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Orienta o Sistema Municipal de Ensino de Santa Rosa para fins da BUSCA ATIVA
Escolar e da Recuperação de Aprendizagens no contexto da Pandemia da COVID–
19.
O Conselho Municipal de Educação de Santa Rosa (CME/SR), no uso de suas atribuições legais
e definidas pela Lei Municipal nº 4.530, de 20 de maio de 2009, Lei Municipal nº 5.079 e Lei
Municipal nº 5.080 de 30 de dezembro de 2013, em cumprimento das disposições contidas na
Constituição Federal, com fundamento na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDBEN, Lei Federal nº 9.394/96, e tendo em vista, a adoção oficial de medidas com o objetivo
de assegurar aos educandos orientações atinentes aos acordos de cooperação, mediante as
cláusulas e condições que seguem:
RELEMBRANDO que a Constituição Federal de 1988 assegura, nos artigos 205, 206 e 208, o
Direito à Educação, sendo dever do Estado, da família e da sociedade garanti-lo, com o fito do
desenvolvimento pleno da pessoa e seu preparo para o exercício da cidadania; ainda, determina
que o ensino terá como base os princípios da igualdade de condições de acesso e permanência
na escola, sendo obrigatória e gratuita a educação básica dos 4 aos 17 anos de idade;
CONSIDERANDO que a busca ativa é uma estratégia prevista no arcabouço legal, bem como
consolidada em diferentes políticas públicas, a exemplo da saúde e da assistência e mais
recentemente, na educação;
CONSIDERANDO que a busca ativa pressupõe a atuação pró-ativa da gestão pública, com vista
a atingir públicos muitas vezes invisíveis ao olhar do Poder Público ou, por diversos contextos de
vulnerabilidade psicossocial e econômica, distanciados do acesso espontâneo aos serviços
públicos;
CONSIDERANDO a suspensão das aulas presenciais devido a pandemia da Covid-19 fez crescer
a preocupação com a evasão. Apesar do esforço dos gestores, há crianças e adolescentes que
ficaram sem participar das atividades remotas, aumentando o risco de abandono. Daí a
import:ância ainda maior das ações de busca ativa, que mobilizam não apenas educadores, mas
também profissionais das áreas da assistência social e da saúde.
A iniciativa leva o nome de Busca Ativa Escolar e, parte da premissa de que a evasão é um
desafio intersetorial, isto é, que extrapola os limites da sala de aula. As “crianças fora da escola
não é um problema que vai ser resolvido somente pelos esforços da educação”, sendo que a rede
escolar deve seguir um protocolo de controle da frequência escolar.
Com base nas considerações expressas nas orientações do Conselho Nacional de Educação –
CNE, encaminha-se a orientação quanto ao retorno obrigatório presencial que é urgente e
necessário, sendo que cabe aos Conselho Municipal de Educação – CME/SR a função de
observar atentamente as normativas e orientações atualizadas dos órgãos oficiais e, caso for
necessário, complementar as normativas vigentes no seu respectivo sistema de
ensino/educação.
III – articulação de dados e indicadores de diferentes políticas públicas, indicadas pelas escolas
da Rede Municipal e privadas de Educação Infantil do Município de Santa Rosa, identificando
suas peculiaridades, de modo a subsidiar os processos de planejamento e avaliação das políticas
para enfrentamento da evasão e infrequência;
IX – Na Educação Infantil, precisam ser priorizadas experiências pautadas nos eixos interações
e brincadeiras e nos direitos de aprendizagem, assegurando os objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento contemplados no Currículo Base do Documento Orientador Curricular do
Território Municipal de Santa Rosa bem como respeitando as recomendações e normativas
referentes a Educação e aos protocolos sanitários;
XII – Cabe a Secretaria Municipal de Educação e Cultura – SMEC, elaborar e orientar o Plano
de Ação Pedagógico da Rede Municipal focado na recuperação da aprendizagem dos alunos e na
busca ativa escolar;
XIII – Cabe a Secretaria Municipal de Educação e Cultura – SMEC, garantir o processo ensino-
aprendizagem de acordo com a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, e demais
documentos correlatos, bem como os conhecimentos, as competências e as habilidades, e
respeitando as recomendações e normativas referentes a Educação e aos protocolos;
XIV – O Plano de Ação Pedagógica será readequado, tendo como base o Regimento Escolar, o
Projeto Político-Pedagógico e outros documentos escolares, de forma a reorganizar o calendário
escolar, os processos de acompanhamento das atividades , os recursos, as metodologias e as
formas de avaliação possíveis visando garantir a trajetória escolar, a integração afetiva e
pedagógica entre estudante/professor, professor/pais, equipe diretiva e pedagógica/pais;
___________________________________
Documento em pdf ▼
Parecer-CME-06-2022-Filantropia-APAEBaixar
Parecer CME nº 006/2022
RELATÓRIO
VIII – Plano de atendimento para o exercício em curso, com indicação das bolsas de estudo, e
das ações assistenciais e programas de apoio aos alunos bolsistas.
ANÁLISE DA MATÉRIA
Leonilda Bruisma
Documento em pdf ▼
Parecer-CME-05-2022-Filantropia-AMABaixar
Parecer CME nº 005/2022
RELATÓRIO
A Mantenedora está localizada no endereço: Rua Santa Vitória, nº 520, Bairro Sulina, Santa
Rosa.
X – Registro Fotográfico;
ANÁLISE DA MATÉRIA
CONCLUSÃO
Leonilda Bruisma
Documento em pdf ▼
Parecer-CME-04-2022-Filantropia-APADABaixar
Parecer CME nº 04/2022
RELATÓRIO
A Mantenedora está localizada no endereço: Rua Henrique Martins, nº 55, Bairro Centro, Santa
Rosa.
II – Cópia do Ofício 024/2022 informando que não houve alteração no Estatuto Social da
Entidade, sendo que para a renovação do credenciamento, a Mantenedora encaminhará cópia
do Estatuto Social, somente quando houver alteração;
VIII – Plano de atendimento para o exercício em curso, com indicação das bolsas de estudo, e
das ações assistenciais e programas de apoio aos alunos bolsistas.
ANÁLISE DA MATÉRIA
Leonilda Bruisma
Link em pdf ▼
Parecer-CME-003-2022-AUTORIZAÇÃO-AMABaixar
Parecer CME nº 003/2022
RELATÓRIO
O processo está instruído de acordo com a Resolução CME nº 01, de 08 de dezembro de 2015 e
contém as seguintes peças documentais:
Ofício da Secretaria de Educação e Cultura nº 11, de 15 de maio de 2020, subscrito pela
Associação Mãos que Acolhem – AMA, contendo o pedido;
ANÁLISE DA MATÉRIA
A análise das peças do processo, com base na legislação vigente, permite a Comissão de
Educação Infantil, atender ao pedido considerando que a infraestrutura, instalações e
equipamentos, os recursos didáticos e pedagógicos e, a disposição dos espaços (internos e
externos) atendem as normas vigentes, possibilitando o desenvolvimento do Projeto Político
Pedagógico.
A organização das turmas de alunos estão de acordo com a Resolução CME nº 01/2017;
Os recursos humanos são habilitados para atender o pedido, de acordo com a legislação vigente.
CONCLUSÃO
Leonardo Chitolina
Ana Paula Carloto
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Link em pdf ▼
Parecer_CME_01-2022-Autorização-da-Escola-de-Ed.-Infantil-HOPEBaixar
Parecer CME nº 001/2022
RELATÓRIO
A escola foi criada no ano de 2021, mantida pela Hope Serviços de Desenvolvimento Profissional
Ltda.
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo, com base na legislação vigente, permite a Comissão de
Educação Infantil, atender ao pedido considerando que a infraestrutura, instalações e
equipamentos, os recursos didáticos e pedagógicos e a disposição dos espaços atendem as
normas vigentes, possibilitando o desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico.
5 – A organização das turmas de alunos estão de acordo com a Resolução CME nº 01/2017;
6 – Os recursos humanos são habilitados para atender o pedido, de acordo com a legislação
vigente.
CONCLUSÃO
Em 08 de Fevereiro de 2022.
Leonardo Chitolina
Resolução-CME-nº-01-_2021-Educação-do-CampoBaixar
Resolução CME nº01 /2021
RESOLVE:
Escola do campo: aquela situada em área rural, conforme definida pela Fundação Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, ou aquela situada em área urbana, desde que
atenda predominantemente a populações do campo.
§ 1º As escolas das populações do campo, ao contar com a participação ativa das comunidades
locais nas decisões referentes ao currículo, estarão ampliando as oportunidades de:
III – superação das desigualdades sociais e escolares que afetam essas populações, tendo por
garantia o direito à educação;
§ 3º As escolas que atendem a essas populações deverão ser devidamente providas pelo Sistema
Municipal de Ensino de materiais didáticos e educacionais que subsidiem o trabalho com a
diversidade, bem como de recursos que assegurem aos alunos o acesso a outros bens culturais e
lhes permitam estreitar o contato com outros modos de vida e outras formas de conhecimento.
I – respeito à diversidade dos povos do campo em seus aspectos social, cultural, ambiental,
político, econômico, de gênero, geracional, de raça e etnia;
II – estímulo ao desenvolvimento das unidades escolares como espaços públicos de investigação
e articulação de estudos e experiências direcionados para o desenvolvimento humano, social,
cultural e ambiental, em articulação com o mundo do trabalho através da elaboração de Projetos
Político-pedagógicos, específicos para a população do campo nas escolas do campo;
V – incorporação no currículo de saberes que preparam para a emancipação, para a justiça, para
a realização plena do ser humano, vinculados à cultura e à vida do campo;
VII – comprometimento com os saberes culturais locais, bem como pesquisa, inovação,
memória e história das comunidades;
Art.4º O Município deverá observar os seguintes critérios na implementação das ações para a
oferta de educação às populações do campo:
§1o Poderão ser adotadas metodologias de educação a distância para garantir a adequada
formação de profissionais para a educação do campo.
I – a escola ser organizada em turmas heterogêneas desde que respeitada a idade cronológica, a
especificidade e a necessidade das crianças;
II – não serão agrupadas em uma mesma turma, crianças de Educação Infantil com crianças do
Ensino Fundamental;
III – flexibilização, se necessário, do calendário escolar, das rotinas e atividades, tendo em conta
as diferenças relativas às atividades econômicas e culturais, mantido o total de horas e dias
letivos anuais obrigatórios no currículo;
Comissão Especial:
Analice Marchezan
Leonilda Bruisma
Tatiane Bernardo
Valdemira Carpenedo
Adriana Escobar
Parecer-CME-10-2021-Filantropia-FEMABaixar
Parecer CME nº 10/2021Interessado: Fundação Educacional Machado de Assis – FEMA
Assunto: Renovação de Credenciamento Renova o Credenciamento como Entidade Beneficente
da Educação, a Mantenedora: Fundação Educacional Machado de Assis, FEMA, de Santa Rosa,
em 2021, no Conselho Municipal de Educação.RELATÓRIO Através de Requerimento, de 17 de
junho de 2021, o Presidente da Entidade Mantenedora, Fundação Educacional Machado de
Assis – FEMA solicita a Renovação do Credenciamento como Entidade Beneficente da
Educação.A Mantenedora está localizada no endereço: Rua Santos Dumont, nº 820, Bairro
Centro, Santa Rosa.Está cadastrada no Conselho Municipal de Educação sob a matrícula nº
05.2. O Requerimento da Mantenedora e demais documentos estão organizados de acordo com
o artigo 1º da Resolução CME nº 02 de 12 de junho de 2012, sendo:I– Requerimento solicitando
credenciamento ou renovação como Entidade beneficente da área de Educação;II– Cópia do
Estatuto Social da Entidade, sendo que para a renovação do credenciamento, a Mantenedora
encaminhará cópia do Estatuto Social, somente quando houver alteração;III – Nominata dos
membros da atual diretoria da Entidade; IV– Relatório de atividades desempenhadas no
exercício fiscal anterior ao requerimento, devidamente assinado pelo representante legal da
instituição, destacando informações Parecer CME nº 10/2021 – página 01Avenida Borges de
Medeiros, 132–Centro–Santa Rosa–RS–CEP: 98780-001.(55) 3512 -5128 –
cmesrosa@hotmail.com – cmesrosa@santarosa.rs.gov.brsobre o público atendido e os recursos
envolvidos;V – Parecer do Conselho Fiscal em relação ao inciso IV; VI – Balanço Patrimonial do
exercício anterior, publicado em jornal. […]VII – Demonstrativo de aplicação da filantropia, ou
gratuidade, no exercício fiscal imediatamente anterior, com identificação dos beneficiários das
bolsas;VIII – Plano de atendimento para o exercício em curso, com indicação das bolsas
deestudo, e das ações assistenciais e programas de apoio aos alunos bolsistas. ANÁLISE DA
MATÉRIA A análise dos documentos, realizada pela Comissão de legislação e Normas e
Educação Especial, permite concluir pelo atendimento do pedido da mantenedora, Fundação
Educacional Machado de Assis – FEMA, considerando que a documentação, está de acordo com
a legislação vigente. CONCLUSÃO Face ao exposto, a Comissão de Legislação e Normas e
Educação Especial propõe:- A Renovação do Credenciamento, no ano de 2021, da Entidade
FundaçãoEducacional Machado de Assis – FEMA, como Entidade Beneficente de
Educação.Santa Rosa, 03 de agosto de 2021.COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E NORMAS E
EDUCAÇÃO ESPECIAL Valdemira Carpenedo Bianca Tams Diehl Analice Marchezan Andreia
Della Valli Silvana Andreia Giese Trindade Leonilda Bruisma Aprovado por unanimidade pela
plenária do Conselho em 17 de agosto de 2021.
Parecer-CME-09-2021-Filantropia-DOM-BOSCO-2021Baixar
Parecer CME nº 09/2021Interessado: Instituto Educacional Dom Bosco Assunto: Renovação do
Credenciamento Renova o Credenciamento como Entidade Beneficente da Educação, a
Mantenedora: Instituto Educacional Dom Bosco, Santa Rosa, em 2021, no Conselho Municipal
de Educação.RELATÓRIO Por meio de Requerimento, datado em 17 de maio de 2021, o
Presidente daEntidade Mantenedora Instituto Educacional Dom Bosco solicita a renovação do
credenciamento como Entidade Beneficente da Educação.A Mantenedora está localizada no
endereço: Rua Santa Rosa, nº 536, Bairro Centro, Santa Rosa.Está cadastrada no Conselho
Municipal de Educação sob a matrícula nº 02 (dois).2. O Requerimento da Mantenedora e
demais documentos estão organizados de acordo com o artigo 1º da Resolução CME nº 02 de 12
de junho de 2012, sendo:I – Requerimento solicitando credenciamento ou renovação como
Entidade beneficente da área de Educação; II – Cópia do Estatuto Social da Entidade, sendo que
para a renovação do credenciamento, a Mantenedora encaminhará cópia do Estatuto Social,
somente quando houver alteração; III – Nominata dos membros da atual diretoria da
Entidade;IV – Relatório de atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao
requerimento, devidamente assinado pelo representante legal da instituição, destacando
informações sobre o público atendido e os recursos envolvidos; Parecer CME nº 09/2021 –
página 01Avenida Borges de Medeiros, 132–Centro–Santa Rosa–RS–CEP: 98780-001.(55) 3512
-5128 – cmesrosa@hotmail.com – cmesrosa@santarosa.rs.gov.brV – Parecer do Conselho Fiscal
em relação ao inciso IV; VI – Balanço Patrimonial do exercício anterior, publicado em jornal.
Caso obalanço seja publicado após a data estipulada por essa Resolução, cabe a Mantenedora
justificar e enviá-lo posteriormente. VII – Demonstrativo de aplicação da filantropia, ou
gratuidade, no exercício fiscal imediatamente anterior, com identificação dos beneficiários das
bolsas; VIII – Plano de atendimento para o exercício em curso, com indicação das bolsasde
estudo, e das ações assistenciais e programas de apoio aos alunos bolsistas. ANÁLISE DA
MATÉRIA A análise dos documentos, realizada pela Comissão de Legislação e Normas
eEducação Especial, permite concluir pelo atendimento do pedido da mantenedora, Instituto
Educacional Dom Bosco. A Entidade Mantenedora justifica que o inciso V do artigo 1º – Parecer
do Conselho Fiscal, só será emitido após análise do balanço patrimonial pela auditoria externa.
CONCLUSÃO Face ao exposto, a Comissão de legislação e Normas e Educação Especial propõe:-
A Renovação do Credenciamento, do ano de 2021, do Instituto Educacional DomBosco, Santa
Rosa, como Entidade Beneficente de Educação. Santa Rosa, 03 de agosto de 2021.COMISSÃO
DE LEGISLAÇÃO E NORMAS E EDUCAÇÃO ESPECIAL Valdemira CarpenedoBianca Tams
Diehl Analice Marchezan Andreia Della Valli Silvana Andreia Giese Trindade Leonilda Bruisma
Aprovado por unanimidade pela plenária do Conselho em 17 de agosto de 2021.
Parecer-CME-08-2021-filantropia-APAEBaixar
Parecer CME nº 08/2021Interessado: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE
Assunto: Renovação de Credenciamento Renova o Credenciamento como Entidade Beneficente
da Educação, a Mantenedora:Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais,APAE, de Santa
Rosa, em 2021, no Conselho Municipal de Educação. RELATÓRIO Através de Requerimento, de
26 de maio de 2021, o Presidente da Entidade Mantenedora, Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais, APAE, solicita Renovação do Credenciamento como Entidade Beneficente da
Educação.A Mantenedora está localizada no endereço: Avenida Borges de Medeiros, nº
304,Bairro Centro, Santa Rosa.Está cadastrada no Conselho Municipal de Educação sob a
matrícula nº 07.2. O Requerimento da Mantenedora e demais documentos estão organizados de
acordo com o artigo 1º da Resolução CME nº 02 de 12 de junho de 2012, sendo:I –
Requerimento solicitando credenciamento ou renovação como Entidade beneficente da área de
Educação; II – Cópia do Estatuto Social da Entidade, sendo que para a renovação do
credenciamento, a Mantenedora encaminhará cópia do Estatuto Social, somente quando houver
alteração;III – Nominata dos membros da atual Diretoria da Entidade; IV – Relatório de
atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao requerimento, devidamente assinado
pelo representante legal da instituição, destacando informaçõesParecer CME nº 08/2021 –
página 01Avenida Borges de Medeiros, 132–Centro–Santa Rosa–RS–CEP: 98780-001.(55) 3512
-5128 – cmesrosa@hotmail.com – cmesrosa@santarosa.rs.gov.brsobre o público atendido e os
recursos envolvidos; V – Parecer do Conselho Fiscal em relação ao inciso IV; VI – Balanço
Patrimonial do exercício anterior, publicado em jornal. Caso o balançoseja publicado após a data
estipulada por essa Resolução, cabe a Mantenedora justificar eenviá-lo posteriormente. VII –
Demonstrativo de aplicação da filantropia, ou gratuidade, no exercício fiscalimediatamente
anterior, com identificação dos beneficiários das bolsas; VIII – Plano de atendimento para o
exercício em curso, com indicação das bolsas deestudo, e das ações assistenciais e programas de
apoio aos alunos bolsistas. ANÁLISE DA MATÉRIA A análise dos documentos, realizada pela
Comissão de legislação e Normas eEducação Especial, permite concluir pelo atendimento do
pedido da mantenedora, Associação dePais e Amigos dos Excepcionais – APAE, considerando
que a documentação, está de acordo com alegislação vigente.CONCLUSÃOFace ao exposto, a
Comissão de legislação e Normas e Educação Especial propõe: – A Renovação do
Credenciamento, no ano de 2021, da Entidade: Associação de Paise Amigos dos Excepcionais –
APAE, como Entidade Beneficente de Educação.Santa Rosa, 03 de agosto de 2021.COMISSÃO
DE LEGISLAÇÃO E NORMAS E EDUCAÇÃO ESPECIALValdemira CarpenedoBianca Tams
DiehlAnalice MarchezanAndreia Della ValliSilvana Andreia Giese TrindadeLeonilda
BruismaAprovado por unanimidade pela plenária do Conselho em 17 de agosto de 2021.
RELATÓRIO
A Mantenedora está localizada no endereço: Rua Santa Vitória, nº 520, Bairro Sulina, Santa
Rosa.
VIII – Plano de atendimento para o exercício em curso, com indicação das bolsas de estudo, e
das ações assistenciais e programas de apoio aos alunos bolsistas.
ANÁLISE DA MATÉRIA
A análise dos documentos, realizada pela Comissão de legislação e Normas e Educação Especial,
permite concluir pelo atendimento do pedido da mantenedora, Associação Mãos que Acolhem,
considerando que a documentação, está de acordo com a legislação vigente.
CONCLUSÃO
Valdemira Carpenedo
Analice Marchezan
Elizane Drombrowski
Leonilda Bruisma
Parecer-CME-06-2021-filantropia-APADABaixar
Parecer CME nº 06 /2021
RELATÓRIO
A Mantenedora está localizada no endereço: Rua Henrique Martin, nº 55, Bairro Centro, Santa
Rosa.
VIII – Plano de atendimento para o exercício em curso, com indicação das bolsas de estudo, e
das ações assistenciais e programas de apoio aos alunos bolsistas.
ANÁLISE DA MATÉRIA
A análise dos documentos, realizada pela Comissão de legislação e Normas e Educação Especial,
permite concluir pelo atendimento do pedido da mantenedora, Associação dePais e Amigos dos
Deficientes Auditivos, APADA, considerando que a documentação, está de acordo com a
legislação vigente.
CONCLUSÃO
Valdemira Carpenedo
Analice Marchezan
Elizane Drombrowski
Leonilda Bruisma
RELATÓRIO
2.1 – Ofício SDE nº 122, de 03 de julho de 2020, subscrito pela Secretária de Desenvolvimento
Educacional, informando e justificando a inclusão do Adendo no texto regimental
2.2 – Cópia do Regimento Escolar da Escola Municipal de Educação Infantil São Francisco.
ANÁLISE DA MATÉRIA
5.2 – Direção, foram acrescidos, os incisos IV e V, do art. 8º, da Lei nº 4.778, de 14 de março de
2011;
6 – Este Colegiado no Parecer CME nº 32/2019, manifesta que “Toma conhecimento do Adendo
ao Regimento Escolar das Escolas Municipais de Educação Infantil do Sistema Municipal de
Ensino em Santa Rosa, RS”.
7 – A análise do processo permite constatar que a SDE encaminha a cópia do Regimento Escolar
de acordo com o item 6, do Parecer CME nº 32/2019.
CONCLUSÃO
– Tomar conhecimento do Adendo ao Regimento Escolar, da EMEI São Francisco que permite a
criação e organização do Conselho Escolar.
Outubro de 2020
Leonardo Chitolina
____________________________________.
RELATÓRIO
2.1 – Ofício SDE nº 120, de 03 de julho de 2020, subscrito pela Secretária de Desenvolvimento
Educacional, informando e justificando a inclusão do Adendo no texto regimental
ANÁLISE DA MATÉRIA
6 – Este Colegiado no Parecer CME nº 32/2019, manifesta que “Toma conhecimento do Adendo
ao Regimento Escolar das Escolas Municipais de Educação Infantil do Sistema Municipal de
Ensino em Santa Rosa, RS”.
7 – A análise do processo permite constatar que a SDE encaminha a cópia do Regimento Escolar
de acordo com o item 6, do Parecer CME nº 32/2019.
CONCLUSÃO
Outubro de 2020.
Leonardo Chitolina
____________________________________.
RELATÓRIO
A Secretaria de Desenvolvimento Educacional encaminha à apreciação deste Conselho, o
processo nº 7.575de 03 de julho de 2020, que trata da instituição e organização do Conselho
Escolar na Escola Municipal de Educação Infantil – EMEI Recanto da Criança, localizada na
Rua Gerson Lunardi, nº 173, Vlila Timbaúva, em Santa Rosa, RS.
2.1 – Ofício SDE nº 117, de 03 de julho de 2020, subscrito pela Secretária de Desenvolvimento
Educacional, informando e justificando a inclusão do Adendo no texto regimental
ANÁLISE DA MATÉRIA
5.2 – Direção, foram acrescidos, os incisos IV e V, do art. 8º, da Lei nº 4.778, de 14 de março de
2011;
6 – Este Colegiado no Parecer CME nº 32/2019, manifesta que “Toma conhecimento do Adendo
ao Regimento Escolar das Escolas Municipais de Educação Infantil do Sistema Municipal de
Ensino em Santa Rosa, RS”.
7 – A análise do processo permite constatar que a SDE encaminha a cópia do Regimento Escolar
de acordo com o item 6, do Parecer CME nº 32/2019.
CONCLUSÃO
Data
____________________________________.
RELATÓRIO
2.1 – Ofício SDE nº 121, de 03 de julho de 2020, subscrito pela Secretária de Desenvolvimento
Educacional, informando e justificando a inclusão do Adendo no texto regimental
2.2 – Cópia do Regimento Escolar da Escola Municipal de Educação Infantil Mundo da Criança.
ANÁLISE DA MATÉRIA
5.2 – Direção, foram acrescidos, os incisos IV e V, do art. 8º, da Lei nº 4.778, de 14 de março de
2011;
7 – A análise do processo permite constatar que a SDE encaminha a cópia do Regimento Escolar
de acordo com o item 6, do Parecer CME nº 32/2019.
CONCLUSÃO
Outubro de 2020.
Leonardo Chitolina
____________________________________.
RELATÓRIO
2.2 – Cópia do Regimento Escolar da Escola Municipal de Educação Infantil Olhar de Criança.
ANÁLISE DA MATÉRIA
5.2 – Direção, foram acrescidos, os incisos IV e V, do art. 8º, da Lei nº 4.778, de 14 de março de
2011;
6 – Este Colegiado no Parecer CME nº 32/2019, manifesta que “Toma conhecimento do Adendo
ao Regimento Escolar das Escolas Municipais de Educação Infantil do Sistema Municipal de
Ensino em Santa Rosa, RS”.
7 – A análise do processo permite constatar que a SDE encaminha a cópia do Regimento Escolar
de acordo com o item 6, do Parecer CME nº 32/2019.
CONCLUSÃO
Outubro de 2020.
Leonardo Chitolina
____________________________________.
Adriana Escobar da Silva
Parecer-CME-nº-04-2020-EMEF-Érico-VeríssimoBaixar
Parecer CME Nº 04/2020
RELATÓRIO
2.4 – Cópia dos Atos Legais da Escola como instituição escolar, mantida pelo Poder Público
Estadual;
2.7 – Plantas baixas da Escola evidenciando suas dependências com as respectivas dimensões e
os prédios (três blocos), que constituem a Escola;
2.8 – Cópias de fotografias internas e externas das dependências da Escola, incluindo área livre,
área coberta e praça de brinquedos;
2.13 – Relatório de Vistoria feita in loco na EMEF Érico Veríssimo, com descrição das condições
atuais de edificação.
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise dos documentos que integram o presente Processo evidencia que as exigências
legais sobre municipalização de escola estadual, autorização de funcionamento e aprovação do
regimento Escolar, foram atendidas.
CONCLUSÃO
Analice Marquezan
Silvana Trindade
Elizane Dombrowski
Leonilda Bruisma
Parecer-CME-nº-03-2020-CAEEBaixar
Parecer CME nº 03/2020
RELATÓRIO
2.2 – Cópia do Decreto Municipal, nº 80, de 20 de maio de 2019, que “Disciplina as atividades e
o funcionamento do Centro Educacional Especializado do Município de Santa Rosa – CAEE,
revoga o Decreto nº 17, de 08 de fevereiro de 2018, e dá outras providências”.
2.6 – Relação dos Recursos Humanos, com respectivas funções e comprovação de sua
habilitação;
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças que compõe o Processo permite constatar que o Centro Educacional
atende aos requisitos de credenciamento para a oferta de atendimentos educacionais
especializados e da autorização para o funcionamento do Centro.
CONCLUSÃO
Em 24 de novembro de 2020.
Valdemira Carpenedo
Analice Marquezan
Silvana Trindade
Elizane Dombrowski
Leonilda Bruisma
RELATÓRIO
2.1 – Ofício EMEF Duque de Caxias nº 05, de 27 de fevereiro de 2020, subscrito pela Diretora
da Escola Municipal de Ensino Fundamental Duque de Caxias, informando e justificando a
inclusão de Adendo ao texto regimental da Escola.
2.4 – Cópia da Ata nº 56/2020 da reunião do CPM e Conselho Escolar com a Direção da Escola.
ANÁLISE DA MATÉRIA
4 – Justifica que, a alteração faz-se necessária devido a forma de pontuação, aplicada nas
avaliações trimestrais dos alunos.
CONCLUSÃO
Link ► PARECER-CME-nº01-2020_-EscolaCIVMIL-RaulOliveiraBaixar
Conselho Municipal de Educação
RELATÓRIO
– Para a efetivação da escola é necessário firmar um convênio com o Estado do Rio Grande do
Sul que irá disponibilizar à Escola servidores da reserva da Brigada Militar para atuar como
monitores cívico-militares.
4 – O Ofício nº 180/2020 tem como base legal o Decreto Municipal Nº125/2020, o qual refere
quanto aos serviços dos Monitores Cívico-Militares na Escola:
VII – auxiliar como fator de dissuasão na segurança das instalações, dos alunos e dos
professores;
Conclusão
Face ao exposto, o Conselho Pleno, do Conselho Municipal de Educação ratifica ato sobre a
decisão da Mantenedora, Secretaria de Desenvolvimento Educacional, que no uso de suas
atribuições, atende a manifestação da comunidade escolar em “Renomear a Escola Municipal de
Ensino Fundamental Coronel Raul Oliveira para Escola Municipal de Ensino Fundamental
Cívico-Militar Coronel Raul Oliveira”.
Santa Rosa/2020
Link▼ Indicação-CME-SR-nº-01-2020-2021Baixar
Indicação CME/SR nº 01/2020, de 18 de setembro de 2020.
INTRODUÇÃO
O Conselho Municipal de Educação de Santa Rosa (CME/SR), no uso de suas atribuições legais,
definidas pela Lei Municipal nº 4.530, de 20 de maio de 2009, Lei Municipal nº 5.079 e Lei
Municipal nº 5.080 de 30 de dezembro de 2013, e em cumprimento das disposições contidas na
Constituição Federal, com fundamento na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDBEN, Lei Federal nº 9.394/96, e tendo em vista, a adoção oficial de medidas com o objetivo
de reduzir os riscos de contágio e de disseminação do Coronavírus (COVID-19), e considerando
que:
a) As declarações da Organização Mundial de Saúde – OMS, que dispõem sobre as medidas para
enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia do COVID-19 e que os
estudos recentes demonstram a eficácia de medida de afastamento social para restringir sua
disseminação comunitária;
b) A Lei Federal nº 13.979, de 06 de fevereiro de 2020, que “dispõe sobre as medidas para
enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do
Coronavírus responsável pelo surto de 2019”;
c) A Medida Provisória nº 934, de 01 de abril de 2020, que estabelece normas excepcionais para
o ano letivo da educação básica e do ensino superior decorrentes das medidas para
enfrentamento da situação de emergência de saúde pública de que trata a Lei nº 13.979 de 6 de
fevereiro de 2020;
a ampliação da carga horária diária com a realização de atividades pedagógicas não presenciais
(mediadas ou não por tecnologias digitais de informação e comunicação) concomitante ao
período das aulas presenciais, quando do retorno às atividades.
Por atividades não presenciais entende-se, neste Parecer, aquelas a serem realizadas pela
instituição de ensino com os estudantes quando não for possível a presença física destes no
ambiente escolar. A realização de atividades pedagógicas não presenciais visa, em primeiro
lugar, que se evite retrocesso de aprendizagem por parte dos estudantes e a perda do vínculo
com a escola, o que pode levar à evasão e abandono.
§ 1º a dispensa de que trata o caput deste artigo aplicar-se-á ao ano letivo afetado pelo estado de
calamidade pública referido no art. 1º desta Lei.
14 – O Plano de Ação Pedagógica deve estar em sintonia com o Plano de Contingência para
Prevenção, Monitoramento e Controle da COVID-19 e com os critérios de criação dos Centros de
Operações de Emergência em Saúde para a Educação no âmbito estadual – COE-E Estadual e, –
COE-E Local.
15 – O Parecer CNE/CP nº 11/2020, refere que, “a reabertura das escolas deve ser segura e
consistente de acordo com as orientações sanitárias locais”. Cabe destacar as diretrizes a seguir:
– Reorganização da merenda escolar, com atenção especial aos talheres, pratos e alimentação;
– Número limitado de alunos por sala de aula. Redistribuição dos alunos; reorganização dos
horários e dias de atendimento aos alunos e às famílias, de acordo com os protocolos locais;
– Flexibilização Curricular: análise do currículo previsto para o ano de 2020, com seleção dos
objetivos ou marcos de aprendizagem essenciais e possíveis previstos para o ano escolar 2020-
2021.
c) Cronograma para retirada e/ou entrega das atividades pedagógicas não presenciais, contendo
dias, horários e local, bem como as turmas e pessoas responsáveis em cada unidade escolar,
obedecendo aos protocolos sanitários determinados pelos órgãos de saúde de cada município;
d) A(s) forma(s) do desenvolvimento e/ou entrega das atividades pedagógicas não presenciais
para as crianças e/ou estudantes que não retiraram as mesmas nas unidades escolares,
efetivando, desta forma, o acesso a todos/as;
e)Estratégias de busca ativa para resgatar crianças e/ou estudantes evadidos/as ao longo e pós-
pandemia;
f)Reorganização do atendimento das turmas de forma presencial, pós-pandemia, estabelecendo
as possibilidades tais como: a utilização de períodos não previstos e de sábados; a
reprogramação de períodos de férias; reforço escolar, complementação das atividades
presenciais.
g)Estratégias de formação aos/às Profissionais da Educação para este novo momento, no qual as
metodologias e a própria organização das atividades não presenciais devem ser diferenciadas e
que dêem suporte às crianças e/ou estudantes para transpor o período pandêmico de forma
menos estressante;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
17 – Nesse cenário atual o retorno às atividades escolares presenciais é imprevisível, com muitas
incertezas, tanto no âmbito da saúde, quanto na proteção à vida. No período pós-pandemia será
preciso analisar os reais impactos causados às crianças e aos estudantes neste período de
isolamento social.
23 – O Plano de Ação Pedagógica para este ano de 2020 será readequado tendo como base o
Regimento Escolar, o Projeto Político-Pedagógico e outros documentos escolares, de forma a
reorganizar o calendário escolar, os processos de acompanhamento das atividades não
presenciais, os recursos, as metodologias e as formas de avaliação possíveis visando garantir a
trajetória escolar, a interação afetiva e pedagógica entre estudante/professor, professor/ pais,
equipe diretiva e pedagógica/pais.
24 – A Proposta do Plano de Ação Pedagógica das escolas deverá ser enviado ao Conselho
Municipal de Educação.
25 – A presente Indicação tem efeito exclusivamente para o ano letivo de 2020/2021 e poderá
ser reexaminada de acordo com a necessidade do Sistema Municipal de Ensino de Santa Rosa.
Após análise e considerações, o Conselho Pleno do Conselho Municipal de Educação aprova por
unanimidade dos conselheiros presentes na reunião extraordinária online do dia 18 de setembro
de 2020, o documento apresentado – Indicação CME/SR nº 01/2020.
RESOLVE
Art. 1º A presente Resolução tem o objetivo de normatizar os processos de oferta e as condições para o
funcionamento, bem como os procedimentos correlatos das Instituições de Educação Infantil do Sistema
Municipal de Ensino, do município de Santa Rosa.
I – Escolas Municipais de Educação Infantil – E.M.E.I.s, mantidas e administradas pelo poder público
municipal, com atendimento a crianças de zero a cinco anos de idade.
Art. 13. O currículo da Educação Infantil deve ter base nacional comum, a
ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por
uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da
sociedade, da cultura, da economia e dos educandos.
Art. 14. As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da
Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a
brincadeira, garantindo experiências que:
I. Promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de
experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem
movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos
ritmos e desejos da criança;
II.
Resolução CME nº 01/2019 – Documento Orientador
Curricular Municipal (BNCC e RCG)
por Leandro Rafael Jurach em 23/dez/2019 | em Educação INFANTIL (E.M.E.I.s), Ensino Fundamental
(E.M.E.F.s), Legislação, Resoluções, Resoluções 2019 | Nenhum Comentário
RESOLUÇÃO-CME-01-2019-BNCC-e-Documento-OrientadorBaixar
COMISSÃO ESPECIAL DO CME
CONSIDERANDO:
– O trabalho realizado pelos Conselhos de Educação Nacional e Estadual com a União Nacional
dos Conselhos Municipais-RS, que resultou na emissão da Resolução CEEd/RS nº 345/2018;
RESOLVE:
TÍTULO I
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Da BNCC e do RCG
TÍTULO II
DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO,
CAPÍTULO I
Do Projeto Político-pedagógico
Art. 4º – No exercício da autonomia das Instituições Escolares, prevista nos artigos 12, 13 e 23
da LDB, no processo de construção de seus Projetos Político-Pedagógicos – PPP, atendidos
todos os direitos e objetivos de aprendizagem instituídos na BNCC, no RCG e no Documento
Orientador Curricular do Território Municipal de Santa Rosa, adotarão organização,
metodologias, formas de avaliações e propostas de progressão que julgarem necessárias
devidamente construído com a Comunidade Escolar respeitando as normativas dos respectivos
Sistemas de Ensino.
Art. 7º – Os PPPs, das Redes de Ensino e/ou das Instituições Escolares, devem contemplar
todas as suas respectivas etapas e modalidades, tendo a BNCC, o RCG e o Documento
Orientador Curricular do Território Municipal de Santa Rosa, como referência obrigatória e,
ainda, incluirão as suas especificidades definidas pela Comunidade Escolar de acordo com a
LDB, as Diretrizes Curriculares Nacionais e as normas complementares dos respectivos
Sistemas de Ensino para o atendimento das características regionais e locais.
Parágrafo Único. De acordo com o Artigo 26 da LDB, a “parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos” forma
juntamente com a BNCC, o RCG e o DOCTMSR um único bloco, indissociável, tanto para as
atividades pedagógicas, como para os processos avaliativos.
CAPÍTULO II
Do Regimento Escolar
Art. 8º – O Regimento Escolar das Redes de Ensino e/ou das Instituições Escolares serão
elaborados ou revisados a partir do PPP construído ou revisado à luz da BNCC, do RCG e do
DOCTMSR, uma vez que esse documento rege toda a vida escolar nas questões de gestão
democrática, administrativa, financeira e pedagógica.
Art.9º – O Regimento Escolar das Redes de Ensino e/ou das Instituições Escolares serão
elaborados ou revisados, a partir das normativas exaradas pelos respectivos Sistemas de Ensino.
CAPÍTULO III
Do Currículo
Parágrafo Único – De acordo com o art. 26 da LDBEN, a “parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos” forma
com a BNCC, o RCG e o DOCTMSR um único bloco, indissociável, nas concepções educativas,
atividades pedagógicas e processos avaliativos.
Art. 13 – Os currículos escolares construídos com base nas Propostas Pedagógicas das
Modalidades, de Educação em Tempo integral, Educação de Jovens e Adultos, Educação do
Campo, devem ser organizados em conformidade com as normas específicas dessas
modalidades.
TÍTULO IV
DA EDUCAÇÃO INFANTIL
CAPÍTULO I
Da BNCC e do RCG
Art. 16 – Na etapa da Educação Infantil além dos eixos interações e a brincadeira, a BNCC e
documentos correlatos, reafirmam as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação
Infantil/2009, sendo relevantes o conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-
se como direitos essenciais de aprendizagem, desenvolvimento e socialização, os quais são
estruturados nos currículos em campos de experiências.
TÍTULO V
DO ENSINO FUNDAMENTAL
CAPÍTULO I
Art. 17 – O Ensino Fundamental, com nove anos de duração, é a etapa que dá continuidade e
aprofunda os conhecimentos desenvolvidos na Educação Infantil a partir dos objetivos de
conhecimento e das habilidades propostas pela BNCC, RCG e pelo Documento Orientador
Curricular do Território Municipal de Santa Rosa.
CAPÍTULO II
Do processo de Alfabetização
Art. 19– Considerando o processo de alfabetização das crianças definido na BNCC (2017, p.87)
“é nos anos iniciais (1º e 2º anos) do Ensino Fundamental que se espera que ela se alfabetize.
Isso significa que a alfabetização deve ser o foco da ação pedagógica” no período que
compreende o Bloco Pedagógico, com ênfase nos dois primeiros anos e aprofundamento no
terceiro ano do Ensino Fundamental.
Parágrafo Único – O Bloco Pedagógico é formado pelos três primeiros anos do Ensino
Fundamental, definido no Artigo 30 da Resolução CNE/CEB nº 007/2010.
TÍTULO VI
DA TRANSIÇÃO
CAPÍTULO I
Ações necessárias
Art. 21 – A transição entre família e instituição escolar, entre etapas e entre anos é efetivada
mediante a interação dos professores das respectivas etapas e turmas ao realizarem:
TÍTULO VII
DA FORMAÇÃO CONTINUADA
CAPÍTULO I
Das Mantenedoras
Art. 23– As formações a serem desenvolvidas terão um caráter de transformação das ações
pedagógicas a serem realizadas nas instituições escolares.
Art. 24– As mantenedoras poderão firmar parcerias com Instituições de Ensino Superior,
ONGS, entre os Entes Federados, Secretarias Municipais e Estaduais e outros órgãos que
considerarem pertinente para realização destas formações.
CAPÍTULO II
Art. 26 – O caráter das formações segue o que está descrito nos Artigos 19,20 e 21 da presente
Resolução.
CAPÍTULO III
Dos Professores
TÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Parágrafo Único – Para implementação descrita no caput deste artigo, torna-se obrigatória a
revisão do PPPs, dos Regimentos Escolares e de documentos correlatos, e consequentemente as
devidas aprovações pelas mantenedoras e Conselhos Municipais de Educação.
Art. 31 – Fixa-se o prazo de 5 (cinco) anos para a revisão do Documento Orientador Curricular
do Território Municipal de Santa Rosa, a contar da data de sua aprovação.
Art. 36 – Os casos omissos nesta Resolução serão apreciados e deliberados pelo Conselho
Municipal de Educação de Santa Rosa.
Art. 37 – Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação pelo CME de Santa Rosa,
revogando-se as disposições em contrário.
Santa Rosa, 06 de novembro de 2019.
COMISSÃO ESPECIAL
Valdemira Carpenedo
Leonardo Chitolina
SANTA ROSA – RS
Parecer-CME-32-2019-ADENDOSBaixar
Parecer CME nº 32/2019
RELATÓRIO
2.1 – Ofício SDE nº 244, de 14 de março de 2019, subscrito pela Secretária de Desenvolvimento
Educacional, informando e justificando a inclusão do Adendo no texto regimental
5.2 – Direção, foram acrescidos, os incisos IV e V, do art. 8º, da Lei nº 4.778, de 14 de março de
2011;
6 – A Mantenedora informa que, após a criação e organização dos conselhos escolares nas
EMEIs, encaminhará ao conselho cópia do Regimento Escolar de cada uma das EMEIs a fim de
serem validados.
CONCLUSÃO
Em 12 de novembro de 2019.
Leonardo Chitolina
Parecer-CME-31-2019-AUTORIZAÇÃOBaixar
Parecer CME nº 31/2019
RELATÓRIO
2.1 – Ofício SDE nº 232, de 9 de outubro de 2019, subscrito pela Secretária Desenvolvimento
Educacional, contendo o pedido;
2.2 – Cópia do Decreto nº 140 que: “denomina antiga Escola Municipal de Ensino Fundamental
Expedicionário Weber, passa a ser denominada como Escola Municipal de Educação Infantil
Expedicionário Weber.”;
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo, com base na legislação vigente, permite a Comissão de
Educação Infantil, atender ao pedido considerando que a infraestrutura, instalações e
equipamentos, os recursos didáticos e pedagógicos e a disposição dos espaços atendem as
normas vigentes, possibilitando o desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico.
5 – A organização das turmas de alunos estão de acordo com a Resolução CME nº 01/2015;
6 – Os recursos humanos são habilitados para atender o pedido, de acordo com a legislação
vigente.
CONCLUSÃO
Em 27 de novembro de 2019.
Leonardo Chitolina
Parecer-CME-30-2019-DESATIVAÇÃOBaixar
Parecer CME Nº 30/2019
A SDE comunica também que, na Escola Municipal Expedicionário Weber o município irá
instalar, a partir de 2020, uma escola municipal de educação infantil.
ANÁLISE DA MATÉRIA
CONCLUSÃO
Parecer-CME-29-2019-Qi-KIDS-19Baixar
Parecer CME nº 29/2019
2.7 – Relação dos Recursos Humanos, com respectivas funções e comprovação de sua
habilitação;
2.8 – Quadro demonstrativo com o número de matrículas e a organização das turmas de alunos
na Escola.
ANÁLISE DA MATÉRIA
3. A análise das peças do processo, com base na legislação vigente, permite a Comissão de
Educação Infantil atender a solicitação, considerando que:
3.3 – A relação dos Recursos Humanos e as cópias dos comprovantes de habilitação dos
profissionais em efetivo exercício na escola, estão de acordo com a Resolução CME nº 01/2015 e
Resolução CME nº 01/2017;
CONCLUSÃO
Em 08 de outubro de 2019.
Leonardo Chitolina
regimento-CME-OKBaixar
RELATÓRIO
A Mantenedora está localizada no endereço: Rua Santos Dumont, nº 820, Bairro Centro, Santa
Rosa.
II– Cópia do Estatuto Social da Entidade, sendo que para a renovação do credenciamento, a
Mantenedora encaminhará cópia do Estatuto Social, somente quando houver alteração;
VIII – Plano de atendimento para o exercício em curso, com indicação das bolsas de estudo, e
das ações assistenciais e programas de apoio aos alunos bolsistas.
ANÁLISE DA MATÉRIA
A análise dos documentos, realizada pela Comissão de legislação e Normas e Educação Especial,
permite concluir pelo atendimento do pedido da mantenedora, Fundação Educacional Machado
de Assis – FEMA, considerando que a documentação, está de acordo com a legislação vigente.
CONCLUSÃO
Analice Marquezan
Valdemira Carpenedo
Elizane Dombroski
Leonilda Bruisma
VIII – Plano de atendimento para o exercício em curso, com indicação das bolsas de estudo, e
das ações assistenciais e programas de apoio aos alunos bolsistas.
ANÁLISE DA MATÉRIA
CONCLUSÃO
Analice Marquezan
Valdemira Carpenedo
Elizane Dombroski
Leonilda Bruisma
RELATÓRIO
A Secretaria de Desenvolvimento Educacional encaminha à apreciação deste Conselho processo
contendo pedido de análise e aprovação da Proposta de Alterações no texto do Regimento
Escolar da Escola de Educação Infantil Tia Miti. A Escola está localizada na Rua Taquara, nº
644, Vila Oliveira, Bairro Central, Santa Rosa.
ANÁLISE DA MATÉRIA
3–A análise das peças do processo permite destacar que as alterações
propostas no texto regimental referem-se:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
CONCLUSÃO
Face ao exposto, a Comissão de Educação Infantil conclui por:
Em 27 de agosto de 2019.
2.7 – Relação dos Recursos Humanos, com respectivas funções e comprovação de sua
habilitação;
2.8 – Quadro demonstrativo com o número de matrículas e a organização das turmas de alunos
na Escola.
ANÁLISE DA MATÉRIA
3. A análise das peças do processo, com base na legislação vigente, permite a Comissão de
Educação Infantil atender a solicitação, considerando que:
Em 13 de agosto de 2019.
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
1.
1.
2.
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
Leonardo Chitolina
ANÁLISE DA MATÉRIA
3 – A análise das peças do processo permite destacar as alterações
propostas no texto regimental:
3.1 – A organização da Educação Infantil no estabelecimento;
3.2 – Relação numérica no agrupamento das crianças matriculadas na escola;
Leonardo Chitolina