utiliza par controlar o seu stock no armazém.
Porem o sistema consegue ilustrar com eficiência e eficácia todas em entradas e saídas
de materiais do armazém. O sistema é manuseado pelo Fiel de armazém, que é o
responsável pelo registo de todos os Materiais que entram e saem.
Este sistema é um sistema fiável, e para a empresa, não acarreta custos elevados. Mas
tratando-se de uma empresa grande, todos os materiais que eles utilizam tinham que
conter selos, cada remessa ou cada artigo, de modo a não haver diferenças no armazém,
pois por vezes existem diferenças entre os materiais físicos e os registos no armazém,
diferença estas que não podiam existir, tendo em conta que antes de sair qualquer
material antes porem deve passar do sistema o seu processamento.
O outro sistema de informação gerêncial que eles utilizam é diferente com a área
administrativa, o nome do sistema não foi divulgado por motivo de falta de credencial
da instituição. Mas o sistema somente é programado para efectuar cobranças, sejam de
compra de Credelec ou de impressão de facturas para as organizações.
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Mas os dois sistemas estão disponíveis para os gestores de cada cidade e para os
directores, para que os mesmos tenham acessos dos registos feitos. Logo depois os
mesmos enviam por conseguinte um relatório das informações para os demais.
Esta empresa, utiliza mais de 3 sistemas. No início utilizava o sistema PHC para
gerenciamento das informações contábeis, isto é, registo das despesa e para o registo
das receitas, isto é, as vendas. Com o passar do tempo, por caudas dos registos dos
processos e fechos do mês, viram-se obrigados a mudar dos sistema PHC para o
PRIMAVERA, somente para o sector Administrativo, tendo em conta que na altura o
RH utilizava o Excel para efectuar os registos.
Este sistema passou a ser utilizado para os sectores administrativos. O mesmo sistema
também pelo património, para o controlo do armazém. Mas o sistema não tem sido
eficiente, pois existe o muito processo para o registo. Primeiro pelo facto do sistema não
ser utilizado pelo fiel do Armazém, pois o fiel do armazém efectua os seus registos
manualmente, em forma de requisições que saem e entram. Logo depois passa as
requisições ao património onde efectuam o registo no sistema.
A contabilidade pôr efectua o registo destas facturas através das facturas que os seus
fornecedores trazem e não pelo que o material reflectem, e isso por vezes em quanto
pode gerar ligeiras diferenças entre o sistema e o material físico no armazém. Mas o
sistema é viável para os registos efectuados, pois o sistema da um feedback quando se
pretende tirar um material do armazém cujo no sistema o stock já esta lotado e mesmo
material ainda existe no armazém. E Para terminar nesta emprega as despesas são
reconhecidas a nível central ou da cede, através de uma Plataforma chamada PIGI
(Plataforma Integrada de Gestão de Informação), que somente tem o objectivo de
reconhecer todas as despesas acimas do fundo de Maneio da organização.
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Achei interessante esta maneira de reconhecimento geral das despesas, pois esta
maneira de gerenciar as informações das despesas é uma maneira de se ter
conhecimento sobre qual é a variação das despesas da Beira, Pemba ou qualquer outro
local onde a empresa está instalada.
Nesse processo os directores são responsáveis por aprovar ou reprovar as despesas, ele
tem acesso para tomar essas decisões, depois vai aos demais níveis hierárquicos.
O sistema PHC, envia SMS automático a respeito das facturas ou facturação do mês. O
PRIMAVERA tinha que automaticamente mostrar as percentagens executadas, tendo
em conta que tem sendo feito orçamentos anuais e a partir adi dividido em trimestrais.
Acredito que é possível criar esses requisitos no mesmo sistema, de modo a que o
sistema possa reconhecer onde mais ou menos devem ser reduzidos os custos, onde
devem ser acrescentados, tudo isso para não exceder o pré estabelecido.
Estas empresas, optam por este sistema, por causa do fácil acesso e também por causa
do custo que a mesta dispõe para a sua aquisição. É raro encontrar um sistema de
informação gerêncial em Moçambique que possa atender e satisfazer a empresa ou
organização, como um todo. Toda via, cada empresa dispõe do seu sistema, segundo as
actividades ou objectivos pretendidos. Para finalizar, o SIG no nosso país, Moçambique
é por 95% das empresas ou organizações legais, pois em borra não sejam de uma
tecnologia avançada ou de ponta por causa dos custos dos sistemas e os rendimentos das
mesmas organizações, com muito esforço tomamos são tomada decisões.
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5 CONCLUSÃO
Os objectivos propostos para este trabalho, foram de forma geral atingidos. A análise do
sistema de Informação Gerêncial de duas grandes empresas. Escolheu-se duas empresas
Grandes e publicas que produzem para fazer a análise dos seus sistemas administrativos
e comerciais.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Mowen, M. M. & Hansen, D. R. (2001). Gestão de Custos. São Paulo, Brasil: Pioneira
Thomson Learning.
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Rezende, D. A & Abreu, A. F. (2009). Tecnologia da Informação aplicada a sistemas de
Informação Empresariais. (3ª Edição). São Paulo, Brasil: Atlas.
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