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As pessoas não querem os seus produtos, elas querem resolver os problemas delas, querem
satisfazer seus desejos e conquistar os seus sonhos. O maior erro de quem não tem sucesso
vendendo é nunca prestar atenção em porquê as pessoas compram. As pessoas não se importam
com o que você faz, nem com seu serviço ou produto, elas não querem seu produto.
Exceto se elas perceberem – guiadas por você – que o seu produto as ajuda a terem o que
elas querem ter. O seu jeito de apresentar o produto faz toda a diferença. Para entendermos
o melhor modo possível, pensemos na teoria do cérebro trino.
A Teoria do Cérebro Trino foi proposta pelo neurocientista Paul D. MacLean na década de
1960. Essa teoria explica como as pessoas tomam decisões. Ao compreender as diferentes
camadas do cérebro e suas respectivas funções, pode criar estratégias que se alinham
melhor com os impulsionadores intrínsecos do comportamento do consumidor. De acordo
com esta teoria, o cérebro humano é dividido em três camadas distintas, cada uma delas
representando um estágio diferente na evolução do cérebro dos vertebrados:
1. Cérebro Racional: Esta é a camada mais externa e a parte mais recentemente
evoluída do cérebro. É responsável pelas funções cognitivas superiores, como o
pensamento lógico, a resolução de problemas, a planificação e a linguagem. O
maior erro dos iniciantes é querer produzir um discurso racional de vendas. Isso
nunca funciona, os resultados sempre serão medíocres. A razão deve ser um
suporte, mas não é nela que você tem que atacar.
2. Cérebro Reptiliano: É a parte mais antiga e primitiva do cérebro e está relacionada
com as funções básicas de sobrevivência, como fome, sede e instintos de luta ou
fuga. Controla principalmente os comportamentos automáticos e os instintos. Por
isso que os nichos de Dinheiro, Relacionamentos, Sexo, Carreira; são os que mais
vendem, porque correspondem ao cérebro reptiliano.
3. Cérebro Límbico: Este é o centro emocional do cérebro e está relacionado com
sentimentos, emoções e memórias. Está também associado à aprendizagem e à
formação de memórias. Este cérebro desempenha um papel fundamental na
formação de comportamentos sociais e na motivação. 90% das decisões das pessoas são
baseadas no cérebro límbico, ou seja, com base em suas emoções. Se você consegue despertar
no teu cliente essa parte do cérebro no processo de vendas, ele comprará.
Com o seu cliente, nunca critique, nada de negativo, nunca fale coisas ruins. Pelo menos
num primeiro momento. A parte negativa tem que ser entregue inteirinha na parte de
levantar o problema. Depois você só pode ser positivo, pessoas deprimidas e para baixo,
não compram. As pessoas compram por emoção, mas essa emoção nunca é tristeza. É
sempre o desejo de ser feliz que motiva alguém a comprar. Faça com que o outro se sinta
importante. Nunca diga ao outro que ele está errado. Faça o outro dizer “sim” antes de
apresentar uma discordância. Ouça bastante, não discorde e encoraje a pessoa a continuar.
OS GATILHOS MENTAIS
1. Reciprocidade. O primeiro gatilho mental que podemos abordar é o da reciprocidade,
que se baseia na tendência humana de querer retribuir aquilo que nos foi dado. Quando
alguém nos oferece algo, seja um presente, um favor ou uma gentileza, sentimos, muitas
vezes, a necessidade de retribuir de alguma forma. Essa percepção pode ser utilizada em
diferentes contextos, como no marketing, para criar uma conexão mais profunda com os
consumidores.
2. Prova social. O gatilho da prova social é um dos mais proeminentes em nossa
sociedade digital. Este conceito parte do princípio de que tendemos a confiar nas escolhas e
opiniões da maioria. É por isso que avaliações positivas, testemunhos e recomendações de
amigos podem ter um grande impacto nas decisões de compra dos consumidores.
3. Autoridade. A autoridade é o gatilho mental mais importante, que se refere à tendência
de as pessoas confiarem e seguirem conselhos ou instruções de figuras que consideram
experts ou líderes em um determinado campo. Isso pode envolver a apresentação de
credenciais, a construção de uma reputação sólida ou a demonstração de expertise através
de conteúdo educacional. É quando a pessoa te coloca como um líder, uma pessoa que
entende de um assunto, que sabe mais que ela.
4. Escassez. Em seguida, temos o gatilho da escassez, que envolve a percepção do valor
aumentado de algo que é limitado ou raro. Quando acreditamos que algo é escasso,
tendemos a dar mais valor e desejar mais aquilo. Empresas podem usar esse gatilho para
aumentar a percepção de valor de um produto, destacando sua raridade ou disponibilidade
limitada.
5. Novidade. O gatilho da novidade está relacionado à nossa atração inata por coisas
novas e desconhecidas. Novas informações e experiências geralmente capturam mais a
nossa atenção do que aquilo que já é familiar. Envolve engajar as pessoas através do
mistério e da descoberta. Estimular a curiosidade pode ser uma maneira eficaz de capturar
a atenção de alguém e encorajar a exploração e o aprendizado contínuos
Para saber como produzir, você precisa definir sua linha editorial, que refere-se à definição
de temas que orientam a criação de conteúdo, agindo como diretrizes para garantir a
abordagem de tópicos predeterminados. É essencial adotar uma abordagem diversificada,
evitando repetições e considerando o que o público-alvo busca no contexto.
Nicho se refere a um segmento específico do mercado voltado para produtos, serviços ou
conteúdos exclusivos para esse grupo. Ao escolher um nicho, é vital optar por algo que
você realmente entenda e com o qual se identifique.
Vamos utilizar os astrólogos como exemplo:
• Horóscopos Diários, Semanais e Mensais;
• Posts interessantes e úteis sobre astrologia;
• Posts sobre cada signom, características básicas;
• Trânsitos Planetários;
• Caixinha de perguntas diária;
• Stories sempre cheios, com conteúdo útil;
• Feedback de clientes satisfeitos;
• Fale sobre relacionamentos, carreira, dinheiro etc.
USE O STORYTELLING
Qualquer objeto pode ficar mais interessante – e até mesmo mais valioso – depois de um
trabalho de storytelling. O nosso cérebro desenvolveu uma característica da comunicação
que torna as pessoas aptas a contar histórias e as pessoas amam ouvir histórias. As
narrativas de experiências, identidade de marca e conteúdo têm o poder de tocar os
corações quando narradas adequadamente e têm seguido um padrão há eras. Uma marca
pode narrar contos com uma inclinação mais empresarial ou institucional. Grande parte do
ato de contar histórias está ligado a aprender com os erros de outros, para que possamos
evitar cometer as mesmas falhas e progredir mais rapidamente que eles.