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Seu Sugar Daddy da Máfia

Rios Leo
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Copyright © 2023 por Leo Rivers

Todos os direitos reservados.

Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida de qualquer forma sem permissão por escrito do editor ou autor,

exceto conforme permitido pela lei de direitos autorais dos EUA.


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Conteúdo

1. Capítulo 1

2. Capítulo 2

3. Capítulo 3

4. Capítulo 4

5. Capítulo 5

6. Capítulo 6

7. Capítulo 7

8. Capítulo 8

9. Capítulo 9

10. Capítulo 10

11. Capítulo 11

12. Capítulo 12

13. Capítulo 13
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14. Capítulo 14

15. Capítulo 15

16. Capítulo 16

Epílogo
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CAPÍTULO UM

ason Waters subiu cansadamente a escadaria rangente de sua casa degradada


J. prédio de apartamentos, o peso da exaustão acompanhando cada passo.
As luzes fluorescentes acima piscavam intermitentemente, lançando um brilho estranho

no papel de parede desbotado que adornava o corredor estreito.

Seu corpo doía. Isso foi injusto. Ele trabalhava em um call center – por que ficar

sentado em uma cadeira o dia todo o fazia sofrer tanto? Não era ruim o suficiente que

ele passasse o dia todo ouvindo gritos, ele tinha que se sentir como se tivesse sido assaltado,
também?

Finalmente chegando à porta de seu apartamento apertado, Jason se atrapalhou

com as chaves, o metal tilintando na quietude da noite. Ao abrir a entrada desgastada,

uma onda de ar viciado tomou conta dele, misturando-se com o cheiro de embalagens

de comida para viagem e responsabilidades negligenciadas.

Ah. O estilo típico de limpeza do seu senhorio.

"Outro dia, outro dólar", Jason murmurou para si mesmo, sua voz misturada com um

tom de resignação.
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Seus olhos cansados examinaram o espaço desarrumado, observando a mesa de centro

bagunçada onde Neil jogava tudo com que não queria lidar. Um monte de cartas foram deixadas

para Jason – abertas, é claro. Neil nunca perdia um

oportunidade de bisbilhotar.

Eu sou seu tio, Jason quase pôde ouvir a resposta de Neil. Tenho que cuidar do meu sobrinho,

não é?

Afinal, não é como se alguém estivesse por perto para fazer isso.

Jason pegou uma carta e gemeu. Uma conta não paga de seu último conjunto de reparos no

carro. Claro. Ele chutou aquela lata o mais forte que pôde, lutando para espaçar seus pagamentos

para manter todos os seus credores quietos, mas agora esta estava aqui em sua mão, com um

grande e gordo selo vermelho NÃO PAGO...

Outro dia outro dólar? Nesta cidade, Jason precisaria de mais


do que um dólar.

Uma onda de frustração e decepção percorreu as veias de Jason.

entrelaçando-se com o cansaço que ameaçava consumi-lo.

Quando as coisas vão mudar?

Jason entrou furtivamente em seu quarto. Ele tentou mantê-lo o mais limpo e organizado

possível, mas o pequeno espaço apertado não lhe dava exatamente muito com que trabalhar.

Era apenas sua cama, suas roupas, uma pilha de materiais de arte há muito negligenciados e

seu computador...

Seu olhar cansado fixou-se no computador. Pensamentos giravam em sua mente, um

tempestade de incerteza e desejo.

Nas últimas semanas, ele teve uma ideia. Ele havia se aproximado dele, atraindo sua atenção,

e então apenas se enterrou mais perto dele, ficando sob sua pele.

Câmera.
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A mera noção disso enviou uma onda de timidez perturbada pelas veias de Jason, fazendo

seu coração disparar e suas palmas ficarem úmidas.

Ele tinha uma boa amiga no call center, Lucy. Meses atrás, seu trabalho paralelo se tornou

sua principal fonte de receita. Ela alegremente mostrou o dedo ao chefe e saiu com a cabeça

erguida.

Ela não esperou que a mudança acontecesse – ela mesma a perseguiu.

Mesmo que envolvesse mostrar pervertidos online, ainda tinha que ser melhor do que
vendas por telefone.

Jason se contorceu. A ideia de se expor a estranhos, revelando suas vulnerabilidades na

esperança de uma vida melhor, era ao mesmo tempo estimulante e aterrorizante.

Isso não o impediu de pensar nisso durante meses.

Isso não o impediu de escolher as roupas que poderia usar.

Isso não o impediu de criar uma conta no site de câmeras Lucy


falou sobre.

Só por curiosidade, claro.

Esta noite, porém, o desespero tomou conta do peito de Jason, ofuscando suas reservas.

O peso dos encargos financeiros pesava sobre ele, ameaçando esmagá-lo para sempre.

Respirando fundo, Jason se aproximou timidamente da mesa que abrigava seu computador,

os dedos trêmulos dançando pelo teclado desgastado. Ele hesitou, sua mente lutando contra

um turbilhão de dúvidas e inseguranças.

O cursor tremeluzente na tela parecia zombar dele, desafiando-o a dar um salto para o

desconhecido.

Tempos desesperadores exigiam medidas desesperadas.

Enquanto gotas de suor escorriam por sua testa franzida, Jason murmurou nervosamente

para si mesmo: "Ok, vamos fazer isso."


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Ele colocou seu laptop em uma pequena mesa perto da janela, o brilho suave das luzes da rua

lançando sombras pela sala, e vestiu algo um pouco mais sexy do que 'operador de telemarketing':

uma camisa justa e um conjunto de calças justas.

Ele não tinha exatamente músculos para preencher aquela camisa, mas, ei, homens de roupa

esses sites gostavam de twinks, certo?

Ele engoliu em seco. Isso era, ele esperava. Caso contrário, isso não seria

apenas uma completa perda de tempo, mas também embaraçosa.

Respirando fundo para acalmar os nervos, Jason se conectou ao site de câmeras e apertou o

botão “Iniciar”, convidando os espectadores para seu mundo íntimo. Pilhas de materiais de arte

juntando poeira eram consideradas íntimas, certo?

Luzes. Câmera.

Ação.

"Ei, pessoal", ele disse hesitante, forçando um sorriso enquanto tentava manter contato visual

com a câmera. Suas mãos tremiam, denunciando sua ansiedade; ele os manteve fora de vista.

Ele sabia que precisava ser confiante e sexy se quisesse ganhar algum dinheiro, mas era difícil

não se sentir constrangido quando nunca tinha feito algo assim antes.

E quando não havia ninguém olhando.

A contagem de espectadores mudou de 0 para 1. Uma pessoa o estava observando! O coração

de Jason pulou na garganta. "Olá", ele gaguejou. "Hum, sexy. Meu nome é Jason e estou aqui

para entretê-lo esta noite."

O espectador respondeu com um simples ‘oi’ no chat.

Ok, isso não foi muito, mas foi o suficiente para animar um pouco o ânimo de Jason. Ele decidiu

tentar alguma conversa suja, esperando que isso o ajudasse a entrar no personagem. "Sabe,

estou me sentindo muito sozinho esta noite", ele ronronou,


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passando a mão pelos cabelos desgrenhados. "Você gostaria de me manter

empresa?" k,

o espectador respondeu.

Quem disse que o romance estava morto? As bochechas de Jason ficaram vermelhas.

Ok, isso nunca seria fácil, mas pelo menos ele teve seu primeiro visualizador.

Ele tinha a atenção deles e agora só precisava mantê-la.

"Ótimo," Jason respondeu, tentando parecer sensual enquanto desabotoava a camisa

lentamente, revelando seu peito tonificado. As falas de Lucy flutuaram em sua cabeça. "Estive

pensando no que gostaria de fazer esta noite, mas não consigo decidir. Você tem alguma ideia

para mim?"

Apesar de seus melhores esforços, Jason não conseguia se livrar da sensação de

constrangimento que o envolvia. Cada movimento parecia forçado, cada palavra afetada. Mas ele

sabia que não podia se dar ao luxo de desistir. Esta era sua chance de ganhar algum

dinheiro tão necessário.

Se ele conseguisse dinheiro suficiente, poderia conseguir algum espaço para respirar. Pagar suas contas,

impedir que seu carro estrague no caminho para o trabalho.

E se ele conseguisse ainda mais...

Ele não conseguia pensar nisso agora. A ideia de poder se mover

em sua própria casa, longe de Neil... Foi demais.

O 1 da contagem de espectadores se transformou em 2. Ele estava em alta! Lista da Forbes de

bilionários, aí veio ele!

Usando seu humor irônico, ele tentou aliviar o clima. "Você sabe, dizem que grandes coisas

vêm em pacotes pequenos. Bem, aqui estou eu, um pequeno pacote de nervosismo e habilidades

de dança questionáveis, pronto para tornar sua noite um pouco menos comum." Ele riu

nervosamente, esperando que sua tentativa de

sagacidade seria bem recebida.


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k, foi novamente a resposta que ele recebeu. Uau, um Shakespeare normal. As bochechas

de Jason coraram com uma mistura de vergonha e diversão. Bem, pelo menos ele tinha

sua atenção, por mais breve ou enigmática que seja.

Com uma respiração instável, ele reuniu coragem para continuar, na esperança de se

conectar com seu novo público. "Então, hum, que tal apimentarmos um pouco as coisas? Quer

dizer, não muito picante, porque ainda estou descobrindo tudo isso, mas talvez possamos

explorar um pouco? O que você me diz?"

Respirando fundo, ele continuou com um sorriso tímido. "Estou aberto a sugestões, na

verdade. Quero dizer, dentro do razoável. Nada de apresentações de circo ou dragões cuspidores

de fogo, por favor. Mas se houver algo que você gostaria que eu tentasse, alguma fantasia que

você queira que eu explore, eu vou fazer o meu melhor."

Apesar do constrangimento que o envolvia como uma segunda pele, Jason persistiu. Cada

movimento parecia forçado, cada palavra tropeçada. No entanto, no fundo, ele sabia que esta

era a sua oportunidade, a sua oportunidade de mudar de atitude.


circunstâncias e ganhar algum dinheiro tão necessário.

À medida que a contagem de espectadores aumentava, a confiança de Jason vacilou,

ameaçando desmoronar sob o peso de sua inexperiência. Mas ele se agarrou à esperança de

que talvez, apenas talvez, pudesse fazer uma conexão. Que alguém lá fora apreciaria suas

tentativas desajeitadas de charme e seria paciente com suas tentativas de sedução.

Com uma mistura de ansiedade e determinação, Jason deixou seu sorriso tímido se

transformar em um sorriso hesitante e tímido. "Então, hum, alguma ideia? Sou todo ouvidos", ele

murmurou, sua voz cheia de vulnerabilidade. "E, uh, obrigado por estar aqui. Isso significa muito

para mim." tire-o, foi a resposta.

Bem, era por isso que ele estava aqui, não era? Jason estremeceu, mas empurrou o
constrangimento à parte.
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"Tudo bem", ele murmurou. "Aqui vai..."

Com as mãos trêmulas, Jason desabotoou a camisa, seus movimentos hesitantes


e inseguro. "Assim?"

No que diz respeito aos stripteases, não foi exatamente um vencedor. Suas bochechas coraram com

humilhação por quão terrível ele era nisso.

Mas, em vez de ir para outro lugar, os espectadores começaram a digitar

mais.

continue,

tire isso, sim,

assim, mostre-nos tudo, baby

Eles queriam mais de algum perdedor se atrapalhando em um strip-tease? Um que


foi tão erótico quanto um exame médico? Huh?

Mas então Jason entendeu.

Eles queriam alguém que não soubesse o que estava fazendo.

Eles queriam vulnerabilidade e inocência.

O coração de Jason disparou, sua timidez guerreando com a necessidade desesperada

de validação. Ele sentiu um nó no estômago, uma mistura de excitação e

apreensão. Respirando fundo, ele esboçou um pequeno sorriso e continuou a se despir, seu

corpo traindo sua hesitação.

"Hum, eu... espero que você esteja gostando disso", ele murmurou, sua voz quase

inaudível, enquanto lentamente tirava a camisa. Nu até a cintura, ele corou. Seus dedos

permaneceram em seu peito, sem saber o que fazer.

mais, veio a demanda.

Mas com as demandas, vieram também os tokens. O coração de Jason disparou com o

ping de cada dica digital. As fichas chegaram, uma por uma, cada toque trazendo alívio e

frustração.
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Não foi suficiente, nem perto de cobrir o aluguel ou as contas crescentes

que o insultava diariamente.

Mas ele não podia negar a emoção que acompanhava cada dica, o conhecimento

que alguém lá fora sentiu prazer em observá-lo.

Em algum lugar lá fora, homens o observavam, ansiosos para ver mais.

Enquanto ele relutantemente tirava a roupa e ficava apenas de cueca, a conversa fervilhava

de reações mistas. Alguns espectadores incentivaram-no a ir mais longe, enquanto outros

elogiaram a sua coragem e vulnerabilidade. As mensagens conflitantes apenas aumentaram o

desconforto de Jason, deixando-o dividido entre agradar o público e preservar seu próprio

conforto.

O suor pontilhava sua testa enquanto ele lutava com seu tumulto interno. Ele

precisava da oportunidade de ter uma vida melhor.


Mas a que custo?

Finalmente, incapaz de suportar a pressão avassaladora, Jason fez uma pausa e digitou

uma mensagem no chat, com os dedos tremendo. “Obrigado pelo apoio, mas acho que isso é o

máximo que posso ir por enquanto”, confessou ele, com sua vulnerabilidade à mostra.

Quando seu primeiro show na câmera chegou ao fim, Jason se permitiu um suspiro, em

partes iguais de exaustão e resignação. Ele desligou o laptop, o brilho azul da tela desapareceu

e o deixou na escuridão, exceto pela luz que entrava pela janela.

Ele quase não tinha feito nada, mas parecia que tinha corrido uma maratona. Dele

coração batia rápido, calor correndo por suas veias.


Aqueles homens queriam ver mais.

E ele gostou.
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CAPÍTULO DOIS

Antes que ele pudesse refletir sobre isso, o telefone de Jason tocou. Ei, o

mensagem lida, você está em sua casa? Eu tenho esse livro para você.

Ele rapidamente vestiu suas roupas, atrapalhando-se ao digitar. Sim, vamos lá.

Em poucos minutos, houve uma batida na porta.

"Ei, Jase!" Lucy entrou, seu cabelo ruivo brilhante emoldurando seu rosto como uma

auréola de fogo. Ela parecia uma visão do sol. "Aqui está, terminei de ler. Espero que

gostem tanto quanto eu!"

"Estou certo de que vou." Longos romances de fantasia fizeram Jason passar pelo pior
que um call center tinha a oferecer. Quando um cliente gritou com ele por dez

minutos seguidos, ele poderia simplesmente deixar isso tomar conta dele e pensar no que

poderia acontecer no próximo capítulo.

Lucy fez uma pausa, nem mesmo terminando suas gentilezas. Ela a estreitou

olhos. "O que você fez?"

Merda. "O-o que você quer dizer? Nada!"

"Posso dizer quando alguém tem algo em mente. É meu trabalho,

Jase." Ela olhou para ele. "Diga-se. Oh droga, você foi demitido?"
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"Não, nada disso." Jason mordeu o lábio. "Hum, embora seja meio trabalhoso-

relacionado. Eu, uh... tive minha primeira sessão de câmera."

"Jasão!" Ela se virou para ele como uma galinha raivosa, inchando. "Eu disse

você não vai!"

Ele ergueu as mãos em sinal de rendição. "Mas você tem tanto dinheiro!"

"E eu tenho que lidar com tantos canalhas! Você não pode simplesmente entrar nisso às cegas,

Jasé. É perigoso. Você será aproveitado."

Sua raiva e preocupação não durariam muito. Depois de bufar um pouco e

bufando, logo foram substituídos pela curiosidade. "Bem... como foi então?"

"Uh, bem..." Jason hesitou, esfregando a nuca. "Foi... interessante? Quero dizer, recebi algumas

dicas, mas nada substancial. Não sei se sacudir minha bunda magra vai me tirar do call center a

qualquer momento."

breve."

"Ah, bem... É assim que acontece quando você está começando. Leva tempo para construir um

público e se sentir confortável com a coisa toda. Confie em mim,

Eu estive lá."

Jason não pôde deixar de rir de seu otimismo inabalável. "Você sempre sabe como me fazer

sentir melhor. Eu só queria ter tanto sucesso quanto você. Estou me afogando em contas e Neil

está respirando fundo.

pescoço em relação ao aluguel."

"Ugh, Neil é o pior", Lucy fez uma careta. "E seus pais eram tão legais,

também…"

"Sim," Jason concordou, seu rosto suavizando. "Eles sempre foram tão

solidário e amoroso."

Ele suspirou profundamente. "Eu só queria que eles pudessem me ver agora... eu me pergunto o que

conselhos que eles me dariam."


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"Ei", Lucy disse gentilmente, estendendo a mão para tocar o braço de Jason. "Eles ficariam

orgulhosos de você por fazer o que for preciso para sobreviver. E, além disso, não há

vergonha em usar o que você tem para sobreviver." Ela piscou para ele, um sorriso brincalhão

dançando em seus lábios.

"Foi isso que você disse a si mesmo quando começou a fazer câmeras?" Jasão perguntou:

levantando uma sobrancelha.

"Absolutamente!" Lucy exclamou com uma risada, jogando o cabelo por cima do ombro.

"Quero dizer, vamos lá, você viu isso?" Ela gesticulou para os seios, balançando-os um pouco

para dar ênfase. "Poderia muito bem ganhar algum dinheiro com eles!"

"Você é incorrigível", Jason riu, balançando a cabeça.

"Talvez sim, mas me ajudou a superar alguns momentos difíceis", ela confessou, com a

voz subitamente mais suave. “Quando comecei a fazer câmeras, fiquei com medo. Achei que

todos iriam me julgar ou, pior, nem se preocupar em assistir aos meus programas.”

"Sério? Mas você está tão confiante agora", observou Jason, genuinamente surpreso.

"Acredite em mim, demorou", admitiu Lucy, colocando uma mecha de cabelo atrás da

orelha. "Tive que aprender a abraçar minha sexualidade, a realmente possuí-la, sabe? E

depois que fiz isso, tudo mudou. Comecei a me ver como uma mulher poderosa e sexy -

alguém no controle de seu próprio destino."

"Uau. Eu nunca soube que você passou por tudo isso."

"Sim. Mas..." Lucy continuou, seu olhar subitamente sério, "Não posso deixar de me

perguntar se a câmera é realmente a opção certa para você."

O coração de Jason afundou um pouco com as palavras dela, sentindo o peso de sua

incerteza. "Mas o que mais posso fazer? Já estou trabalhando em dois empregos só para
fazer face às despesas."
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"Jason, eu vi suas pinturas! Você é um artista incrível. Você tem tanto

muito talento dentro de você. Por que não seguir seu coração?"

"Acredite, eu adoraria", confessou ele, com a voz cheia de emoção.

“Mas não tenho tempo nem para pensar em arte, muito menos para criá-la. Meu equipamento está

acumulando poeira.” Ele pensou em seu cavalete e em suas tintas,

tons outrora vibrantes agora são opacos e sem vida.

Ele sabia que deveria simplesmente vender tudo. Não era bom para ele ter materiais de arte

caros quando ele nunca seria capaz de fazer justiça a eles.

Mas a ideia de levar isso adiante, finalmente tirá-los de sua

vida…

Jason engoliu em seco. Parecia muito extremo. Muito definitivo.

Lúcia suspirou. "Você merece muito mais da vida, minha doce e torturada

artista", disse ela, em sua melhor voz teatral.

Ele bufou. "Obrigado, Luce," ele respondeu, tentando reunir um sorriso apesar do desespero que

corroía suas entranhas. "Mas agora, só preciso descobrir como manter um teto sobre minha cabeça."

"Que tal assistirmos a um filme e apenas relaxarmos? Parece que você merece

uma pausa."

"Parece o paraíso", Jason concordou, sentindo o peso do dia lentamente saindo de seu peito. Ao

se acomodarem no sofá, Jason não pôde deixar de se sentir grato pela presença de Lucy em sua

vida.

Todos os outros o abandonaram, mas pelo menos ele tinha um bom amigo.

"Obrigado, Luce," ele sussurrou, inclinando-se para lhe dar um abraço caloroso. "Você é

o melhor."

"Qualquer coisa por você, Jase," ela respondeu, apertando-o com força antes de se sentar

novamente no sofá. "Mesmo se você fizer escolhas erradas."


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"Como não ouvir você?"

"Exatamente."

Jason riu, mas então ouviu o som da porta se abrindo. Dele

estômago caiu.

"Ei, pombinhos!" uma voz rouca gritou, tirando Jason e Lucy de seu momento de

paz. Eles se viraram e viram Neil, tio e proprietário de Jason, encostado no batente da

porta com um sorriso perturbador estampado no rosto.


face.

"Ei, Neil," Jason disse, sentindo seu bom humor evaporar instantaneamente.

"Íamos apenas assistir a um filme..."

"O aluguel vence em alguns dias, garoto", Neil falou lentamente. "Se você tem

dinheiro para filmes, deveria ter dinheiro para mim."

Seus olhos percorreram descaradamente o corpo de Lucy como se ela fosse um

pedaço de carne. Neil soltou um assobio baixo, fazendo com que Lucy se mexesse

desconfortavelmente sob seu olhar. "É sempre bom ver sua linda amiga. Ela parece uma
verdadeiro foguete."

Lúcia revirou os olhos. "Jase, vamos sair." Ela se levantou, arrastando-o para cima.

"Acho que o cinema da esquina está exibindo aquele novo


filme de ação."

"Ela é teimosa. Eu gosto disso", Neil riu, olhando abertamente para Lucy agora.

"Bem, Firecracker, certifique-se de não ir a nenhum lugar muito caro. Não hesitarei em

expulsar seu amigo aqui se ele não pagar."

"Obrigado pelo lembrete," Jason murmurou, revirando os olhos. "Agora se

você vai nos dar licença, estamos indo.

"Claro, claro," Neil sorriu, afastando-se para deixá-los passar.

"Aproveite sua noite."


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Enquanto corriam pelo corredor, Jason sentiu um arrepio percorrer sua espinha,

conhecendo muito bem a natureza predatória de seu tio. Ele pegou os casacos e

rapidamente conduziu Lucy para fora de seu apartamento, batendo a porta.


porta fechada atrás deles.

"Ugh, não acredito que ele seja seu parente", queixou-se Lucy, tremendo dramaticamente.

"Seus pais eram pessoas maravilhosas. É como se ele pertencesse a um grupo genético

totalmente diferente!"

"Conte-me sobre isso", Jason suspirou, passando a mão frustrada pelos cabelos. "Ele

não tem sido nada além de problemas desde que eles faleceram. Mas chega de falar dele,

vamos esquecer que ele existe por um tempo."

"Concordo", disse Lucy, seu sorriso retornando enquanto desciam

a rua. "Agora, que tal aquele filme?"

"Parece bom para mim", disse Jason.

Mas mesmo enquanto ele pagava sua passagem, um emaranhado de dúvidas cresceu
dentro dele

Ele precisava de dinheiro, e as poucas gorjetas que ganhara não seriam suficientes.

Lúcia estava certa. Ele não foi feito para isso.

Ele daria uma última chance e então esqueceria que isso havia acontecido.
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CAPÍTULO TRÊS

cetim gh," Jason murmurou baixinho. Ele se mexeu desconfortavelmente nos lençóis de
"U. A má iluminação de seu apartamento sombrio em Nova York pouco contribuiu

para melhorar a atmosfera sedutora que ele estava tentando criar para o público de seu

programa de webcam online. Ele olhou para a sala de bate-papo, esperando ver alguma

atividade, mas tudo o que encontrou foram alguns emojis aleatórios e uma contagem de

renda inexpressiva. A derrota encheu seu peito como um peso pesado.

É realmente nisso que minha vida chegou? ele pensou enquanto puxava nervosamente

sua calcinha.

"Tudo bem, pessoal..." ele suspirou para a câmera, fazendo o possível para esconder seu

desapontamento. "Última chamada para solicitações ou dicas!"

Apesar de seu entusiasmo fingido, ele sabia que desistir seria um


alívio.

Este mundo simplesmente não era para ele. Ele era muito estranho, muito tímido também...

Ordinário.

Enquanto seu dedo pairava sobre o botão ‘encerrar transmissão’, uma notificação soou

alto nos alto-falantes. Uma gorjeta generosa acabara de chegar de um


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doador anônimo, acompanhado de uma mensagem simples: Não desista tão facilmente.

Foi um sentimento agradável. Foi ainda melhor que tivesse sido acompanhado

por cinco dólares.

Não, espere.

O coração de Jason disparou enquanto ele olhava para a tela. "Quinhentos dólares?!" ele

exclamou, a descrença gravada em seu rosto. Isso foi mais do que ele tinha feito

no último mês combinado. Poderia ser um erro? Foi claramente um erro, certo?

Por mais que quisesse se sentir esperançoso, o pessimista que havia nele não podia

deixar de se perguntar se isso era apenas uma piada cruel, outro falso começo em sua

busca incessante por algo melhor.

Isso foi apenas um ato aleatório de gentileza ou havia algo mais em jogo?

"Obrigado... seja você quem for," Jason sussurrou, seus olhos percorrendo o bate-papo,

procurando por qualquer pista sobre quem poderia ter enviado a dica.

"Hum, eu estava um pouco distraído para pegar o nome de usuário! Quem enviou isso?"

Meu. Uma mensagem do misterioso doador apareceu na tela de Jason,


sob o nome de usuário 'Dom'.

"Bem, obrigado, Dom." Jason sorriu para sua webcam e, desta vez,

ao contrário de tantos outros, era completamente real. "Isso é muito generoso da sua parte.

Há... Hum, há alguma coisa que você queira ver...?"

Ele esperou pela resposta de Dom, com os olhos grudados na conversa.

Um show privado, se você quiser.

O coração de Jason acelerou enquanto ele lia as palavras, suas bochechas corando com

uma mistura de vergonha e excitação. Parecia bom demais para ser verdade – não apenas

alguém o notou, mas também estava realmente interessado nele.


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vendo mais dele? E eles estavam dispostos a pagar ainda mais pelo privilégio?

"Claro! Eu nunca fiz um antes, mas prometo que farei o meu melhor

para fazer valer a pena. Deixe-me ver, onde clico...?"

Eventualmente, ele encontrou o botão. Então foram só os dois, o resto

do bate-papo deixado para trás.

Não deveria ter sido diferente. Uma pessoa, dez pessoas – não era como

Jason podia vê-los, de qualquer maneira.

Mas seu coração disparou com uma mistura de excitação e nervosismo. A ideia de atuar

exclusivamente para Dom – esse estranho misterioso e generoso – deixou-o vulnerável, mas ansioso.

"Tudo bem", disse ele. "Aqui estou." Ele respirou fundo. "Me diga o que fazer."

As palavras de Dom apareceram na tela. Vamos começar devagar. Tire sua camisa

e me provoque um pouco.

"Aqui vai nada," Jason murmurou para si mesmo, puxando a bainha de sua camisa e lentamente

puxando-a pela cabeça. Ele jogou-o de lado, revelando seu corpo esbelto, vermelho de antecipação.

Ele podia sentir os olhos de Dom sobre ele, mesmo que não pudesse vê-lo. Foi enviado

arrepios na espinha.

Droga, você é ainda mais lindo do que eu pensava.

"Obrigado, Dom."

Chame-me de senhor.

As sobrancelhas de Jason se ergueram de surpresa, mas ele não podia negar a onda de excitação

que surgiu através dele com a ideia de se submeter aos desejos de Dom. "Tudo bem... Hum, senhor."

A palavra parecia estranha, mas eletrizante em seus lábios, como se pronunciá-la tivesse

desbloqueou alguma parte escondida dele. "O que você quer que eu faça a seguir, senhor?"
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Deus, esperar pela resposta de Dom foi tenso. Jason mordeu o lábio, olhando para o
bater papo.

Se ao menos houvesse uma pessoa real aqui com ele... Então pelo menos ele poderia olhá-

los nos olhos, responder a eles, tocá-los...

Quando a resposta de Dom finalmente chegou, Jason engasgou.

Eu quero que você se toque.

Jason sentiu uma pontada de prazer e suas mãos imediatamente começaram a tremer. Seus

olhos se arregalaram enquanto ele lia as palavras novamente, mal acreditando no que estava

lendo. Respirando fundo, ele soltou o ar lentamente antes de começar a seguir o comando de

Dom.

Ele começou traçando círculos no peito, roçando levemente a camisa. A sensação enviou

faíscas de prazer através dele e o encorajou ainda mais. Ele deslizou a mão em direção aos

mamilos, antecipando ansiosamente a sensação intensa que certamente viria ao traçá-los com

as pontas dos dedos. E quando ele fez isso, Jason engasgou com a onda repentina que o atingiu

como uma onda – seu corpo explodindo de prazer com esse simples ato.

Jason estremeceu com a ideia de alguém observando-o enquanto ele se explorava, e um

desejo profundo cresceu dentro dele – um desejo de que alguém o tocasse em vez de apenas

enviar comandos através de uma tela de computador.

O pensamento o estimulou a agir e ele fechou os olhos, concentrando-se em

cada sensação que percorria seu corpo.

Ele acariciou sua pele, saboreando a firmeza sob as pontas dos dedos. Sua outra mão vagou

mais para o sul enquanto ele ficava mais ousado a cada segundo, até que finalmente roçou o

cós de sua boxer. Sua respiração engatou e ele sentiu a vontade de segurar seu pênis...
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Mas Dom não disse isso. Em vez disso, ele escolheu obedecer ao comando de Dom e

simplesmente passou as mãos ao longo do corpo.

A sensação era intensa e emocionante – e de uma forma que nada tinha a ver com o

simples ato em si. Ele nunca tinha experimentado este nível de prazer, mesmo durante as

sessões de masturbação. Ele imaginou Dom observando-o com olhos de aprovação,

encorajando-o a explorar mais profundamente e a se livrar de toda inibição - e Jason obedeceu,

empurrando-se conforme o prazer


intensificado.

Agora, tire a roupa.

Jason respirou fundo, tentando se controlar. Qualquer que seja a pequena quantidade

controle que ele tinha sobre esta situação - ele sentia como se estivesse perdendo o controle.

Jason hesitou por um momento, olhando para as mãos antes de balançar a cabeça com

uma risada nervosa. “Não acredito que estou realmente fazendo isso”, pensou consigo mesmo,

sentindo uma onda de adrenalina enquanto se preparava para passar


sua zona de conforto.

Lentamente, ele enfiou os polegares na faixa da boxer e depois puxou-os para baixo.

Seu pênis saltou para atingir a superfície plana de seu estômago, já duro.

Bom garoto. Toque-se.

À medida que o ar fresco roçava sua pele nua, ele se sentiu exposto e vulnerável, mas

estranhamente fortalecido. "Isto é para você, senhor", ele sussurrou, um sorriso tímido

dançando em seus lábios enquanto ele mergulhava os dedos, provocando a carne sensível

antes de se comprometer totalmente com o comando de Dom.

Chamar outro homem de senhor, ser chamado de bom menino... Jason estava totalmente

sóbrio, mas parecia que sua cabeça estava girando. Tentativamente, ele passou os dedos

pelo seu pênis. Ele se contraiu, desesperado por liberação.


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Jason quase teve vontade de rir de pura descrença. Isso estava acontecendo – ele estava

realmente se tocando diante da câmera, obedecendo aos comandos de outro homem como se

Dom estivesse ali com ele, guiando suas mãos. Seu coração batia mais rápido e sua respiração

ficou mais superficial, o prazer se intensificando.


ainda mais.

Ele imaginou as mãos fortes de Dom - porque é claro que seriam - substituindo as suas,

acariciando-o até que ele estremecesse de prazer. Era um pensamento tão vívido que ele quase

conseguia sentir o toque imaginário na pele.

Ele engasgou, seu corpo inundado de prazer enquanto se submetia às sensações que o

percorriam e se permitia ser completamente dominado por elas.

Seus quadris resistiram e sua respiração ficou ofegante enquanto o êxtase o envolvia como

um cobertor. Por um momento ele sentiu como se nada mais importasse... exceto a voz de

comando, mas terna, de Dom, dando-lhe permissão para deixar ir e aproveitar cada segundo.

"Por favor", ele ofegou. "Eu preciso de mais, Dom."

A caixa de bate-papo estava vazia.

E permaneceu vazio.

Com um lampejo de pânico, Jason olhou para a webcam. "Quero dizer, senhor!

Por favor senhor!"

Bom, a resposta veio. Dedique-se.


O coração de Jason batia forte em seu peito.

Ele sabia que era gay desde que Kevin, na sétima série, o fez se sentir estranho. Ao longo

dos anos, ele experimentou certas coisas. Ele tentou se dedilhar. Isso realmente não fez muito

por ele além de lhe dar uma

cãibra no pulso.
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Mas agora, sendo um brinquedo para alguém anónimo, dominado e


comandado…

Agora, cãibras nos pulsos eram a última coisa na mente de Jason.

Em um instante, ele pescou um pouco de lubrificante na gaveta de cabeceira.

Ele o estendeu sobre a mão e depois provocou timidamente seu buraco com um dedo.

A alegria percorreu-o com a sensação, e ele engasgou quando seu corpo respondeu a

este novo prazer. Observando-se na miniatura do riacho, ele ficou hipnotizado com a maneira

como seus quadris balançavam desenfreadamente e descaradamente.

Bom. Não tenha pressa e divirta-se, instruiu Dom. Embora

texto, sua presença dominante era intimidante e irresistível.

Sua mão se moveu mais rápido, o dedo deslizando até a articulação. Ele sentiu como se

não estivesse mais no controle de si mesmo, mas sim sendo controlado pelos caprichos de

Dom – e isso era incrível. Sua outra mão encontrou o caminho de volta para seu pênis,

acariciando-o em conjunto com as estocadas de seu dedo.

Pare com isso.

Merda. Ele tirou a mão do pênis, corando de vergonha.

Você pedirá permissão antes de fazer qualquer outra coisa. Estou no controle do seu

prazer.

"Claro senhor." Jason engoliu em seco, seu coração batendo forte ao reconhecer a

autoridade de Dom. Ele não podia acreditar o quanto ansiava pela orientação deste homem

- a maneira como Dom ditava com confiança cada movimento seu provocava arrepios de

desejo na espinha.

"Posso... me tocar mais, senhor?" ele perguntou hesitante, suas bochechas vermelhas

de vergonha e excitação. Foi ao mesmo tempo mortificante e estimulante admitir sua

necessidade da aprovação de Dom.


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Não. Adicione outro dedo.

Deus, isso foi esmagador. Jason deslizou outro dedo em seu buraco, fodendo-se enquanto

o prazer se intensificava. Cada impulso enviava uma onda de êxtase por seu corpo, ameaçando

levá-lo ao limite. Ele engasgou e gemeu de prazer, sem vergonha do quanto estava gostando

desse exercício e do quão barulhento estava ficando.

Ele sentiu uma necessidade quase animalesca de entrar profundamente dentro dele, mas então

Dom ordenou novamente: Pare.

Jason gemeu em protesto, um gemido necessitado saindo de sua garganta – mas obedeceu.

Você é obediente. Eu gosto disso. Você pode se tocar.

"Obrigado, senhor." O alívio tomou conta de Jason enquanto ele se acariciava lentamente,

deleitando-se com a sensação. Cada toque parecia ampliado sob o olhar atento de Dom, e

saber que ele tinha a permissão de Dom apenas aumentou seu

prazer.

Diga-me o que você está pensando.

Ok, isso foi um pouco inesperado. Jason piscou para a webcam.

"Uh... Bem, senhor, estou pensando em como isso é bom", ele admitiu timidamente, surpreso

com sua própria franqueza. "Nunca experimentei nada assim, mas é muito... hum, bom."

Quem quer que Dom fosse em sua vida cotidiana, claramente não era um inglês.

professor. Os professores de Jason teriam dado a ele um grande F por isso.

É assim mesmo? Foi apenas uma ilusão ou Dom parecia genuinamente

satisfeito? Pois bem, deixe-me recompensá-lo com mais elogios, meu querido menino.

Jason respirou com dificuldade, seus dedos cravados em seu buraco ao mesmo tempo em

que trabalhava seu pênis. "Por favor, senhor", ele choramingou, desejando as palavras de Dom
quase tanto quanto seu próprio clímax.
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Bom. Sua linda carinha foi feita para implorar. Quero ver você

separar. Quero ver aqueles lábios enrolados em meu pau.


Mas mais do que isso…

Sua ansiedade é absolutamente inebriante. Eu posso sentir sua vontade de

submeter-se, confiar em mim completamente.

Eu quero mais de você.

"Obrigado, senhor," Jason conseguiu ofegar, oprimido pela

intensidade de suas emoções.

Agora, quero que você imagine que é minha mão no seu pau, provocando e

atormentando você até que você implore por mais.

Jason soltou um suspiro trêmulo ao imaginar as mãos fortes de Dom ao redor

ele, guiando-o para o êxtase. "Sim, senhor", ele gemeu baixinho.

Imagine meus lábios roçando seu pescoço, deixando um rastro de calor


beijos em seu rastro.

Sinta o peso do meu corpo pressionando contra o seu, meu pau contra o seu
buraco.

"Deus, sim, senhor," Jason gemeu, sua excitação aumentando com o simples pensamento

do corpo de Dom contra o seu. A intensidade de sua conexão era impressionante, e ele se viu

ansiando por um toque físico.

Toque-se para mim, lindo menino. Leve-se ao limite, mas não

você se atreve a vir sem minha permissão.

"S-sim, senhor!" Jason agarrou sua ereção latejante, envolvendo a base com os dedos. Ele

apertou, tentando se conter.

"Por favor, senhor", Jason choramingou, desesperado para encontrar alívio. "Eu preciso... eu

preciso de sua permissão para vir."

Um garoto tão educado.


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Os olhos de Jason estavam colados na conversa, seus dedos cravados nele, seu pau

se contorcendo, prestes a perder o controle...

Você pode gozar, mas só se gemer meu nome.

Oh Deus. O comando atingiu Jason como um caminhão, deixando-o sem fôlego. "Obrigado,

senhor," Jason respirou, seus golpes se tornando mais frenéticos conforme


ele perseguiu seu clímax.

Ele montou a mão em dinheiro selvagem, imaginando que seus dedos eram o pau de Dom;

ele bateu com seu pau, imaginando que sua mão era a mão de Dom. Com um suspiro final e

trêmulo, ele gritou: "Dom!" enquanto ondas de prazer o inundavam. Ele gozou com mais força do

que nunca, deixando-o sem fôlego e exausto, seu gozo respingado em seu peito.

Lindo, Dom digitou. Você se saiu tão bem, Jason. Estou muito satisfeito com você.

“Obrigado,” Jason ofegou, sentindo um calor se espalhar por seu peito com o elogio de Dom.

Ele não sabia o quanto precisava ouvir elogios de alguém – qualquer um. Mas agora que lhe foi

dado, foi como se um pedaço que faltava de si mesmo tivesse sido devolvido.

Aproveitei nosso tempo juntos esta noite e gostaria que continuássemos com isso.

shows privados - se você estiver interessado.

"Realmente?" Jason perguntou, surpreso com a oferta, mas incapaz de negar a excitação que

borbulhava dentro dele. A ideia de se apresentar para Dom novamente causou arrepios em sua

espinha, e ele percebeu que, apesar de sua inexperiência e constrangimento, ele realmente

gostava da dinâmica de poder que eles compartilhavam.

"S-sim", ele gaguejou, com o coração batendo forte no peito. "Eu definitivamente estou

interessado, senhor!"

Bom. Entrarei em contato para agendar nossa próxima sessão.

Até lá, cuide-se, lindo menino.


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"Obrigado, senhor," Jason sussurrou, ainda se recuperando da intensidade do


experiência.
Ao encerrar a ligação e olhar para a tela, ele não pôde deixar de ficar maravilhado.
em como uma denúncia anônima levou a uma conexão tão inesperada.
O que diabos aconteceu?
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CAPÍTULO QUATRO

ason olhou para o número no aplicativo de seu banco. O número olhou de volta para
J. ele.
Dom voltou a ter contato com ele – de novo, e de novo, e de novo.

Cada show era como o primeiro: um comando calmo, mas dominante, dizendo a Jason como

se tocar, o que fazer, o que confessar.

E nem tudo foi conversa. Depois de alguns shows privados na câmera com Dom, Jason
conta valia mais do que jamais valera antes.

Tonto, ele se perguntou se os caixas do banco poderiam dizer de onde viera o dinheiro. Que

Jason Waters geralmente está falido, diriam. Ele claramente está fazendo algo suspeito para

conseguir esse dinheiro. Aposto que ele está se dedilhando diante das câmeras enquanto um

estranho na internet o chama de bom menino e diz quando vir. Está na moda hoje em dia, ouvi

dizer.

Não importava. Uma sensação de segurança financeira tomou conta dele. Ele finalmente

poderia respirar um pouco mais fácil.

Sua confiança aumentou. Talvez as coisas estivessem começando a melhorar.


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"TOC Toc!" veio a voz alegre de Lucy do corredor, acompanhada por leves batidas

na porta. "Eu venho trazendo uma delícia extravagante!"

"Entre", Jason gritou, fechando rapidamente o aplicativo e abrindo o


porta.

"Ei, Jace!" Lucy sorriu, segurando uma caixa de pizza fumegante. "Um havaiano

extragrande com abacaxi extra, do jeito que você gosta!" Ela mostrou a língua. "Seu

monstro"

"Obrigado, Lucy. Você é um salva-vidas", Jason sorriu, seus olhos traindo a exaustão

que tinha sido sua companheira constante há meses. Quando se sentaram no sofá,

Jason notou o olhar sutil de Lucy na direção do corredor.

"Neil estava lá fora?" ele perguntou, preocupado com seu amigo. "Eu pensei que ele

estava no trabalho ou algo assim hoje."

"Ugh, sim", ela suspirou, revirando os olhos. "Mas consegui evitar qualquer

comentários lascivos, fingindo que estava em uma ligação importante."

"Desculpe por ele. Eu gostaria que ele não fosse tão esquisito", Jason murmurou,

genuinamente arrependido.

"Ei, não se preocupe com isso", Lucy o tranquilizou, dando-lhe um rápido

espremer. "Eu posso lidar com Neil. Agora, vamos nos aprofundar!"

Enquanto comiam, Jason não pôde deixar de olhar para seu telefone, a excitação

borbulhando dentro dele. A presença do dinheiro em sua conta trouxe-lhe uma nova

sensação de esperança e possibilidade, embora soubesse que precisava agir com

cuidado. A cada mordida na pizza, ele se sentia mais fundamentado, mais


ao controle.

"Algo está diferente em você hoje", observou Lucy, estudando-o

com seus gentis olhos castanhos. "Você parece... não sei, mais leve? O que foi?"
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"Nada demais," Jason mentiu com um sorriso de lábios apertados, ainda não pronto para

compartilhar seu segredo. "Só me sinto um pouco melhor hoje, eu acho."

"Bom", disse ela, lançando-lhe um olhar astuto, mas decidindo não insistir mais. "Estou feliz em

ver você assim. Já faz muito tempo que não vejo esse brilho em seus olhos."

Jason assentiu, grato pela compreensão e apoio dela enquanto eles

continuou comendo e conversando.

No momento em que terminaram a pizza e trocaram todas as fofocas que tinham, o coração de

Jason bateu forte no peito. Ele sabia que não poderia mais esconder seu segredo. "Luce," ele

começou, sua voz vacilando de excitação. "Eu tenho algo para te contar."

"Ah, o que é isso?" Lucy se inclinou para frente, seus olhos castanhos brilhando com

curiosidade.

"Eu pensei que você tivesse parado!"

"Eu ia! Mas então havia um cara..." Jason respirou fundo e continuou. "Tenho feito shows privados

para um patrono anônimo. Ele me manda dinheiro."

"Bem, espero que sim! Essa é a questão."

"Não, tipo, dinheiro, dinheiro ."

"Espere, sério?" As sobrancelhas de Lucy se ergueram, a surpresa gravada nela

face. "Quanto dinheiro o Senhor Anônimo está gastando?"

Jason sorriu, incapaz de conter sua vertigem. "O suficiente para pagar alguns

das minhas dívidas, e tenho outro show com ele esta noite."

"Uau, Jace, isso é incrível." Lucy fez uma pausa, preocupação franzindo a testa.

"Mas... você tem certeza de que é seguro?"

"Seguro? O que você quer dizer?"


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"Olha, eu sei que você está animado, mas como alguém que já faz coisas na câmera há algum

tempo, só quero ter certeza de que você está sendo cuidadoso." O tom de Lucy era gentil, mas seus

olhos revelavam uma pitada de preocupação. "Você realmente não sabe nada sobre esse patrono, e

isso pode ser perigoso. Alguns homens fazem isso para ter poder sobre pessoas vulneráveis. Você

não sabe até onde ele tentará levar as coisas..."

Jason tentou ignorar suas preocupações. "Dom tem sido muito gentil comigo

até aqui."

E havia algo naquele homem que fazia Jason se sentir vivo.

algo que ele não conseguia identificar...

“Bondade não significa segurança, Jace,” ela insistiu, sua voz se tornando mais urgente. “Você

precisa cuidar de si mesmo. Existem pessoas por aí que atacam cammers como nós, e nunca

podemos ser muito cautelosos.”

"Tudo bem, tudo bem", respondeu Jason, levantando as mãos defensivamente. "Agradeço sua

preocupação, mas posso lidar com esta situação. Dom e eu temos uma coisa boa acontecendo e não

quero estragar isso."

"Prometa-me que você terá cuidado", Lucy insistiu, sua expressão suavizando.

"Mantenha a guarda alta, ok? Você nunca sabe quem realmente está por trás daquela tela. Eu só

quero que você fique bem."

"Prometo", prometeu Jason, encontrando o olhar dela com sinceridade. "Eu ficarei bem."

Ele esperava que isso fosse verdade.


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CAPÍTULO CINCO

Ason montou sua câmera na cômoda, posicionando-a na posição certa para capturar
J. cada centímetro de seu corpo para seu patrono anônimo. A energia nervosa que antes
o consumia se dissipava a cada show, sendo substituída por uma nova,
confiança provisória.

"Tudo bem, está na hora", ele murmurou para si mesmo, respirando fundo e

ativando a transmissão ao vivo.

Assim que o nome de usuário familiar de Dom apareceu no chat, Jason sentiu seu coração

acelerar. Ele sempre ficava surpreso com a excitação que tomava conta dele quando esse

homem misterioso participava de seus shows privados, de alguma forma fazendo-o sentir-se

mais vivo do que qualquer coisa que ele havia experimentado nos últimos tempos.

memória.

Preparada para esta noite, linda? Dom digitou, suas palavras aparecendo na tela em letras

pretas e em negrito.

"Mais do que pronto", respondeu Jason. Ele não pôde deixar de sorrir, sabendo

o que estava por vir.

Você fez o que lhe foi dito?


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Jason estremeceu. Naquela manhã, Dom lhe enviou algum dinheiro extra, mas não foi para a

conta de Jason. A mensagem que veio com o pagamento eram instruções de compra.

Jason tinha ido às compras seguindo as instruções de Dom, conseguindo uma viagem apenas
depois de seu turno. Seu rosto ficou vermelho o tempo todo. "Sim."

Bom. Despir para mim.

As mãos de Jason tremeram ligeiramente quando ele alcançou a bainha de sua camisa,

tirando-a lentamente e revelando as linhas esbeltas de seu corpo por baixo. Ele jogou-o de lado,

deixando a parte superior do corpo nua, exceto pela


corrente de prata em volta do pescoço.

Essa foi a primeira compra. A simples corrente de prata parecia básica para

um espectador, mas a promessa que continha fez o pau de Jason endurecer.

Você usa bem. O calor se espalhou pelo peito de Jason com o elogio.

Ele não sabia por que ansiava tanto pela aprovação de Dom, mas havia algo na presença de seu

patrono que o fazia se sentir seguro, mesmo que eles estivessem conectados apenas através de

uma tela.

Continuando a seguir os comandos de Dom, Jason desabotoou a calça jeans, o som do tecido

se abrindo ecoando pela sala silenciosa. Ele as deslizou pelas pernas, saindo delas e adicionando-

as à pilha de roupas descartadas. Agora vestido apenas com sua cueca boxer preta apertada,

ele sentiu um arrepio percorrer sua espinha.

Vire-se, Dom ordenou. Jason obedeceu, apresentando seu traseiro firme


para a câmera. Ele sentiu uma sensação de submissão e excitação que havia sido

ausente de sua vida por muito tempo. Havia algo inebriante em se desnudar para Dom, sabendo

que os olhos do homem estavam nele, observando cada movimento seu com muita atenção.
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Lindo. Agora incline-se e me mostre o que você está escondendo embaixo deles

boxers, Dom digitou, seu tom provocador, mas comandante ao mesmo tempo.

Jason mordeu o lábio, sentindo uma onda de vulnerabilidade quando estendeu a mão

para o cós da calcinha, puxando-a lentamente para baixo para revelar suas bochechas lisas

e arredondadas. Ele podia sentir o olhar de Dom sobre ele, e isso causou arrepios na sua

espinha. Era estranho como um patrono anônimo conseguiu despertar emoções tão fortes

dentro dele, mas a conexão


entre eles era inegável.

Perfeito, elogiou Dom, e Jason não pôde evitar o sorriso que se espalhou por seu rosto.

Não importa quantas vezes eles fizessem isso, nunca deixava de surpreendê-lo como Dom

conseguia fazê-lo se sentir tão desejado, tão desejado. Como se ele fosse a única pessoa

no mundo que importasse naquele momento.

"Obrigado, senhor", respondeu Jason, certificando-se de manter o papel submisso pelo

qual se sentia cada vez mais atraído. Ele sabia que o tempo que passavam juntos era

limitado, mas por enquanto, simplesmente se permitiu perder-se na dança erótica entre eles,

sabendo que o prazer que compartilhavam transcendia a distância que os separava.

"Isso é tudo que você quer que eu faça, senhor?" Jason brincou, olhando por cima do

ombro para a câmera. Seus dedos fizeram um show exagerado traçando a curva de sua

bunda, mergulhando para roçar a pele sensível logo abaixo dela.

"Achei que você teria mais pedidos criativos agora."

Cuidado com o tom, garoto, Dom respondeu, embora Jason pudesse praticamente ouvir

o sorriso malicioso em suas palavras. Mas você está certo. Eu acho que é hora de algo mais
intenso.

"Intenso, senhor? Você terá que ser mais específico", respondeu Jason, fingindo

inocência enquanto passava a mão para cima e para baixo na coxa.

Obtenha seu segundo presente.


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O comando de Dom enviou um arrepio através de Jason, seu coração batendo forte

com antecipação. "Claro, senhor", disse Jason, afastando-se da câmera para recuperar a

segunda compra que fez com o dinheiro de Dom: um brinquedo grande e de aparência

realista. Ele engoliu em seco nervosamente enquanto o segurava nas mãos.

Bom. Agora, exiba-o, mas não o use ainda.

Jason obedeceu, acariciando seu impressionante comprimento com uma mão. Era

assim que o pau de Dom era grande? Jason passou os dedos sobre ele, provocando a cabeça,
e sua respiração ficou mais rápida.

Uma putinha tão ansiosa, não é? Você mal consegue se conter.

Sua conversa suja enviou calor pelas veias de Jason. Ele adorava a facilidade com que

Dom assumia o controle, a facilidade com que ele o guiava em seus encontros ilícitos. "Por

favor, senhor, diga-me o que fazer", ele implorou, sentindo uma sensação de formigamento

na boca do estômago enquanto aguardava o próximo comando de Dom.

Prepare esse seu lindo buraco para o meu presente.

Não se contenha. Quero ouvir você.

"Qualquer coisa para você, senhor", Jason murmurou, pegando o frasco de lubrificante

ao lado de sua cama enquanto se posicionava de quatro. Ele derramou uma quantidade

generosa em seus dedos antes de circular sua entrada, ofegando com a sensação.

Lentamente, ele começou a enfiar um dedo dentro, depois outro, abrindo-se em preparação

para o brinquedo grosso.

Na posição dele, era difícil prestar atenção às palavras na tela—

mas nada poderia ter impedido Jason de se concentrar em cada palavra.

Um menino tão bom. Agora pegue esse pau grande. Mostre-me o quanto você deseja
isto.

Jason obedeceu, posicionando a ponta do brinquedo contra sua entrada escorregadia,

hesitando por um momento antes de passar pela resistência. A sensação


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era intenso, uma mistura de prazer e dor quando ele percebeu sua impressionante

circunferência. Ele soltou um gemido trêmulo, temporariamente superado.

Mais fundo, Dom comandou, e Jason obedeceu, empurrando o brinquedo ainda mais

dentro de si mesmo até se sentir satisfeito, com a respiração ofegante e superficial.

Mova-se, devagar e devagar no início. Deixe-me ver você cavalgar como se

quisesse. Jason moveu o vibrador dentro dele, mordendo o lábio inferior enquanto

aumentava gradualmente o ritmo. Ele deixou os olhos semicerrados, os cílios roçando as

bochechas.

Foi a coisa mais fácil do mundo imaginar que realmente era do Dom

pau dentro dele, esticando-o, fazendo-o doer...

Deus, você fica tão sexy assim. O elogio de Dom fez Jason se sentir vulnerável e

fortalecido, seu corpo respondendo a cada sílaba como se fossem carícias. Você está indo

muito bem, linda. Agora vá mais rápido, desfaça-se por mim.

Enquanto Jason acelerava o ritmo, com o suor escorrendo pela testa, ele ficou

maravilhado com o quão profundamente havia caído sob o feitiço de Dom. A cada impulso

do brinquedo, ele se aproximava do limite, movido pelo desejo de agradar aquele homem

misterioso que detinha tanto poder sobre ele. E em troca, ele sentiu uma conexão

inexplicável, uma sensação de segurança e pertencimento que ele não conseguia colocar em prática.
palavras.

"Obrigado, senhor," Jason suspirou entre gemidos, seu corpo tremendo com a intensidade

de suas próprias ações, guiado pelo controle inabalável de Dom.

Ele se perdeu nas sensações, permitindo que Dom o conduzisse ainda mais por esse

caminho inebriante.

O cheiro inebriante de excitação pairava no ar enquanto o corpo molhado de suor de

Jason continuava a montar o grande vibrador, seus movimentos se tornando mais frenéticos

a cada momento que passava. A sala pareceu desaparecer, deixando


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apenas as batidas em seu peito e os gemidos profundos e guturais que escaparam de seus

lábios.

Imagine que você está montando no meu pau, querido, Dom digitou, suas palavras tecendo

uma fantasia vívida na mente de Jason.

Jason não sabia nada sobre o homem atrás da tela. Mas em sua mente, Dom era forte,

poderoso e tudo que precisava. Foi um pensamento delicioso, que lhe causou um arrepio na

espinha e o levou impossivelmente mais perto do limite.

"Deus, sim... Senhor," Jason ofegou, sua voz embargada enquanto ele se entregava à

fantasia. Ele quase podia sentir as mãos fortes de Dom segurando seus quadris, guiando-o

enquanto ele observava cada centímetro de seu comprimento grosso e latejante.

A estimulação foi avassaladora, o prazer cresceu como um maremoto


dentro dele.

Venha até mim.

E isso foi tudo o que foi necessário – o orgasmo de Jason o atravessou, todo o seu ser se

despedaçou em um milhão de pedaços quando ele gozou forte e alto, seus gritos ecoando

pelo pequeno apartamento.

Ofegante, com os membros tremendo por causa dos tremores secundários, Jason lutou

para recuperar o fôlego enquanto se livrava do brinquedo. Seu coração disparou no peito, o

calor se espalhando por suas veias enquanto ele olhava para a tela, desesperado para saber

se Dom também havia encontrado satisfação.

"Você... gostou disso também, senhor?" Jason perguntou hesitante, sua voz apenas um

sussurro. Ele precisava ouvir, saber que a conexão deles não tinha sido
unilateral.

Porra, sim. Isso foi incrível.

Você foi perfeito, como sempre.


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"Obrigado, senhor," Jason respondeu suavemente, sentindo uma sensação quente e confusa

florescer em seu peito com o elogio. Era estranho o quanto a validação de Dom significava para ele,

apesar de seu relacionamento anônimo e transacional. Mas havia algo de reconfortante em saber

que ele havia proporcionado prazer a esse homem enigmático.

O brilho de seu encontro intenso ainda permanecia no ar enquanto Jason se sentava na beira

da cama, seu corpo tremendo ligeiramente pelos restos de seu orgasmo. Ele se sentiu vulnerável e

exposto, seu coração batendo forte no peito enquanto olhava para a tela que o separava do

misterioso Dom.

Lombardi.

"Senhor", Jason começou hesitante, lembrando-se das palavras de advertência de Lucy sobre

clientes anônimos. "Se você não se importa que eu pergunte... Por que você faz isso?

esse?"

Jason nunca havia perguntado a Dom algo assim antes. Houve um longo momento de silêncio

e, por um momento horrível, Jason se perguntou se ele teria

cruzou uma linha.

Então, a resposta de Dom veio de forma simples, como se ele tivesse antecipado a pergunta. EU

como cuidar das pessoas.

Jason soltou um suspiro pequeno e trêmulo enquanto considerava a resposta de Dom. Havia

algo estranhamente reconfortante na ideia de ser cuidado por esse homem enigmático, mesmo que

fosse apenas através de um show anônimo na câmera.

Mas por mais que quisesse acreditar na sinceridade das palavras de Dom, ele

não podia ignorar a dúvida torturante que sussurrava no fundo de sua mente.

"Isso é tudo que existe?" ele arriscou, esperando uma visão mais profunda das motivações de

Dom. "Você não se preocupa em ficar... eu não sei. Machucado,

ou usado?"
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A próxima mensagem de Dom demorou mais um pouco para chegar, mas quando

chegou, trouxe consigo uma honestidade absoluta que fez o coração de Jason doer. Dessa

forma, tenho certeza de que você está se aproveitando de mim, escreveu Dom. E não

preciso me preocupar com isso.

As palavras doeram como um tapa na cara, forçando Jason a enfrentar a dura realidade

do relacionamento deles - eles eram um cliente e uma prostituta, nada mais. Por mais que

quisesse negar, para se convencer de que a conexão deles ultrapassava os limites de

seus encontros transacionais, ele sabia, no fundo, que Dom estava certo.

"Obrigado, senhor", respondeu Jason, engolindo o caroço que havia surgido em seu corpo.

garganta. "Eu aprecio sua honestidade."

Enquanto olhava para a tela, uma pesada tristeza tomou conta dele, pesando em seu

peito como um fardo invisível. Ele não pôde deixar de sentir uma sensação de perda, como

se uma parte dele tivesse sido arrancada, deixando para trás um vazio.

vazio.

"Boa noite, senhor", disse ele, com uma finalidade que desmentia a turbulência que se

agitava dentro dele. Quando a tela escureceu, sinalizando o fim da conversa, Jason se viu

sozinho mais uma vez – tanto física quanto emocionalmente. Seu corpo ainda zumbia com

prazer residual, seus músculos doíam pela intensidade da troca.

Mas por trás dessa sensação inebriante, havia uma corrente de saudade
que ameaçava engoli-lo inteiro.

Ele passou os dedos pelos cabelos desgrenhados, tentando desembaraçar o nó de

emoções que se enraizaram dentro dele. Ele sabia que deveria ser grato pela oportunidade

que Dom lhe deu – a chance de explorar seus desejos em um ambiente seguro e

controlado. Mas ele não conseguia se livrar da sensação de que havia


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era mais para a conexão deles do que apenas a troca de dinheiro por prazer.

"Estou apenas me enganando?" Jason se perguntou enquanto olhava para seu


reflexo na tela escura, procurando respostas nas profundezas de seus próprios olhos.
Mas seu reflexo não lhe deu resposta.
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CAPÍTULO SEIS

om Lombardi estava sentado em seu escritório, o brilho fraco da tela de seu laptop

D lançando sombras nas paredes. O ar estava denso com o cheiro de fumaça de

charuto e uísque caro enquanto ele se reclinava em sua luxuosa cadeira de couro.

Ele não conseguia tirar os olhos da tela, onde Jason – o lindo e inocente Jason – olhava

para a webcam e sorria aquele adorável pequeno.


sorriso dele.

"Foda-se", Dom murmurou baixinho, sua mão descendo até seu pênis já endurecido.

Ele sabia que não deveria ceder a tais desejos, especialmente com tudo o que estava

acontecendo em sua vida.

Mas assistir Jason em seu programa na webcam era como uma droga; ele ansiava pela adrenalina

que isso lhe dava.

"Ei, senhor." A voz de Jason era como mel, pingando pelos alto-falantes

e direto na alma de Dom. "Eu estive pensando em você o dia todo."

O coração de Dom batia forte no peito enquanto ele digitava uma resposta. Diga-me

o que você estava pensando.


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Ele sabia que era perigoso essa possessividade que se enraizara dentro dele. Mas

toda vez que ele via o rosto de Jason, ouvia seus gemidos, ele não conseguia evitar
ele mesmo.

"Foi porque você estava aqui comigo agora." Jason riu um pouco de sua ousadia.

Quase inconscientemente, suas mãos percorreram seu corpo, provocando seus mamilos

e depois deslizando para baixo, deslizando em direção à ereção que já pressionava sua

calcinha. "Me tocando."

Você gostou?
"Sim."

Mostre-me quanto. Os dedos de Dom voaram pelo teclado enquanto ele digitava seu

comando, a outra mão acariciando-se ao ritmo da voz de Jason.


movimentos.

Havia muitos jovens fazendo webcam online. Ele poderia escolher

todos eles, jogando dinheiro em troca de comandos digitais.

Dom tinha visto tudo. Em algum momento, estragar coisas muito jovens começou a

perder seu apelo. Tudo o que ele conseguia ver era a maneira como eles olhavam para

suas dicas, tentando descobrir como tirar mais proveito dele. Fazendo e dizendo o que

quisesse, se mantivesse o fluxo de caixa.

Foi tudo um jogo para eles.


Não para ele.

Ele queria algo real.

Ele estava prestes a fechar o site, cansado e farto de tudo. Mas algo único aconteceu.

Assim que Dom estava prestes a sair, um novo stream apareceu na guia ‘novos streamers’.

E o camboy que lhe mostrou… era mau no seu trabalho.

Não havia outra palavra para isso. Em um mundo de operadores tranquilos, Jason era

um fracasso. Ele tropeçou nas falas, passou muito tempo conversando no chat,
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e frequentemente simplesmente esquecia de ser sexy. Ele usava um sorriso brilhante, não

um sorriso sexy.

E quando ele olhou para a câmera em busca de Dom, ele estava procurando por Dom
próximo comando – não sua carteira.

Embora ele certamente tenha corado bastante quando Dom lhe deu uma gorjeta.

Era inebriante o poder que ele exercia sobre aquele jovem, mesmo que apenas através

da tela de um computador.

A respiração de Jason ficou presa na garganta. Ele fechou os olhos enquanto se abaixava

e lentamente começava a puxar sua calcinha.

Ele já estava duro. Claro que ele estava. Dom teve apenas algumas sessões

com Jason, mas ele já havia aprendido que Jason era sensível.

Isso combinava muito bem com ele.

Os dedos de Jason traçaram levemente ao longo de seu pênis, explorando cada

centímetro dele antes de finalmente envolver a base. Ele estremeceu com a sensação,

arqueando as costas e empurrando-se ainda mais em suas mãos – as que ele imaginava

serem de Dom.

Dom assistiu com muita atenção enquanto Jason se provocava, um gemido baixo vindo

de algum lugar profundo dentro dele enquanto cada golpe o aproximava do prazer.

A sala estava cheia de tensão, seu pênis doía por liberação. Ele queria ser aquele que

dava prazer a Jason. Fazê-lo se contorcer daquele jeito, resistindo descontroladamente

enquanto enfiava seu pau naquele buraquinho apertado...

E se eu estivesse lá, ele digitou, o que você gostaria que eu fizesse com você?

Ao som de uma nova mensagem, Jason abriu os olhos. Ele leu Dom

mensagem, e então lutou contra um sorriso vertiginoso.

Deus, ele era fofo.


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"Eu gostaria... suas mãos por todo o meu corpo. Me acariciando, explorando

eu..." Ele mordeu o lábio. "E eu quero sentir seu peso em cima de mim."

Você acha que eu sou gordo? Dom brincou.

O pânico inundou a expressão sempre aberta de Jason. "Eu não quis dizer isso, senhor!"

Diga-me o que você quis dizer, então.

Jason fechou os olhos novamente, deixando a cabeça cair para trás enquanto levantava os quadris,

levando seu pênis para cima para encontrar seu punho.

"Eu gostaria... suas mãos em meus quadris, me segurando. Seu pau

dirigindo em mim, quase mais do que eu poderia aguentar."

Jason engasgou, pré-gozo escorrendo de seu pênis corado. "Eu gostaria

você para me prender. Para assumir o controle de mim e me tornar sua."

Sua mão livre agarrou os lençóis e ele mordeu aquele delicioso lábio inferior.

dele.

"Eu gostaria que você me beijasse", ele respondeu, com a voz trêmula. "Para realmente me beijar,

como você quis dizer..."

Merda. As bolas de Dom se apertaram, a ponto de se destruir.

"Por favor... não me faça esperar." Os olhos suplicantes de Jason se fixaram na câmera, e Dom quase

podia imaginar aqueles olhos brilhantes e sérios olhando para ele pessoalmente. Ele apertou ainda mais

seu pênis, bombeando mais rápido enquanto

observei a mão de Jason se mover no mesmo ritmo que ele.

"Goze para mim, querido." As palavras saíram da boca de Dom antes que ele pudesse se conter, sua

voz baixa e rouca de luxúria. E como se Jason o tivesse ouvido, os dois alcançaram o clímax no mesmo

momento - a cabeça de Jason jogada para trás em êxtase, as unhas de Dom cravadas no braço de seu

braço.

cadeira.

Jason caiu para trás, espalhando-se na cama estreita como um gato doméstico, com os membros

soltos e lânguidos. "Isso foi incrível." O peito de Jason se agitou quando ele
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prendeu a respiração, um sorriso preguiçoso se espalhando por seu rosto. "Você é bom nisso,

senhor."

Dom riu baixinho, sentindo um calor no peito que não tinha nada a ver

com seu orgasmo. Você também não é tão ruim, garoto.

"Obrigado." Jason sorriu para a câmera, prendendo uma mecha de seu cabelo bagunçado

atrás da orelha. "Acho que te vejo mais tarde, então?"

Ele se conteve. "Quero dizer isso figurativamente. Não literalmente."

Ele claramente ainda tinha sua fantasia em mente - e com a maneira desesperada com que

Jason confessou isso, Dom sabia que devia estar em sua mente.

mente por um tempo agora.

Essa fantasia teria que continuar sendo uma fantasia. Dom não poderia se envolver com um

garoto como Jason.

Dom não pôde deixar de suspirar enquanto digitava sua resposta. Tomar cuidado,
Jasão.

"Tchau, senhor." Com um último olhar persistente, Jason encerrou o show na câmera,

deixando Dom sozinho no quarto escuro com seus pensamentos e o persistente


cheiro de desejo.

O eco da risada de Jason ainda permanecia nos ouvidos de Dom enquanto ele fechava o

laptop, a sala agora envolta em escuridão. No silêncio, ele se viu desejando mais do que apenas

a conexão virtual que compartilhavam.

Ele desejou ter o poder de passar pela tela e puxar Jason


em seus braços.

E em sua cama.

"Maldição", ele murmurou, apertando os dedos contra os braços de couro. Foi tolice ter tais

pensamentos, mesmo que apenas por um momento. Sua vida já era bastante exigente.
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Mas a lembrança dos gemidos de Jason, suas bochechas coradas e a forma como

os olhos pareciam implorar por mais... Tornava difícil resistir à fantasia.

Ele mal tinha se limpo quando alguém bateu na porta de sua casa.

escritório. "Ei, Dom", disse Marco. "Você está pronto para aquela reunião?"

“Claro”, disse Dom. Ele se levantou. "Vamos lá."

Marco hesitou. Para um executor toscano, ele poderia ser notavelmente

às vezes perceptivo. "Está tudo bem, cara? Você parece... distraído."

Dom forçou um sorriso, rapidamente ignorando o de seu colega de trabalho - de seu amigo -

preocupação. “Só estou pensando em algumas coisas. Não se preocupe, ficarei bem.”

Dom se levantou, ansioso para mudar de assunto e se distanciar

entre ele mesmo e os pensamentos perigosos que ameaçam consumi-lo.

As pessoas só queriam usá-lo. Não importa o quanto Dom quisesse

Se acreditasse que Jason era diferente, ele não podia arriscar baixar a guarda.

Jason teve que ficar à distância.


Não importa o quanto Dom quisesse o contrário.

"Dom! Você vem?" A voz de Marco chamou do fundo do corredor, tirando

ele de volta à realidade.

"Bem atrás de você", ele respondeu, saindo para o corredor e fechando a porta atrás de si.

Enquanto caminhavam em direção à reunião, Dom não pôde deixar de dar uma última olhada

em seu laptop fechado, a tela agora preta e escura.

pouco convidativo.

A pesada porta de carvalho se abriu quando Dom entrou na sala de reuniões revestida de mogno

de Angelo Toscano. A luz do sol entrava pelas persianas, lançando linhas nítidas de sombra pela

sala, iluminando o redemoinho


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partículas de poeira no ar. O cheiro de couro e fumaça de charuto pairava pesadamente, uma

prova das inúmeras reuniões realizadas dentro daquelas paredes.

"Dom, Marco. Por favor, sentem-se." Angelo gesticulou com um leve aceno de cabeça em direção ao

poltronas macias em frente à sua imponente mesa.

"Obrigado." A voz de Dom foi cortada quando ele se acomodou em sua cadeira, com as costas

rígidas e as mãos entrelaçadas com força no colo. Ele se concentrou na textura lisa da madeira

sob seus dedos, a textura familiar o fundamentando

o momento.

"Tudo bem, vamos ao que interessa", começou Angelo, abrindo uma pasta grossa cheia de

documentos. “Nossas remessas recentes foram bem-sucedidas e estamos obtendo um lucro

significativo”.

"Legal", disse Marco. "Eu sabia que os Petrov iriam escapar para lamber seus

feridas depois daquela última façanha."

Dom assentiu. "É bom ouvir isso", ele respondeu, forçando-se a

concentre-se na conversa.

"Especialmente porque a Toro ainda está se recuperando." Com isso, Angelo pareceu um

pouco azedo. Dom tinha que dar-lhe o direito. Os Toscano e os Petrov eram inimigos jurados – e

então um de seus braços direitos se envolveu com

o filho do chefe Petrov. Tinha que irritar um pouco.

Dom riu. Considerando que ele lidou com a intrincada rede de relações dos Toscanos

finanças, a Toro era o músculo do Toscano. "Ele vai ficar bem. Basta dar-lhe mais algumas

semanas. Um homem assim pode se recuperar de qualquer coisa."

"Além disso, dê uma folga a ele", disse Marco. "Quando se trata de amor, os homens são

permissão para fazer alguma merda realmente idiota. É aquele instinto animal."

Ângelo bufou. "Você chama isso de amor? Eu vi os vídeos deles."

"'Ficar afundado na bunda de um jovem o dia todo', então."


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Ângelo suspirou. Ele esfregou os olhos. "É pedir demais que meus homens parem de agir como

adolescentes apaixonados e bêbados?"

Marco recostou-se com um sorriso sombrio no rosto. "Se você puder descobrir uma maneira

para impedir isso, chefe, você deveria patenteá-lo o mais rápido possível."

“Você ganharia um milhão”, concordou Dom. "O exército compraria isso de você em silos. Mas

veja as coisas desta forma - pelo menos ele não vai engravidar seu filho. Você não precisa se

preocupar com bebês Petrov-Toscanos balançando.

em volta. "

"Certamente não por falta de tentativa", Angelo fez uma careta. "Deixa para lá.

Vamos nos concentrar nessas remessas."

Ao retornarem à logística do Toscano, Dom tentou se concentrar na tarefa que tinha em mãos.

Mas a conversa deles ecoou em sua mente, plantando sementes de

dúvida.

Ele sempre se orgulhou de seu controle.

Ao seu redor, seus companheiros toscanos haviam encontrado pares. O

professor universitário com interesse na psicologia criminal de Angelo – e um pouco mais. O barman

com quem Marco passou muito tempo. Touro

e seu filho Petrov roubado.

Todos eles causaram confusão. Para os homens Toscanos, o amor parecia envolver

uma enorme quantidade de tiroteios, sequestros e policiais corruptos.

Dom não se permitiria fazer algo tão estúpido. Ele era mais

sensato do que isso.

O zumbido repentino de seu telefone desviou sua atenção da reunião.

Não foi uma quebra de etiqueta verificar; Afinal, os tenentes toscanos sempre tinham que estar no

controle de seu território, prontos para lidar com qualquer assunto. Enquanto Marco e Angelo

continuavam conversando, ele instintivamente estendeu a mão para pegá-lo.


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Seu pulso acelerou quando ele leu a mensagem que iluminou a tela. Ei Dom, só queria

agradecer por um momento incrível esta noite. Foi incrível, como sempre.

Um calor de satisfação se espalhou pelo peito de Dom enquanto ele lia a mensagem.

Claro, ele respondeu. Sempre um prazer.

Ele não esperava uma resposta a isso.

Ele conseguiu um de qualquer maneira.

O telefone de Jason era um modelo antigo e barato, mas como Dom recebeu uma foto

dele, a contagem de pixels não estava em sua mente.

"Dom Lombardi", rosnou Angelo, "você está fazendo sexo no meio de uma

reunião?"

Dom era um profissional experiente. Ele simplesmente ergueu os olhos da extensão de pele

nua na tela e olhou para Angelo com atenção. "Eu não acredito que isso conte. Na verdade, estou

recebendo mensagens de sexo."

"Estou vendendo todos vocês para os Petrov", disse Angelo simplesmente, e suspirou.
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CAPÍTULO SETE

ason encostou-se na parede fria de tijolos do beco atrás da chamada


J. centro onde trabalhou. O cheiro de fumaça de cigarro pairava no ar
enquanto ele fazia uma pausa, escapando da agitação do call center por um
momento. Ele pegou o telefone, seu coração disparou quando viu a notificação
familiar de Dom.
Estás livre hoje? a mensagem lida.
Os dedos de Jason dançaram pela tela, suas bochechas corando. Desculpe, estou

trabalhando no meu trabalho diário agora, ele digitou de volta rapidamente. Eu gostaria de

poder cam, no entanto.

Ele reuniu coragem. E você? O que você está fazendo?


Sempre que Jason tentava ultrapassar os limites entre eles e perguntar
sobre a vida pessoal de Dom, Dom nunca o punia. Ao mesmo tempo, ele nunca
deu a Jason nada para se basear.
Isso só fez Jason querer mais.
Pensando em você, veio a resposta rápida.
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Foi um sinal claro. Jason suspirou, sentindo-se um pouco rejeitado – mas, ao mesmo tempo, a

mensagem fez seu pulso acelerar. Dom teve esse efeito sobre ele, mesmo através de simples

mensagens de texto.

Realmente? Jason sorriu, sentindo-se mais ousado que o normal. E… no que exatamente você

está pensando?

Uma pausa, então: a aparência dos seus lábios quando você os morde. Como seus olhos

brilham quando você está animado. Como você ficaria bem esparramado sobre a mesa do meu

escritório, vestindo nada além de uma das minhas gravatas enroladas em seu corpo.

pulsos.

A respiração de Jason engatou. Ele olhou ao redor para se certificar de que ninguém estava

perto o suficiente para ver seu rosto em chamas. Eu gostaria muito disso, ele admitiu, lambendo

os lábios. Talvez algum dia, hein? Quando não estou neste inferno.

Que inferno é esse?

Cidade de Nova York, Jason deixou escapar antes que pudesse se conter, percebendo também

tarde que ele nunca havia contado a Dom onde ele morava. Merda. Lucy iria matá-lo.

Nova Iorque? A próxima mensagem de Dom iluminou a tela de Jason, uma combinação de

surpresa e intriga. É interessante.

É isso? Jason perguntou, de repente inseguro de si mesmo. Ele não estava acostumado a

revelar informações pessoais, especialmente para alguém que nunca conheceu.

em pessoa.

Antes que Dom pudesse responder, porém, a hora em seu telefone chamou sua atenção.

atenção. Droga, preciso voltar ao trabalho. Falo com você mais tarde?

Claro.

Durante todo o seu turno, a mente de Jason estava em outro lugar.

Onde no mundo Dom morava?

A que distância eles estavam?


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Se seus mundos colidissem e eles se cruzassem nas ruas, será que

Jason poderia dizer que era ele...?

Horas depois, quando o turno de Jason chegava ao fim, ele enviou uma mensagem a Dom.

Ei, estou fora do trabalho agora. Você ainda quer um show hoje à noite?

Quase instantaneamente, seu telefone tocou com a resposta de Dom. A luz fraca do café lançava

sombras sobre a tela, e ele sentiu um arrepio percorrer seu corpo.

espinha quando ele leu as palavras.

Eu faço.

E desta vez, não quero que seja através de uma câmera.

O que? Jason digitou hesitantemente.

Esquina da 5ª com a Thompson, às oito horas, veio a resposta de Dom. Décimo andar.

Foi isso? Eles finalmente iriam se encontrar? Jason olhou para a mensagem, sentindo-se ao

mesmo tempo emocionado e apreensivo com a perspectiva de conhecer pessoalmente seu patrono

anônimo. Ele mordeu o lábio, pensando se deveria ou não continuar com isso.

"Devo pedir conselhos a Lucy?" Jason murmurou, imaginando a expressão preocupada de seu

melhor amigo se ele contasse a ela sobre o convite de Dom.

Mas no fundo ele já sabia o que ela diria: não vá. Você tem visto

Silêncio dos Inocentes.

No entanto, apesar de saber que Lucy desaconselharia isso, Jason não pôde deixar de se sentir

atraído por Dom. A sua forte presença, mesmo através de simples mensagens de texto, cativou-o de

uma forma que ninguém mais conseguiu. As palavras de Dom tinham poder sobre ele - elas o faziam

sentir-se desejado e compreendido de uma forma

mundo onde muitas vezes se encontrava perdido e sozinho.


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Ele não iria esfolar Jason e usá-lo como terno.

Provavelmente.

Apressadamente, Jason procurou o endereço. Era um bloco de escritórios, o tipo de

lugar sofisticado que Jason só tinha visto de fora.

Não havia nenhuma listagem do que quer que estivesse no décimo andar.

"Deus, estou uma bagunça", Jason admitiu para si mesmo, maravilhado com a forma como alguém

ele nunca tinha ouvido falar, poderia ter tanto controle sobre suas emoções.

As oito horas se aproximavam rapidamente e, a cada segundo que passava,

A decisão de Jason tornou-se mais urgente.

Ok, Jason respondeu finalmente, seu polegar pairando sobre o botão enviar por um momento

antes de pressioná-lo, selando seu destino. Eu estarei lá.

Bom menino, a resposta de Dom veio, e o coração de Jason inchou com um

mistura de expectativa e medo.

Ele sabia que de uma forma ou de outra, esta noite mudaria tudo.
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CAPÍTULO OITO

Ason olhou para o alto prédio de escritórios com admiração. Sua fachada elegante e moderna
J. não era nada parecido com os blocos de escritórios cinzentos e monótonos de sua parte da cidade, cheios de

com trabalhadores cansados e café velho.

Este lugar era um estudo de elegância sofisticada. Jason deu um passo à frente, entrou no

saguão e respirou fundo. O cheiro de móveis caros e mármore polido encheu seus pulmões. Ele

olhou em volta, os olhos arregalados de admiração.

A esta hora da noite, estava quase vazio. Um segurança olhou para ele

desconfiado quando ele entrou. Jason tentou ficar de pé o mais ereto que pôde.

Sou um jovem respeitável, ele tentou projetar. Estou aqui por respeitável

motivos de negócios, e não para conhecer meu papaizinho secreto e excêntrico.

Ele estremeceu.

Desde que aceitou a oferta de Dom, ele estava em guerra consigo mesmo.

Um lado dele dizia que não havia como Dom ser tão impressionante quanto parecia através de uma

tela: quente e dominante, forte e rico.

Ele deveria apenas manter suas fantasias separadas do mundo real, secretas e protegidas, onde

não pudessem ser arruinadas pelos fatos. Poderia ser um pouco divertido
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coisa, uma fantasia irreal e imaginária.

Mas do jeito que Dom o comandou... Ele ansiava por mais.

Valia a pena arriscar suas fantasias por uma realidade como essa.

Você está me assistindo? Jason digitou em seu telefone, hesitando por um momento antes

de enviar. Ele não pôde deixar de olhar ao redor do saguão elegante e sofisticado, tentando

detectar qualquer indício da presença de Dom.

Sempre, veio a resposta quase imediatamente, provocando arrepios na espinha de Jason.

Apesar do ambiente luxuoso, ele não conseguia afastar a sensação de estar sendo observado,

examinado. Ele continuou a examinar a sala, uma sensação crescente de desespero tomando

conta dele.

Ele queria — não, precisava — ver Dom, entender o homem por trás do

voz tentadora e mensagens enigmáticas.

Seja um bom menino e pare de procurar, dizia a próxima mensagem de Dom. O tom

dominante só serviu para aumentar a expectativa de Jason, seu coração batendo forte dentro

do peito.

Sim, senhor, respondeu Jason, dividido entre a frustração e a excitação. Parte dele queria

desafiar a ordem de Dom, continuar procurando até descobrir o esconderijo do outro homem.

Mas outra parte dele deleitava-se com a submissão, prosperando com a emoção de obedecer

a todos os caprichos de Dom.

Jason respirou fundo, firmando-se enquanto uma mistura de medo e antecipação se

enroscava dentro dele. Ele sabia o que era esperado dele agora: era hora de conhecer Dom,

de se entregar em completa rendição.

Ele se sentia exposto e vulnerável, mas ao mesmo tempo estranhamente fortalecido.

O décimo andar estava esperando.

Quando as portas do elevador se fecharam, ele olhou para o painel digital acima das portas

e viu que estava indo para o último andar. Ele engoliu em seco, seu coração batendo forte no

peito com a ideia de finalmente conhecer Dom.


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A viagem de elevador pareceu durar uma eternidade e, quando parou no andar certo, Jason

estava com os nervos em frangalhos.

Ele saiu para o corredor, olhando em volta para os tapetes macios e as paredes elegantemente

decoradas. Ele esteve aqui.

Agora, pelo menos, a espera acabou.

Ele caminhou lentamente pelo corredor, olhando para cada porta do escritório.

Ele parou na frente do último, como Dom havia instruído.

Ele estendeu a mão e tocou a maçaneta, com o coração acelerado

antecipação.
Foi desbloqueado.

Jason respirou fundo e abriu a porta.

Lá dentro havia um escritório, tão sofisticado quanto o corredor. Uma grande mesa de mogno

dominava o centro da sala, e duas cadeiras de couro


enfrentou isso.

E estava vazio.

"Onde você está?" Jason perguntou, olhando em volta. "Olá?"

Seu telefone tocou. Nenhum lugar que você possa ver, disse Dom. Faça um show para
meu.

Você está assistindo? Jason digitou de volta.


Sim.

Jason gemeu. Ele esteve tão perto de finalmente conhecer seu patrono secreto...

"Quero conhecer você", disse ele para a sala vazia.

Muito ruim. Agora, tire a roupa.

A mensagem de texto de Dom apareceu na tela de Jason e seu coração bateu mais rápido

em resposta. A expectativa vinha crescendo há muito tempo, e agora que o momento finalmente

chegou, Jason não queria nada mais do que agradar Dom.


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Com dedos trêmulos, ele desabotoou a camisa um por um, demorando-se enquanto o ar

fresco beijava sua pele exposta. Ele podia sentir os olhos de Dom sobre ele, observando cada

movimento seu de um ponto de vista desconhecido.

Era inebriante – a ideia de ser visto sem poder ver em troca. Suas mãos tremiam levemente

e ele sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao imaginar o olhar de Dom traçando os

contornos de seu corpo.

Bom menino, veio o elogio através de outra mensagem, e Jason estremeceu com as

palavras. Ele ansiava pela aprovação de Dom como uma droga, precisando dela para sustentá-

lo enquanto continuava a se despir para o prazer do outro homem.

Continue. A ordem era simples, mas causou um arrepio na espinha de Jason.

Ele obedeceu sem hesitação, deslizando a calça jeans pelos quadris e saindo dela, deixando-

o vestido apenas com sua cueca boxer.

Mostre-me o quanto você me quer. A ordem de Dom foi tentadora, deixando os nervos de

Jason incendiados de desejo.

Ele sabia que estava ultrapassando os limites, oferecendo seu corpo e alma a um homem
cujo rosto ele nunca tinha visto...

Mas ele não conseguia se importar.

"Só para você", ele sussurrou, sua voz quase inaudível enquanto ele se abaixava e

deslizava para baixo sua boxer, aliviando sua crescente excitação. Cada toque de seus dedos

trazia uma nova onda de prazer, misturando-se com a deliciosa dor do desejo por algo mais –

algo mais profundo.

Agora, Jasão. Abra a gaveta da mesa.

Jason sentiu seu coração disparar enquanto se aproximava da mesa, estendendo os dedos

trêmulos e abrindo a gaveta superior direita. Dentro havia uma gravata – um azul marinho

profundo que brilhava na luz. Ele olhou para ele por um momento, sua mente correndo com

possibilidades de por que Dom lhe pediu para encontrá-lo.

Amarre suas mãos.


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Oh Deus. Era tudo o que Jason queria, mas, ao mesmo tempo, isso colocava sua
vida em risco. Seus instintos gritaram com ele... e perderam, dominados pelo desejo
doloroso de seu corpo.
Ele estendeu a mão e agarrou a gravata, amarrando-a cuidadosamente nos
pulsos até ficar amarrado. O tecido era fresco contra sua pele, uma sensação
estranha que lhe causou um arrepio de prazer na espinha. Ele parou por um
momento, admirando a maneira como o tecido se apertava ao seu redor, criando um visual requinta
contraste entre submissão e liberdade.

Ele olhou para a porta, perguntando-se se Dom estava realmente ali ou se tudo
isso estava em sua cabeça. Mas então ele sentiu uma presença na sala – e soube,
sem olhar, que Dom havia chegado.
Jason soltou um suspiro estremecendo ao sentir o olhar de Dom sobre ele, e de
repente percebeu que não se tratava apenas de agradar outra pessoa; tratava-se
também de agradar a si mesmo - submeter-se a algo maior do que ele mesmo e
confiar sua vida a outra pessoa.
Finalmente, Jason terminou de dar o nó em volta dos pulsos exatamente do jeito
que esperava que Dom gostasse: apertado o suficiente para lhe dar controle, mas
não tanto a ponto de restringir sua circulação. Ele torceu as mãos de um lado para
o outro na frente dele. Ele ainda podia fazer coisas – pegar coisas, tocar coisas... e
tocar a si mesmo.
Ele olhou ao redor da sala, respirando fundo enquanto esperava Dom
fazer o seu movimento.

Sente-se na cadeira.

Jason obedeceu, ansioso para seguir o comando de Dom. O couro era legal
carícia contra a extensão de sua pele nua, e ele estremeceu.
Abra a segunda gaveta.
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O coração de Jason deu um pulo. Dentro havia um brinquedo e um frasco de lubrificante.

Em vez do brinquedo que Dom o fez comprar da última vez, porém, este não era realista.

Era um design moderno e elegante, do tipo que mais parecia arte moderna do que algo

projetado para subir no traseiro.


Use-o.

Jason não precisou ouvir duas vezes. Ele levantou as pernas e preparou o

brinquedo.

Quando Jason afundou o brinquedo dentro de si, soltou um gemido involuntário.

O brinquedo se encaixava perfeitamente no espaço mais sensível dentro dele, dominando-

o com a sensação inebriante de estar esticado e sendo


acariciado.

E então começou a zumbir. Jason gritou, estremecendo. O zumbido do brinquedo ficou

mais intenso, depois diminuiu — e então, no momento em que Jason respirava trêmulo, ele

começou a zumbir novamente.

"Você está fazendo isso?" Jason conseguiu.


Sim.

Jason gemeu e deixou cair a cabeça para trás contra o caro couro
da cadeira.

Coloque as mãos sobre a cabeça.

Sempre obediente, Jason o fez.

Ele não sabia de onde Dom o estava observando, mas Dom assumiu o controle de seu

corpo, ele sabia exatamente o que Dom via. Jason, corado e oprimido, amarrado em sua

cadeira. Indefeso, cheio e inteiramente em

Misericórdia de Dom.

Foi louco. Essa coisa toda foi uma loucura!

Mas enquanto Dom enlouquecia os sentidos de Jason, Jason não conseguia se obrigar a
Cuidado.
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O pênis de Jason latejava, pré-gozo em sua fenda, escorrendo por seu eixo em gotas peroladas. Dom

não lhe disse para se tocar, então manteve as mãos exatamente onde estavam. Ele ofegou, preso entre

a necessidade de gozar e a deliciosa angústia de ser afiado.

Onde quer que Dom estivesse, ele estava fazendo um show.

"Por favor, senhor", disse Jason. "Eu preciso de mais!"

Paciência, veio a resposta na tela do seu celular, provocando e

enigmático como sempre. Por enquanto, mostre-me o quanto você deseja meu toque.

Incapaz de resistir ao comando, Jason começou a flutuar no prazer, perdido nas sensações que

percorriam seu corpo como fogo. Ele se arqueou no assento, desesperado por mais, precisando de algo

que não estava chegando.

Ele imaginou as mãos fortes de Dom sobre ele em vez das suas, os calos ásperos de um homem que

tinha visto e feito coisas que Jason mal conseguia compreender.

Um garoto tão ganancioso. A mensagem de Dom parecia severa, mas não havia

negando a corrente de desejo que permeia as palavras.

A respiração de Jason engatou. Um desejo veio à sua mente, incapaz de ser negado

não mais. Ele sabia que estava assumindo um risco, abrindo-se para um homem envolto em perigo e

mistério. Mas enquanto estava ali, exposto e desejoso, ele não pôde deixar de acreditar que era um risco

que valia a pena correr.

Ele teve que. "Você gosta disso."

Sim.

"Você gosta que eu implore por você."

Eu faço.

Jason mordeu o lábio, tremendo. "Preciso ouvir sua voz. Se não posso ver você—

então deixe-me ouvir você."


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No momento em que o telefone tocou, o coração de Jason pulou na garganta. A tela

brilhante exibia um número desconhecido, mas ele sabia sem dúvida que era Dom. Ele

hesitou por apenas um segundo antes de apertar o botão do viva-voz, ansioso para

finalmente ouvir a voz do homem que estava consumindo seus pensamentos.

"Jason", veio a resposta baixa e sombria, e ele estremeceu ao ouvir o som.

Era tudo o que ele poderia esperar e muito mais: uma voz calorosa

veludo, deslizando por sua pele e deixando arrepios em seu rastro.

"Dom", ele respirou, mal ousando acreditar que era real. "É realmente você."

"Claro que sou eu", Dom riu, o som rico e completo. "Você achou que eu deixaria

meu bom menino sozinho?"

"Nunca", Jason murmurou, as palavras escapando quase sem pensar. Parecia

surreal ouvir a voz de Dom depois de tanto tempo se comunicando apenas por

mensagens de texto. Ele não pôde deixar de se perguntar como seria o outro homem,

que tipo de rosto acompanhava aquilo.

voz inebriante.

"Você ainda está desesperado por mim, Jason?" Dom perguntou, seu tom mudando

da diversão suave a algo mais sombrio e imponente.

"S-sim, senhor," Jason gaguejou, sentindo uma renovada onda de excitação com a

pergunta. Oi, pau doeu, vazando desesperadamente. Ele tremeu, cada movimento do

brinquedo dentro dele o aproximando da beira do êxtase.

"Bom", Dom ronronou, e Jason pôde ouvir o sorriso em sua voz. "Você é

uma vagabunda para mim, não é?"

"Só para você", Jason sussurrou, sentindo um rubor espalhar-se por suas bochechas

ao admitir. Era verdade: ele nunca se sentiu assim por ninguém, nunca desejou tão

completamente o toque e o controle de outra pessoa.


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"Diga-me o quanto você me quer, Jason," Dom exigiu, sua voz baixa

e insistente. "Diga-me o quanto você precisa de mim dentro de você."

A poesia nunca foi o ponto forte de Jason. Agora, cheio, com a próstata brincando, todas

as palavras lhe falharam. "Deus, senhor, eu preciso tanto de você!"

Jason gemeu, incapaz de evitar que o desespero colorisse suas palavras. "Eu quero que

você me foda! Leve-me!"

Ele sabia que estava brincando com fogo, expondo-se a um homem cujo mundo estava

cheio de perigos e decepções. Mas enquanto ouvia a voz sombria e sedutora de Dom

instando-o, ele não conseguiu se importar.

"Palavras tão sujas de um menino tão doce", brincou Dom, mas não houve

negando a fome escondida sob a superfície de suas palavras.

"Diga-me o que você quer, Jason," Dom rosnou, sua voz áspera e

desejo. "Diga-me o quanto você precisa gozar."

Jason nunca se sentiu tão exposto e vulnerável, mas tão incrivelmente vivo.

"Eu preciso tanto disso," Jason engasgou. Suas mãos se contraíram, ainda acima da cabeça,

mas Dom ainda não havia dito para ele se tocar. "Por favor deixe-me
vir..!"

"Você é um menino tão bom", Dom murmurou, e Jason pôde ouvir o sorriso malicioso em

sua voz. "Solte-me, Jason. Goze para mim como a boa vagabunda que você é."

Jason ofegou, perdido na onda de sensações. Ele não podia... Ele não podia simplesmente

gozar daquele jeito, intocado, não importa o quanto ele estivesse se contorcendo, o quanto

ele quisesse seguir as palavras de Dom, precisasse disso, desejasse isso...

"Faça isso", Dom ordenou.

Atingiu Jason uma onda de prazer tão intensa que beirava a dor. Ele gritou o nome de

Dom quando gozou, seu corpo se contorcendo na cadeira enquanto ele chegava ao orgasmo.
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Seu coração batia forte, o som abafando todo o resto.

Aproximadamente.

A respiração de Jason ficou presa na garganta enquanto ele ouvia a respiração pesada

de Dom do outro lado da linha. Ele podia imaginar o homem em sua mente, acariciando-se

exatamente como Jason havia feito momentos antes.

"Diga-me o que você está fazendo, Dom", ele sussurrou, sentindo uma nova onda de

excitação crescendo dentro dele.

Só depois de dizer isso é que percebeu que havia dito Dom em vez de Senhor.

Mas Dom não pareceu notar, estava muito perto do limite.

"Me tocando", Dom rosnou, e Jason pôde ouvir a luxúria em sua voz. "Pensando em te

foder forte e profundamente. Você gostaria disso, não é? Ser tomada por um homem de

verdade como eu?"

"Deus, sim," Jason gemeu, suas mãos amarradas voltando para o seu corpo.
galo. "Por favor…"

"Uma vagabunda tão suja", Dom riu, o som enviando uma emoção

A coluna de Jason. "Eu vou te dar o que você quer, Jason. Apenas espere e verá."

Jason ouviu Dom gozar, o profundo grunhido de prazer enviando arrepios pelo corpo de

Jason. Ele sentiu como se estivesse caindo cada vez mais fundo no mundo de Dom,

incapaz de resistir à atração do desejo do homem perigoso.

Então eles terminaram. O silêncio na sala era ensurdecedor, o som de sua própria

respiração irregular ecoando nas paredes. O coração de Jason batia forte em seu peito

enquanto ele estava ali, exausto e vulnerável. O eco da voz de Dom ainda permanecia em

sua mente, como um fantasma assombrando cada pensamento seu.

"Jason", a voz de Dom veio pelo telefone novamente, mais baixa agora, mas ainda

autoritária. "Eu preciso que você me prometa uma coisa."

"Qualquer coisa", Jason respondeu, sua voz apenas um sussurro, ainda trêmula

da intensa experiência que ambos compartilharam.


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“Prometa-me que não correrá riscos tão perigosos novamente”, disse Dom com firmeza. "Você

não tem ideia de como as coisas poderiam dar errado se alguém tivesse encontrado você assim."

Ah, culpa pós-orgasmo. Jason gemeu. Dom pediu por isso, mas…

Ele estava certo em repreender Jason, é claro. Amarrado, nu, sozinho em um quarto vazio...

Uma pontada de culpa percorreu as veias de Jason, pesando em suas entranhas. Ele se colocou

em perigo ao seguir estupidamente comandos anônimos de algum estranho na internet.

Mas a conexão que ele sentia com Dom era muito mais forte do que qualquer pensamento

racional ou medo das consequências.

"Eu sei que foi imprudente", admitiu Jason, torcendo os dedos nervosamente

os lençóis abaixo dele. "Mas parecia que valia a pena o risco."

Houve uma pausa e então Dom soltou uma risada. "Você é realmente incrível, sabia disso?"

"De acordo com meu chefe, meu senhorio e minha professora da quinta série, sou um

dor na bunda. Isso conta?"

"Veremos", disse Dom suavemente, o calor retornando à sua voz. "Agora pegue

um pouco de descanso, Jason. Falaremos mais amanhã."

"Boa noite, Dom," Jason murmurou, o peso de sua exaustão finalmente

estabelecendo-se sobre ele. Ele piscou. "Hum, mas só mais uma coisa—"

"Sim?"

“Dom é realmente seu nome verdadeiro? Você, hum, respondeu a isso.

era apenas um nome de usuário muito descritivo."

Dom riu. "Quando o site pediu um nome de usuário, pareceu eficiente."

"Verdade em publicidade, hein?"

"Algo assim. Agora vá para casa, meu bom menino", respondeu Dom, o

o calor em suas palavras envolveu Jason como um abraço protetor.


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Quando a ligação terminou, Jason ficou ali deitado na escuridão, seus pensamentos uma confusão

de medo, desejo e determinação.

Ele sabia que eles estavam brincando com fogo, mas não pôde deixar de se sentir atraído por isso.

A chama.
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CAPÍTULO NOVE

ok, Jason tinha feito algumas coisas estúpidas. Ele tinha ido para um secundário

Ó local só porque algum viciado em sexo anônimo na internet lhe disse para fazer

isso, e ele amarrou as próprias mãos e deixou alguém que ele nunca conheceu irritá-lo a

ponto de pensar nele constantemente.

Mas, por outro lado, também havia benefícios em ter um sugar daddy.

Jason rasgou o pacote, revelando uma elegante caixa preta adornada com letras

prateadas. Dentro estava o telefone mais recente, muito mais avançado do que qualquer

coisa que ele pudesse comprar sozinho. Ele sentiu o peso na mão, maravilhando-se com a

sensação luxuosa do vidro liso e do metal.

"Dom, isso é incrível", ele respirou, esquecendo momentaneamente a situação precária

deles. Ele segurou o telefone antigo junto ao ouvido com o ombro, olhando para o novo.

"Você realmente não precisava fazer isso."

"Achei que você precisaria de um upgrade", Dom explicou com indiferença, como se

comprar presentes extravagantes para alguém que ele mal conhecia fosse uma tarefa cotidiana.
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ocorrência. "Além disso", acrescentou ele, "quero ter certeza de que sempre poderemos ficar

em contato."

O coração de Jason se encheu de gratidão e de algo mais: um anseio por mais do homem que

parecia realmente se importar com ele. Seus dedos traçaram os contornos do novo telefone,

imaginando as mãos de Dom fazendo o mesmo antes de ele ser enviado a ele. O pensamento

causou um arrepio na espinha.

À medida que o calor da satisfação começou a desaparecer, substituído pelo frio da realidade,

uma dor se instalou no peito de Jason. Ele ansiava por mais do que apenas os momentos fugazes

que compartilharam através da exclusão digital. O desejo de ser abraçado, de ser tocado por

Dom, ameaçava consumi-lo.

"Dom, eu..." Jason hesitou, sua voz embargada sob o peso de seu

anseio. "Eu quero ver você. Pessoalmente, quero dizer."

Ele se preparou para a rejeição, lembrando-se de como Dom recusou seu pedido anterior.

Uma pequena parte dele não podia deixar de esperar que desta vez fosse diferente – que a

poderosa conexão que eles estabeleceram pudesse ser suficiente para preencher a lacuna entre

eles.

“Jason,” Dom disse suavemente, sua expressão ilegível. "Você sabe que nós

não pode."

As palavras doeram, mas Jason sabia que eram verdadeiras. Ele engoliu em seco, estampando

um sorriso no rosto como se pudesse de alguma forma mascarar o desejo que o atormentava.

"Sim, eu sei", ele mentiu, com a voz vacilante. "Apenas esqueça que eu disse alguma coisa, ok?"

"Adeus, Jason", disse Dom, sua própria relutância evidente no timbre de

a voz dele. "Cuide-se."

"Tchau, Dom", Jason sussurrou, com o coração pesado ao encerrar a ligação. A tela escureceu,

deixando-o sozinho com seus pensamentos e o eco do prazer compartilhado.


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Enquanto estava ali, Jason não conseguia se livrar da sensação de que algo havia

mudado entre eles – uma mudança sutil que o deixou oscilando à beira de um precipício,

dividido entre o conforto de sua vida familiar e o fascínio do desconhecido. Ele ansiava pelo

toque de Dom, pela chance de ser verdadeiramente visto e compreendido pela única

pessoa que parecia conhecê-lo melhor do que ninguém.


outro.

O som da porta do apartamento batendo assustou Jason, fazendo-o pular. O pânico

agitou-se em seu peito como um pássaro enjaulado, tornando-o


difícil respirar.

"Jasão!" A voz estrondosa de Neil ecoou pelo pequeno espaço enquanto ele

bateu na porta do quarto. "Você está aí?"

"S-sim", Jason gaguejou, tentando firmar a voz. "Apenas me dê um


segundo."

Ele ouviu as batidas impacientes do pé de Neil no chão de madeira do lado de fora de

sua porta e sabia que não teria muito tempo para se recompor. Engolindo em seco, ele

respirou fundo e abriu a porta, forçando um sorriso no rosto ao encontrar o olhar penetrante

de seu tio.

"Tudo certo?" ele perguntou, tentando manter sua voz leve e casual.

"Venha comigo," Neil ordenou, sem se preocupar em responder à pergunta de Jason.


enquanto ele se virava e caminhava em direção à cozinha. "Nós precisamos conversar."

Jason o seguiu, seu estômago revirando enquanto tentava antecipar o que Neil poderia

ter descoberto. Podia sentir o peso da desaprovação do tio caindo sobre ele como uma

mortalha de chumbo, sufocante e

opressivo.

Ao entrarem na cozinha apertada, Neil se virou para encarar Jason, os olhos estreitados

em suspeita. "Então, você está escondendo algo de


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eu", acusou ele, com a voz baixa e perigosa. "Quero saber de onde vem esse dinheiro

recém-descoberto."

"Dinheiro?" Jason fingiu confusão, esperando poder de alguma forma

desviar as suspeitas de seu tio. "O que você está falando?"

"Pare com essa merda, Jason." Neil bateu a mão na bancada lascada, fazendo Jason

estremecer. "Na verdade, você está pagando o aluguel e vi que seu carro foi consertado.

Algo está acontecendo."

Seus olhos se fixaram na mão de Jason – e no que ele ainda segurava.

Merda. Jason enfiou seu novo telefone no bolso. "Olha, acabei de

conseguir algumas horas extras no trabalho, só isso. Não é nada de especial."

"Horas extras?" Neil zombou, estreitando ainda mais os olhos. "Você

espera que eu acredite nisso? Você mal ganha o suficiente do jeito que está."

"Acredite no que quiser", retrucou Jason, encontrando uma pequena centelha de

desafio dentro de si, mas imediatamente se arrependeu de suas palavras quando a

expressão de Neil escureceu.

"Tudo bem", Neil zombou, seu olhar demorando-se no telefone caro preso na mão

trêmula de Jason. "Se você está ganhando muito mais dinheiro agora, acho que é justo

que eu aumente seu aluguel."

"Espere o que?" Jason deixou escapar, a descrença nublando seus pensamentos. O

telefone parecia ficar mais pesado a cada segundo que passava, como se seu peso

fosse um lembrete tangível de seus problemas crescentes.

"Seus pais sempre nos ensinaram a cuidar da família, não foi?" Neil continuou, seu

tom cheio de insinceridade. "E vendo como você está indo tão bem, acho que já é hora

de você começar a contribuir mais


aqui."

"Neil, mal posso pagar o aluguel", protestou Jason, fechando a mão livre em punho

ao seu lado. Ele podia sentir a raiva fervendo sob seu


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pele, misturando-se ao terror que ameaçava consumi-lo. "Você não pode simplesmente aumentar

assim."

"Observe-me", disse Neil categoricamente, seus olhos frios fixando-se nos de Jason com

uma intensidade inabalável. "Você tem uma semana para conseguir o dinheiro extra ou pode

encontrar outro lugar para morar."

À medida que essas palavras arrepiantes foram absorvidas, o coração de Jason despencou

na boca do estômago e ele se esforçou para encontrar as palavras para responder. Ele não

conseguia acreditar que seu próprio tio faria isso com ele - mas, novamente, Neil não havia

provado repetidamente que era mais do que capaz de crueldade?

"Por favor," Jason sussurrou, o desespero impregnando sua voz quando ele encontrou o

olhar de aço de seu tio. "Não sei como vou conseguir esse tipo de dinheiro
em tão pouco tempo."

"Descubra", Neil respondeu, sua expressão impassível enquanto se virava para

saia da sala. "Ou não. Eu realmente não me importo."

Com isso, ele se afastou, deixando Jason parado ali, com o telefone ainda apertado com

força na mão. O silêncio que encheu o apartamento foi ensurdecedor, quebrado apenas pelas

batidas do coração de Jason e pelos sons irregulares.


som de sua própria respiração.

Enquanto Jason se retirava para o santuário temporário de seu quarto, ele não podia deixar

de se sentir como um animal caçado, preso entre as mandíbulas esmagadoras de suas

circunstâncias e a ameaça sempre iminente de ser descoberto. Ele fechou a porta atrás de si e

encostou-se nela, sentindo o metal frio da maçaneta pressionar suas costas.

Quando a porta se fechou atrás dele, Jason deslizou pelo balcão até

ele estava sentado no chão frio e duro, com a cabeça entre as mãos.

Neil estava certo sobre uma coisa: ele era o último parente de Jason. Depois que os pais de

Jason foram desossados, ele ficou pulando entre lares adotivos por um tempo.
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enquanto isso, antes de Neil intervir e se oferecer para criar seu sobrinho.

Embora os pagamentos do seguro provavelmente tivessem algo a ver com isso.

Jason fez uma careta. Ele tinha que sair daqui. Mas o mercado de aluguel estava apertado e

os aluguéis só aumentavam – sempre que ele tentava encontrar outro lugar, os únicos lugares que

podia pagar eram longe de seu trabalho. Se ele acrescentasse ainda mais deslocamento além do

que já tinha, ele quebraria.

Ele pensou em perguntar a Lucy, mas ela já estava morando com um monte de gente.

de outras garotas. Não havia vaga naquela pousada em particular.

Talvez Dom pudesse ajudá-lo... Jason

se conteve.

Ele não conhecia esse homem. Dom era um papaizinho. Isso era bom para telefones, mas

Jason não podia confiar nele.

E, indo direto ao ponto: Jason não queria ser o tipo de pessoa que pedia a outras pessoas que

cuidassem dele.

Ele tinha sido um fardo durante toda a sua vida. Primeiro os lares adotivos, depois Neil, e agora

ele estava pedindo a Dom que assumisse seu fardo.

Ele odiava se sentir assim.

Seus pais teriam vergonha de você. As palavras de Neil ecoaram em sua mente, suas pontas

afiadas cortando profundamente as feridas que já estavam inflamadas em sua alma.

Jason sabia que havia verdade naquelas palavras, mesmo que Neil não soubesse disso. Dele

os pais, que sempre foram amorosos e solidários, nunca teriam desejado que seu único filho fosse

camboy.

Ao sentar-se na beira da cama, Jason não pôde deixar de olhar para os materiais de arte

espalhados em sua mesa. Eles se tornaram pouco mais do que relíquias de uma época em que a

vida era mais simples, quando a paixão pela criação ardia dentro dele. Agora, eles permaneceram

como testemunhas silenciosas do


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caminho que ele escolheu, os sacrifícios que ele fez apenas para sobreviver neste implacável

cidade.

"Olha no que eu me tornei", ele sussurrou para si mesmo, sua voz quase inaudível em meio ao zumbido

silencioso do aparelho de ar condicionado. "Eu não sou mais nada

do que uma prostituta."

A palavra tinha um gosto amargo em sua língua, como veneno escorrendo por suas veias, e ele lutou para

conter as lágrimas que pinicavam nos cantos de seu rosto.

olhos.

Este não era quem ele deveria ser - esta não era a vida que ele imaginou

para ele mesmo.

"Droga", ele murmurou, batendo o punho contra o colchão em frustração. Isso fez pouco para aliviar a

raiva que fervia sob a superfície, mas pelo menos deu-lhe algo em que se concentrar, além da sensação

torturante de desespero que ameaçava consumi-lo por inteiro.

Ao fechar os olhos, Jason não pôde deixar de imaginar o que seus pais diriam se pudessem vê-lo agora.

Eles ficariam desapontados? Nervoso?

Com o coração partido? Ou simplesmente balançariam a cabeça, incrédulos, incapazes de reconhecer a

pessoa que seu filho havia se tornado?

De qualquer forma, a verdade era inevitável: Jason havia se perdido em algum lugar ao longo do caminho

e não sabia se algum dia conseguiria encontrar o caminho de volta.

de novo.
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CAPÍTULO DEZ

om Lombardi encostou-se na bancada de mármore frio em sua

D apartamento moderno e minimalista. Tinha sido um longo dia cobrando dívidas

e garantindo a lealdade à máfia, e tudo o que ele queria era vestir algo confortável,

servir-se de um copo de bourbon e perder-se na


um show na câmera com Jason.

Desde o caso com o escritório, estava ficando cada vez mais difícil

fingir que a coisa entre eles era simples, descartável.

Depois que Jason saiu, Dom foi até o escritório.

A gravata, deixada cuidadosamente no centro da mesa, guardava o cheiro dele.

Dom gozou pela segunda vez, segurando a gravata no rosto e se masturbando.

Ele desejava ser aquele que estava amarrando as mãos de Jason, jogando-o na

cadeira e fodendo-o até perder os sentidos...

A campainha tocou, destruindo os pensamentos de Dom. Claro.

Ele franziu a testa, não esperando nenhum visitante. Com um suspiro, ele colocou

o copo no balcão e foi abrir a porta. Seu coração caiu quando viu o rosto familiar

sorrindo para ele.


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"Olá, Dommy", disse Ricky Turner, exalando um falso charme. Vestido com roupas de

grife caras e casuais que se ajustavam ao seu corpo magro e com o cabelo loiro

penteado para trás, ele parecia ter acabado de sair de um set de filmagem.

"Muito tempo sem ver."

"Ricky," Dom rosnou quando uma onda de raiva tomou conta dele. "O que

o que diabos você está fazendo aqui?"

"Não posso visitar um velho amigo?" Ricky brincou, passando a mão pelo seu

cabelo, fazendo com que pareça despenteado e sexy sem esforço.

"Amigo? É isso que você pensa que somos?" Dom não pôde deixar de bufar com a

audácia. A última vez que se viram, Dom pegou Ricky na cama com outro homem

enquanto ele deveria estar em um teste.

“Olha, eu sei que as coisas terminaram mal entre nós”, disse Ricky, transferindo o

peso de um pé para o outro. "Mas eu mudei, Dom. Sério. E eu quero compensar isso

com você."

"Mudado?" Dom cruzou os braços sobre o peito largo, cético. "Por

aparecendo na minha porta parecendo um idiota de Hollywood?"

"Vamos, Dom. Você sabe o quanto eu adoro atuar. É a única coisa

Eu sou bom nisso", Ricky fez beicinho, seus olhos suplicantes.

"Atuar? Era isso que você estava fazendo quando me interpretou todos aqueles

meses?" A voz de Dom era fria e implacável. "Usar-me pelo meu dinheiro e pelas minhas

conexões na máfia? Não pense que não descobri, Ricky."


"Dom, eu..."

"Economize", Dom o interrompeu, seus olhos duros como aço. "Você é um bom ator,

Ricky. Mas não é bom o suficiente para me enganar de novo. Agora dê o fora dessa.
aqui."

Ele bateu a porta na cara de Ricky, encostando-se nela com um suspiro pesado. Justo

quando ele pensou que havia deixado aquela parte de sua vida para trás,
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voltou para assombrá-lo. A traição doeu tanto hoje quanto no dia em que ele descobriu o

engano de Ricky.

No final das contas, toda essa situação era culpa dele. Ele adorava

prover para seus amantes - para usar seu poder e riqueza para tirar todas as suas

preocupações. O olhar deles quando sentiam verdadeira segurança, verdadeiro apreço por

sua beleza e talentos... Não havia nada igual.

A desvantagem foi que eventualmente eles pararam de vê-lo e simplesmente

comecei a ver uma carteira ambulante.

Dom quase podia sentir o calor da indignação de Ricky através da porta, mas se recusou a

deixar o homem irritá-lo novamente. Ele respirou fundo, tentando se acalmar e afastar as

memórias do passado.

"Dom, por favor", implorou a voz de Ricky do outro lado da porta.

"Apenas me escute. Juro que mudei! Um minuto - se algum dia eu signifique alguma coisa

para você, apenas me dê um minuto!"

Relutantemente, Dom abriu a porta novamente, mantendo a expressão fria e inflexível.

Ricky olhou para ele com uma mistura de desespero e determinação nos olhos, como se

soubesse que esta era sua última chance de consertar as coisas.

"Tudo bem", Dom disse rispidamente. "Você tem um minuto."

"Obrigado", Ricky voltou para o apartamento, sua postura menos confiante do que antes.

"Eu... eu sei que o que fiz foi imperdoável, Dom. E não espero que você confie em mim

imediatamente. Mas, por favor, acredite em mim quando digo que mudei. Tenho feito terapia,

trabalhado no meu problemas, e até parei de usar pessoas como eu costumava fazer."

"É assim mesmo?" Dom ergueu uma sobrancelha, seu ceticismo evidente em seu tom.

"E como posso saber que você não está apenas atuando de novo?"
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"Porque eu não quero nada de você, Dom", insistiu Ricky, dando um passo mais perto.

"Sem dinheiro, sem conexões. Só quero provar que posso ser melhor e talvez... talvez ter

uma segunda chance com você."

“Ricky, nunca fomos um bom par”, disse Dom, lutando contra a vontade de diminuir a

distância entre eles. "Você estava sempre procurando por algo mais e eu não era o suficiente

para você. É hora de seguir em frente."

"Dom, não diga isso", Ricky murmurou, estendendo a mão para tocar o braço de Dom.

"Tivemos nossos momentos, não tivemos?" Sua voz caiu, baixa e sombria.

“A forma como me submeti a você, o controle que você tinha sobre mim... Foi intenso.

Éramos perfeitos juntos."

"Perfeito?" Dom zombou quando os dedos de Ricky roçaram sua pele, mas desta vez, o

toque não causou arrepios em sua espinha como costumava acontecer. Em vez disso,

parecia vazio, desprovido da paixão e do desejo que antes alimentavam o relacionamento deles.

"Isso é um minuto", disse Dom com firmeza, afastando-se do toque de Ricky.

"Ricky, terminamos. Você teve sua chance e estragou tudo. Não quero mais nada com você."

Ele podia ver a derrota nos olhos de Ricky, mas sabia que não poderia se deixar

influenciar pelo charme daquele homem novamente. Ele precisava se proteger, mesmo que

isso significasse fechar a porta para alguém que antes pretendia que o mundo fosse destruído.
ele.

"Adeus, Ricky", disse Dom, com a voz monótona enquanto se virava, saindo

o passado ficou para trás para sempre.

"Dom, por favor..." Ricky começou, mas Dom o interrompeu com um gesto brusco.

"Suficiente!" Dom latiu, agarrando Ricky pelo braço e arrastando-o em direção à porta.

Ele podia sentir a resistência de Ricky, a tentativa desesperada de ficar perto dele, mas o

aperto de Dom era inflexível quando ele o empurrou para o corredor.


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Dom rosnou, batendo a porta com determinação.

Longos momentos se passaram. Ele apoiou a testa na madeira fria, desejando respirar,

deixar de lado a frustração e a dor que se acumularam dentro dele.

De repente, uma batida ecoou na porta. Dom ficou tenso, temendo que Ricky tivesse

retornado para outra rodada de apelos. Mas quando abriu a porta, pronto para rosnar para ele,

não encontrou Ricky, mas Bear Thornton, o chefe da segurança dos Toscanos.

"Dom," Bear cumprimentou, uma sobrancelha levantada. "Isso é um inferno

expressão. Tudo certo?"

"Tudo bem", Dom murmurou, afastando-se para deixar Bear entrar. "Basta lidar com

alguma bagagem velha."

"É cerca de cinco e nove, com uma cara de bunda de gato?" Urso adivinhou. Ele apontou o

polegar para a porta. "Vi ele saindo com o rabo entre as pernas."

"Sim, Ricky está tentando voltar", Dom admitiu, cerrando os punhos ao lado do corpo. Ter

outra pessoa sabendo da bagunça de sua vida amorosa era humilhante. Mas era trabalho de

Bear estar no controle de coisas assim – se alguém tinha um ex em busca de vingança, isso era

uma questão de segurança.


emitir.

Ainda assim, isso não tornou mais fácil lidar com isso. "Não se preocupe, eu terminei

que. Não vou deixar ele brincar comigo de novo."

Bear assentiu, batendo com a mão pesada no ombro de Dom enquanto ele passava.
"Bom homem. Você merece coisa melhor que isso."

"Obrigado", disse Dom, forçando um sorriso tenso. "Eu estou melhor sozinha."

"Ei, você tem a mim e ao resto dos caras. Nós protegemos você, não
o que importa."
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"Sim", Dom falou lentamente, "mas não vou colocar você sobre meus joelhos de jeito nenhum.
em breve."

Urso riu. “Bem, você me pegou aí. Mesmo assim, aguente firme, irmão.

Agora vamos tomar uma bebida, hein? Meu prazer."

"Parece bom", Dom concordou, forçando-se a sorrir enquanto seguia

Saia do apartamento.

Ele sabia que não poderia mudar o passado ou apagar a dor que Ricky lhe causou, mas com

camaradas como Bear ao seu lado, o futuro parecia um pouco mais brilhante.

Os amantes eram um problema. Ele tinha que se lembrar disso.

Ele teve que manter distância.


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CAPÍTULO ONZE

o suor escorria pela testa de Jason enquanto ele se atrapalhava com a câmera, seu

S mãos tremendo com uma mistura de culpa e expectativa. Ele olhou para o

relógio na parede, xingando-se por estar atrasado para seu próprio show na câmera.

"Vamos, vamos", ele murmurou baixinho, finalmente conseguindo montar a câmera e

prendê-la no suporte. Seu coração disparou quando ele se posicionou na cama, alisando os

lençóis debaixo dele com as mãos trêmulas. Ele usava nada além de uma cueca preta justa,

o tecido grudado em cada curva de seu corpo musculoso.

"Certifique-se de que tudo está perfeito, Jason. Ele não vai gostar se você for desleixado",

ele se repreendeu calmamente, ajustando o ângulo da câmera uma última vez antes de

clicar no botão Iniciar.

Assim que a transmissão ao vivo começou, uma mensagem de Dom apareceu

na tela: Não gosto

de ter que esperar, Jason.

O coração de Jason acelerou, a vergonha percorrendo-o enquanto seus dedos pairavam

hesitantes sobre o teclado. "Desculpe, senhor", disse ele, mordendo o lábio


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nervosamente. "Não vai acontecer de novo."

Veja se isso não acontece, foi a resposta curta, fazendo o estômago de Jason revirar de

ansiedade.

Engolindo em seco, ele forçou um sorriso no rosto, fazendo o possível para deixar de lado

suas preocupações e se concentrar em agradar Dom. Ele passou os dedos pelos cabelos

desgrenhados, fazendo-os parecer deliberadamente bagunçados, e depois os arrastou pelo peito,

parando logo acima do cós da cueca. Ele lançou a Dom um olhar provocador, com o coração

batendo forte no peito enquanto esperava mais.


instruções.

Bom, dizia a próxima mensagem de Dom, causando um arrepio de alívio e excitação em

Jason. Agora, vamos começar.

Strip, a mensagem de Dom apareceu na tela, concisa e exigente.

Jason hesitou por um momento, surpreso com a estranha sensação que sentia.

de detecção. Foi só ele ou houve uma frieza repentina no tom de Dom?

Mas ele obedeceu, deslizando os polegares por baixo do cós da cueca e

baixando-os lentamente pelas pernas.

Eu não tenho o dia todo.

As bochechas de Jason coraram de vergonha. "Desculpe, senhor. Vou compensar

você."

Veja o que você faz.

Agora, fique de quatro e me implore para deixar você se tocar.

"Assim?" Jason perguntou, posicionando-se na cama, sentindo-se exposto

e vulnerável enquanto a câmera capturava cada centímetro de seu corpo nu.

Abaixe a cabeça, olhos no chão.

Jason mordeu o lábio, sua mente acelerada.


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Dom estabeleceu limites – mas Jason nunca foi muito bom em obedecer regras. A pergunta

saiu dele antes que ele pudesse se conter. "Você está se sentindo bem, senhor?"

Houve uma longa pausa. Jason observou a caixa de texto pendurada em cada

segundo.

"Quero dizer..." ele disse, hesitante. "Você parece um pouco... infeliz."

Você nunca teve problemas com tratamento rude antes.

"Porque você gostou!" Fora de sua profundidade, emocionado, mas ainda nu e excitado, Jason

corou do rosto até a clavícula. "Se você gosta de me tratar mal, faça o seu pior - vou adorar tudo

o que você me obrigar a fazer. Mas se você não gosta, se não quer me ver gostando...

Isso é diferente."

Isto é apenas um negócio.

Jason ergueu as mãos, incrédulo. Ele olhou para a câmera. "Se você

realmente acho que sim, então você deveria pegar um pouco do seu dinheiro e comprar uma pista."

Jason sentou-se na cama e suspirou. "Ok, considere o clima

completamente arruinado. Programa cancelado."

Diga-me por que você estava atrasado. A mensagem de Dom apareceu na tela.

"Hum..." Jason hesitou, relutante em revelar a verdade. "Tive que encontrar um

segundo emprego. Meu aluguel subiu novamente e mal estou conseguindo pagar as contas, pois

é."

Ele explicou em detalhes, expondo sua situação com Neil. Assim que terminou, o olhar de

Jason permaneceu fixo na tela, esperando pela resposta de Dom.

resposta.

O momento se prolongou, deixando-o se sentindo vulnerável e exposto.

Então, para sua surpresa, o tom da mensagem seguinte de Dom mudou, revelando uma

sugestão de suavidade sob o exterior áspero.


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Seu senhorio está se aproveitando de você, Dom zombou. Conheço alguém que pode ajudar. Um

agente imobiliário com conexões. Vou arranjar-te um lugar melhor.

O calor queimou as bochechas de Jason. "Obrigado, mas isso é um grande favor. Não posso aceitar

que."

Não aceito não como resposta.

"Essa é uma frase perigosa."

Você gosta de perigo.

Era verdade. Uma onda de alívio tomou conta de Jason, banindo a vergonha persistente que

sentia. Essa gentileza inesperada de Dom fez com que ele se sentisse visto e cuidado de uma forma

que não sentia há muito tempo.

"Obrigado, Dom", disse ele, com os dedos tremendo ligeiramente no

teclado. "Isso... significa muito para mim."

Ele hesitou por um momento, as mãos brincando com os lençóis. Mas então,

respirando fundo, ele decidiu mergulhar.

"Ouça. O programa está de volta. Mas desta vez é de graça", disse ele, olhando diretamente para

a câmera. "Vou te mostrar minhas fantasias. Basta assistir

meu."

Jason passou as mãos pelo corpo; até seu pênis, depois de volta para a corrente de prata que

Dom o fez usar no pescoço semanas atrás. Parecia impossível que eles pudessem ter sido mestres

e servos por tão pouco tempo. Parecia que ele conhecia Dom desde sempre, esperando

para que suas vidas colidissem.

“Estou imaginando suas mãos nisso”, disse ele, puxando a corrente. "Você pega

isso, e me diga que sou um bom menino. Seu."

Seu pênis se acalmou durante a tensão, inseguro. Agora, porém, veio

de volta à vida. Jason fechou os olhos, imaginando Dom na frente dele.


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Um arrepio percorreu-o ao imaginar as mãos fortes de Dom agarrando-o, empurrando-o para

a cama. Aquelas mesmas mãos explorando cada centímetro de seu corpo, provocando prazer

em cada terminação nervosa.

Sua respiração se aprofundou enquanto ele trabalhava cada vez mais perto de seu pênis,

esfregando-o levemente com pressão suficiente para fazê-lo gemer suavemente.

Ele não queria nada mais do que Dom estar aqui com ele, saboreando sua pele e respirando

o aroma de seu desejo. Só o pensamento fez Jason se controlar com força, assumindo o

controle de seu próprio prazer enquanto


fantasiou sobre o que viria a seguir.

Ele podia ouvir Dom sussurrando em seu ouvido: palavras sujas que o fizeram estremecer.

No espaço de um momento ele recuperou o lubrificante; um único dedo traçou um caminho ao

redor da pele sensível de seu buraco antes de deslizar para dentro.


Jason estremeceu com a sensação.

"Seus lábios nos meus", disse ele, sua voz menos segura do que antes. "Suas mãos

no meu corpo, explorando cada centímetro."

Ele engasgou quando o pensamento das mãos de Dom deslizando para seu pênis encheu

sua mente. Sua respiração acelerou quando ele imaginou a língua de Dom traçando toda a

extensão de sua garganta nua, provocando apenas o suficiente para que ele desejasse mais.

"Você me leva mais fundo do que qualquer outra pessoa", disse ele, sua voz um sussurro.

"Encontre sempre algo novo em mim."

A mão de Jason se moveu, acariciando-se enquanto ondas de prazer o percorriam ao pensar

em Dom. Cada beijo, cada toque parecia estar acontecendo ali mesmo na sala com ele; apenas

mais um segredo entre


deles que ninguém mais foi autorizado a conhecer ou compartilhar.

E ele não queria mais nada.

"Você sabe o que tenho fantasiado ultimamente?" ele disse, sua voz um sussurro baixo.

"Acordar na cama ao seu lado. Você sabe quando você


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acordar e tudo estiver meio nebuloso e quente? Assim."


Ele deslizou um segundo dedo dentro de si, seus olhos revirando com a sensação.
"E você me fode até acordar. Eu acordo com seu pau em mim, penetrando fundo.
Me usando como alívio para a ereção matinal, me usando para tudo o que seu corpo
precisar."
Jason soltou um suspiro estremecedor, todo o seu corpo tenso de desejo por
Dom. Ele podia sentir que estava prestes a chegar ao limite; o prazer quase
insuportável enquanto lambia cada centímetro de seu corpo.
"Eu sou seu, e você me usa como precisa, me empurrando cada vez mais alto
até que eu grite seu nome. Você me faz gritar de novo e de novo. Você me faz sentir
vivo."
Com um último suspiro ele finalmente o soltou, gritando de alívio quando o
orgasmo tomou conta dele. Seus quadris se levantaram no ar vazio, procurando por alguém
para segurá-lo...

Mas, claro, não havia ninguém lá. Com um suspiro, ele abriu os olhos.
"Isso superaria o alarme do meu telefone." Ele soltou uma risada.
"É sobre isso que tenho fantasiado. 'Só negócios', meu idiota."
Houve outro longo silêncio, enquanto Jason olhava para o teto, descendo de seu
alto.
"Senhor... Podemos nos encontrar um dia?"

Jason prendeu a respiração, observando atentamente a tela em busca de qualquer sinal de resposta.

Seu coração batia forte em seus ouvidos, abafando os sons da cidade do lado de
fora de sua janela. Ele sabia que estava sendo ousado, talvez ousado demais, mas
não conseguia evitar. A ideia de finalmente conhecer o homem enigmático que o
cativou por tanto tempo era atraente demais para resistir.
À medida que os segundos passavam e nenhuma resposta vinha, a ansiedade de Jason

começou a aumentar. Ele havia cruzado uma linha? Se ele tivesse afastado Dom com sua atitude impulsiva
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solicitar? Ele podia sentir o peso familiar da dúvida se instalando, ameaçando


para sufocá-lo.

O silêncio que se seguiu à pergunta de Jason foi ensurdecedor, interrompido apenas

pelo leve zumbido de seu computador e pelos sons distantes do trânsito lá fora. Ele cerrou

os punhos, preparando-se para qualquer resposta que Dom pudesse ter reservado.

Não, foi tudo o que ele disse.

O coração de Jason afundou ao ler essas palavras, sentindo uma pontada aguda de

arrependimento em seu estômago. Ele abriu a boca para se desculpar, mas antes que

pudesse digitar uma resposta, Dom se desconectou do show na câmera com uma finalidade

que o deixou cambaleando.

"Dom, espere..." Jason sussurrou para a janela de bate-papo agora vazia, seu apelo

caindo em ouvidos surdos. Ele olhou para a tela, tentando processar o que acabara de

acontecer, mas sua mente parecia estar cheia de neblina.

Suas mãos tremiam quando ele fechou o laptop, deixando seu apartamento na escuridão.

O espaço outrora reconfortante agora parecia sufocante, cada sombra parecia zombar dele

por seu erro tolo. O peso da rejeição de Dom pressionou seu peito como uma força física,

tornando difícil
respirar.

Dom ajudaria Jason a encontrar um lugar para morar, mas eles nunca conseguiriam.
encontrar?

O que Jason deveria pensar sobre tudo isso?

Que tipo de relacionamento foi esse?

Enquanto estava sentado ali no escuro, Jason não pôde deixar de repassar a conversa

em sua mente, procurando desesperadamente por alguma pista de como as coisas haviam

dado tão errado.

Foi realmente tão errado querer mais da conexão deles?


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CAPÍTULO DOZE

No momento em que Jason entrou no luxuoso apartamento, ele sentiu como se

T foi transportado para um mundo diferente. Tetos altos pairavam no alto, dando

ao espaço uma atmosfera arejada e majestosa. Móveis elegantes adornavam a área

de estar, cada peça exalando um gosto refinado que era estranho à educação modesta

de Jason. Ele se viu atraído pelas janelas do chão ao teto que exibiam uma vista

deslumbrante do horizonte da cidade, as luzes da cidade de Nova York brilhando

como um mar de estrelas.

"Absolutamente incrível", ele respirou, incapaz de desviar os olhos do

o panorama cativante diante dele.

E completamente não para ele.

"Não é?" A corretora de imóveis, uma mulher de meia-idade com um sorriso

nervoso, observou atentamente a reação de Jason. Seus olhos, antes percorrendo a

sala, agora se concentravam intensamente nele, tentando avaliar seu interesse pela

propriedade. "Você não encontrará muitos apartamentos com uma vista como esta."

"Acredite em mim, eu sei", respondeu Jason, finalmente desviando o olhar da janela

para olhar para o agente. Ele hesitou, mordendo o lábio quando o duro
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a realidade de sua situação financeira voltou aos seus pensamentos.

Dom realmente cumpriu sua oferta.

Mas ele estava completamente errado.

"Mas por mais incrível que este lugar seja... não tenho como pagar por isso."

As sobrancelhas da corretora de imóveis franziram-se em confusão, ela antes nervosa

sorriso substituído por uma carranca perplexa. "O que você quer dizer?"

Merda, quantas outras maneiras havia de dizer que você estava falido? “Não tenho dinheiro

para isso”, disse Jason, tão simplesmente tão educado como se estivesse conversando com um

dos clientes de seu call center. "Financeiramente. Para trocar em

aluguel."

Isso só pareceu confundir ainda mais o agente. "Mas... eu tenho aqui na minha

observa que o aluguel do ano inteiro já foi pago."

O coração de Jason quase parou.

"Pago para?" Ele repetiu, o espanto gravado em seu rosto. Ele não conseguia compreender a

ideia de alguém cobrir uma despesa tão exorbitante em seu nome.

Dom. Claro. Havia uma razão pela qual ele deu os detalhes do agente a Jason. Ele já tinha

visto o suficiente do quartinho de merda de Jason para saber que Jason não tinha chance de pagar

por um lugar como aquele sozinho.

Mas se ele tivesse pago por isso...

"Por... Por quem?" ele perguntou, desesperado para ouvir o nome verdadeiro de Dom.

O comportamento da corretora de imóveis mudou instantaneamente, seus olhos se arregalando

de choque e apreensão. Ela gaguejou, lutando para formar palavras enquanto olhava ao redor

nervosamente.

"Eu... eu realmente não posso dizer," ela finalmente conseguiu dizer, evitando o olhar de Jason.

"Infelizmente, não tenho liberdade para divulgar o nome deste cliente. Mas você pode ter certeza

de que tudo foi resolvido."


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Essa foi uma reação estranha. Ela parecia quase... assustada?

Isso não encheu Jason exatamente de sentimentos calorosos.

Os pensamentos de Jason giravam em sua cabeça como um redemoinho caótico, deixando-

o desorientado e em conflito. Por um lado, a ideia de morar em um espaço tão bonito era além

de atraente, especialmente quando comparado ao seu apartamento apertado e sujo.

Por outro lado, aceitar a generosidade de Dom… Isso era demais.

Se ela descobrisse que ele estava pensando nisso, Lucy imprimiria o

Página da Wikipedia para 'perigo de estranho' e bater na cabeça dele com ela.

Principalmente com a reação do agente…


Que tipo de homem era Dom?

"Posso pensar sobre isso?" ele perguntou hesitante, esperando por um momento de alívio

da decisão esmagadora que enfrentava.

"Claro", respondeu a corretora de imóveis, seu sorriso retornando. "Leve tudo

o tempo que você precisa. Apenas me avise sobre sua decisão quando estiver pronto."

Com um aceno de gratidão, Jason saiu do apartamento de sonho e entrou na dura realidade

da cidade movimentada. E à medida que o peso da decisão pesava sobre ele, Jason sabia

que precisava conversar com alguém que ele conhecesse.

podia confiar - alguém que o conhecia melhor do que qualquer outra pessoa.

Ao sair para a rua, seu telefone tocou no bolso.

É claro que Lucy já estaria enviando mensagens para ele. Ele jurou que quando se tratava

de suas idéias ruins, ela tinha algum tipo de senso de aranha. No instante em que ele pensou

em aceitar o apartamento, ela provavelmente se sentou e disse: 'Não sei o que ele está

fazendo, mas Jason precisa ser protegido de


ele mesmo!'

Jason pegou seu novo telefone caro, esperando ver uma mensagem
dela.
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Em vez disso, ele recebeu uma mensagem anônima que lhe causou um arrepio.

coluna.

Fique longe de Dom.

Seu coração batia forte enquanto ele olhava para a tela, a aparência aparentemente inócua

palavras que carregam um peso sinistro.

Quem é você? ele digitou de volta.

Mas não houve resposta, deixando-o lutando com seus pensamentos turbulentos
e medos sozinhos.

O mundo fora do prédio de repente pareceu mais escuro, cheio de sombras que escondiam

ameaças incalculáveis. E quando Jason começou sua jornada de volta para a segurança de

seu pequeno e familiar espaço, ele não conseguia se livrar da sensação de que estava sendo

observado.

A porta do apertado apartamento de Jason rangeu em protesto quando ele a abriu, a luz fraca

lançando sombras estranhas no chão desgastado. Era um forte contraste com o espaço

luxuoso que ele acabara de deixar para trás, mas era familiar – e a familiaridade oferecia uma

estranha sensação de conforto em meio ao caos de seus pensamentos.

"Lucy", ele sussurrou ao telefone, sua voz tremendo tanto quanto suas mãos. "Hum, eu

realmente preciso falar com você."

"Ei, Jasão!" A voz alegre de Lucy o cumprimentou, aliviando imediatamente um pouco de

sua ansiedade. "O que está acontecendo?"

"Você pode vir?" Ele olhou ao redor de seu apartamento, de repente

sentindo-se exposto e vulnerável. "Há algo que preciso te contar."

"Claro", ela respondeu sem hesitação. "Estarei aí em vinte


minutos."
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Fiel à sua palavra, Lucy chegou ao apartamento de Jason com preocupação estampada no

rosto. Ela observou sua aparência desgrenhada, notando a preocupação que nublava seus

olhos geralmente brilhantes.

"Jason, o que aconteceu?" ela perguntou, sentando-se ao lado dele em seu sofá flácido. A

presença dela era uma força calmante, ancorando-o no


momento.

"Então, hum... Primeiro, não grite comigo."

Seus lábios formaram uma linha fina. Depois de um momento, ela assentiu. "Eu não vou."
"Promessa?"

"Honra de escoteiro."

"Você nunca esteve nos Escoteiros."

"Não, mas sou muito bom em amarrar as pessoas." Seus olhos suavizaram. "Olhar,

Jason, prometo não gritar com você... muito."

Isso teria que ser suficiente. "Então, uh, meu patrono?"

"O mesmo Sr. Anônimo que lhe enviou o telefone?"

"Sim. Ele me ofereceu outra coisa. Algo... grande."

"Para dormir com você?"

Jason teve que lutar contra uma gargalhada. "Eu gostaria! Uh, quero dizer, não", ele

continuou, vendo o olhar de advertência nos olhos de Lucy. "Eu meio que mencionei meu

problema com meu aluguel, e a próxima coisa que percebi..."


Ele a informou.

"Jason, esse homem vai usar sua pele."

"Pare com isso! Nem tudo é O Silêncio dos Inocentes."

"Ele está te dando um apartamento inteiro? Ele vai querer muito em

troca de você para pagá-lo."

Eu não teria problema com isso, pensou Jason, mas tive a boa

sentido manter isso para si mesmo.


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"O tipo de homem que pode gastar tanto dinheiro assim... Jason, este não é um papai

esplêndido. Ele tem bolsos fundos. Homens assim... Eles têm poder. Eles podem ser

perigosos."

"Sim, estou tendo essa impressão. E, uh, isso não é tudo", disse Jason, engolindo em

seco ao se lembrar da mensagem ameaçadora. "Recebi uma mensagem de um número

desconhecido me dizendo para ficar longe dele."

Os olhos de Lucy se arregalaram, sua voz assumindo um tom protetor. "Você pensa

ele pode estar envolvido em algo perigoso?"

"Não sei", confessou Jason, com o coração doendo de incerteza. "Quero acreditar que

ele não faria nada para me machucar, mas mal o conheço, e agora há uma ameaça pairando

sobre minha cabeça..."

"Jason, me escute", Lucy disse com firmeza, seu olhar fixo no dele. “Você precisa cortar

relações com seu patrono, pelo menos por enquanto. Você não sabe com quem está lidando

e está claro que alguém perigoso está acontecendo.”

"Mas eu não posso," ele protestou fracamente, dividido entre seus sentimentos por Dom e

o instinto de se proteger.
Eu quero ele.

Eu preciso dele.

"Sua segurança tem que estar em primeiro lugar", insistiu Lucy, seu tom gentil, mas

inabalável. "Você sabe que eu sempre estou te protegendo, mas não posso ficar parado e

ver você se envolver com alguém que poderia potencialmente te machucar."

Os olhos de Jason caíram para o texto ameaçador ainda exibido na tela do telefone, as

palavras provocando-o como uma cobra enrolada. Ele olhou para as mãos, a mensagem de

texto ameaçadora ainda queimando em sua mente, e sentiu um nó se formando em seu peito.

Ele se virou para Lucy, que o observava com uma mistura de preocupação e determinação.

Respirando fundo, ele finalmente admitiu o que tinha


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tenho lutado por tanto tempo.

"Lucy, eu... acho que tenho sentimentos por Dom", ele confessou, sua voz quase um

sussurro. “Nunca me senti assim por ninguém antes e isso está tornando toda a situação

ainda mais difícil.”

"Jasão…!" Lucy jogou as mãos para o alto. "Um homem que você nunca conheceu antes

está lhe dando um apartamento completo, outra pessoa está te ameaçando e agora você

decidiu que está apaixonada?"

"Bem, quando você coloca dessa forma..."

“Quando você coloca de qualquer maneira!”

A voz de Lucy suavizou-se, mas seus olhos permaneceram firmes, procurando em seu

rosto qualquer indício de dúvida. "Eu entendo que você esteja se divertindo, mas precisa se

lembrar dos riscos envolvidos em se associar com alguém com dinheiro assim. Pessoas

poderosas podem ser... imprevisíveis, até mesmo perigosas."

"Você já considerou que talvez Dom não seja quem você pensa que é?"

Lucy perguntou gentilmente, interrompendo seus pensamentos. "Você realmente não sabe

nada sobre ele, não é?"

Jason hesitou, sua mente acelerada ao perceber o quão pouco sabia sobre o homem que

havia consumido seus pensamentos durante semanas. Tudo o que ele tinha eram vislumbres

fugazes da vida de Dom, fragmentos de conversas que sugeriam um mundo muito além do

seu.

"Não, não quero", admitiu ele, com a voz carregada de resignação. "Mas há

alguma coisa sobre ele, Lucy. Algo que me faz sentir..."

"Não se atreva a dizer a palavra com L", ela avisou. "Jason, eu sei o quão cativantes

novos sentimentos podem ser, mas você tem que pensar na sua segurança e bem-estar."

Lucy estendeu a mão e colocou uma mão quente em seu ombro, com os olhos cheios de

compaixão. "Prometa-me que você terá cuidado, Jason", ela implorou, seu
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voz embargada de emoção. "Eu não quero ver você se machucar."

"Eu prometo", ele sussurrou, o peso de sua decisão pesando sobre


seus ombros.

Enquanto ele estava ali sentado, olhando para a escuridão que parecia envolver seu pequeno

apartamento, Jason sabia que tinha uma escolha a fazer...

Afastar-se de Dom e de tudo o que ele poderia oferecer, ou arriscar

tudo pela chance de algo mais.

Depois que Lucy saiu, as sombras em seu apartamento pareceram ficar mais escuras,

aproximando-se dele como uma coisa viva enquanto ele se sentava sozinho com seus pensamentos.

Enquanto olhava para a mensagem de texto ameaçadora, as palavras duras gravadas em

sua mente, Jason lutou com suas emoções conflitantes. Ele ansiava por
acreditar que Dom era diferente - que ele poderia de alguma forma oferecer-lhe o

escapar que ele tanto ansiava de sua vida atual.

Mas à medida que a realidade da situação se instalava pesadamente sobre ele, ele sabia que

ele não podia mais ignorar os perigos potenciais.

Com o coração pesado, Jason continuou a olhar para a tela, o brilho lançando uma luz

estranha em seu rosto enquanto ele lutava para aceitar a decisão que estava diante dele.
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CAPÍTULO TREZE

ason acordou de uma noite agitada, com a pele úmida de suor e


J. coração sentindo-se mais pesado do que os lençóis de cetim que o cobriam.
Ele passou a noite no apartamento. O peso caiu sobre ele como uma tonelada de tijolos.

Dom pagou por ele, mas mesmo esse gesto extravagante não conseguiu fazê-lo sentir-se

em casa num ambiente tão estranho.

Ele caminhou pelo chão de madeira, tentando ignorar a sensação incômoda de vazio que

o atormentava. Isto deveria ser um sonho que se tornou realidade – então por que ele se

sentiu tão preso? Ansiava pela presença de Dom, pelos braços fortes que pudessem protegê-

lo de qualquer perigo; no entanto, tudo o que ele tinha era frio


paredes e ecos distantes.

Ele estava infeliz. Mas pelo lado positivo, ele se sentia infeliz em um lugar com boa

pressão de água quente. Ele deixou o chuveiro lavar algumas de suas preocupações

ausente.

Seco e vestido, Jason saiu para o corredor. Ao sair do prédio, ele captou trechos de uma

conversa silenciosa entre dois vizinhos elegantemente vestidos, cujas palavras pingavam

desdém.
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"Você acredita no número de pessoas indesejáveis que se mudam para o nosso prédio?"

um vizinho sussurrou. "Costumava ser um lugar de muito prestígio."

"Absolutamente horrível", concordou o outro, ajustando o lenço de seda. "A administração

realmente deveria fazer algo a respeito."

O coração de Jason afundou quando as palavras venenosas deslizaram ao seu redor,

apertando seu aperto. Ele sabia que eles estavam falando sobre ele, aquele que não pertencia

ao seu mundo opulento. Ele se sentia exposto, vulnerável, como se estivesse nu em uma sala

cheia de estranhos completamente vestidos.

"Com licença", ele murmurou, tentando passar pela dupla. A vizinha rica fixou os olhos nele,

com um olhar penetrante e crítico. A dor do desprezo dela o atravessou, deixando-o se sentindo

mais sozinho do que nunca.


antes.

Enquanto Jason se afastava dos sussurros odiosos, ele não pôde deixar de se perguntar se

Dom sabia o quão deslocado ele se sentia. Dom sabia que seu presente, embora generoso,

não era o que ele precisava?

Os pensamentos de Jason dispararam enquanto ele fugia do prédio e caminhava rapidamente

pelas calçadas da cidade. A constatação de que ele não poderia viver em tal ambiente foi como

um tapa frio e duro em seu rosto.

Ele precisava falar com o corretor de imóveis. Ele teve que devolver o

apartamento.

Seu coração se apertou com a ideia de decepcionar Dom, mas ele não conseguia afastar a

sensação de que esta vida não era para ele.

A imobiliária ficava perto. Ele assomava à frente, suas janelas de vidro exibiam agentes

impecavelmente vestidos conversando com clientes ricos. Jason respirou fundo e abriu a porta,

preparando-se para o
confronto.
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"Olá, sou Jason Waters?" ele disse para a recepcionista, sua voz vacilante

um pouco. "Preciso falar com meu agente sobre meu novo apartamento."

"Claro, Sr. Waters", ela respondeu, seus dedos perfeitamente bem cuidados digitando

no teclado. "Sente-se. Vou avisá-los que você está aqui."

Quando Jason se sentou no sofá de couro macio, sua atenção foi atraída pelo som

de passos se aproximando. Ele olhou para cima e sua respiração ficou presa
sua garganta.

Saindo de um dos escritórios próximos estava um homem que parecia irradiar

confiança e poder. Alto e de ombros largos, ele exalava um ar de autoridade que exigia

atenção. Vestido com um terno cinza-carvão sob medida, cada detalhe de seu traje foi

meticulosamente selecionado, desde a gravata com nó perfeito até os sapatos de couro

polido que adornavam seus pés.

O cabelo escuro do estranho estava bem penteado, emoldurando um queixo forte e

esculpido que sugeria uma masculinidade robusta. Seu olhar penetrante, cheio de uma

mistura de intensidade e precisão, estava focado. Ele olhou para o relógio, andando

pela sala como se não fosse nada mais do que um pano de fundo para ele.

Instintivamente, Jason sabia.


Era ele.

O patrono anônimo por quem ele se apaixonou de longe.


Dom.

Ele nunca tinha visto esse homem antes. Ele poderia ser qualquer um. No entanto,

algo dentro dele se agitou, um reconhecimento primitivo que o agarrou e


gritou: é ele!

"Jason Águas?" chamou a recepcionista, trazendo-o de volta à realidade.

"Seu agente está pronto para você agora."

"Obrigado", ele murmurou, incapaz de desviar o olhar do

homem enigmático que caminhava propositalmente em direção à saída.


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Uma urgência desconhecida brotou dentro dele, instando-o a segui-lo. Dele

o coração batia forte em seu peito, abafando os protestos racionais de sua mente.

Ele não podia deixar esse homem ir embora sem confirmar suas suspeitas.
Ele tinha que saber.

"Com licença", ele deixou escapar enquanto o estranho alcançava a maçaneta da porta.

O homem fez uma pausa, virando levemente a cabeça, como se estivesse curioso e

hesitante em reconhecer a interrupção.

"Eu te conheço?" Jason perguntou, sua voz quase inaudível acima do zumbido de
conversa no escritório.

Os olhos do estranho encontraram os dele.

Uma expressão cautelosa passou por seu rosto antes que ele respondesse com um breve

aceno de cabeça. "Não, temo que você deve ter me confundido com outra pessoa", respondeu

o homem suavemente, sua voz carregando um distanciamento frio que enviou uma pontada

de decepção no coração de Jason. Seus lábios se curvaram em um sorriso educado, mas

distante.

Mas havia algo naqueles olhos escuros e intensos que o traiu, uma

lampejo de reconhecimento que refletia o próprio Jason...


Não estava lá?

"Por favor," Jason pressionou, o desespero se infiltrando em suas palavras. "Preciso

saber se é realmente você."

À medida que o silêncio entre eles se estendia, a tensão crepitava no ar como

eletricidade, Jason podia sentir a verdade pesando entre eles.

Mas o homem apenas balançou a cabeça, sua expressão endureceu, e sem pronunciar

uma palavra, ele rapidamente se afastou de Jason e caminhou pelo corredor, desaparecendo

na multidão movimentada.

O apelo de Jason pairou no ar, sem resposta e sem resposta.


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"Sr. Waters?" A recepcionista olhou para ele. "Sra. Brant verá você

agora…"

Jason ignorou o chamado dela, com o coração disparado.

Posso deixar essa oportunidade escapar?

Não, eu tenho que saber. Tenho que seguir meus instintos.

E se for ele? Aquele que eu estava precisando todo esse tempo?

Ignorando o chamado da recepcionista, os pés de Jason o impulsionaram para frente. Danem-se as

consequências. Não posso deixar o medo me impedir. Esta poderia ser minha chance de felicidade. Eu

tenho que descobrir a verdade.

Ele não podia deixar essa oportunidade escapar. Ele não poderia.

Alimentado por uma mistura de adrenalina e emoções cruas, ele perseguiu o

homem que tinha a chave do seu coração, desafiando a razão e a lógica.

O coração de Jason disparou quando ele saiu correndo do escritório, o barulho da cidade batendo

ao seu redor. O homem que ele suspeitava ser Dom havia desaparecido no meio da multidão, mas

Jason se recusou a desistir. Ele passou por entre a multidão, sua mente fervilhando com milhares de

perguntas que queimavam como fogo em sua mente.

seu peito.

"Espere!" ele gritou, sua voz engolida pela cacofonia de buzinas e pedestres tagarelas. Seu

desespero aumentava a cada segundo que passava, o medo apertando sua garganta.

Através de pura determinação, Jason finalmente avistou o homem novamente,

seus ombros largos e cabelos escuros eram inconfundíveis. Ele fechou a distância

entre eles, estendendo a mão para roçar o braço do estranho com as pontas dos dedos, esperando,

sem esperança, que seus instintos estivessem corretos.

"É você?" Jason pressionou, sua respiração saindo em suspiros irregulares. "Você é

Dom?"
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O homem enrijeceu, seus músculos ficando tensos sob as pontas dos dedos de Jason. Ele

tentou se afastar, mas o aperto de Jason só aumentou, recusando-se a soltá-lo.

"Por favor," Jason implorou. "Eu preciso saber."

O homem olhou para ele, o rosto frio e fechado. De repente, Jason sentiu vergonha de sua

aparência: algum garoto maluco, drogado com alguma coisa, perseguindo estranhos para gritar

com eles.

Talvez ele estivesse errado, afinal. Talvez seu coração o tenha desencaminhado,

desesperado pela única coisa que ele não poderia ter...

"Jason", o homem murmurou, e o mundo parou. "Eu pensei em você

eram melhores em seguir ordens."

Seus olhos se encontraram, uma conexão forjada a partir de meses de segredos sussurrados

e olhares roubados. O ar estalava com eletricidade, sua química era inegável e inebriante.

"Dom", Jason sussurrou, sua voz tremendo de emoção. "Eu estive

procurando por você por tanto tempo."

"Jason," Dom respondeu, sua voz áspera. Havia um desejo tácito em seu

olhos. "Você não tem ideia de como tem sido difícil ficar longe de você."

"Eu sou tudo o que você pensou que eu seria?" Dom perguntou, sua voz rouca

causando arrepios na espinha de Jason.

O peso da pergunta pairava no ar, como se houvesse uma presença tangível entre eles. Um

milhão de pensamentos passaram pela mente de Jason, mas nenhuma palavra parecia

adequada para expressar a profundidade da emoção que surgiu.


dentro dele.

"Claro," Jason sussurrou, seus dedos se contraindo com o desejo de tocar o homem diante

dele. Seus olhos se encontraram e o tempo pareceu parar, deixando apenas os dois suspensos

neste momento carregado.


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A intensidade de sua conexão o deixou se sentindo exposto, vulnerável, como se estivesse

nu sob o olhar examinador de Dom. E ainda assim, ele não conseguia desviar o olhar, atraído

pelo magnetismo irresistível do homem que


assombrava seus sonhos há meses.

"Você é mais," Jason finalmente admitiu, engolindo em seco. "Mais do que eu

já imaginou."

Um fantasma de um sorriso brilhou nos lábios de Dom, seus olhos suavizando com ternura.

"Você não tem ideia de quanto tempo esperei para ouvir você dizer isso", ele murmurou. Mas

sob o calor de suas palavras, havia uma energia elétrica

corrente de desejo, pulsando a cada respiração que davam.

Seu olhar pousou nas clavículas de Jason – e na sugestão da corrente de prata que

aparecia por baixo de sua camisa.

Jason observou os olhos de Dom escurecerem de luxúria, o fogo dentro dele

ameaçando consumir os dois.

"Vamos para algum lugar privado", sugeriu Jason, sua voz embargada sob o peso de seu

desejo. "Eu não me importo onde, apenas... algum lugar onde possamos
falar."

E faça mais do que isso.

O olhar de Dom percorreu a movimentada rua da cidade, avaliando os arredores. Sua

mandíbula se apertou, evidência da guerra que assolava dentro dele enquanto lutava para

manter o controle.

"Ouça-me, Jason", disse Dom, com voz firme e autoritária. "Eu sei sobre o que conversamos,

o que compartilhamos online. Mas a realidade é


diferente. Eu não sou como essas fantasias. Posso estar com frio... distante. eu não deixo

pessoas em."

Ele desviou o olhar. "Vá para casa. Continue se apresentando para a câmera e eu

continue pagando você. Dessa forma, nós dois conseguimos o que queremos."
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Como poderia um homem que parecia tão esperto ser tão burro? Jason olhou para

ele. "Isso de novo? Achei que você tivesse entendido."

Jason engoliu em seco, sua mente correndo com imagens das mãos fortes de Dom sobre

ele, guiando-o, possuindo-o. Ele sabia que era perigoso, sabia que poderia não estar

preparado para toda a força da paixão de Dom, mas não conseguia resistir à atração que o

aproximava cada vez mais do limite.

"Eu não me importo com o frio ou a distância", Jason insistiu, sua voz misturada com

determinação. "Eu quero saber como é estar com você, experimentar tudo o que você é.

Você foi honesto comigo sobre o seu passado, sobre os perigos que advêm de fazer parte

da sua vida... mas eu estou não tenho medo. Eu quero você.

Dom não parecia o tipo de homem que mudava de ideia facilmente.

Mas, a pedido de Jason, algo mudou em seus olhos. Ele estendeu a mão e

gentilmente pegou o queixo de Jason em sua mão.

"Venha comigo", disse ele.


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CAPÍTULO QUATORZE

aqui havia muitos benefícios em ser rico como o pecado.

T Hoje, ele sentiu, o mais importante era ter uma suíte na cobertura
disponível em curto prazo.

Ele fez Jason passar pela equipe, todos tentando fingir que não estavam curiosos com a

visão dos dois.


Deixe-os olhar.

Ele não esperava ver Jason em carne e osso. Foi uma coincidência. Talvez tenha sido um

lapso de planejamento; Dom estava maltratado nos últimos dias, tentando ficar por dentro de

uma série de novos desenvolvimentos em Toscano.

Tudo tinha que correr perfeitamente – e para o homem responsável pelo dinheiro, isso

significava muita responsabilidade e muitas noites longas e sem dormir em sua casa.
mesa.

Mas a visão de Jason eliminou todo aquele cansaço instantaneamente.

A mão de Dom agarrou a de Jason com ainda mais força e ele acelerou o passo.

Demorou um pouco para levar Jason para dentro, a portas fechadas,

longe de olhares indiscretos - e na cama de espera de Dom.


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Dom não conseguiu mais se conter, seus olhos devorando avidamente a visão do corpo ágil

de Jason esparramado na cama macia. Os músculos magros do jovem eram acentuados pelo

fraco brilho do luar que entrava pela janela, as sombras brincando sobre sua pele pálida e macia.

As mãos de Dom doíam para finalmente tocar Jason, o objeto de sua obsessão, de verdade.

"Você é ainda mais bonito em carne e osso", Dom respirou, sua voz rouca de desejo. Ele se

inclinou sobre Jason, seus dedos traçando os contornos de seu peito e abdômen. Ele ficou

maravilhado com a forma como cada músculo parecia tremer sob seu toque, como a respiração

de Jason engatava sempre que ele pressionava um pouco mais forte contra sua carne sensível.

"Dom..." Jason sussurrou, suas bochechas coradas de antecipação e excitação. Dom podia

sentir o desespero em sua voz, o desejo que


combinava com o seu.

Por um momento, Dom se conteve, sua mente racional tentando afirmar


controle sobre a tempestade de luxúria que ameaçava consumi-lo. "Não deveríamos

cruzar esta linha", ele murmurou, seus olhos procurando compreensão nos de Jason.

"É muito perigoso."

"Por favor, Dom," Jason implorou, seus olhos brilhando com lágrimas não derramadas. "Eu

quero isso. Eu preciso disso. Nunca quis mais nada na minha vida." Suas mãos se ergueram para

agarrar os braços de Dom, cravando as unhas nos poderosos bíceps.


sob o terno sob medida. "Por favor."

Dom sentiu sua determinação desmoronar ao ver a necessidade desesperada de Jason, seu

coração batendo forte no peito. Ele sabia que não haveria como voltar atrás quando eles

ultrapassassem esse limiar, mas a visão dos lábios de Jason entreabertos em antecipação, seu

corpo tremendo de desejo, empurrou-o além do ponto.


sem retorno.
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"Tudo bem, Jason," Dom admitiu, um sorriso predatório aparecendo no canto


da boca dele. "Você pediu por isso."

Com uma presença imponente, Dom se abaixou e começou a desfazer os botões da

camisa de Jason, um por um. Cada centímetro de pele recém-exposto fazia o corpo de Dom

doer de desejo, sua excitação mais forte do que ele jamais havia sentido.
antes.

"Olhe para você", Dom sussurrou, sua voz cheia de admiração enquanto empurrava
tirou a camisa dos ombros de Jason e a deixou cair no chão. Jason gemeu

resposta, suas bochechas coradas e lábios entreabertos traindo o quanto ele adorava ser

maltratado pelas mãos fortes de Dom. Os dedos de Dom traçaram um caminho pelo peito

de Jason, parando para beliscar um de seus mamilos, fazendo com que o jovem
homem se contorcesse embaixo dele.

"Dom, por favor," Jason engasgou, seus olhos fixos nos de Dom, uma mistura de

desespero e desejo tremeluzindo dentro deles.

Dom não pôde deixar de sorrir quando percebeu que Jason nunca havia experimentado

esse tipo de intimidade antes. "Você nunca fez isso antes, não é?" Ele perguntou, já sabendo

a resposta.

Jason balançou a cabeça, seu olhar nunca deixando o de Dom. "Não, mas eu quero. Eu

quero você."

Com um sorriso predatório, Dom abriu o zíper das calças e libertou seu corpo latejante.

ereção. "De joelhos."

Jason era tão obediente na vida real quanto diante das câmeras. Ele deixou cair

num instante. O olhar faminto de Jason permaneceu preso no pênis considerável de Dom.

"Fique de olho nisso", ordenou Dom, observando atentamente enquanto Jason seguia

obedientemente suas ordens. O poder que ele exercia sobre o jovem era inebriante e Dom

deleitava-se com isso.


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"Abra essa sua linda boca, Jason," Dom ordenou, sua voz grossa

com luxúria enquanto agarrava a base de seu pênis. "Eu quero que você me prove."

Jason hesitou, um lampejo de incerteza cruzando suas feições antes que a determinação o

substituísse. Ele abriu os lábios, ansioso por agradar ao homem poderoso que o tinha à sua mercê.

"Bom menino", Dom elogiou enquanto guiava seu comprimento na boca quente e úmida de

Jason. A sensação causou arrepios na espinha de Dom, e ele não pôde deixar de se maravilhar com

o quão certo era ter Jason assim, submetendo-se completamente a ele.

À medida que Jason colocava mais pau de Dom na boca, Dom percebeu que ele

estava lutando com o ato desconhecido. Mas em vez de recuar, ele pressionou Jason ainda mais,

encorajando-o a aguentar ainda mais. Ele tinha visto como Jason respondia aos comandos. Ele sabia

que adorava ser levado além

seus limites.

E ele sabia que Jason confiava em Dom para levá-lo até lá.

"Vá em frente, querido", Dom insistiu, usando uma mão para segurar a cabeça de Jason no lugar.

enquanto o outro continuava a agarrar seu pau. "Pegue tudo."

Apesar de sua inexperiência, os esforços de Jason foram impressionantes, fazendo Dom gemer

de prazer. Foi tão bom que ele teve que cerrar os punhos e cerrar os dentes para não gozar cedo

demais.

"Você é um filho da puta tão ansioso, não é?" Dom brincou, suas palavras pingando degradação

e admiração. "Você está fazendo um trabalho tão bom pela primeira vez. Eu sabia que você seria

perfeito."

Os olhos de Jason brilharam de excitação com as palavras de Dom, suas bochechas corando

ainda mais profundamente enquanto o elogio e a humilhação se misturavam em sua mente. À

medida que ele continuava a chupar o pau de Dom, sua própria ereção ficou mais dura, forçando

visivelmente os limites de suas calças.


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"Olhe para você, gemendo como uma prostituta imunda com meu pau na boca."

Dom zombou, embora houvesse um afeto óbvio por trás das palavras degradantes. "Você ama isso,

não é? Você adora ser usado por mim."

A confirmação que Jason ansiava veio na forma de um gemido abafado.

seus olhos lacrimejaram enquanto ele lutava para tomar todo o comprimento de Dom. Mas apesar

do desconforto, ficou claro que o jovem sentia prazer em submeter-se

aos desejos de Dom.

"Ah, merda," Dom amaldiçoou baixinho, o suor começando a escorrer em sua testa enquanto ele

lutava para manter o controle. "Você está indo tão bem, querido.

Você vai me fazer gozar se continuar assim."

Jason, estimulado pelos elogios de Dom, chupou ainda mais forte, sua língua girando em torno

da cabeça do pênis de Dom enquanto suas mãos agarravam as coxas do homem mais velho em

busca de apoio.

"Deus, como vou me cansar de você?" Dom se perguntou em voz alta, sua voz tensa pelo

esforço enquanto ele continuava a resistir à vontade de contar tudo.

descendo pela garganta de Jason.

Sua troca acalorada, uma sinfonia de gemidos lascivos e obscenidades sussurradas, deixou

Jason ofegante, seu peito arfando enquanto tentava levar o pênis de Dom mais fundo em sua

garganta. Mas não foi suficiente – não para ele, não para a dor que se instalou dentro dele,

implorando para ser preenchida.

"Dom," Jason ofegou, relutantemente afastando a boca do rosto mais velho.

ereção latejante do homem. "Por favor... eu preciso de mais."

"Mais?" Dom ergueu uma sobrancelha, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. "Você

você acha que pode aguentar mais, querido?"

Jason não hesitou. Suas bochechas coraram de vergonha, mas o

o desespero em sua voz era inconfundível quando ele o entregou a Dom. "Eu quero seu pau dentro

de mim."
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Por um momento, Dom hesitou, dividido entre o desejo de reivindicar Jason completamente

e o pensamento incômodo de que eles estavam cruzando uma linha da qual não poderiam

voltar. Mas enquanto ele olhava para a forma trêmula de Jason - com os olhos arregalados,

as pupilas escuras de desejo - Dom sabia que não havia como voltar atrás.
voltar.

"Tudo bem", Dom murmurou. "Mas vamos ir devagar,

entender? Eu não quero machucar você."

"Obrigado," Jason sussurrou, sua gratidão evidente mesmo através do

névoa de luxúria nublando seus pensamentos.

Sorrindo, Dom estendeu a mão e gentilmente começou a tirar as roupas de Jason,

maravilhado com a sensação de sua pele macia sob as pontas dos dedos. Havia algo de

primitivo naquela sensação – algo que o fazia sentir-se poderoso e no controle de uma forma

que nunca havia experimentado antes.

À medida que cada camada de roupa era removida, Dom não podia deixar de admirar o

corpo que estava descobrindo - os músculos tonificados, as curvas suaves e, o mais

importante, o calor que irradiava da pele de Jason.

Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade de toques provocantes e beijos

apaixonados, Dom se permitiu dar um passo para trás e admirar toda a extensão de sua obra:

Jason estava nu diante dele, tremendo de antecipação.


enquanto esperava que Dom desse seu próximo passo.

Quando se tratava de manter um império funcionando, não havia mais nada

importante do que a preparação. E como acima, é abaixo…

Dom abriu a gaveta de cabeceira e tirou o lubrificante. Jasão chupou

com uma respiração trêmula.

Dom se moveu deliberadamente, cobrindo os dedos com lubrificante antes de pressionar

suavemente um deles contra a entrada de Jason. O homem mais jovem ficou tenso, com os

olhos fechados enquanto Dom lentamente começava a trabalhar o dedo dentro dele.
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"Relaxe, querido", Dom persuadiu, sua voz era um bálsamo calmante contra o

desconforto. "Apenas respire e deixe-me cuidar de você."

Enquanto Jason se concentrava nas palavras de Dom e no ritmo constante de sua respiração, a

dor começou a diminuir, substituída por uma facilidade que se espalhava por seu corpo a cada toque

do dedo de Dom. Quando um segundo dígito se juntou ao primeiro, Jason não pôde deixar de gemer,

arqueando os quadris para fora da cama enquanto procurava

mais.

"Uma vagabunda tão gananciosa", brincou Dom, sua voz pingando tanto de dominação quanto de

admiração. "Você não se cansa, não é? Você está indo tão bem, querido, pegando meus dedos

assim."

Jason só pôde responder com um gemido, seu corpo se contorcendo sob o toque experiente de

Dom enquanto ele o abria, preparando-o para o que estava por vir.

"Tudo bem", Dom respirou, sua própria excitação evidente no tremor de sua voz enquanto ele

lubrificava seu pênis com o lubrificante restante. Ele se posicionou na entrada de Jason, suas mãos

agarrando os quadris do jovem para firmar os dois. "Respire fundo, querido. Estou bem aqui."

Enquanto Jason inspirava, Dom começou a avançar, centímetro por centímetro agonizante, até

ficar totalmente encaixado dentro do homem mais jovem. A sensação era avassaladora – dor

misturada com prazer, a intimidade crua de sua conexão fazendo a cabeça de Jason girar.

"Deus, você é tão apertado", Dom gemeu, seus dedos cravando na pele de Jason enquanto ele

lutava para manter o controle. "Eu sabia que você seria perfeito, mas, porra...

Você se sente ainda melhor do que eu imaginava."

"Dom," Jason engasgou, ofegante enquanto tentava se ajustar à intrusão.

"Por favor mexa-se."

"Shh, querido," Dom murmurou, dando um beijo carinhoso nas costas de Jason.

testa. "Eu entendi você."


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Com isso, Dom começou a balançar os quadris, cada impulso lento e deliberado enquanto

ele arrancou gemidos de prazer dos lábios de Jason.

Quando seus corpos se conectaram totalmente, Dom estendeu a mão e segurou a corrente

de prata em volta do pescoço de Jason. Ele puxou-o suavemente – um gesto simbólico de

domínio que fez o homem mais jovem estremecer de antecipação enquanto seus olhos se

arregalavam de surpresa.

"Você pertence a mim agora", Dom murmurou solenemente, pressionando um terno

beije o topo da cabeça de Jason antes de soltar a corrente.

A resposta mais doce não foi em palavras, mas no abraço apertado de Jason.

corpo em volta de seu pau.

A sala estava cheia do cheiro de suor e luxúria, o ar pesado de antecipação. Dom observou

o peito de Jason subir a cada respiração, seus olhos implorando por mais.

Cada impulso foi mais forte, mais profundo, levando ambos ao limite da liberação. Dom

deleitou-se com o aperto que o cercava, maravilhando-se com a forma como o corpo de

Jason parecia moldar-se em torno de seu pênis a cada golpe.

"Porra, você é incrível," Dom rosnou, sua voz cheia de necessidade enquanto ele batia

em Jason de novo e de novo. "Você foi feito para mim, não foi? Nasceu para pegar meu pau

assim."

"S-sim," Jason gaguejou, seus olhos vidrados de prazer quando Dom

o ritmo implacável o deixou cambaleando. "Só seu, senhor... sempre."

"Com certeza," Dom concordou, seus dedos cravando na pele de Jason enquanto ele

inclinou os quadris, atingindo aquele ponto ideal dentro do homem mais jovem.

Jason gritou, a sensação avassaladora enquanto Dom continuava a bater nele sem

piedade. Sua própria ereção pulsava intocada entre seus corpos, desesperada por atenção,

mas de alguma forma sabendo que encontraria sua liberação de outras maneiras.
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"Goze para mim, querido", Dom ordenou, sua voz uma promessa sombria enquanto olhava

para o rosto corado de Jason. "Mostre-me o quanto você ama meu


galo."

E com um soluço sufocado, Jason fez exatamente isso, seu corpo ficando tenso quando

gozou sem um único toque em seu pênis. A visão dele, tão perdido em prazer, empurrou Dom

ao limite, e com um impulso final, ele se derramou profundamente dentro de Jason, a intensidade

de sua conexão deixando ambos sem fôlego e exaustos.

No crepúsculo, Dom ficou ali deitado, com o peito arfando enquanto tentava recuperar o

fôlego. Ele olhou para Jason, cujo corpo brilhava de suor, seu peito subindo e descendo

rapidamente. Dom não pôde deixar de sorrir para o suave,


exaustão vulnerável no rosto de Jason.

Quando Dom olhou para Jason, os olhos de Jason – aqueles olhos lindos e expressivos que

o cativaram desde o início – olharam para ele com uma mistura de emoções. Com cuidado,

como se não tivesse certeza se tinha permissão para fazê-lo, Jason se aninhou em seus braços.

Dom o puxou para mais perto.

E então, sem perceber, deixou que o sono o roubasse.


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15 1453
O que você deveria fazer quando um bilionário adormecesse em cima de você?

Jason não pôde deixar de sorrir, surpreso e divertido por alguém tão interessado

controle, já que Dom poderia ser tão vulnerável perto dele. Jason gentilmente arrumou

Os membros de Dom para criar um espaço para ele se aconchegar ao lado dele. Dom mexeu

um pouco, mas não despertou.

Jason não pôde deixar de observar Dom dormir. Seu coração inchou com

carinho ao contemplar seu belo rosto, suavizado pelo sono.

O queixo forte, as sobrancelhas grossas e as linhas tênues que sugeriam uma vida

cheio de desafios e dor. Jason sentiu uma sensação avassaladora de amor

por este homem que o deixou entrar em seu mundo protegido.

Durante todos aqueles shows na câmera, ele se perguntou como Dom seria

como. De alguma forma, Dom era tudo o que ele sempre imaginou.

Ele ponderou como eles haviam chegado a esse ponto: de estranhos em uma câmera

show para amantes compartilhando momentos íntimos como este. Foi surreal e
lindo.

Tentativamente, ele estendeu a mão e afastou uma mecha de cabelo escuro da cabeça.

A testa de Dom, maravilhado com a suavidade de sua pele. Ele se permitiu

perder-se no momento de silêncio, a luz bruxuleante das janelas

lançando sombras pela sala e gentilmente foi embora nos braços de Dom.

Um leve gemido escapou dos lábios de Dom enquanto ele se mexia, os primeiros sinais de despertar.

Jason acordou completamente, com o coração preso na garganta. O medo da rejeição cresceu

em seus pensamentos. Ele se preparou para o momento em que Dom iria empurrar
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ele foi embora, mas isso nunca aconteceu. Em vez disso, os braços fortes de Dom apertaram-

no, puxando-o para mais perto.

"Wha...?" Dom murmurou, seus olhos ainda pesados de sono. Ele semicerrou os olhos
para ele. "Jasão?"

"Ei," Jason sussurrou, tentando manter a voz firme. "Eu não queria te acordar."

Dom examinou o rosto de Jason, sua expressão era uma mistura de confusão e preocupação.

"Você não é um sonho", disse ele, fazendo o estômago de Jason revirar. "Quanto tempo eu

fiquei fora?"

"Algumas horas", admitiu Jason, observando a compreensão surgir no rosto de Dom.

"Parecia que você realmente precisava disso e eu não queria incomodar você..."

"Merda, minha agenda está uma bagunça", Dom murmurou, esfregando os olhos. "E eu

também impediu você de tudo o que tinha que fazer."

"Não", Jason o tranquilizou, colocando a mão no peito de Dom. "Há

nada que eu queira ser mais do que estar perto de você."

O olhar de Dom suavizou e ele segurou a bochecha de Jason com uma das mãos. "Sinto

muito se fiz você sentir que não poderia estar", ele confessou, sua voz quase um sussurro. "É

só que... já faz muito tempo que não deixo ninguém ficar


tão perto."

Isso parecia ruim. "Ex-drama?" Jasão perguntou.

"Sim", Dom suspirou. “Essa é uma maneira de dizer. Ele me fez sentir como

Eu não poderia confiar em ninguém nunca mais."

O coração de Jason doeu por Dom, querendo nada mais do que tirar seu

dor. "Mas você não está mais sozinho, Dom", ele disse suavemente. "Você me tem."

Enquanto as sobrancelhas escuras de Dom se uniam em contemplação, Jason sentiu uma

súbita guinada no peito. Ele tinha sido vulnerável e aberto com Dom, e agora ele
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esperou ansiosamente para ver como o duro executor da máfia reagiria. Então, Dom fez algo

que deixou Jason sem fôlego: ele se inclinou para frente e capturou os lábios de Jason em um

beijo ardente e apaixonado.

A intensidade disso era vertiginosa, como se o mundo ao seu redor desaparecesse até que

não houvesse nada além deste momento – suas bocas se encontrando, explorando e saboreando,

aprofundando a conexão entre eles. Foi a primeira vez que eles se beijaram assim, e a emoção

crua por trás disso causou arrepios na espinha de Jason.

"Dom," Jason engasgou quando eles finalmente se separaram, com os olhos arregalados e
cheio de admiração. "Isso foi... incrível."

Dom parecia igualmente surpreso com a força de sua paixão, seu peito arfando a cada

respiração difícil. "Eu não sabia que poderia me sentir mais assim", ele admitiu, com a voz áspera

pelo desejo. "Mas você... você me faz querer acreditar de novo."

"Acredite em nós", Jason insistiu, acariciando a bochecha de Dom com o polegar. "Nós

podemos fazer isso funcionar, eu sei que podemos."

Um sorriso suave enfeitou os lábios de Dom, e ele deu um último beijo prolongado para

A testa de Jason. "Vou tentar o meu melhor, para o bem de ambos."

Por mais que ele quisesse ficar nos braços de Dom para sempre, a realidade da vida

incomodava a mente de Jason. Com um suspiro, Dom se livrou do abraço de Jason e se levantou.

"Eu tenho assuntos para


atender."

"Claro," Jason concordou, observando-o com uma expressão terna. "Mas

quando você terminar, podemos...?"

“Você pode contar com isso”, prometeu Dom com um sorriso malicioso. Ele se inclinou uma

última vez para um beijo de despedida apaixonado, e Jason sentiu como se seu coração

estivesse prestes a explodir de alegria.


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Dom se afastou, mas não antes de dar a Jason um último olhar significativo.

isso parecia dizer tudo o que não foi dito.

Horas depois, quando Jason terminava seu turno, seu telefone tocou com uma mensagem recebida.

Olhando para baixo, ele sentiu seu sangue gelar.

Fique longe de Dom Lombardi ou enfrente as consequências.

Isso de novo! O número era privado, como da última vez.

Jason mordeu o lábio. A mensagem ameaçadora corroeu seu interior, fazendo-o sentir-se

vulnerável e exposto. Ele não pôde deixar de se perguntar que tipo de inimigos Dom tinha – e se

essas mesmas pessoas agora teriam como alvo

Jasão também.

"Tudo bem, cara?" seu colega de trabalho perguntou, notando o sulco preocupado

na testa de Jason.

"Uh, sim," Jason mentiu, forçando um sorriso. "Apenas algumas coisas pessoais que eu preciso

para cuidar."

"Tudo bem, bem, se você precisar de alguma coisa, é só me avisar", seu colega de trabalho

ofereceu, dando um tapinha nas costas dele antes de ir embora.

"Obrigado", Jason murmurou. Mas acho que 'ser ameaçado pelos inimigos do meu sugar daddy'

está além do seu salário.

Ele começou a sair, já planejando seus próximos passos. Ele teve que pegar o resto de suas

coisas no apartamento de Neil e então descobrir como lidar com essa nova ameaça que pairava

sobre seu relacionamento com Dom.

Não seria fácil, mas se havia uma coisa que Jason aprendera desde que conhecera Dom

Lombardi, era que poderia fazer mais do que jamais imaginara.


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As dobradiças enferrujadas da porta do apartamento de Neil gemeram em protesto quando

Jason entrou, seu coração batendo forte com uma mistura de ansiedade e determinação. A

mensagem ameaçadora que ele recebeu antes ainda lhe causava arrepios na espinha, mas

ele se recusava a deixar que ela o controlasse.

Ele precisava recuperar seus pertences e então confrontar Dom sobre o


situação...

"Neil?" Jason chamou hesitantemente, examinando a sala. "Você é


aqui?"

Não houve resposta, apenas o zumbido distante do tráfego vindo de fora. Os olhos de

Jason percorreram os familiares móveis desgastados, percebendo as mudanças: uma nova

TV, um novo console de videogame.

Ele franziu a testa. Não era típico de Neil fazer mudanças, especialmente aquelas que

custa dinheiro.

"Ei, garoto," a voz de Neil resmungou por trás, fazendo Jason pular. "EU

pensei que você disse que tinha ido embora. O que você quer?"

"Desculpe, eu só... estou aqui para pegar o resto das minhas coisas", Jason gaguejou,

tentando ignorar a agitação desconfortável em seu estômago.

"Tarde demais", disse Neil friamente, encostando-se na porta que dava para os quartos.

"Já limpei seu quarto. Tive que abrir espaço para o novo
inquilino."

"Novo inquilino?" Jason repetiu, sua confusão rapidamente se transformando em pânico.

Ele abriu a porta do seu quarto – ou do que tinha sido o seu quarto. Estava irreconhecível.

Tudo dentro dele era novo para ele.

"Mas... onde estão minhas coisas? Meus materiais de arte, minhas roupas... Tudo?"
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"Joguei tudo fora", Neil encolheu os ombros, com um brilho cruel nos olhos. "Tu disseste tu

não moro mais aqui, lembra?"

Jason sentiu como se o chão tivesse caído sob ele, deixando-o suspenso, incrédulo. "Por

favor, me diga que você está brincando", ele sussurrou, sentindo as primeiras lágrimas nos

cantos dos olhos.

"Parece que estou rindo?" Neil zombou, cruzando os braços. "Você fez sua escolha, garoto.

Agora lide com as consequências."

Sem esperar por uma resposta, Neil virou-se e desapareceu pela

corredor, deixando Jason parado ali, arrasado.

Vamos, uma pequena voz dentro dele disse. Você ainda pode lutar.

Com o coração partido e em pânico, Jason correu até o lixo do apartamento, procurando

freneticamente por qualquer vestígio de seus pertences. Ele rasgou sacolas, procurando por

algo familiar, e vasculhou pilhas de sacolas em uma tentativa desesperada de salvar algo de

sua vida anterior.

Mas tudo se foi — seus cadernos cheios de anos de obras de arte, seu

materiais de arte caros, até mesmo as roupas que ele usava poucos dias atrás.

Lágrimas escorriam pelo seu rosto, turvando sua visão. A realização o atingiu

difícil: ele não tinha mais nada de seu passado.


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CAPÍTULO QUINZE

Ason sentou-se no chão frio de madeira de seu novo apartamento, abraçando seu
J. joelhos até o peito. Lágrimas ameaçaram transbordar enquanto a dor atravessava
ele.

Todas as fotos de seus pais... toda a sua arte...

Tudo o que ele já possuiu, tudo o que fez dele quem ele era...

Agora havia desaparecido.

Houve uma batida na porta. "Jason? Você está em casa??

Merda. Jason enxugou os olhos apressadamente, tentando esconder sua angústia,

mas não adiantou. Ao abrir a porta, o olhar penetrante de Dom parecia capaz de enxergar

diretamente sua alma, desenterrando cada segredo.

"Ei," Jason tentou uma saudação casual, sua voz vacilante. "O que é

acima?"

"Pare com essa besteira, Jason," Dom rosnou, seus olhos escuros nunca se afastando.

O rosto de Jasão. "Posso ver que algo está errado. Fale comigo."

Jason hesitou, mordendo o lábio inferior. Ele não tinha planejado contar a Dom sobre

seus últimos problemas, mas a preocupação nos olhos do homem mais velho fez com que
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ele sentiu que talvez fosse bom ser vulnerável com ele.

"Neil jogou fora todas as minhas coisas", ele sussurrou, sua voz quase inaudível.

"Tudo que eu tinha dos meus pais... se foi. Eu sabia que ele seria vingativo, mas não desse

jeito..."

"Filho da puta", Dom murmurou, apertando a mandíbula. Mas ele olhou

Jason novamente, fazendo uma pausa. "Mas isso não é tudo, não é?"

"Não," Jason admitiu, suas lágrimas finalmente se libertando. "Já faz algum tempo que

recebo essas mensagens de texto ameaçadoras. No começo, pensei que fossem apenas

uma piada de mau gosto, mas elas continuam chegando..."


"Mostre-me."

Jason pegou seu telefone, percorrendo a enxurrada de mensagens odiosas, cada uma

mais distorcida e ameaçadora que a anterior. A expressão de Dom escureceu enquanto

ele os lia, com as mãos fechadas em punhos.

Os olhos de Dom se estreitaram enquanto ele estudava os textos, o polegar passando

por eles com propósito. Jason não pôde deixar de notar a maneira como Dom cerrou a

mandíbula, uma raiva silenciosa fervendo sob a superfície.

"Filho da puta", Dom murmurou baixinho. "Eu reconheço isso

estilo de escrita."

"O quê?" Jason gaguejou, surpreso. "Você sabe quem está enviando
esses?"

"Tenho certeza," Dom rosnou. Ele devolveu o telefone e encontrou o olhar de Jason.

"Não se preocupe, eu cuidarei disso."

Essas eram as palavras mais sexy que existiam. Jason só conseguiu assentir em

resposta, com o coração batendo forte no peito.

"Venha comigo", ordenou Dom.

Jason não tinha certeza do que esperar, mas confiava implicitamente em Dom. Eles

podem se conhecer há pouco tempo, mas o homem mais velho tinha


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mostrou-lhe mais bondade e compreensão do que qualquer outra pessoa em anos, e agora essa

confiança seria posta à prova.

Pouco depois, pararam em frente a um edifício elegante e moderno, cuja fachada de vidro

refletia o sol da tarde. Jason olhou para Dom, claramente confuso.

"Onde estamos?" ele perguntou, sua voz oscilando ligeiramente.

"Um lugar que nunca pensei que teria que ir de novo", Dom respondeu, seu tom
conciso. "Vamos."

Eles entraram no prédio e acabaram se encontrando em um movimentado escritório de elenco.

A sala estava repleta de jovens atores atraentes, todos disputando o mesmo papel. Entre o mar

de rostos esperançosos, um se destacou: quando um certo jovem loiro viu Dom, seu rosto se

iluminou em reconhecimento.

"Dom!" O loiro sorriu – e então quando ele viu Jason, aquele sorriso

se transformou em uma carranca feia.

"Ricky!" Dom latiu, invadindo a sala de audição. Jasão,

nervoso e inseguro, seguiu logo atrás.

Enquanto as cabeças se voltavam para eles, Dom continuou sem perder o ritmo.

"Você acha que eu não reconheceria seu trabalho? Explique-se."

O loiro – Ricky – zombou, olhando de Dom para Jason e vice-versa. "Eu não sei do que você

está falando", ele mentiu, sua voz cheia de desdém.

Mas seria necessário um homem mais forte do que Ricky para resistir ao olhar de aço de Dom.

Ele vacilou e sua fachada confiante rachou.

"Tudo bem," Ricky cuspiu, olhando para Jason. "Sim, eu enviei essas mensagens. Vi que você

mudou alguém para aquele apartamento. E daí?"

Antes que Dom pudesse dizer qualquer coisa, Ricky se voltou contra Jason. "Você realmente

acha que merece alguém como Dom? Você não é ninguém. Algum perdedor falido
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ele pegou para tentar me superar."

Jason sentiu a queimadura da humilhação quando as palavras de Ricky foram profundas, mas

ele se recusou a deixar transparecer. Ele era alto, com o queixo levantado desafiadoramente. "Que

tipo de besteira de ensino médio é essa?"

"Chega", Dom rosnou, aproximando-se de Ricky, que não pôde evitar estremecer com a fúria

que irradiava dele. "Você terminou, Ricky. Você foi longe demais e não há como voltar atrás. Eu

nunca vou aceitar você de volta, e eu juro, se você

chegar perto de mim ou de Jason novamente—"

Sua voz era apenas um sussurro, mas a ameaça presente em cada sílaba fez todos na sala

estremecerem. "Você vai se arrepender."

O ar estalava de tensão enquanto Dom olhava para Ricky, seus olhos escuros brilhando de

raiva. Era um lado de Dom que Jason nunca tinha visto antes, e isso despertou algo dentro dele:

medo, sim, mas também uma atração inegável pelo homem poderoso que estava diante dele.

"Multar!" Ricky finalmente explodiu, sua bravata desmoronando sob o olhar implacável de Dom.

"Vocês dois se merecem, de qualquer maneira. Basta lembrar, Dom, que você o escolheu em vez

de mim." Com isso, ele saiu furioso da sala de audição, deixando um silêncio atordoante em seu

rastro.

Dom não perdeu tempo aproveitando sua vitória. Em vez disso, ele se virou para Jason, sua

expressão suavizando. "Sinto muito que você tenha passado por isso", ele murmurou, seus dedos

roçando suavemente a bochecha de Jason. "Mas eu quis dizer o que disse. Ele não vai incomodar

você de novo."

“Obrigado,” Jason sussurrou, seus olhos fixos nos de Dom. Naquele momento, o resto do

mundo desapareceu - eram apenas os dois, conectados por um vínculo que parecia ficar mais

forte a cada dia que passava.


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A retirada de Ricky foi tão dramática quanto sua presença, a porta batendo atrás dele como

um tiro. Os diretores de elenco trocaram olhares antes que uma delas, uma mulher de óculos

com ar sensato, falasse.

“Escute, foi uma performance e tanto”, disse ela, seus olhos avaliando Dom. "Você já pensou

em atuar? Porque você certamente tem o

intensidade."

"Dom?" Jason não pôde deixar de rir, imaginando-o fazendo um teste para um papel. O

absurdo da situação proporcionou um alívio momentâneo da turbulência emocional que acabara

de vivenciar.

"Obrigado, mas eu não sou exatamente o tipo de atuação." Dom balançou a cabeça, um leve

sorriso aparecendo nos cantos de sua boca. Ele pegou a mão de Jason e juntos saíram do

escritório de elenco. Enquanto caminhavam, Jason sentiu um calor inexplicável em suas mãos

unidas, um lembrete do apoio que ele tinha em Dom.

O carro de Dom, um elegante modelo esportivo preto, brilhava ao sol da tarde, esperando

para afastá-los daquele encontro. Quando a porta se fechou atrás dele, Jason afundou-se nos

assentos de couro amanteigado, inalando o leve aroma de


cedro e couro que preenchiam o interior.

"Jason, me desculpe, não percebi o que estava acontecendo antes." A voz de Dom era suave,

tingida de culpa quando ele ligou o carro. Suas mãos fortes agarraram o volante, os nós dos

dedos brancos. "Eu prometo que vou protegê-la de qualquer dano adicional."

"Dom, não é sua culpa", insistiu Jason, voltando seu olhar para o homem que o defendeu sem

hesitação. Ele tentou transmitir a gratidão e o amor que sentia, mas as palavras pareciam

inadequadas. Em vez disso, ele estendeu a mão e apoiou a palma da mão na coxa de Dom,

sentindo o músculo sob o tecido da calça.


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"Obrigado", ele murmurou, seu coração batendo forte como gotas de chuva contra um

vidraça. "Para tudo. Mas..."

Você vai se arrepender, dissera Dom.

E havia medo real no rosto de Ricky.

"O que você faz?" Jason deixou escapar, de uma só vez. "Eu sei que essa é, hum, uma

pergunta de primeiro encontro, e já ultrapassamos isso ... Mas você ficou realmente assustador.
ali atrás."

As mãos de Dom estavam no volante enquanto ele dirigia. "Eu trabalho para
Toscanos."

Demorou um pouco para que isso fosse absorvido. O peito de Jason estava estranho. "O
Máfia?"

"Sim." Os olhos de Dom ainda estavam fixos à frente do carro. "Havia uma razão pela

qual eu estava mantendo você à distância. Se a coisa entre nós fosse apenas
online… Você pode estar seguro. Não envolvido."

"Oh."

"Se isso for demais para você, se não for algo em que você queira se envolver...

Basta dizer uma palavra. Não se preocupe, você pode continuar no apartamento. Vou

lhe dar uma quantia para viver enquanto você encontra um novo lugar
-"

"Todos os caras da máfia são tão estúpidos?"

Dom olhou para Jason com uma mistura de emoções: choque, depois diversão,

e então, por baixo de tudo isso, o primeiro broto de esperança.

"Dom, senhor, você viu algo em mim quando ninguém mais viu. Você é tudo para

mim." Jason se inclinou, desesperado. "Eu não me importo com o que você faz, contanto

que você volte para casa inteiro."

Dom parou o carro. No instante em que parou, ele se inclinou e

puxou Jason para um beijo feroz.


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O beijo pareceu durar uma eternidade, como se Dom quisesse transmitir todas as

emoções que sentia por Jason através dele. Ele abraçou Jason com força, fundindo-se com

ele e não escondendo nada. Suas mãos se moveram do rosto de Jason, descendo pelo

pescoço e ombros, acariciando cada crista muscular como se memorizasse cada detalhe

de seu corpo.

Cada traço de medo ou dúvida desapareceu com o abraço, substituído por uma onda de

calor que encheu os dois de alegria ao prometerem um.


outro para sempre.

"Jason," Dom sussurrou, sua voz rouca de emoção. "Você significa mais para mim do

que você pode entender."

À medida que as palavras se assentavam no espaço entre eles, uma onda de afeto

tomou conta de Jason como um maremoto. Ele se inclinou na direção de Dom e descansou
sua cabeça no ombro de Dom.

Pelo retrovisor ele viu o sorriso no rosto de Dom. Dom fez o

ronronar do carro. "Agora, sente-se e aproveite o passeio. Vou conversar com


Neil."
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CAPÍTULO DEZESSEIS

Ain estava caindo quando Dom parou no meio-fio, seu elegante

R carro preto brilhando sob o brilho de um poste de luz. Ele olhou para Jason,
que estava inquieto no banco do passageiro, os olhos arregalados de preocupação.
incerteza.
“Fique aqui,” Dom instruiu, sua voz baixa e autoritária. "Eu vou lidar
Neil."

Jason engoliu em seco, seu pomo de adão balançando enquanto ele balançava a cabeça. "Ser

cuidadoso."

Dom estudou o rosto de Jason por um momento, notando a forma como as


sombras brincavam em suas feições delicadas. Um feroz instinto protetor brotou
dentro dele, e ele sabia que faria qualquer coisa para manter este homem seguro.
"Não se preocupe", disse ele com um sorriso malicioso. "Eu cuido disso."

Com um último aperto tranquilizador na mão de Jason, Dom saiu para


a chuva.

Ele podia sentir a umidade escorrendo pelo tecido de seu terno sob medida, mas
mal percebeu o desconforto ao entrar no apartamento sujo.
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prédio. O lugar estava muito longe da luxuosa cobertura que ele compartilhou com Jason

apenas algumas horas atrás, mas só serviu para alimentar a raiva e a determinação que

corriam em suas veias.

Como alguém ousa tratar Jason assim? ele pensou, apertando a mandíbula a cada

degrau da escada estreita. Jason merecia muito mais do que a vida que lhe foi dada, e

Dom pretendia fazer isso acontecer.

Ele protegeria o que era dele, e isso agora incluía Jason.

A subida até o terceiro andar pareceu durar uma eternidade, os sapatos engraxados

de Dom ecoando no silêncio dos corredores. Dom bateu os nós dos dedos na madeira

desgastada da porta de Neil.

Ele mal teve tempo de retrair a mão antes que a porta se abrisse, revelando um

homem desgrenhado com um olhar venenoso direcionado diretamente para ele.

"Quem diabos é você?" Neil cuspiu, sua voz cheia de desprezo.

"Dom Lombardi", respondeu ele, com um tom gelado e inabalável. "Estou aqui
sobre Jasão."

"Jason? O que isso tem a ver com você?" Neil zombou, cruzando os braços em uma

tentativa débil de parecer imponente. “Aquele garoto fez alguma coisa? Ele não é mais

minha responsabilidade.”

Você nunca agiu como ele, pensou Dom. "Pare com essa merda, Neil," ele rosnou,

dando um passo à frente até que houvesse apenas alguns centímetros entre eles. "Eu

sei o que você tem feito. Você jogou fora os pertences dele como se fossem lixo."

"Escute, amigo", Neil respondeu defensivamente, sua postura ficando mais hostil a

cada segundo. "Você não sabe nada sobre a nossa situação. Isso não é da sua conta."

"Jason é problema meu agora," Dom afirmou com firmeza, seus olhos nunca deixando
Do Neil. “Ele não merece ser tratado assim.”
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"Ah!" Neil zombou, seu rosto se contorcendo em um sorriso cruel. "Aquele pequeno patético

perdedor merece tudo o que recebe."

Neil continuou reclamando, mas o foco de Dom estava em toda a cena.

Ele estava acostumado a examinar os arredores; em sua linha de trabalho, você nunca
queria ser pego de surpresa.

Mas desta vez o que chamou sua atenção não foi um inimigo. Um certo objeto volumoso

chamou a atenção de Dom. Ele já tinha visto isso muitas vezes no fundo do quarto de Jason

durante seus shows na câmera: um cavalete de arte, resistente e de alta qualidade.

Embora, era preciso dizer, Jason parecia usá-lo mais para pendurar camisas do que para

fazer arte.

Essa era uma das coisas que Dom iria ajudá-lo a mudar.

Os lábios de Dom se curvaram em um grunhido. Neil não jogou fora os pertences de Jason
afinal.

"Esse é o cavalete de Jason?" Dom perguntou, sua voz perigosamente baixa.

"Não é da sua conta", retrucou Neil, mas o súbito lampejo de pânico em seus olhos o traiu.

"Ele quebrou o contrato e deixou toda a sua merda para trás - se eu vendesse online, não seria

da conta de ninguém além de mim."

"Devolva", Dom exigiu, sua raiva fervendo sob a superfície.

"Devolva tudo que você tirou dele."

"Ou o que?" Neil provocou, um sorriso maroto se espalhando por seu rosto. "Quem é você,

afinal? Você acha que pode simplesmente entrar aqui e fazer exigências? Eu gostaria de ver

você tentar."

“Devolva todos eles, Neil,” a voz de Dom estava calma, mas a ameaça subjacente era

palpável. Ele se inclinou mais perto, seu hálito quente no rosto de Neil, seus ombros largos

lançando uma sombra que parecia engolir todo o pequeno apartamento. "Ou então vou fazer

você se arrepender de ter se aproveitado de Jason."


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Neil vacilou, o sorriso de escárnio escorregou de seus lábios enquanto olhava nos

olhos escuros de Dom. Ele engoliu em seco, o som audível no silêncio tenso. "Você quer

uma parte de mim?"

"Vá em frente. Balance", disse Dom, com grande sentimento. "Eu adoraria

oportunidade."

A cor sumiu do rosto de Neil e, por um momento, pareceu que ele

pode desmoronar sob o peso do olhar penetrante de Dom.

"Tudo bem", Neil finalmente murmurou com os dentes cerrados. "Pegue as malditas

coisas. Mas não pense que isso muda alguma coisa. Jason ainda está fraco - ele sempre

foi, sempre será. Ele voltará rastejando quando perceber que não pode sobreviver lá sem

alguém para apoiá-lo. acima."

Dom cerrou os punhos, a vontade de esmurrar Neil até a submissão era quase

insuportável. Mas ele respirou fundo para se acalmar e se forçou a se concentrar na

tarefa que tinha em mãos. Ele não permitiria que as palavras mesquinhas de Neil o

distraíssem de proteger Jason.

"Onde eles estão?" Dom perguntou, seu tom neutro e intransigente.

"Meu quarto," Neil grunhiu, apontando o queixo em direção à porta.

A sala era uma imagem espelhada daquela com a qual Dom estava tão familiarizado,

mas claramente maior. Na cama havia uma pilha de bolsas e equipamentos de arte.

Havia post-its em alguns deles, com estimativas de preços rabiscadas.

O lábio de Dom se curvou. Que abutre.

Enquanto Dom recolhia a pequena quantidade de pertences de Jason, ele não pôde

deixar de sentir uma sensação de orgulho crescendo dentro dele. Era isso que ele deveria

fazer: usar sua força e poder para proteger aqueles com quem ele se importava.

E agora, essa pessoa era Jason, que involuntariamente se tornou o


centro de seu mundo em tão pouco tempo.
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Reunindo os poucos materiais de arte, roupas e outros itens, Dom pôde ouvir a
respiração ofegante de Neil atrás dele. Estava claro que o homem estava na corda
bamba e, embora Dom soubesse que não era algo para se ter prazer, ele não pôde
deixar de sentir uma pequena sensação de satisfação. Talvez agora Neil pensasse
duas vezes antes de tentar machucar alguém novamente.
"Lembre-se, Neil", Dom disse enquanto se virava para sair, sua voz baixa e

ameaçador. "Fique longe de Jason. Se eu ouvir que você olhou para ele de maneira
errada, não hesitarei em voltar e terminar o que comecei."
"Quem você pensa que é?" Neil gaguejou, sua bravata evaporando sob o olhar
sombrio de Dom. Seus ombros se curvaram e ele deu um passo involuntário para
trás, incapaz de esconder o medo que agora o consumia.
"Alguém com quem você não quer mexer", Dom rosnou, com os olhos fixos nos
de Neil. Ele deixou a ameaça de suas palavras pairar no ar, as consequências não
ditas eram claras.
"Lembre-se, Neil", disse Dom com uma finalidade que não deixou espaço para
discussão. "Eu estarei assistindo."
E com isso, ele saiu do apartamento, deixando Neil visivelmente abalado para
trás. Os poucos pertences de Jason estavam seguros em seus braços, e ele sentiu
uma inegável sensação de realização por ter colocado alguém como Neil em seu
lugar.
Enquanto descia as escadas, Dom se permitiu um pequeno sorriso, ansioso para
devolver esses itens preciosos ao homem que inesperadamente
roubou seu coração.

Quando Dom se aproximou do carro, ele pôde ver a forma tensa de Jason no
banco do passageiro, as mãos se retorcendo nervosamente. No momento em que o
jovem o viu pela janela, todo o seu corpo pareceu relaxar e o alívio tomou conta de
seu rosto.
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E então viu o cavalete debaixo do braço de Dom e as sacolas em suas mãos.

Seus olhos se arregalaram.

"Dom!" Jason gritou, praticamente se jogando para fora do carro e nos braços de Dom. A paixão em

seu abraço surpreendeu Dom, mas ele rapidamente recuperou a compostura, envolvendo Jason com o

braço livre enquanto colocava cuidadosamente a pilha de pertences.

"Calma," Dom riu baixinho, dando um beijo gentil no rosto de Jason.

testa. "Recuperei suas coisas."

"Eu pensei... ele disse..."

"Ele mentiu."

Jason gemeu. "Obrigado", ele sussurrou, enterrando o rosto no pescoço de Dom. Sua gratidão

estava misturada com vulnerabilidade e só serviu para fortalecer o desejo de Dom de protegê-lo.

"Vamos sair daqui", disse Dom, afastando-se para olhar nos olhos de Jason.

Ele viu uma mistura de alívio e carinho ali, e isso o aqueceu desde o

De dentro para fora.

Ao se afastarem do prédio de Neil, Dom sentiu uma nova sensação de propósito e força percorrendo-

o. Era isso que ele adorava fazer: usar sua força e poder para proteger aqueles que significavam algo

para ele. E Jason... Jason estava rapidamente se tornando mais importante para ele do que ele jamais

imaginou ser possível.

"Você está bem?" Dom perguntou, lançando um olhar preocupado para o jovem

homem.

"Sim," Jason respondeu, sua voz quase um sussurro, ainda tentando processar tudo o que tinha

acabado de acontecer. "Eu não posso acreditar que você fez isso por

meu."
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"Claro que sim," Dom murmurou, estendendo a mão para dar um abraço na mão de Jason.

aperto reconfortante. "Você não está mais sozinho, Jason. Eu te protejo."

Uma risada baixa, quase incrédula, escapou dos lábios de Jason enquanto ele olhava para

seus dedos entrelaçados, um sorriso lentamente se espalhando por seu rosto.

"Não sei como tive tanta sorte", admitiu ele, as palavras carregadas de
emoção.

“A vida tem um jeito de nos surpreender”, disse Dom, com a voz carregada de sentimento.

Uma parte dele ainda não conseguia acreditar que tinha se permitido investir tão profundamente

em outra pessoa, especialmente em alguém tão precioso para ele como Jason.

Mas enquanto dirigiam pelas ruas escuras, com as luzes da cidade refletidas na calçada

molhada como estrelas em uma noite sem lua, Dom não pôde deixar de sentir que aquele era

exatamente o lugar onde ele deveria estar. Ele havia encontrado seu propósito: proteger e

cuidar do jovem ao seu lado, que de alguma forma conseguira entrar no coração guardado de

Dom.

"Prometa-me uma coisa", Jason sussurrou, inclinando-se para o lado de Dom,

buscando conforto e segurança.

"Qualquer coisa", Dom respondeu sem hesitação, seu braço apertando


Os ombros de Jason.

"Prometa que nunca mais vai deixar ninguém me machucar."

O peito de Dom apertou com a vulnerabilidade crua na voz de Jason, e ele sabia naquele

momento que faria o que fosse necessário para mantê-lo seguro. "Eu prometo, Jason", ele

jurou, uma determinação feroz queimando dentro dele. "Ninguém nunca mais vai te machucar.

Não enquanto eu estiver por perto."

Ele puxou Jason contra seu peito. "Você é meu."


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Epílogo

Ason passou os dedos sobre uma tela nova, o cheiro de tinta a óleo preenchendo
J. o ar. As grandes janelas do seu novo apartamento de luxo permitiam a entrada da luz
solar, banhando o quarto com uma luz quente. Estava muito longe do estúdio apertado em

que ele morou antes, e isso transparecia em sua arte. Cores vibrantes dançaram na tela, a

criatividade fluindo livremente mais uma vez.

"Dom tem sido incrível", confessou Jason a Lucy, que estava sentada com as pernas

cruzadas no chão próximo, cercada por esboços e projetos inacabados. "Eu sinto que

posso respirar de novo, sabe? Ele me faz sentir segura,


adorei... É incrível."

Lucy sorriu, seus olhos cheios de calor enquanto ouvia sua melhor amiga. "Estou muito

feliz que você encontrou alguém como Dom, Jase. Há muitos sapos por aí, mas parece

que você pulou todos eles e beijou seu

Principe."

Jason assentiu, pegando um pincel e mergulhando-o na tinta. Ele moveu o pincel pela

tela, criando pinceladas ousadas que pareciam capturar a essência de suas emoções.

"Sim, eu realmente tenho sorte."


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Enquanto Jason continuava a pintar, seus pensamentos se voltaram para Dom: a sensação de

seus braços fortes em volta dele, o som de sua voz profunda sussurrando palavras doces em seu

ouvido, a intensidade por trás de seus olhos escuros.

Alguns desses pensamentos devem ter entrado em suas pinceladas.

Lucy suspirou melancolicamente, olhando para a pintura inacabada em que Jason estava

trabalhando. "Eu gostaria de poder encontrar um amor como você e Dom têm. Alguém que me

entende, apoia meus sonhos e me faz sentir... bem, vivo."

Jason ergueu os olhos da tela, com os olhos cheios de compreensão.

"Você vai, Lucy. Eu sei que você vai. Você é uma pessoa incrível e merece o melhor. Continue

procurando e não tenha medo de correr riscos quando se trata de amor." Ele deu-lhe um sorriso

encorajador, na esperança de levantá-la

espíritos.

Lucy sorriu atrevidamente, malícia dançando em seus olhos. "Falando em correr riscos, você

pode perguntar ao seu homem se ele conhece algum outro mafioso gostoso por aí procurando por

um sugar baby?" Ela piscou de brincadeira e Jason não pôde deixar de rir.

"Claro, vou falar bem de você", ele brincou, mergulhando o pincel de volta na tinta.

O som da porta do apartamento se abrindo chamou a atenção deles, e Lucy e Jason se viraram

para a entrada. Dom entrou, seu corpo musculoso ligeiramente caído de exaustão. Apesar do

cansaço estampado em seu rosto, seus olhos brilharam quando pousaram em Jason.

"Ei, Jason," ele disse, sua voz suavizando enquanto se aproximava deles. "E Lucy, é sempre

bom ver você." Seu olhar continha um calor genuíno e estava claro que ele respeitava o vínculo

que Lucy e Jason compartilhavam.

"Dom!" Lucy cumprimentou, sua natureza brincalhona retornando. "Estávamos conversando

sobre você. Bem, na verdade, eu estava perguntando a Jason se ele poderia me arranjar um amigo."
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uma de suas amigas sensuais da máfia."

Dom ergueu uma sobrancelha, uma pitada de diversão brincando em seus lábios. "Eu verei

o que posso fazer", ele respondeu, o canto da boca se curvando em um sorriso.

Jason observou Dom e Lucy interagirem, sentindo um calor no peito

isso veio de ver duas pessoas importantes em sua vida se darem tão bem.

"Eu deveria ir de qualquer maneira", disse Lucy, depois de um momento. Ela colocou o copo

vazio no balcão e abraçou Jason com força antes de seguir até a porta. "Vejo você mais tarde,

Jase," ela disse por cima do ombro, deixando-os


sozinho.

Então foram só os dois. "Dia difícil?" Jason perguntou timidamente, estudando o rosto de Dom

enquanto ele se aproximava. As rugas ao redor dos olhos de Dom pareciam mais pronunciadas

do que o normal, e ele podia sentir o peso dos acontecimentos do dia pressionando seu amante.

"Algo assim", Dom suspirou, passando a mão pelo seu cabelo escuro e escuro.

Cabelos desalinhados. "Digamos apenas que foi um longo dia de... negociações."

"Negociações?" Jason ecoou, levantando uma sobrancelha. O papel de Dom na Máfia era

algo que só recentemente começaram a discutir abertamente. Nessa linha de trabalho,

“negociações” podem significar uma série de coisas…

Dom hesitou, pesando cuidadosamente as palavras antes de continuar. "Houve alguma...

resistência de um grupo rival hoje. Tivemos que fazê-los entender que não deveríamos mexer

com nós. Não foi bonito, mas tinha que ser


feito."

"Foi perigoso?" — Jason perguntou, a preocupação estampando-se em seu rosto.

características quando ele estendeu a mão para colocar a mão no braço de Dom.

"Nada que eu não possa resolver", Dom assegurou-lhe, seus olhos escurecendo com
determinação.
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O coração de Jason batia forte em seu peito enquanto ele estudava a intensidade

crescendo nos olhos de Dom. Ele podia ver a exaustão, a tensão de um dia de violência

e perigo... mas havia algo mais ali também, algo cru e faminto.

"Jason", disse Dom, com a voz baixa e autoritária, "preciso desestressar. Preciso de

você."

Um arrepio percorreu a espinha de Jason com a urgência nas palavras de Dom. Ele

adorava ser submisso a esse homem poderoso, a maneira como Dom assumia o controle,
exigiu sua obediência.

Ao mesmo tempo, ele não resistiu em provocar Dom um pouquinho, ultrapassando os

limites do que era permitido. Foi essa brincadeira atrevida que chamou a atenção de Dom

em seu primeiro encontro online, e ainda emocionou Jason saber que ele poderia provocar

uma reação tão forte da máfia.


Executor.

"Eu não sei", ele meditou. "Estou entusiasmado com esta pintura..."
“Jasão.”

"E tem aquela tela que preciso esticar..."

"Jason," Dom rosnou.

Jason finalmente cedeu com uma risada. "Qualquer coisa por você, senhor", ele

respondeu com um sorriso tímido, aproximando-se de Dom e colocando a mão em seu

peito largo. "Apenas me diga o que você precisa."

"Tire meus sapatos", Dom ordenou, seu olhar nunca deixando o rosto de Jason, "e

depois o resto das minhas roupas. Lentamente."

Os dedos de Jason tremiam de antecipação quando ele caiu de joelhos diante de

Dom, sentindo o calor irradiando do corpo do outro homem. Ele desamarrou os sapatos

de Dom, tirando-os um por um, seguido pelas meias pretas.


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abaixo. O cheiro de couro e suor encheu os sentidos de Jason, fixando-o no momento, lembrando-

o de seu lugar aos pés de Dom.

Ele olhou nos olhos escuros de Dom, procurando qualquer sinal de aprovação ou censura.

Mas a expressão de Dom permaneceu inescrutável, autoritária. Jason sabia que teria que forçar

mais, provocar mais, se quisesse prolongar

aquele lampejo de desejo que ele tanto desejava.

"Seu cinto, senhor?" Jason perguntou inocentemente, seus dedos já deslizando sob a tira de

couro, desabotoando-a habilmente. Ele puxou o cinto, deixando-o cair no chão com um baque

suave.

"Bom menino", Dom murmurou, a sugestão de um sorriso brincando nos cantos de sua boca.

"Agora minhas calças."

O coração de Jason disparou com o elogio, e ele ansiosamente alcançou o botão da calça de

Dom, seus dedos roçando a protuberância dura sob o tecido. Ele hesitou por um momento,

saboreando o calor e a energia contidos dentro dele, antes de desfazer o botão e começar a

deslizar para baixo.

zíper.

"Espere", Dom disse de repente, sua mão agarrando o cabelo de Jason, parando-o no meio

do caminho. Jason olhou para cima, com os olhos arregalados e questionadores, enquanto Dom

continuava: "Ainda não."

"Wha-?" Jason engasgou, sua confusão rapidamente substituída por um grito de surpresa

quando os braços fortes de Dom o envolveram, levantando-o do chão.

com facilidade.

"Confie em mim", Dom murmurou em seu ouvido, com um toque de malícia em sua voz. Ele

carregou Jason até a parede mais próxima.

Jason engasgou quando a superfície fria contrastou com sua pele aquecida. Seu coração

disparou enquanto ele se agarrava a Dom, sentindo o peso sólido do outro homem.
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segurando-o, seu hálito quente contra seu pescoço. "Dom", ele murmurou, com o rosto pressionado

contra a mesa, "você é cheio de surpresas."

"Tudo para você, Jason," Dom respondeu suavemente, uma mão correndo ao longo das costas de

Jason enquanto a outra começava a tirar suas roupas habilmente. Jason estremeceu sob o toque, a

expectativa crescendo dentro dele enquanto o ar ficava mais frio em sua pele exposta. Ele estava

indefeso enquanto se agarrava ao peso de Dom, preso entre seu corpo forte e a pressão inabalável da

parede, mas a confiança entre eles tornava tudo ainda mais emocionante.

"Por favor", ele sussurrou, seu corpo tremendo de desejo.

"Paciência", Dom o repreendeu gentilmente, afastando-se apenas o suficiente para puxar

abaixo do short de Jason.

A vulnerabilidade só aumentou a excitação de Jason, tornando-o hiperconsciente de cada toque,

cada movimento. Ele ouviu o som do lubrificante sendo aberto, o barulho escorregadio enquanto Dom

se preparava, e não pôde evitar choramingar desesperadamente. Ele precisava de Dom dentro dele,

consumindo-o, preenchendo o vazio que sentiu por tanto tempo.

"Preparar?" Dom perguntou, sua voz rouca de necessidade.

"Deus, sim," Jason suspirou, preparando-se para o que ele sabia que aconteceria.

ser uma experiência intensa.

Em um movimento rápido, Dom bateu nele, penetrando profundamente no calor apertado de Jason.

Um gemido estrangulado escapou dos lábios de Jason, a mistura inebriante de dor e prazer o deixando

tonto.

Ele se agarrou a Dom, com medo de cair, mas sabendo que estava seguro em seus braços. Cada

impulso de Dom parecia uma afirmação, uma confirmação da conexão que compartilhavam.

"Dom," Jason engasgou, incapaz de formar qualquer outra palavra enquanto estava fodido

com uma ferocidade que o deixou cambaleando.


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"Jason," Dom grunhiu, sua respiração ficando ofegante enquanto ele continuava a investi-lo. O

mundo inteiro parecia borrar e desaparecer ao redor deles,

deixando nada além dos dois, seus corpos presos juntos nesta dança primitiva.

À medida que o ritmo deles se intensificava, Jason agarrou-se aos ombros de Dom em busca de apoio,

sua mente um turbilhão de sensações e emoções. Ele nunca quis isso

momento para terminar, mas ele sabia que não poderia durar para sempre.

"Deus, você se sente tão bem," Dom rosnou no ouvido de Jason, seu hálito quente causando

arrepios na espinha de Jason. “Isso é tudo que eu quero, sabe? Mimar você, cuidar de você e

depois voltar para casa para usar esse buraco apertado todas as noites.

Jason gemeu com a conversa suja, seu corpo respondendo às palavras de Dom tanto quanto

às suas estocadas. Ele se sentiu tonto de luxúria, dominado pela intensidade de sua conexão.

Neste momento, ele pertencia completamente a Dom – e ele nunca esteve tão feliz.

"Por favor, Dom", ele choramingou, sua voz quase inaudível acima do som de pele batendo

contra pele. "Não pare."

Dom riu sombriamente, o som vibrando por todo o ser de Jason.

"Oh, querido, não tenho intenção de parar." Seu aperto nos quadris de Jason aumentou, permitindo-

lhe penetrar ainda mais fundo. “Você é meu, Jasão.

Cada centímetro de você pertence a mim."

Um arrepio percorreu o corpo de Jason enquanto as palavras de Dom ecoavam em sua mente.

Era verdade: ele se entregou inteiramente a Dom, rendendo-se voluntariamente ao domínio do

outro homem. E embora a lógica lhe dissesse que deveria estar com medo, não havia nada além

de conforto nesse conhecimento.

"S-sim", ele gaguejou, com o rosto pressionado contra a mesa fria enquanto Dom

fodi-o implacavelmente. "Sou seu."


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"Diga de novo", Dom exigiu, sua voz rouca de necessidade. "Diga-me quem

você pertence."

"Seu," Jason ofegou, seus dedos agarrando seus ombros enquanto os dedos de Dom

pau grosso bateu dentro e fora dele. "Eu pertenço a você, senhor."

"Bom menino", Dom elogiou, uma mão passando entre eles para acariciar o pênis vazando de

Jason. O toque repentino fez Jason gritar, seus olhos revirando enquanto o prazer o invadia.

"Porra, Dom, eu vou..."

"Goze para mim", Dom ordenou, sua voz cheia de desejo. "Mostre-me como

você precisa muito de mim."

Todo o corpo de Jason ficou tenso quando as palavras de Dom o levaram ao limite, seu

orgasmo rasgando-o como um incêndio. Ele gritou o nome de Dom, seu corpo estremecendo e

convulsionando nos braços do outro homem.

"Bom menino", Dom murmurou novamente enquanto Jason descia lentamente de seu barato,

sua respiração irregular e irregular. Cada palavra que Dom falava parecia um bálsamo para a alma

de Jason, acalmando e curando as feridas que a vida havia deixado.

Jason ofegou, o gosto de suor e desejo persistindo em sua língua. Ele olhou nos olhos escuros

de Dom. O brilho predatório enviou outro arrepio pela espinha de Jason.

"Por favor," Jason sussurrou, sua voz rouca por causa de seus gritos de prazer anteriores. Ele

podia sentir a possessividade de Dom caindo sobre ele como um cobertor quente, reconfortante e

envolvente.

Com um grunhido, Dom gozou dentro de Jason, seu gozo quente enchendo-o. Naquele

momento, Jason se sentiu verdadeiramente reivindicado, marcado como posse de Dom de uma forma que

não deixou dúvidas em nenhuma de suas mentes.

Com o cuidado gentil que só a força poderia proporcionar, Dom abaixou Jason no chão. Ainda

alto do clímax, Jason aninhou-se contra seu


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perna.

"Olhe para você", Dom retumbou, satisfação pingando de suas palavras. Ele abriu os

joelhos de Jason com um chute, os olhos fixos na evidência de sua afirmação. "Cheio de

gozo e ainda ansioso por mais." Ele sorriu. "Você pertence a mim, Jason."

Jason sorriu para Dom, o calor da felicidade se espalhando por ele enquanto os

resquícios de sua paixão esfriavam em sua pele. Ele nunca foi mais feliz, nunca se sentiu

mais amado ou querido.

Pode ter parecido estranho para alguém de fora, mas Jason sempre foi um pouco

estranho.

"Obrigado", ele murmurou, aninhando-se no quadril de Dom. "Para tudo."

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PRÓXIMO DA SÉRIE:

SEU GUARDA-COSTA DA MÁFIA

Nunca pensei que ser camboy mudaria tanto a minha vida. Eu era apenas um perdedor

falido tentando pagar meu aluguel, até que um patrono misterioso começou a me dar

dinheiro para shows privados.

Meu patrono secreto é comandante, dominante e me paga mais dinheiro do que jamais

vi antes. Eu nunca vi o rosto dele, mas estou me apaixonando por ele - e pelas coisas

perversas que ele me obriga a fazer diante das câmeras.


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Mas então descubro quem ele realmente é. Dom Lombardi, tenente do

Família da máfia toscana.

Dom é perigoso. Ele é uma má notícia. Eu deveria estar fugindo dele.

Mas em vez disso, só quero mais dele.

E desta vez não quero que seja através de uma tela.


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Sobre o autor

Ei, eu sou o Léo. Eu gosto de submarinos que agem de forma malcriada para proteger seus corações feridos,

e doms que são fortes o suficiente para romper suas conchas.

E calor. Muito e muito calor. ;)


Moro com meu parceiro e cachorros na Austrália. Sinta-se à vontade para dizer bom dia
Facebook.

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