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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB


CENTRO DE EDUCAÇÃO – CEDU
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

CLÁUDIA MARIA DOS SANTOS ESTEVAM


EDLANE KÁTIA PEIXOTO DOS SANTOS COUTINHO
LUCIANE CRISTINE COSTA LEITE BERNARDO
MARIA MOEMA MAGALHÃES DA ROCHA
RAPHAEL DE OLIVEIRA FREITAS

Estudo exploratório: financiamento da educação pública no município


de Maceió

MACEIÓ - AL
2021
CLÁUDIA MARIA DOS SANTOS ESTEVAM
EDLANE KÁTIA PEIXOTO DOS SANTOS COUTINHO
LUCIANE CRISTINE COSTA LEITE BERNARDO
MARIA MOEMA MAGALHÃES DA ROCHA
RAPHAEL DE OLIVEIRA FREITAS

Estudo exploratório: financiamento da educação pública no município


de Maceió

Estudo exploratório em formato de relatório como


atividade avaliativa da disciplina Projeto
Integradores 5, do curso de Pedagogia Licenciatura
referente ao período letivo 2020.2.

Orientadora: professora Dra. Irailde Correia de


Souza.

MACEIÓ - AL
2021
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

1. DESCRIÇÃO DOS DADOS OBSERVADOS........................................................7

2. ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS..............................................................9

CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................12

REFERÊNCIAS......................................................................................................13
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INTRODUÇÃO

O presente estudo exploratório foi desenvolvido por meio de consultas a portais


eletrônicos do Governo Federal vinculados ao Ministérios da Educação (MEC) e da
Secretaria Municipal de Educação (SMED) do município de Maceió para avaliar dados
referentes ao Plano de Ações Articuladas (PAR) e como são utilizados os recursos
provenientes do Fundo de desenvolvimento da educação (FUNDEB).
O PAR foi criado pelo MEC em 2007, e é administrado em parceria com o
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) com o intuito de auxiliar as
Secretarias de Educação dos Estados e Municípios no planejamento das ações para
o Sistema de Ensino. Entre 2016 e 2019 iniciou-se o terceiro ciclo do PAR, por isto os
Estados e Municípios que aderiram estão revisando as ações planejadas, com base
no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) dos últimos cinco anos.
Além desse objetivo o PAR funciona como uma ferramenta de planejamento no
qual as Secretarias de Educação Municipais e Estaduais avaliam seus problemas na
Rede de Ensino e reportam ao MEC. Nesse sentido, recebem assessoria técnica e
recursos para programar mudanças. Especificamente as Secretarias de Educação
definem os itens problemáticos para contextualizar a asseria técnica do Governo
Federal. Após essa avaliação diagnóstica, são tomadas medidas para solucioná-los
as dificuldades e problemas apresentados. Os itens de avaliação são estruturados em
quatro áreas: gestão educacional; formação de professores e de profissionais de
serviços e apoio escolar; práticas pedagógicas e avaliação; e infraestrutura física e de
recursos pedagógicos.
O MEC oferece um roteiro em formato de questionário com pontuação variando
de 1 a 4 dos itens que deverão ser avaliados, tabelas com dados demográficos
referentes ao Censo Escolar de cada Estado e Município bem como orientações para
o preenchimento correto das informações nos formulários de avaliação. Após a
realização desse procedimento os dados do formulário são enviados para serem
auditados pela Secretaria de Educação Básica do MEC em conjunto com o FNDE. Ao
final desse processo o município assina um termo de cooperação, no qual o MEC
descreve um parecer técnico detalhado de ações de colaboração e assessoria que
serão prestados ao município como também o auxílio financeiro a ser repassado.
A aplicação dos recursos financeiros é fiscalizada pelo FNDE e técnicos do
MEC que visitam os municípios periodicamente para acompanhar as ações de
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execução dos programas. Os valores repassados a cada município são repensados a


cada dois anos de resultados do IDEB, pois este é o parâmetro de avaliação para
quantificar e qualificar se as ações executadas estão melhorando os índices da
educação municipal a partir dos indicadores.
Para a elaboração e acompanhamento do PAR, o MEC oferece um sistema em
formato de plataforma virtual no preenchimento das informações solicitadas. Essa
plataforma é o Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do
Ministério da Educação (SIMEC).
Essa ação vinculada ao PAR é uma adesão que está de acordo com o
cumprimento das 28 diretrizes do Plano de Metas e Compromisso de todos pela
Educação, baseadas nos resultados das avaliações de qualidade e rendimento dos
estudantes, determinadas pelo MEC, no ano de 2007. Essas metas são:

1. estabelecer como foco a aprendizagem, apontando resultados


concretos a atingir;
2. alfabetizar as crianças no máximo até os oito anos de idade;
3. acompanhar cada aluno da rede individualmente, através do
registro da sua frequência e do seu desempenho com avaliações
periódicas;
4. combater a repetência;
5. combater a evasão;
6. matricular o aluno na escola mais próxima da sua residência;
7. ampliar as possibilidades de permanência do educando na escola
em tempo integral;
8. valorizar a formação ética, artística e a educação física;
9. garantir o acesso e permanência das pessoas com necessidades
educacionais especiais nas classes comuns do ensino regular;
10. promover a educação infantil;
11. manter programa de alfabetização de jovens e adultos;
12. instituir programa para formação inicial e continuada de
profissionais da educação;
13. implantar plano de carreira, cargos e salários para os
profissionais da educação, privilegiando o mérito, a formação e a
avaliação do desempenho;
14. valorizar o mérito do trabalhador da educação, através do
desempenho eficiente no trabalho, dedicação, assiduidade,
pontualidade, responsabilidade, realização de projetos e trabalhos
especializados, cursos de atualização e desenvolvimento profissional;
15. dar consequência ao período probatório, tornando o professor
efetivo estável após avaliação, de preferência externa ao sistema
educacional local;
16. envolver todos os professores na discussão e elaboração do
projeto político pedagógico, respeitadas as especificidades de cada
escola;
17. incorporar ao núcleo gestor da escola coordenadores
pedagógicos que acompanhem as dificuldades enfrentadas pelo
professor;
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18. fixar regras claras, considerados mérito e desempenho, para


nomeação e exoneração de diretor de escola;
19. divulgar na escola e na comunidade os dados relativos à área da
educação, com ênfase no IDEB;
20. acompanhar e avaliar, com participação da comunidade e do
Conselho de Educação, as políticas públicas na área de educação e
garantir condições, sobretudo institucionais, de continuidade das
ações efetivas, preservando a memória daquelas realizadas;
21. zelar pela transparência da gestão pública na área da
educação, garantindo o funcionamento efetivo, autônomo e articulado
dos conselhos de controle social;
22. promover a gestão participativa na rede de ensino;
23. elaborar plano de educação e instalar Conselho de Educação,
quando inexistentes;
24. integrar os programas da área da educação com os de outras
áreas como saúde, esporte, assistência social, cultura, dentre outras,
com vista ao fortalecimento da identidade do educando com sua
escola;
25. fomentar e apoiar os conselhos escolares, envolvendo as
famílias dos educandos, com as atribuições, dentre outras, de zelar
pela manutenção da escola e pelo monitoramento das ações e
consecução das metas do compromisso;
26. transformar a escola num espaço comunitário;
27. firmar parcerias externas à comunidade escolar, visando à
melhoria da infraestrutura da escola ou a promoção de projetos
socioculturais e ações educativas;
28. organizar um comitê local do Compromisso, com
representantes das associações de empresários, trabalhadores,
sociedade civil, Ministério Público, Conselho Tutelar e dirigentes do
sistema educacional público, encarregado da mobilização da
sociedade e do acompanhamento das metas de evolução do IDEB.
(BRASIL, 2007, p. 1 - 3).

No Sistema Educacional Brasileiro, as redes de ensino Estaduais e Municipais


possuem autonomia para definir suas próprias metas e ações, por isto a participação
no PAR é voluntária e o MEC auxilia identificando possíveis deficiências e sugerindo
soluções.
Apesar do PAR ser um instrumento para as Secretarias de Educação, as
ações para melhorar a educação local devem ter reflexo direto no trabalho dos
professores e gestores, por isto as metas focam nos cursos de formação para
professores, implementos na infraestrutura e criação de conselhos locais que
fiscalizem o cumprimento das metas através observando as melhorias alcançadas
com a implementação do PAR.
Na seção a seguir, vamos apresentar a descrição dos dados observados
referentes a rede municipal de educação do município de Maceió.
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1. DESCRIÇÃO DOS DADOS OBSERVADOS

Os dados pesquisados para a elaboração desse relatório foram extraídos de


forma online devido a questões sanitárias impostas por decretos estaduais em virtude
da pandemia do Corona vírus. De acordo com as orientações propostas no roteiro de
estudo exploratório, foi feita uma análise dos documentos dispostos nos sites oficiais
do MEC e da SEMED de Maceió para a elaboração do presente relatório.
A SEMD de Maceió, atende a duas etapas da Educação Básica: Educação
Infantil (EI) e Ensino Fundamental (EF). A EI atende os estudantes de 0 a 3 nos em
creches e de 4 a 5 anos em centros municipais de Educação Infantil (CME). No Ensino
Fundamental atende em maior escala os anos iniciais do EF (1º ao 5º ano) e caráter
de colaboração oferece em parceria com a rede estadual de ensino as vagas
referentes aos anos finais do EF (6º ao 9º ano) e a modalidade de Educação de Jovens
Adultos e Idosos (EJAI). De acordo com os dados apresentados no censo escolar de
2020 a rede municipal de Ensino possui:
18 Creches – que atendem crianças da Educação Infantil;
113 Escolas – que atendem parte da Educação Infantil na modalidade Pré-
escola de 4 a 5 anos e o Ensino Fundamental do 1º ao 9º anos e EJA.
De acordo com dados divulgados pela SEMED Maceió via Coordenadoria
Geral de Informação e Avaliação Escolar no de 2020 foram realizadas um total de
48.913 matrículas de alunos na rede, sendo 3.100 em creches, 6.450 Pré-escola,
27.751 anos iniciais (1º ao 5º ano) do Ensino Fundamental, 5.778 anos finais (6º ao
9º ano) do Ensino Fundamental e 5.834 no EJAI.
A SEMED de Maceió em regime de colaboração com o Conselho Municipal de
Educação (COMED) também de Maceió promoveram vários debates e discussões
coletivos por meio de audiências públicas com membros de toda a comunidade
escolar em geral para o desenvolvimento do texto oficial do Plano Municipal de
Educação (PME) para que fosse construído coletivamente em sua versão final.
O PMD de Maceió com duração decenal, cujo diagnóstico visa articulação e
o desenvolvimento do ensino, bem como, a integração dos poderes públicos, tem
como base o Artigo 214 da CONSTITUIÇÃO FEDERAL, no qual estabelece a
obrigatoriedade de um PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE, com o intuito de
desenvolver o Sistema Educacional Brasileiro, propondo as seguintes metas,
conforme PME, 2015-2025:
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I -erradicação do analfabetismo;
II -universalização do atendimento escolar;
III -superação das desigualdades educacionais, com ênfase na
promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de
discriminação;
IV -melhoria da qualidade da educação;
V -formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos
valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade;
VI -promoção do princípio da gestão democrática da educação
pública;
VII -promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;
VIII -estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em
educação como proporção do Produto Interno Bruto -PIB, que
assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de
qualidade e equidade;
IX -valorização dos (as) profissionais da educação;
X -promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à
diversidade e à sustentabilidade socioambiental.

Nesse sentido, ao avaliar os dados observamos que a administração escolar


da SMED de Maceió tem muitos pontos que precisam avançar para cumprir as metas
estabelecidas por Brasil (2007).
Ne seção a seguir realizamos uma análise dos dados pesquisados.
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2. ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS

A SEMED Maceió vem tentando construir alternativas qualificadas de


atendimento educacional à população de 0 a 5 anos que fazem parte da EI.
De acordo com os dados do censo escolar disponíveis durante a construção do
PME, o Sistema Municipal de Ensino de Maceió, apontam para os seguintes
indicadores para o ano de 2014: 1698 alunos atendidos nas creches e 5.012 na Pré-
escola. O atendimento à EI é caracterizada pela existência de CMEI com infraestrutura
inadequadas para os parâmetros indicados nos Parâmetros Nacionais de
Infraestrutura e de Qualidade para Educação Infantil, pois existem espaços que não
oferecem as condições mínimas para o atendimento de crianças nessa faixa etária.
Levando em consideração que os espaços reservados para crianças da faixa
etária de 0 a 5 anos devem ter disponibilidade de recursos didáticos e infraestrutura
com mobiliários padronizados para possibilitar atividades didáticas e brincadeiras
proporcionadas pela diversidade dos recursos didáticos e estruturas apropriados. Já
que nesses ambientes adaptados as crianças dessa faixa etária têm a possibilidade
de explorar, experimentar, criar e recriar o mundo.
Nesse sentido, a meta principal é construir 313 salas distribuídas nas 55
instituições existentes no município para o atendimento da EI que possuam as
condições mínimas para funcionamento. Para uma posterior criação ou ampliação do
quadro de atendimento de forma eficiente com qualidade estrutural e pedagógica.
Com relação ao atendimento do EF, o Município de Maceió tem repartido com
o Estado as responsabilidades educativas, onde o Governo Estatual se compromete
com a quase integralidade do segundo segmento, enquanto a SEMED Maceió
assume prioritariamente os anos iniciais do Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano e
em caráter complementar do 6º ao 9º. Procura-se a ampliação da matrícula inicial no
EF, para que se atenda a meta da universalização das oportunidades educacionais
nesta etapa da Educação Básica.
Observando as matrículas efetuadas para a etapa do EF dos anos de 2013 e
2014, chegou-se ao déficit de 39.412 estudantes fora da escola, o que representa
cerca de 24% do total da população da faixa etária dos 6 aos 14 anos desses anos
avaliados.
Os dados demonstram que o município de Maceió assume uma
responsabilidade muito grande com o EF, com o alto déficit de atendimento da
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demanda tanto da EI como do EF, sendo de fundamental importância que em regime


de colaboração a rede estadual amplie sua atuação no Ensino Fundamental II (6º ao
9º ano) para que o município possa atuar de forma eficaz nas etapas de
responsabilidade obrigatórias.
Ao avaliar o quadro de matrículas efetuados na Rede Municipal entre os anos
de 2013 e 2020, houve um pequeno crescimento no atendimento à EI, mas em
contrapartida as matrículas no EF diminuíram. Ao contrário do que se esperava pelo
PAR e as metas descritas em Brasil (2007) estão longe de serem alcançadas.
Dessa forma, é fundamental que a SEDUC de Alagoas e a SEMED de Maceió
mobilizam ações mais efetivas para que as metas propostas sejam alcançadas.
Com o Decreto 5.664 de 06 de junho de 1997 que cria as Unidades Executoras-
Uex, houve a descentralização dos Recursos da Educação o que proporcionou às
escolas o recebimento e administração de recursos públicos, que são repassados por
meio de uma conta bancária em nome da Unidade Executora, administrada e
fiscalizada pelo Conselho Escolar. Desta forma as Escolas do Município de Maceió
vinculada à Secretaria de Educação, encontra-se inseridas no processo de
recebimento de Recursos Federais através dos Programas: Programa Nacional de
Alimentação Escolar (PNAE), Programa Nacional de Alimentação Escolar/Creche
(PNAC), Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), além do Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE).
O Município tem a tarefa de recuperar através de políticas públicas
educacionais concretas a falta de financiamento específico para a educação de
crianças de 0 a 5 anos de idade, via Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), o qual
prevê o financiamento específico para creches e pré-escolas. Mas o Município precisa
entrar com sua contrapartida em investimentos na EI, também, pois se continuar a
financiar sua educação apenas com os recursos do FUNDEB, as perspectivas de
crescimento e atendimento da meta de universalização será concretizada.
Nesse sentido, a existência de uma reorganização jurídica, via Lei Orgânica
Municipal, tem a possibilidade de redirecionar uma política pública referente ao
financiamento da educação do município para que as ações educativas, possam
apontar caminhos para transformar a realidade da educação pública municipal. Os
recursos oriundos do FUNDEB são utilizados fora o pagamento dos salários dos
professores da Educação Pública, também, para implantações das progressões
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funcionais destes, pois considera como manutenção e desenvolvimento do ensino, as


despesas realizadas com remuneração e aperfeiçoamento do pessoal docente.
Ao fim do ano de 2021 os percentuais de aplicação do FUNDEB, passará de
10%, para 12% em 2021 e sucessivamente para 15% em 2022; 17% em 2023; 19%
em 2024; 21% em 2025; até alcançar 23% em 2026. Cabe ao PME - Maceió (2015-
2025) adequar metas e estratégias às metas nacionais e reorganizar seu
planejamento financeiro para que tais metas sejam alcançadas. Para isto, deve haver
uma compatibilidade entre as fontes de financiamento do Fundo Municipal de
Educação, FUNDEB, Salário-Educação, PAR e outras fontes de recursos que gerem
Recursos para a Educação do Município.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao desenvolver este estudo exploratório observamos que a SEMED de Maceió


e a SEDUC de Alagoas tem muito trabalho a ser desenvolvido para alcançar as metas
propostas por Brasil (2007) e do Plano Nacional de Educação (PNE) e Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE) do ponto de vista quantitativo como também do
ponto de vista qualitativo. Acreditamos que a administração escolar apresenta vários
desafios do ponto de vista da gestão, já que apenas o financiamento da educação
pública quanto aos recursos não é condição suficiente para a melhoria dos índices de
qualidade da educação pública.
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REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação (2020). RESOLUÇÃO Nº 03, DE 29 DE ABRIL DE


2020. Disponível em: < https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-
informacao/institucional/legislacao/item/13495-resolu%C3%A7%C3%A3o-
n%C2%B0-03,-de-29-de-abril-de-2020>. Acesso em: 18/04/2021.

BRASIL, Ministério da Educação (2007). Compromisso todos pela educação.


Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/diretrizes_compromisso.pdf >.
Acesso em: 23/04/2021.

BRASIL, Ministério da Educação (2020). LEI Nº 14.113, DE 25 DE DEZEMBRO DE


2020. Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica
e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). Disponível em:
<https://www.fnde.gov.br/index.php/legislacoes/institucional-leis. Acesso em:
23/04/2021.

ALAGOAS, Maceió. Secretária Municipal de Educação de Maceió. Plano municipal


de educação. Disponível em: < http://www.maceio.al.gov.br/wp-
content/uploads/lucasragucci/documento/2015/06/PME-MACEIO-2015-2025-
FINAL.pdf>. Acesso em: 18/04/2021.

BRASIL, Ministério da Educação. Censo escolar 2020. Disponível em: <


https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-
indicadores/censo-escolar/resultados>. Acesso em: 23/04/2021.

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