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APOSTILA DE VOLEIBOL 3º BIMESTRE – PROF: FABIANO SACRAMENTO.

História do
Voleibol

O vôlei foi criado


em 1895, pelo
americano
William G.

Morgan, então diretor de


educação física da Associação Cristã
de Moços (ACM) na cidade de
Holyoke, em Massachusetts, nos
Estados Unidos. O primeiro nome
deste esporte que viria se tornar um
dos maiores do mundo foi
mintonette.
Naquela época, o esporte da moda era o basquetebol, criado apenas quatro anos antes, mas
que tivera um rápida difusão. Era, no entanto, um jogo muito cansativo para pessoas de idade. Por
sugestão do pastor Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo menos fatigante para os associados mais
velhos da ACM e colocou uma rede semelhante à de tênis, a uma altura de 1,98m sobre a qual uma
câmara de bola de basquete era batida, surgindo assim o jogo de vôlei.
A primeira bola usada era muito pesada e, por isso, Morgan solicitou à firma A.G.
Spalding & Brothers a fabricação de uma bola para o referido esporte. No início, o mintonette
ficou restrito à cidade de Holyoke e ao ginásio onde Morgan era diretor. Um ano mais tarde, numa
conferência no Springfield's College, entre diretores de educação física dos EUA, duas equipes de Holyoke
fizeram uma demonstração e assim o jogo começou a se difundir por Springfield e outras cidades de
Massachussetts e Nova Inglaterra.
Em Springfield, o Dr. A.T. Halstead sugeriu que o seu nome fosse trocado para volley ball,
tendo em vista que a idéia básica do jogo era jogar a bola de um lado para outro, por sobre a rede, com as
mãos. Em 1896, foi publicado o primeiro artigo sobre o volley ball, escrito por J.Y. Cameron na edição do
"Physical Education" na cidade de Búfalo, Nova Iorque. Este artigo trazia um pequeno resumo sobre o
jogo e de suas regras de maneira geral. No ano seguinte, estas regras foram incluídas oficialmente no
primeiro handbook oficial da Liga Atlética da Associação Cristã de Moços da América do Norte.
A primeira quadra de Voleibol tinha as seguintes medidas: 15,24m de comprimento por
7,62m de largura. A rede tinha a largura de 0,61m. O comprimento era de 8,235m, sendo a altura de
1,98m (do chão ao bordo superior). A bola era feita de uma câmara de borracha coberta de couro ou lona
de cor clara e tinha por circunferência de 63,7cm a 68,6cm e seu peso era de 252g a 336g.
Na América do Sul, o primeiro país a conhecer o volley ball foi o Peru, em 1910, através de
uma missão governamental que tinha a finalidade de organizar a educação primária do país. O primeiro
campeonato sul-americano foi patrocinado pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD), com o
apoio da Federação Carioca de Volley Ball e aconteceu no ginásio do Fluminense, no Rio de Janeiro, entre
12 e 2 de setembro de 1951, sendo campeão o Brasil, no masculino e no feminino.
A Federação Internacional de Volley Ball (FIVB) foi fundada em 20 de abril de 1947, em Paris,
sendo seu primeiro presidente o francês Paul Libaud e tendo como fundadores os seguintes países:
Brasil, Egito, França, Holanda, Hungria, Itália, Polônia, Portugal, Romênia, Tchecoslováquia, Iugoslávia,
Estados Unidos e Uruguai.
O primeiro campeonato mundial foi disputado em Praga, na Tchecoslováquia, em 1949,
vencido pela Rússia. Em setembro de 1962, no Congresso de Sofia, o volley ball foi admitido comoesporte
olímpico e a sua primeira disputa foi na Olimpíada de Tóquio, em 1964, com a presença de 10 países no
masculino - Japão, Romênia, Rússia, Tchecoslováquia, Bulgária, Hungria, Holanda, Estados Unidos, Coréia
do Sul e Brasil. O primeiro campeão olímpico de volley ball masculino foi a Rússia; a Tchecoslováquia foi
a vice e a medalha de bronze ficou com o Japão. No feminino, o campeão foi o Japão, ficando a Rússia em
segundo e a Polônia em terceiro.
O criador do volley ball, Willian Morgan, conhecido pelo apelido de "armário", devido ao seu
porte físico, morreu em 27 de dezembro de 1942, aos 72 anos de idade.
Fundamentos
Os fundamentos são partes básicas que compõe o jogo como um todo, segundo a Federação
Internacional de Voleibol (FIVB), o esporte apresenta seis fundamentos: Saque, Recepção, Levantamento,
Ataque, Bloqueio, Defesa. Eles podem ser classificados como: ataque; defesa; ataque-defesa.
Saque: É o
fundamento que inicia a
jogada (rally). O saque
coloca a bola em
situação de jogo pelo
jogador da posição 1 e é
considerado como
sendo uma ação
ofensiva. a) é
classificado como
principio de ataque b)
inicialmente destinava-
se apenas a colocar a
bola em jogo c) é
iniciador do jogo e de
uma cadeia de ações
vantajosas para a
equipe que o executa d) com o saque, começa o jogo ofensivo e) em partidas entre equipes de nível
próximo, pode ser decisivo f) regra: após o apito do árbitro, o jogador terá no máximo 8 segundos para
realizar o saque. (Primeiro ataque do jogo, Fund. ATAQUE)
Levantamento:
É o passe que antecede o
ataque. Para a escola russa,
é a ‘’alma do ataque’’ a) o
levantador deve ter máxima
precisão com grande
variedade de jogadas b) a
maior ou menor habilidade
dos levantadores define o
próprio sistema de jogo de
uma equipe. c) para
levantar utilizamos o toque
como principal ferramenta,
podemos acrescer o salto
impulsionado para alto em
direção a bola, agilizando
ainda mais o ataque, a
manchete pode ser usada
quando a equipe tiver em
dificuldade (Fundamento
ATAQUE)
Cortada: É o fundamento que finaliza a jogada, é uma ação terminal, empregada
freqüentemente e que influência decisivamente no resultado do jogo. O fundamento do ataque tem por
objetivo primordial golpear a bola para a quadra adversária na tentativa de vencer o bloqueio e a defesa
adversária. Para que isso ocorra, o atacante deverá ter capacidade para atacar a bola com força e
velocidade, bem como variá-la de modo que a trajetória de ataque atinja velocidades diferentes. a)
principal fundamento de ataque b) exige domínio, força, velocidade e precisão c) é considerado de difícil
execução e de difícil aprendizagem(Fundamento ATAQUE)

Bloqueio: É a tentativa de
interceptar a bola vinda da quadra
contrária atacada sobre a rede por um
jogador de ataque. O bloqueio é a
primeira das linhas de defesa contra o
ataque adversário, servindo também
para orientar a defesa de quadra.
Também é chamada como a primeira
tentativa de defesa de uma equipe. a) é
um principio de defesa b) apareceu no
inicio da década de 1920 e foi usado
somente com um jogador (simples), até
o final dos anos 30, quando evoluiu
para o duplo c) sua introdução
provocou diversas mudanças no voleibol, principalmente as de ordem tática d) é a base de toda defesa e
o ponto de partida para o sistema defensivo. (Fundamento ATAQUE-DEFESA). Visualizamos acima
três jogadores de frente, bloqueando o ataque adversário.
Recepção: É uma ação em que o jogador tentará receber o saque efetuando um passe para o
levantador. É considerado um principio de defesa. a) é um dos fundamentos decisivos para a elaboração
da tática do time b) exige uma segurança e correta execução, caso contrário não será possível armar um
bom ataque c) na preparação para a recepção, atenção e paciência são fundamentais quando o adversário
encontra-se pronto para sacar d) erros resultam em pontos para o adversário e) a possibilidade de
recepção de toque obrigará armações mais próximas a rede. e) a recepção pode ser considerada como
ato de defender o ataque adversário, os jogadores podem utilizar qualquer parte do corpo para manter a
bola no ar e evitar o ponto, inclusive os pés. (Fundamento DEFESA)
Defesa: A defesa é uma ação que objetiva recuperar bolas vindas do ataque adversário que
ultrapassam o bloqueio criando condições para o contra-ataque. a) é um dos fundamentos mais difíceis,
exige concentração, coragem, agilidade b) as defesas e suas quedas imprimem a dinâmica e o espirito de
luta do voleibol. Podemos definir a defesa tal qual a recepção, pode ser considerada como ato de
defender o ataque adversário, os jogadores podem utilizar qualquer parte do corpo para manter a bola
no ar e evitar o ponto, inclusive os pés. (Fundamento DEFESA)

A ultima linha, exemplo do que chamamos de PEIXINHO.


Líbero (é o sétimo(7º) jogador), executa os fundamentos de recepção e defesa, as vezes levantamento.
O líbero é um atleta
especializado nos fundamentos que
são realizados com mais frequência no
fundo da quadra, isto é, recepção e
defesa. Esta função foi introduzida
pela FIVB em 1998, com o propósito de
permitir disputas mais longas de
pontos e tornar o jogo deste modo
mais atraente para o público. Um
conjunto específico de regras se aplica
exclusivamente a este jogador.
O líbero deve utilizar
uniforme diferente dos demais, não
pode ser capitão do time, nem atacar,
bloquear ou sacar. Quando a bola não
está em jogo, ele pode trocar de lugar com qualquer outro jogador sem notificação prévia aos árbitros, e suas
substituições não contam para o limite que é concedido por set a cada técnico.
Por fim, o líbero só pode realizar levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja pisando sobre a
linha de três metros ou sobre a área por ela delimitada, deverá exercitar somente levantamentos de manchete, pois se
o fizer de toque por cima (pontas dos dedos) o ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior da
rede.
Obs: um libero nunca pontua no jogo, quando ocorre ponto em uma jogada sua (passar a bola para o outro
lado), é consignado ponto por erro da equipe adversaria.
Elaborada por: Prof. Douglas Flesch Cygainsk & ilustrada por Fabiano Sacramento
Regras

Para se jogar voleibol são necessários 12 jogadores divididos em duas equipas de seis jogadores.

As equipas são divididas por uma rede que fica no centro do campo. É necessária uma bola (feita de couro
flexível, natural ou sintético possui um diâmetro que varia entre os 65 e os 67cm e pesa entre 260 a 280
gramas.). O jogo começa com uma das equipas, que tem de fazer o serviço. Logo depois do lance da
bola, esta deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversário onde os jogadores tentam evitar que
a bola caia no seu campo usando qualquer parte do corpo (antes só era válido usar membros da cintura
para cima, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela passe para o
campo adversário sendo permitidos dar três toques na bola antes que ela passe, sempre alternando os
jogadores que dão os toques. Caso a bola caia é ponto da equipa adversária. Outra regra importante é
que durante o jogo os jogadores não se podem encostar na fita branca acima da rede. O mesmo jogador
não pode dar 2 ou mais toques seguidos.

No início de cada set, o jogador que ocupa a posição 1 realiza o lançamento, acerta a bola com a mão
tencionando fazê-la atravessar o espaço aéreo delimitado pelas duas antenas e ‘’ganhar’’ o campo
adversário.

O primeiro contacto com a bola após o lance é denominado recepção ou passe, o seu objectivo primordial
é evitar que ela atinja uma área válida do campo. Segue-se então usualmente o levantamento, que
procura colocar a bola no ar de modo a permitir que um terceiro jogador realize o ataque, ou seja, acerte-
a de forma a fazê-la cair na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto.

No momento em que a equipa adversária vai atacar, os jogadores que ocupam as posições 2, 3 e 4
podem saltar e estender os braços, numa tentativa de impedir ou dificultar a passagem da bola por sobre
a rede. Este movimento é denominado bloqueio, e não é permitido para os outros três atletas que
compõem o restante da equipa.

Em termos técnicos, os jogadores


que ocupam as posições 1, 5 e 6 só
podem acertar a bola acima da
altura da rede em direcção à
quadra adversária se estiverem no
"fundo" de sua própria quadra. Por
esta razão, não só o bloqueio se
torna impossível, como restrições
adicionais se aplicam ao ataque.
Para atacar do fundo, o atleta deve
saltar sem tocar com os pés na
linha de três metros ou na área por ela delimitada; o contacto posterior com a bola, contudo, pode
ocorrer no espaço aéreo frontal.

Após o ataque adversário, a equipa procura interceptar a trajectória da bola com os braços ou com outras
partes do corpo para evitar que ela caia no campo. Se obtém sucesso, diz-se que foi feita uma defesa, e
seguem-se novos levantamento e ataque. O jogo continua até que uma das equipas cometa um erro ou
consiga fazer a bola tocar o campo do lado oponente.

Existem basicamente duas formas de marcar pontos no voleibol. A primeira consiste em fazer a bola cair
no campo do adversário como resultado de um ataque, de um bloqueio bem sucedido ou, mais
raramente, de um lançamento que não foi correctamente recebido. A segunda ocorre quando a equipa
adversária comete um erro ou uma falta.

Se a equipa que conquistou o ponto não foi a mesmo que tinha ganho o anterior, os jogadores devem
deslocar-se no sentido do relógio, passando a ocupar a próxima posição de número inferior à sua na
quadra (ou a posição 6, no caso do atleta que ocupava a posição 1).

O campo mede 18 metros de comprimento por 9 de largura e é dividido por uma linha central em dois
quadrados com lados de nove metros que constituem as quadras de cada equipa. O objectivo principal é
ganhar pontos fazendo a bola tocar na quadra adversária ou sair para fora da área de jogo após ter sido
tocada por um adversário.

Acima da linha central, é postada uma rede de material sintético a uma altura de 2,43m para homens ou
2,24m para mulheres (no caso de competições juvenis e juniores as alturas são diferentes). Cada quadra
é por sua vez dividida em duas áreas de tamanhos diferentes (usualmente denominadas "rede" e "fundo")
por uma linha que se localiza, em cada lado, a três metros da rede ("linha de 3 metros").

No voleibol, todas as linhas delimitadoras são consideradas parte integrante do campo. Deste modo, uma
bola que toca a linha é considerada "dentro" (válida), e não "fora" (inválida). Acima da quadra, o espaço
aéreo é delimitado no sentido lateral por duas antenas postadas em cada uma das extremidades da rede.
No sentido vertical, os únicos limites são as estruturas físicas do ginásio.
Gestos técnicos

Ps: remate acima quer dizer o mesmo que CORTADA.


Diversas situações consideradas erros::
O jogador toca consecutivamente duas vezes na bola ("dois toques").
O jogador empurra a bola, ao invés de acertá-la. Este movimento é denominado
"carregar".
A bola é tocada mais de três vezes antes de retornar para o campo adversário.
A bola toca a antena, ou passa sobre ou por fora da antena em direcção à quadra
adversária.
O jogador encosta na rede com qualquer parte do corpo excepto os cabelos.
Um jogador que está no fundo da quadra realiza um bloqueio.
Um jogador que está no fundo da quadra pisa na linha de três metros ou na área
frontal antes de fazer contacto com a bola acima do bordo superior da rede ("invasão do fundo").
O jogador bloqueia o saque adversário.
O jogador está fora de posição no momento do saque.
O jogador saca quando não está na posição 1.
O jogador toca a bola no espaço aéreo acima da quadra adversária em uma situação que não se configura como um bloqueio ("invasão por cima").
O jogador toca a quadra adversária por baixo da rede com qualquer parte do corpo excepto as mãos ou os pés ("invasão por baixo").
O jogador leva mais tempo do que o permitido para fazer o serviço.
No momento do serviço, o jogador pisa na linha de fundo ou na quadra antes de fazer contacto com a bola.
Os "dois toques" são permitidos no primeiro contacto da equipa com a bola, desde que ocorram numa "acção simultânea" - a interpretação do que
é ou não "simultâneo" fica a cargo do juiz.
A não ser no bloqueio. O toque da bola no bloqueio não é contabilizado.
A invasão por baixo de mãos e pés é permitida apenas se uma parte dos membros permanecer em contacto com a linha central.
Cronograma histórico do voleibol
Seleção Brasileira de Vôlei conquista o deca campeonato do Grand Prix
Voleibol brasileiro segue ocupando lugar de destaque no cenário internacional

Hoje o brasil lidera o ranking mundial do esporte de quadra tanto no masculino, como no feminino.

Esta trajetória não é de agora veja como começou:

O Brasil entre os melhores

Em 1975, após um excelente trabalho realizado pela CBV, o Brasil entrava para o seleto grupo das
grandes potências do vôlei. Isto ocorreu quando o presidente Carlos Arthur Nuzman (hoje
presidente do Comitê Olímpico Brasileiro) assumiu a presidência da Confederação Brasileira de
Voleibol.
Nuzman apostou em um trabalho de longo prazo e no apoio a iniciativa privada. Com isso foi
montada uma grande infra-estrutura que ajudou no o
surgimento de grandes revelações e conquistas para o
vôlei brasileiro.

Sete anos depois que assumiu a presidência da CBV,


Nuzman colhia os frutos de ter apostado no incentivo
das empresas privadas. O Brasil conseguia uma inédita
medalha de prata no Campeonato Mundial masculino,
disputado no ano de 1982, em Buenos Aires, na
Argentina. Em 1984, o Brasil, novamente, teria uma
grande participação com competições internacionais. Desta vez, conquistou a medalha de prata nos
Jogos Olímpicos de Los Angeles, perdendo na final para os norte-americanos. Nesta época, o então
técnico, Bernardo Rocha de Rezende, o “Bernardinho” era jogador daquela seleção.

O sucesso da seleção brasileira era tanto que em 1983 um amistoso contra a União Soviética foi
realizado no estádio Maracanã, reunindo mais de 100 mil pessoas. Um recorde de público no
cenário mundial do voleibol. Nesta época a seleção era conhecida como a “grande geração de
prata” composta por Bernard, Montanaro, Renan, Willian, Amauri, Fernandão, Domingos
Maracanã, Bernardinho e outros atletas de sucesso.

Da geração prata a seleção de ouro

Em 1992, nos Jogos Olímpicos de Barcelona, na Espanha, uma nova geração entrava no cenário da
seleção masculina de vôlei. A geração anterior, conhecida como a “geração de prata”, dava lugar à
“geração de ouro”. Naquela Olimpíada, o tão sonhado ouro era
conquistado pela seleção brasileira que tinha como integrantes do time:
Tande, Marcelo Negrão, Giovani, Maurício, Paulão e Carlão.

Depois dos Jogos Olímpicos de Barcelona, o Brasil entrava de vez no


cenário mundial como favorito a conquistar as competições. Tanto que a
seleção masculina nos anos seguintes conquistou vários títulos na Liga
Mundial, no Mundial e na Copa do Mundo, além de mais um ouro
olímpico.

Depois de Tande, Giovane e Paulão, surgiam nos anos 2000 outros jogadores que brilharam e
fizeram do Brasil, atualmente, a maior potência do vôlei no mundo com Giba, Serginho, Gustavo e
outros atletas de destaque, comandado pelo treinador multicampeão Bernardinho.

As meninas do vôlei brasileiro também brilham

As meninas do vôlei brasileiro também fizeram história no cenário mundial. A Seleção Brasileira
de voleibol feminino foi formada em 1951, e estreou no campeonato sul-americano conquistando a
medalha de ouro. Mesmo com pouca tradição no voleibol feminino na década de 50, o Brasil
conseguiu se manter entre os melhores times das Américas, conquistando inúmeros títulos sul-
americanos e dois Pan-Americanos (um conquistado no ano de 1959, em Chicago e outro em 1963,
em São Paulo).

Os melhores destaques do time brasileiro eram obtidos nas competições continentais, já nas
intercontinentais não obtinha o mesmo êxito. Ficando entre 6º e 8º lugar em campeonatos mundiais
e jogos olímpicos. Os melhores resultados em competições intercontinentais aconteceram no
Campeonato Mundial de vôlei, realizado em 1996. A seleção brasileira feminina ficou em 5º lugar
e, neste mesmo ano conquistou o 6º e 4º lugar nos jogos olímpicos de Seul e Barcelona,
respectivamente.

Nos anos 90, o voleibol brasileiro feminino começou despontar no cenário internacional, mais
especificamente em 1994, quando o técnico
Bernardinho assumiu o comando da seleção.
Neste mesmo ano conquistou o vice-
campeonato no Mundial realizado no Brasil,
uma medalha de ouro no Grand Prix e, em
1995 a medalha de prata na Copa do Mundo de
Vôlei. Com novos talentos na equipe feminina
como: Ana Moser, Fernanda Venturini, Ana
Paula, Márcia Fú, Fofão, Virna, Hilma e Leila,
o voleibol brasileiro cresceu e passou a
incomodar a Seleção de Cuba, considerada a
melhor equipe do mundo dos anos 90.

Em 1996, elas entraram de verdade conquistando as medalhas de bronze, nas Olimpíadas de


Atlanta, nos Estados Unidos e, em 2000, nas Olimpíadas de Sydnei, na Austrália. Vários títulos no
Grand Prix, Campeonatos Mundiais e Copas do Mundo foram coroados com a conquista da
medalha de ouro olímpica, inédita, até então, no vôlei feminino. Este prêmio foi conquistado, em
2008, nos Jogos Olímpicos de Pequim, na China.

Após vários títulos sob o comando do técnico Bernardinho, o mesmo deixa a equipe feminina e
passa a comandar o time masculino. A
Seleção feminina passa a ser liderada
pelo técnico Marco Aurélio Motta. Em
2003, a seleção volta a brilhar com a
entrada de um novo técnico, José
Roberto Guimarães, que promoveu uma
renovação na Seleção, como novos
talentos como Mari, Sheilla, Paula
Pequeno, Sassá, Carol Gattaz, Fabiana,
Valeskinha, Jaqueline e outras meninas.

Após alguns anos, em 2008, a Seleção


conquistou o heptacampeonato do Grand
Prix e a primeira medalha de ouro
olímpica em Pequim, na China,
consagrando o vôlei feminino brasileiro.
Em 2009, tornou-se um time octacampeão invicto no Grand Prix.

Todo o sucesso que vem tendo o vôlei brasileiro vem com um excelente trabalho realizado pela
Confederação Brasileira de Vôlei. Até agora, as categorias de base do vôlei masculino e feminino
já estiveram mais de 100 vezes no pódio em competições internacionais desde 1972. Tudo isto
aponta um futuro promissor para o vôlei no Brasil. A cada nova geração, uma nova era de
campeões vem surgindo no Brasil neste esporte e tornando-se além do país do futebol, o país do
voleibol.
Retrospecto

 O voleibol brasileiro ampliou o império de conquistas pelo mundo em 2010. A seleção


masculina conquistou o tricampeonato mundial, na Itália. Antes, a equipe dirigida por
Bernardinho faturou pela nona vez a Liga Mundial. Com esta conquista, o Brasil tornou-se o
maior vencedor da história da competição, ultrapassando a Itália, que acumulava oito
conquistas. A seleção feminina, comandada por José Roberto Guimarães, terminou o ano
com duas medalhas de prata, uma no Grand Prix r outra no Campeonato Mundial.

Nas categorias de base, três títulos em quatro competições. As seleções infanto-juvenil e juvenil
femininas e a juvenil masculina conquistaram os Campeonatos Sul-Americanos. A equipe infanto-
juvenil masculina ficou com a medalha de prata. Todas elas garantiram a vaga do Brasil nos
Mundiais das categorias em 2011.

Na praia, Juliana e Larissa conquistaram pela quinta vez o título do Circuito Mundial. Maria Elisa e
Talita ficaram com a segunda colocação. Entre os homens, Emanuel e Alison foram vice-
campeões. Pela segunda vez consecutiva, Juliana foi eleita a melhor jogadora da competição.

Ao todo, o voleibol brasileiro disputou 41 competições e subiu ao pódio 44 vezes, conquistando 15


medalhas de ouro, 14 de prata e 15 de bronze.
 As seleções brasileiras deram um show nas quadras de todo o mundo em 2009. A equipe
masculina adulta, comandada pelo técnico Bernardinho, ganhou o octacampeonato da Liga
Mundial e a Copa dos Campeões. O time feminino, dirigido por José Roberto Guimarães,
garantiu o oitavo título do Grand Prix. Isso sem falar nos títulos dos Campeonatos Sul-
Americanos. Nas categorias de base, a seleção infanto-juvenil de Luizomar de Moura
conquistou o tricampeonato mundial, na Tailândia. Em seguida, foi a vez do time juvenil
masculino de Percy Oncken assegurar o tetracampeonato do mundo na Índia. Ao todo,
entre resultados obtidos na quadra e na praia, o vôlei brasileiro disputou 46 competições em
2009, e subiu no pódio 54 vezes, com 27 medalhas de ouro, 15 de prata e 12 de bronze.

 Em 2008, o voleibol brasileiro disputou 63 competições e subiu ao pódio 62 vezes. Foram


29 medalhas de ouro, 16 de prata e 17 de bronze. Na quadra, as principais conquistas foram
as medalhas de ouro com a seleção feminina e de prata com a seleção masculina, ambas nos
Jogos Olímpicos de Pequim. Na praia, na China, o Brasil conquistou a medalha de prata
(Márcio/Fábio Luiz) e a de bronze (Ricardo/Emanuel) entre os homens. No Circuito
Mundial, o título foi brasileiro: ouro para Ana Paula/Shelda e para Harley/Pedro Solberg. A
seleção feminina também conquistou o heptacampeonato do Grand Prix.

 Em 51 competições disputadas em 2007, o Brasil esteve no pódio 56 vezes. Foram 31 ouros,


13 pratas e 12 bronzes. Entre as conquistas destacam-se o heptacampeonato da Liga
Mundial, o ouro nos Jogos Pan-Americanos nas categorias indoor masculino e praia
masculino e feminino, além da prata no indoor feminino.
 Em 48 competições
disputadas em 2006, o Brasil
esteve no pódio 67 vezes. Foram
32 ouros, 20 pratas e 15 bronzes,
incluindo o bicampeonato mundial
masculino e o vice-campeonato
mundial feminino.

 Em 57 competições
disputadas em 2005, o Brasil
esteve no pódio 80 vezes. Foram
39 ouros, 22 pratas e 19 bronzes.

Em 38 competições
disputadas em 2004, o Brasil
esteve no pódio 47 vezes. Foram
22 ouros, 11 pratas e 14 bronzes.
Neste ano, a seleção masculina e a
dupla Ricardo e Emanuel conquistaram o ouro olímpico, enquanto Adriana Behar e Shelda
levaram a prata.

 Em 41 competições disputadas em 2003, o Brasil esteve no pódio 46 vezes. Foram 20 ouros,


14 pratas e 12 bronzes.

 Em 35 competições disputadas em 2002, o Brasil esteve no pódio 34 vezes. Foram 16 ouros,


11 pratas e 7 bronzes. Neste ano, o Brasil se sagrou Campeão Mundial pela primeira vez

A seleção brasileira de voleibol feminino É administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e
representa o Brasil nas competições internacionais de vôlei. Em 23 de agosto de 2008, nos Jogos Olímpicos de Pequim,
conquistou sua primeira
medalha de ouro olímpica e nos
Jogos de Londres em 2012
sagrou-se bicampeã olímpica. É
o time mais bem-sucedido na
história do Grand Prix da FIVB,
sendo a seleção nacional que
mais vezes conquistou o orneio
com dez títulos (1994, 1996,
1998, 2004, 2005,2006, 2008,
2009, 2010 e 2014 ). Atualmente
ocupa o primeiro lugar geral do
ranking da FIVB. Nas categorias
de base (Sub-18 e Sub-20 -
Junior & Youth) ocupa o
segundo lugar geral do ranking
da FIVB (216 pontos em 5 de
agosto de 2013).13 A seleção
brasileira é considerada uma das
equipes mais fortes do planeta.
Títulos

A seleção brasileira já conquistou os principais campeonatos de voleibol, com exceção apenas do


Campeonato Mundial e da Copa do Mundo, nos quais o Brasil acabou levando a medalha de prata em três
oportunidades em cada competição. Nos Jogos Olímpicos, o Brasil possui quatro medalhas: duas de ouro conquistadas
recentemente em Pequim (2008) e Londres (2012) e duas de bronze conquistadas em Sydney (2000) e Atlanta (1996).
Nos Jogos Olímpicos de Pequim, o Brasil realizou oito jogos vencendo todos e perdendo apenas um set na final contra as
americanas. Na final dos Jogos Olímpicos de Londres, venceu novamente a equipe americana pelo mesmo placar da
final de 2008. Já em Atlanta e Sydney foi barrado nas semi finais por Cuba, porém, conquistou o bronze enfrentado a
Rússia e os Estados Unidos, devidamente. Já nos Jogos Pan-Americanos a história é outra: o Brasil possui quatro

medalhas de ouro (1959, 1963, 1999 e 2011 ), duas de prata (1991 e 2007 ) e duas de bronze (1955 e 1979).

Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, disputados no Rio de Janeiro, o Brasil tentou conquistar sua quarta
medalha de ouro, porém foi derrotado por Cuba depois de ter tido seis chances de liquidar o jogo. Quatro anos após, na
final dos Jogos de Guadalajara, a seleção deu o troco vencendo as cubanas na final.39 40 Em 2011, a seleção brasileira
conquistou o primeiro ouro da modalidade nos Jogos Mundiais Militares, realizados no Rio de Janeiro, derrotando a
equipe chinesa na final.41 Nas categorias de base, o Brasil também ostenta bastante tradição, sendo o maior vencedor
do Campeonato Mundial Sub-20 e o segundo maior vencedor do Campeonato Mundial Sub-18. Em 1 de agosto de 2010,
a seleção brasileira juvenil conquistou a Copa Glória de forma invicta. Na decisão, o Brasil derrotou o Peru por 3 sets a 0,
no ginásio Miguel Grau, em Lima, no Peru. A Copa Glória contou com a participação de quatro equipes: Brasil, República
Dominicana, Peru e Trinidad e Tobago. Com isso, pode-se dizer que a seleção brasileira é uma das mais tradicionais e
vencedoras da história do voleibol mundial.

A seleção brasileira de voleibol masculino, organizada e gerenciada pela Confederação Brasileira de


Voleibol (CBV). A estreia da seleção em competições internacionais foi no Campeonato Sul-Americano de 1951, antes
mesmo da fundação da Confederação Brasileira de Voleibol. Seus resultados esportivos começaram a aparecer de forma
consistente na década de 1980, que configurou o despontar do voleibol brasileiro como força mundial. Conquistou sua
primeira medalha de ouro olímpica nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992 e em 2004, nas Olimpíadas de Atenas, a
sua segunda medalha de ouro. No início do século XXI, a seleção tornou-se hegemônica, ganhando 16 de 20 torneios
disputa dos e indo ao pódio mais 4 vezes.5

Em julho de 2010 a seleção brasileira conquistou o eneacampeonato da Liga Mundial da FIVB (1993, 2001,
2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010 ), tornando-se a seleção nacional mais bem-sucedida da história do
campeonato. Ainda em 2010, a seleção conquistou o tricampeonato mundial de forma consecutiva. Atualmente ocupa o
primeiro lugar geral do ranking da FIVB. Nas categorias de base (sub-19 e sub-21) ocupa o segundo lugar geral do
ranking da FIVB (210 pontos em 2 de setembro de 2013).18 A seleção brasileira é considerada uma das equipes mais
fortes do planeta.

Títulos:

A seleção brasileira já conquistou todos os principais campeonatos de voleibol. Nos Jogos Olímpicos, o
Brasil possui cinco medalhas: duas de ouro conquistadas respectivamente em Barcelona (1992) e Atenas (2004) e três
de prata conquistadas em Los Angeles (1984), Pequim (2008) e Londres (2012).No Campeonato Mundial o Brasil possui
quatro medalhas: três de ouro conquistadas na Argentina (2002), no Japão (2006) e na Itália (2010) e uma de prata
conquistada na Argentina (1982). Na Copa do Mundo o Brasil possui cinco medalhas, duas de ouro (2003 e 2007) e três
de bronze (1981, 1995, 2011). Já nos Jogos Pan-Americanos a história é outra: o Brasil possui quatro medalhas de ouro
(1963, 1983, 200740 e 2011 ), seis de prata (1959, 1967, 1975, 1979, 1991 e 1999) e quatro de bronze (1955, 1971, 1987
e 2003). Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, disputados no Rio de Janeiro, o Brasil conquistou sua terceira medalha de
ouro derrotando os Estados Unidos na final. Em 2011, nos Jogos de Guadalajara, a seleção conquistou o seu quarto
título vencendo na final a equipe cubana principal com um time considerado pela imprensa brasileira como B.

Em 22 de agosto de 2010, em seu primeiro torneio após a conquista do eneacampeonato da Liga Mundial,
a seleção brasileira conquistou o segundo título no ano. o Brasil encerrou sua participação no quadrangular Hubert
Jerzeg Wagner, na cidade polonesa de Bydgoszcz, invicta. Em seu terceiro e último jogo na competição, a equipe
derrotou a Polônia, por 3 sets a 1, dando o troco da derrota sofrida em um amistoso no dia 18 de agosto por 3 a 2. Em
2011, a seleção brasileira conquistou o primeiro título nos Jogos Mundiais Militares, realizados no Rio de Janeiro,
derrotando a equipe chinesa na final. Nas categorias de base, o Brasil também ostenta bastante tradição, sendo o maior
vencedor do campeonato mundial Sub-19 e o segundo maior vencedor do campeonato mundial Sub-21. Em 2013, a
seleção brasileira venceu a primeira edição do Campeonato Mundial Sub-23, disputado em Uberlândia, derrotando a
Rússia na semifinal e a Sérvia na final.

Fonte wikipedia, imagens google, e cbv.

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