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ESTADO DE GOIÁS

PREFEITURA MUNICIPAL DE IACIARA


SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
ADM.: 2021/2024 - CNPJ.: 29.262.377/0001-09
Av: Alfredo Nasser
TEL.: (62)3473-1323 - CEP.: 73.920-000 - IACIARA
- GO

PROPOSTA DE AÇÕES OPERACIONAIS E


PEDAGÓGICAS PARA RETORNO DAS ATIVIDADES
PRESENCIAIS

Iaciara
JUNHO/2021

FICHA TÉCNICA

Haicer Sebastião Pereira Lima


Prefeito

Cléria Neri dos Santos


Secretária Municipal de Educação

Zélia Pereira Lima


Secretária Municipal de Assitência Social

Ievora Aparecida Pereira Lima


Secretário Municipal de Saúde

Representantes da Secretária Municipal de Educação

Presidente do Conselho Municipal de Educação

Elinety Pereira de Oliveira


Representantes dos gestores das Unidades Escolares da Rede Municipal de Educação

Representantes da Vigilância Sanitária


APRESENTAÇÃO

No início de 2020 o mundo foi surpreendido com a pandemia de Covid-19, pandemia esta
que mudou radicalmente a vida das pessoas. Embora tenham sido identificados casos em 2019, foi
em 2020 que “o mundo parou”. O Brasil, em março de 2020, se deparou com uma nova realidade, a
qual a população teve de se adequar para evitar a contaminação em massa.
Nessa perspectiva de adequação para evitar a contaminação, as Redes de Ensino tiveram
que mudar suas metodologias de trabalho, passando do ensino tradicional e presencial, para o
ensino remoto e tecnológico. As Unidades Escolares tiveram que parar temporareamente os
trabalhos, respeitando a Nota Técnica nº 01/2020, emitida pela Secretaria do Estado da Saúde, a
qual determinava a paralisação das aulas presenciais a partir do dia 16 de março, com tolerância
até 18 de março de 2020. Tal medida, exigiu dos sistemas de ensino estaduais e municipais uma
adaptação rápida ao novo estilo de trabalho, ao novo modelo educacional proposto para atender a
demanda atual.
No município de Iaciara, as Unidades Escolares tiveram suas atividades pedagógicas
suspensas durante o período de 18 de março à 03 de maio de 2020. Foi um momento de incerteza, o
qual os profissionais da educação tentavam assimilar o que estava acontecendo e o futuro da
educação mediante a problemática existente. É importante salientar que a Rede Municipal de
Educação não tinha recursos tecnológicos disponíveis para oferecer uma melhor condição de
trabalho aos profissionais. Além disso, a incerteza em relação à doença e as mortes que começaram
a alarmar a população fizeram com que o trabalho acontecesse em Home Office.
Assim, de 04 de maio de 2020 à 22 de dezembro de 2020 as aulas aconteceram de forma
não presencial, por aplicativos e através da entrega de blocos de atividades para os alunos que não
tinham acesso à internet ou a qualquer outro meio de comunicação que fizesse a ligação aluno-
professor. O ano de 2020 foi encerrado com a esperança de um retorno em 2021 com segurança,
sem comprometer a saúde física e emocional de nosso corpo docente e discente.
Ao iniciar 2021, os profissionais de educação se depararam com os mesmos desafios de
2020, embora mais complexos, uma vez que a doença no município atingia picos jamais vistos
anteriormente. Muitas famílias perderam entes queridos, amigos, pessoas próximas. As aulas
remotas continuaram, mas sempre com o estudo e reflexão para que fossem retomadas as aulas
presenciais com segurança.
Após vários questionamentos, observações, levantamentos e seguindo as notas técnicas,
decretos e orientações dos órgãos competentes de Saúde, optou-se pelo início de um ano letivo com
as aulas remotas assegurados pela RESOLUÇÃO CEE/CP Nº 18, DE 06 DE NOVEMBRO DE
2020. As aulas iniciaram no dia 21 de janeiro de 2021, seguindo o calendário escolar aprovado ao
final de 2020.
Ao iniciar o ano letivo, foi aprovado pelo Conselho Municipal de Educação (CME)
o Plano de Ação Emergencial 2021 (Resolução nº01/2021), o qual orientava as Unidades Escolares
a se adequarem ao “novo normal” e através das novas tecnologias buscarem a interação com cada
aluno. O processo de ensino aprendizagem foi proposto por meio do uso de diferentes recursos,
como grupos de estudos por WhatsApp, Google Meet, videoaulas, Youtube etc. para os alunos que
tinham acesso à Internet. Aos alunos que não têm acesso são oferecidas atividades impressas,
entregues e recolhidas semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente em cada Unidade Escolar.
Até o presente momento as aulas continuam a acontecer de forma remota.
Para evitar a evasão escolar, a Rede Municipal de Educação está fazendo a Busca
Ativa, acompanhando a frequência dos alunos, motivando e incentivando a participação e
interagindo com as famílias para que as Unidades não sofram perdas significativas de alunos.
Em todo Brasil, iniciou-se no primeiro semestre a preparação das Redes de Ensino para
a retomada das aulas presenciais. O decreto do Governador nº 9819 de 21 de fevereiro de 2021,
amparava a volta de 30% dos alunos para as aulas presenciais. Desde então, inúmeras são as
discussões sobre o retorno, análises dos prós e contras retornar com o corpo disciente e docente
para dentro das instituições de ensino tem sido feitas constantemente. As Unidades de Ensino
particulares desde o início do semestre já trabalham de forma híbrida, atendendo alunos tanto de
forma presencial quanto remota.
A retomada se faz necessária mediante evidências do impacto do ensino remoto na
aprendizagem dos alunos. É notório que todos os alunos foram prejudicados em relação à aquisição
de conhecimentos e evolução conceitual, uma vez que as aulas foram reduzidas à vídeos de curta
duração, áudios via whatsApp e atividades feitas em grupos ou de forma impressa sem nenhum
contato com o professor. Os alunos sem acesso à internet foram os mais prejudicados, uma vez que
sem nenhuma orientação do professor, resolvem as atividades disponibilizadas pelo professor na
instituição de ensino.
Sabe-se que os desafios serão muitos, mas é necessário iniciar o movimento da
retomada, acolher novamente o professor na Unidade Escolar, preparar a comunidade escolar a
esse novo normal. A Escola não terá a mesma dinâmica de antes de pandemia, muitas mudanças e
adaptações serão feitas para zelar pelo bem mais precioso que temos: a vida!
OBJETIVOS:

 Garantir a retomada das atividades presenciais das escolas respeitando os protocolos de


biossegurança propostos pela Secretaria de Saúde;
 Preservar a saúde física e emocional da comunidade escolar;
 Resgatar a interação aluno-professor-escola;
 Garantir padrões mínimos na qualidade da educação oferecida pela Rede Municipal de
Educação de Iaciara.

1. AÇÕES PARA A RETOMADA DAS ATIVIDADES ESCOLARES PRESENCIAIS

1.1 –SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

1. Articular com a Prefeitura Municipal para instituir a Comissão Municipal de


Gerenciamento da Pandemia da Covid-19
I. Representantes da Secretaria de Educação, que a presidirá
II.Representantes da Secretaria de Saúde
III.Representantes da Secretaria de Assistência Social ou equivalente
IV.Representantes dos profissionais e trabalhadores de educação
V. Representante do Conselho Municipal de Educação

2. Organizar os dados educacionais da rede municipal de educação para subsidiar os trabalhos


da Comissão Municipal (número de crianças e estudantes matriculados por modalidade;
número de crianças e estudantes atendidos pelo programa de transporte escolar; número dos
profissionais e trabalhadores em educação; infraestrutura das escolas – água, saneamento
básico/ lixo e esgoto);

3. Realizar reuniões virtuais periódicas entre as equipes técnicas da Secretaria, das escolas e
dos centros de educação infantil e do Ensino funadamental da rede de educação.
4. Discutir com as Unidades Escolares ações de acolhimento às crianças, estudantes,
profissionais e trabalhadores em educação;
5. Acompanhar a entrega dos materiais específicos para a prevenção à Covid-19 nas escolas
e CMEI’s;
6. Monitorar o cumprimento das normas e dos protocolos estabelecidos pela Comissão
Municipal, pelas escolas e centros de educação infantil e identificar possíveis
dificuldades;
7. Garantir que os veículos da secretaria e aqueles usados no transporte escolar sejam
higienizados com a periodicidade estabelecida
8. Garantir os equipamentos de segurança a todos os profissionais e trabalhadores da
educação de escolas e centros de educação infantil.
9. Apresentar alternativas para cumprimento da carga horária mínima anual, ampliando a
jornada diária, se necessário;
10. Repensar os Projetos Político-Pedagógicos das instituições em consonância com as
orientações de seus respectivos Conselhos Estaduais e Municipais, da Base Nacional
Comum Curricular, do Documento Curricular para Goiás – Ampliado e Currículo
Referência de sua Rede de Ensino, adequando-o às novas necessidades e demandas,
provocadas pela pandemia e estabelecendo novas ações e metas para o ensino e
aprendizagem;
11. Desenvolver estratégias para implementar novas metodologias, como o ensino híbrido;
12. Promover o desenvolvimento das competências socioemocionais;
13. Elaborar atividades diagnósticas para verificação do nível de aprendizagem dos alunos, as
quais deverão ser aplicadas no início das aulas presenciais; e organizar a aplicação destas
nas unidades escolares;
14. Auxiliar as Unidades Escolares nas avaliações diagnósticas presenciais de todas as
modalidades de ensino; Organizar formações continuadas para os profissionais da
instituição escolar, com foco na apropriação dos protocolos sanitários e na reintegração
social dos professores, estudantes e suas famílias, como forma de superar os impactos
psicológicos do longo período de isolamento social e também, no planejamento do
retorno dos estudantes às atividades pedagógicas presenciais;
15. Realizar monitoramento das competências e habilidades no decorrer dos próximos anos
letivos;
16. Revisar objetivos de aprendizagem, para o ano letivo em curso, para que haja o
cumprimento dos objetivos de aprendizagem e o desenvolvimento do processo de ensino e
aprendizagem, considerando os déficits do ano anterior;
17. Disponibilizar conteúdo e estratégias de avaliação da aprendizagem, garantindo a
recuperação da aprendizagem.
18. Oferecer acompanhamento psicológico aos professores e alunos;
19. Estabelecer critérios para o retorno dos alunos às aulas presenciais;

20. Desenvolver formações contínuas com as equipes administrativas e pedagógicas sobre o


protocolo de biossegurança;

21. Identificar as especificidades de cada modalidade de ensino, garantindo a qualidade do


ensino ofertado aos alunos;

22. Monitorar e avaliar o processo gradual de retorno às aulas presenciais;


23. Reorganizar em parceria com Conselho Escolares o calendário escolar de forma a
diminuir os danos causados pela suspensão das aulas e divulga-lo a comunidade escolar;
24. Preparar o retorno dos alunos, definindo se será de forma gradual de acordo com a
maturidade de cada turma e promover momentos de orientações sobre o uso correto de
máscaras e medidas de prevenção ao contágio, conforme orientação da autoridade sanitária;

25. Elaborar o plano pedagógico de retorno às aulas, com cronograma de retorno,


considerando:
a) Observação e respeito aos marcos legais, normatizações e diretrizes para a organização
do processo de retorno às aulas. Tais como, Constituição Federal, Lei de Diretrizes e
Bases, Base Nacional Comum Curricular, Parecer 5/ 2020 do Conselho Nacional de
Educação, Medida Provisória 934/ 2020, resoluções e diretrizes dos conselhos nacional,
estadual e municipal de educação e legislação que poderá vir a ser sancionada
b) Garantia de aprendizagem, com acesso e permanência
c) Planejamento e reorganização dos tempos e espaços escolares, com redefinição do
número de crianças e estudantes por sala de aula, escalonamento das crianças e
estudantes em aulas presenciais e em atividades não presenciais (complementares)
d) Definição da ordem de retorno das etapas e modalidades: Educação Infantil (Creche, 4
e 5 anos); Ensino Fundamental - Anos iniciais; Ensino Fundamental - Anos finais;
Educação Especial;
e) Levantamento sobre a efetividade da oferta de atividades não presenciais durante o
período de suspensão das aula

1.2 - AÇÕES A CARGO DAS UNIDADES ESCOLARES


Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, Secretária Municipal de Saúde e de
Assistência Social, recomenda-se às escolas os seguintes procedimentos antes do retorno das
atividades presenciais:
1. Elaborar o Plano de Retorno das atividades escolares presenciais, destacando os pontos
centrais desse plano e as ações de acompanhamento do mesmo;
2. Elaborar e distribuir documentos e cartazes de comunicação institucional voltados à
retomada das atividades presenciais, ressaltando as principais medidas e cuidados, possibilitar
que a comunidade escolar tenha acesso à informação em diferentes ambientes de circulação;
3. Atualizar a lista de todas as pessoas envolvidas na instituição de ensino, todos os
profissionais da educação e alunos, com os respectivos contatos;
4. Realizar levantamento dos profissionais e dos estudantes que se enquadram em grupo de
risco ou que não podem retomar as atividades presenciais, nesse início, e definir procedimentos
para tais casos;
5. Decidir como será o processo de alimentação dos alunos: se ocorrerá dentro das salas de
aula ou em cantinas/refeitórios, se há espaço de atendimento para garantir a distância mínima
entre pessoas, se há condições para revezamento de horários; como será a distribuição de
alimentos;
6. Organizar o retorno dos profissionais, devendo ocorrer antes do retorno dos estudantes,
de modo a realizar uma ambientação e o desenvolvimento de ações de acolhimento a eles, com
importante atenção à saúde, incluindo os aspectos físico e emocional, no contexto institucional;
7. Solicitar do responsável pela criança, no início das aulas, cópia do cartão de vacinação;
8. Disponibilizar na entrada das instituições, cartazes com informações claras e visíveis,
orientando quanto às recomendações na prevenção e combate a Covid 19.
9. Desenvolver ações que garantam que este protocolo de retorno às atividades presenciais,
chegue ao conhecimento da sociedade como um todo, profissionais, famílias e estudantes;

2. MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA

O protocolo de retomada deve seguir normas sanitárias que respeitem e assegurem o


cumprimento do protocolo de biossegurança. Observa-se sucintamente no quadro abaixo os
procedimentos e os materiais necessários para o atendimento mais seguro nas Unidades. Após o
quadro estão descritas as ações a serem desenvolvidas pelas Unidades Escolares.

 Orientações das mudanças de rotina e materiais necessários para o cumprimento dos


protocolos de biossegurança
Local Procedimento Material Necessário
- Autorizar a entrada - Máscaras
somente de pessoas com - Termômetros
máscaras. - Tapetes sanitezantes
- Auferir a temperatura dos -Marcação de chão para
alunos, profissionais e garantir o distanciamento
comunidade escolar em mínimo de 1,5 metros
geral; - Álcool em gel
- Toda comunidade escolar
ao chegar à Unidade deve
passar pelo tapete
sanitezante e higienizar as
Entrada/ Saída da Unidade mãos com a utilização do
Escolar álcool em gel;
- Organizar horário de
entrada e saída dos alunos
evitando a aglomeração;
- Utilizar locais de entrada
e saída diferentes, para
evitar aglomerações;
- Garantir o distanciamento
de 1,5 m de cada educando
na entrada e saída;
- Afastar temporariamente
da Unidade Escolar os
profissionais ou alunos que
manifestarem qualquer tipo
de sintoma de gripe;

-Higienização de mesas, - Produtos de limpeza em


cadeiras, portas e pisos geral;
diariamente e a cada turno; -Dispenser de álcool gel
- Devem ter espaçamento por sala de aula e nos
entre carteiras em sala de corredores da Unidade
aula de 1,5 metros; Escolar;
Salas de aula -As janelas das salas de -Álcool em gel;
aula devem permanecer
abertas, permitindo a
entrada do ar;
-O material do aluno deve
ser de uso individual;
-Orientar o professor a
instruir os alunos a evitar a
troca de objetos;
- Os alunos e profissionais
devem realizar a
higienização das mãos - Revisão e adequação
periodicamente; física dos banheiros das
- Manter os vasos escolas, quando necessário;
Banheiros sanitários adequados e -Dispenser de papel toalha;
limpos; - Papel toalha;
- Organizar entre os - Sabonete líquido;
profissionais dos serviços
gerais uma dinâmica de
acompanhamento dos
corredores e idas ao
banheiro pelos alunos;
-Garantir que as portas - Dispenser de álcool gel;
Corredores, banheiros, permaneçam abertas ou - Álcool gel;
maçanetas, corrimões, encostadas para evitar -Produtos de limpeza em
portas e pisos contato com maçanetas; geral;
-Superfícies que são -Marcação de chão para
tocadas por muitas pessoas garantir distanciamento
regularmente devem ser mínimo de 1,5 metros;
higienizados no mínimo
03 vezes por turno.
Bebedouros - Os bebedouros devem ser - Copos descartáveis
isolados e ficar disponível
apenas para abastecer
copos e garrafas;
- Os alunos, professores e
outros profissionais devem
ser orientados a utilizar um
copo individual ou garrafa
para pegar água do
bebedouro;
- As salas devem atender o
espaçamento de 1,5 metros
entre os usuários;
- As mesas, cadeiras, os
computadores, os -Produtos de limpeza em
monitores e telefones geral;
devem ser higienizados -Álcool gel;
Secretarias de escolas diariamente, e a escola
deve disponibilizar kit de
higienização na sala
administrativa;
- Higienizar os
equipamentos
compartilhados a cada uso;

Quadras -Não será permitido


atividades físicas coletivas
que necessitam de
proximidade;

 Ações necessárias para o retorno nas aulas presenciais por departamento na


Instituição de Ensino

- Para salas de aulas e salas administrativas.


1. Disponibilizar frascos ou dispensers com preparações alcoólicas a 70% para higienização
das mãos, em todas as salas;
2. Disponibilizar frascos com álcool a 70% e toalhas para limpeza de mobiliários;

3. Proceder à limpeza das salas a cada troca de turma;

4. Disponibilizar materiais e equipamentos suficientes para que não seja necessário o


compartilhamento, por exemplo, canetas, microfone portátil para os professores, dentre
outros;

5. Disponibilizar dispositivos de descarte adequado (preferencialmente lixeira com tampa e


acionamento a pedal);

6. Manter o distanciamento social, respeitando a distância mínima de 1,5m (um metro e


meio). Para garantir o distanciamento podem ser feitas demarcações no piso indicando o
posicionamento de mesas e cadeiras, interdições ou retirada de mesas e cadeiras;

7. Dispor mesas e carteiras com a mesma orientação, evitando que estudantes fiquem
virados de frente uns para os outros;

8. Orientar a todos quanto à obrigatoriedade do uso de máscara de proteção facial (de tecido
ou descartável) e os cuidados que devem ser adotados quanto ao seu uso;

9. Orientar todos a cobrir nariz e boca com lenço ou com o braço, e não com as mãos, nos
casos de tosse e espirros; e a lavar frequentemente as mãos até a altura dos punhos, com água
e sabão, ou higienizar com álcool em gel 70%;

10. Conscientizar a todos sobre a importância de, em tempos de pandemia, não


cumprimentar com aperto de mãos, beijos e abraços;

11. As mochilas e demais pertences devem, preferencialmente, não ser colocados em


contato com o chão;

12. Proibir o consumo de alimentos dentro das salas, fora dos horários de refeições;

13. Afixar cartazes com orientações claras e visíveis, referente às principais medidas de
biossegurança, informando quanto à:

 Obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção facial e cuidados a serem


adotados quanto ao seu uso.

 Importância do distanciamento social;


 Boas práticas respiratórias;

 Higienização frequente e adequada das mãos com alcool 70%.

 Distanciamento social.

- Para uso da biblioteca

1. Separar uma estante para receber o material (livro) devolvido pelo usuário, acomodando-o
adequadamente;
2. Usar luvas descartáveis para recebimento do material;
3. Reservar o material devolvido por pelo menos 5 dias, antes de retorná-lo para o acervo ou de
liberá-lo para novo empréstimo;
4. Usar EPI e higienizar o material após esse período, liberando-o, assim, para novo empréstimo.

– Para espaços de uso coletivo


Não estão autorizados a funcionar: parquinhos, e espaços sociais que ensejem aglomerações e
que sejam propícios à disseminação da COVID-19.

1. Garantir a obrigatoriedade do uso de máscara;

2. Restringir o uso do corredor nos intervalos das aulas ou


liberar, escalonadamente, as turmas;

3. Sinalizar sentidos de circulação e providenciar marcações no piso de 1,5 em 1,5 metros nas
áreas comuns;

4. Retirar bancos ou cadeiras nos espaços comuns, ou fazer interdições entre eles, garantindo o
distanciamento necessário de 1,5 metros entre as pessoas;

5. Disponibilizar dispensers ou frascos com alcool 70% para higienização das mãos, em diversos
pontos, principalmente nos locais de maior circulação de pessoas, na entrada e saída das
instituições de ensino, bem como nas áreas comuns, corredores de acesso e banheiros;

6. Disponibilizar dispositivos de descarte adequado (preferencialmente lixeira com tampa e


acionamento a pedal);

7. Desativar o uso de bebedouros de pressão e bombas. Instalando preferencialmente, bebedouros


sem contato manual e prover recursos e insumos para a higienização das mãos no local;
8. Afixar cartazes com orientações claras e visíveis, quanto às medidas de biossegurança a serem
adotadas por todos, boas práticas respiratórias, higienização frequente das mãos com água e
sabonete líquido ou alcool a 70%, distanciamento social, obrigatoriedade do uso de máscara de
proteção facial.

- Para refeitórios
Devem ser seguidos todos os requisitos de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos conforme
Resolução RDC nº 216/2004, Nota Técnica nº 47/2020, Nota Técnica nº 48/2020, Nota Técnica nº
49/2020, todas da Anvisa e orientações do protocolo de restaurantes, de maneira a garantir as
medidas de prevenção e controle do novo coronavírus.

1. Disponibilizar, se possível, locais para a lavagem adequada das mãos na entrada dos refeitórios
(pia, água, sabonete líquido, papel toalha e seu suporte e lixeiras com tampa e acionamento por
pedal);

2. Disponibilizar alcool 70% para higienização das mãos, nos pontos de entrada e saída, e nos
locais de maior circulação;

3. Separar mesas e cadeiras com uma distância de 1,5 metros, como alternativa podem ser
retiradas algumas mesas. É necessário realizar a limpeza e desinfecção das mesas e cadeiras antes
e após o uso; Escalonar horários para a realização das refeições pelos diferentes grupos, evitando
aglomeração nos refeitórios;

4. Evitar o manuseio livre das bandejas e pratos, ampliando os pontos de devolução das bandejas e
pratos;

5. Orientar todos para que não compartilhe alimentos, copos, talheres e demais utensílios de uso
pessoal;

6. Afixar orientações sobre as boas práticas respiratórias, higienização das mãos com água e
sabonete líquido ou alcool a 70%, incluindo a recomendação de não falar enquanto se serve,
evitando a contaminação dos alimentos;

7. Disponibilizar dispositivos de descarte adequado (preferencialmente lixeira com tampa e


acionamento a pedal).

As escolas que não possuem refeitórios:


1. O lanche deve ser servido ao aluno dentro da sala de aula, sentado em seu devido lugar;

2. Deve ser organizado, de forma a não causar tumulto, a devolução dos pratos e copos;

3. Organizar para que os alunos lavem as mãos antes e após as refeições;


4. Orientar todos para que não compartilhe alimentos, copos, talheres e demais utensílios de
uso pessoal.
- Para uso dos banheiros

1. Garantir o distanciamento mínimo de 1,5 metros entre as pessoas, em caso de haver filas nos
banheiros, por exemplo, podem ser utilizadas marcações no piso, evitando assim a aglomeração
de pessoas;
2. Assegurar que todos os vasos sanitários tenham tampa e se, assim for, orientar que a descarga
deve ser acionada com a tampa do vaso sanitário fechada, pois estima-se que entre 40 e 60% das
partículas virais conseguem alcançar até 1 metro de distância acima do vaso sanitário, após a
emissão de jato de água;
3. Fixar cartazes com informações claras e visíveis, orientando quanto às regras de higiene e
recomendações na prevenção e combate a Covid 19.

- Para uso do transporte escolar

1. Usar máscara, obrigatoriamente;

2. Evitar tocar olhos, nariz e boca sem higienizar as mãos;

3. Utilizar os braços em casos de tosse e espirros, para proteger as outras pessoas;

4. Evitar, o máximo possível, o contato com as superfícies do veículo;

5. Deixar as janelas do transporte abertas, quando possível;

6. Acomodar-se intercalando um assento ocupado e um livre;

7. Fazer a higienização das mãos, assim que entrar na escola e também na chegada em casa, no
retorno da escola;

8. Deve ser monitorada a limpeza periódica dos veículos de transporte entre as viagens, em
especial das superfícies comumente tocadas pelas pessoas.
- Para higiene e limpeza ambiental

1. Estabelecer cronograma de limpeza regular do ambiente escolar, com maior frequência,


especialmente banheiros, maçanetas, carteiras, interruptores, portas, material de ensino, livros de
uso coletivo, entre outros;

2. Estabelecer lista de checagem das atividades de limpeza para controle das tarefas e de
fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPIs). Estas listas deverão estar afixadas
em local de fácil visualização e deverão ser assinadas pela pessoa que foi responsável pela
limpeza;

3. Orientar as equipes de limpeza e desinfecção antes de realizar os procedimentos. As orientações


devem incluir os riscos dos produtos químicos utilizados, quais equipamentos de proteção
individual - EPI’s devem ser usados para sua proteção e segurança, (máscaras, aventais ou
uniformes, luvas e botas de borracha e cano longo), bem como a maneira de vestir, utilizar, retirar
e descartar corretamente os mesmos (paramentação e desparamentação);

4. Reforçar as orientações quanto à importância de sempre realizar a higienização das mãos com
água e sabonete líquido, caso não seja possível, usar alcool 70%, nos processos de paramentação e
desparamentação: antes de colocar e após retirar luvas e demais EPI’s;

5. Estabelecer sistema adequado de gestão de resíduos, com informações claras sobre seu
descarte, em especial quanto à eliminação das máscaras já utilizadas;

6. Estabelecer rotina frequente de limpeza e desinfecção dos ambientes e das superfícies dos
objetos, com detergente neutro (quando o material da superfície permitir), seguida de desinfecção
com álcool 70% ou outro desinfetante, a depender do tipo de material. (Intensificar a limpeza das
áreas comuns, e salas, que devem ser limpas e desinfetadas a cada troca de turma);

7. Desinfetar com álcool 70% ou outro desinfetante compatível (friccionando por cerca de 30
segundos), as mesas, cadeiras, portas, maçanetas, corrimões, interruptores, janelas, telefone,
dispensers ou frascos e demais artigos e equipamentos que possam ser tocados com frequência,
(estes devem ser desinfetados várias vezes ao dia);

8. Durante os procedimentos de limpeza e desinfecção, recomenda-se varredura úmida dos


ambientes. Não devem ser usados materiais e equipamentos que podem veicular o ar, por
exemplo, vassouras, esfregões secos, nebulizadores, termonebulizadores e frascos de spray com
propelente, para que não haja dispersão de partículas e aerossóis;
9. A limpeza e desinfecção das superfícies devem ser sempre realizadas de cima para baixo e no
sentido das áreas mais limpas para as mais sujas e os panos devem ser exclusivos para uso em
cada ambiente;

10. Nos banheiros, intensificar a limpeza com água e sabão, e após desinfecção com hipoclorito
de sódio a 0,5% (espalhar o produto e deixar por 10 minutos, procedendo ao enxágue e a secagem
imediata), ou outro produto desinfetante compatível. (limpeza e desinfecção devem ser realizadas
várias vezes ao dia, principalmente nos períodos de maior uso);

11. Nunca misturar os produtos, utilize somente um produto para o procedimento de desinfecção.
Primeiro deve-se realizar a limpeza com água e sabão e após fazer desinfecção com o produto
desinfetante de escolha;

12. Produtos que podem ser utilizados para a desinfecção de ambientes e superfícies:

- Álcool 70%;

- Hipoclorito de sódio, na concentração 0.5%;

- Alvejantes contendo hipoclorito (de sódio, de cálcio). Solução de água sanitária a


concentração de hipoclorito é maior (2,0% e 2,5%);

- Peróxido de hidrogênio 0.5%;

- Ácido peracético 0,5%;

- Quaternários de amônio, por exemplo, o Cloreto de Benzalcônio 0.05%;

- Desinfetantes com ação virucida.

Observações: Os equipamentos apropriados para aplicação dos produtos desinfetantes, conforme


suas características, constam dos rótulos dos produtos devidamente aprovados pela Anvisa ou
Ibama.

 A solução de água sanitária deve ser usada imediatamente após a diluição, pois a solução é
desativada pela luz. Diluição da água sanitária: diluir 1 copo (250 ml) de água sanitária /
1L água e o alvejante comum: 1 copo (200 ml) de alvejante / 1L água.
3. PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO

1. Retomar o Projeto Político-Pedagógico e em consonância com as orientações de seus


respectivos Conselhos Estaduais e Municipais, da Base Nacional Comum Curricular, do
Documento Curricular para Goiás – Ampliado e Currículo Referência de sua Rede de Ensino,
adequá-lo às novas necessidades e demandas, provocadas pela pandemia e estabelecendo novas
ações e metas para o ensino e aprendizagem;
2. Aplicar avaliações diagnósticas para identificação e análise da aprendizagem dos alunos
no período que estiveram afastados na Unidade Escolar;
3. Elaborar um plano específico de ensino, que contemple as aprendizagens essenciais, a
fim de intensificar as aprendizagens, resgatando os conteúdos com maior déficit, conforme
apontados nas avaliações diagnósticas, de acordo com a realidade de cada turma (atividades
presenciais, não presenciais, hibridização);
4. Planejar e preparar a chegada das crianças, considerando que devem ser acolhidas, que
tenham oportunidades para expressar seus sentimentos: medos, angústias, tristezas, alegrias
etc., por meio de brincadeiras, rodas de conversas, desenhos, socialização do que fizeram em
casa (fotografias, filmagens, objetos ou matérias), entre outras ações intencionalmente
planejadas;

5. Estruturar um plano de mobilização com os pais para apoio nas atividades de casa;
6. Monitorar a frequência dos alunos;

7. Definir ações para prevenir a evasão e o abandono escolar, sobretudo, mediante busca
ativa dos estudantes que não voltarem às aulas ou que se mantiverem ausentes;
8. Monitorar as ações previstas em atividades remotas;
9. Realizar, sempre que possível, reuniões, eventos e atendimentos de forma não presencial.

MODALIDADE EDUCAÇÃO INFANTIL

Embora ainda incerta a volta presencial das crianças da Educação Infantil, o município
começa a se organizar para retornar com as crianças para as instituições de ensino. É importante
salientar que serão grandes os desafios, uma vez que é uma modalidade que tem como base
fundamental para o aprendizado a interação e as experiências entre os alunos.
O primeiro ponto a ser pensado e discutido entre a comunidade escolar é o acolhimento da
criança na instituição de ensino. Deve-se pensar que algumas passaram por experências de luto
próximas a elas e precisam se sentir amadas e queridas, mesmo sem toque, abraços e interações
próximas. A Unidade Escolar precisa acolher a criança e fazer com que as experiências de
aprendizagem voltem a fazer parte da vida dela. Devemos ter a consciência que será um período
de readaptação e para muitos de adaptação.
Segundo a BNCC (2018), a educação infantil é o início e uma etapa fundamental no
processo educacional. Assim, deve-se garantir o direito à criança de voltar ao ambiente escolar, ter
acesso a novas vivências e conhecimentos ampliando as habilidades das crianças. Para tanto se faz
necessário pensar em um retorno responsável.
Ao planejar o retorno da Educação Infantil algumas observações pontuadas em um estudo
da UNDIME-GO devem ser feitas em relação ao atendimento das crianças de 0 a 3 anos.:
a) As crianças de até dois anos não devem usar máscaras pelo risco de sufocamento;
b) A troca de fraldas pode favorecer a contaminação, porque estudos revelam que o
Coronavírus fica presente nas fezes por até 30 dias;
c) O banho também deve ser evitado por causa das toalhas, uma vez que há dificuldade
de mantê-las em condições básicas de higiene na instituição (local arejado para secar e sem
encostar uma na outra);
d) O contato físico entre adultos e crianças, indispensáveis aos cuidados dessa faixa
etária (troca de fraldas, pegar no colo quando chora, dar banho, limpar o nariz, ajudar a
usar o vaso sanitário, organizar o sono, auxiliar no momento das refeições etc.) pode
favorecer a transmissão do vírus entre adultos e crianças. (UNDIME-GO).

 A proposta é manter os alunos de 0 a 3 anos e 11 meses (Berçário e Maternal) no


regime de aulas não presenciais, garantindo o direito da criança à educação, até que
os indíces da doença diminuam e que o risco de contaminação entre crianças e
profissionais da Unidade sejam menores.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) as matrículas das crianças de 4 e 5 anos passa
a ser obrigatória nas Instituições de Educação Infantil. Logo, deve-se planejar o retorno das
crianças de forma responsável e escalonada. Embora escalonado, a previsão é que a Educação
Infantil seja a última modalidade a voltar as atividades presenciais.
Algumas observações devem ser feitas em relação ao retorno das crianças para as
Instituições de Educação Infantil:
a) As crianças de 4 e 5 anos (Jardim I e II) já utilizam máscaras como prevenção do
vírus;
b) Deve-se tomar cuidado com e controlar algus hábitos, como colocar as mãos na boca,
nariz e olhos;
c) Deve-se evitar o contato direto da criança com os colegas, embora já citado acima que
a interação seja um ponto importante no desenvolvimento das habilidades das crianças;
d) Evitar atividades que possibilitem o contato físico entre alunos e entre professor e
aluno.

OBS: É importante ressaltar que a quantidade de crianças atendidas por sala será definida
mediante decreto municipal vigente no período do retorno (entre 30% a 50% das crianças);

 Proposta: A Educação Infantil (4 e 5 anos) retornará de forma gradativa.


Primeiramente os alunos de Jardim II. A Unidade Escolar seguirá os protocolos e
avaliará se o retorno se faz eficiente e responsável, antes de retornar com os alunos de
Jardim I.
 Caso de evidencie que a dinâmica de retornos e faz eficiente, os alunos de Jardim I
retornam às Unidades de forma escalonada, evitando aglomerações e proliferações do
vírus.

MODALIDADE ENSINO FUNDAMENTAL E EJA

O Ensino Fundamental, segundo a BNCC é a etapa da Educação Básica que as crianças e


adolescentes passam por mudanças físicas, emocionais, sociais, afetivas, entre outras. Nos
anos iniciais, a criança irá ampliar o seu conhecimento e as experiências vivenciadas na
educação infantil. Nos anos finais, a BNCC prevê a formação de um aluno protagonista e
ativo, capaz de se posicionar, refletir e saber atuar na sociedade em que vive.

Pensar em um retorno para as modalidade Ensino Fundamental é um desafio, pois


embora se saiba que as crianças e adolescentes apresentem uma maturidade maior quando
comparado a educação infantil, o risco de contaminação ainda existe. As orientações
sanitárias devem ser respeitadas e as condições de aprendizagem devem ser valorizadas,
mesmo com pouca interação entre professor e aluno.

O retorno do Ensino Fundamental foi planejado de forma escalonada, atendendo


primeiramente os seguintes grupos:

a) Grupos prioritários, ou seja, os que não possuem acesso à internet e desde o início da
pandemia estudam apenas através dos blocos de atividades. Respeitando a seguinte ordem
de retorno:

-Turmas de 2º ano – segundo a BNCC o fechamento do ciclo de alfabetização;

- Turmas de 5º ano – devido ao fechamento da etapa anos iniciais. Preparação para


a transição para os anos finais;

- Turmas de 9º ano – devido ao fechamento da etapa anos finais. Preparação para a


transição para o ensino médio;

b) Turmas de atendimento pedagógico;

c) Alunos do AEE;

A medida que os grupos prioritários forem sendo atendidos e as Unidades Escolares


forem se adaptando ao “novo normal”, as demais séries voltarão as atividades presenciais
também de forma gradativa. Segue abaixo a sugestão de escalonamento de volta às aulas
presenciais.

1º grupo a retornar: 30% da capacidade; atendimento pedagógico e AEE.

2º grupo a retornar:

3º grupo a retornar: alunos prioritários 4º; 6º e 7º ano.

A dinâmica das aulas funcionará em formato PLANTÃO DE DÚVIDAS, o qual o


professor solucionará as dúvidas das atividades disponibilizadas nas semanas que antecedem
o encontro presencial.

OBS: É importante ressaltar que a quantidade de crianças atendidas será definida


mediante decreto municipal vigente no período do retorno (entre 30% a 50% das
crianças).
EDUCAÇÃO ESPECIAL

A volta às aulas presenciais é um tema bastante debatido atualmente, principalmente com os


novos protocolos de segurança para prevenir o coronavírus. Um dos maiores desafios para as
escolas é a inclusão de alunos com necessidades especiais neste retorno. Para isso, a Equipe
Multiprofissional da Secretaria Municipal de Educação de Itaberaí vem, através deste documento
orientador expor as ações pedagógicas e os protocolos de segurança a serem seguidos e respeitados
de acordo com cada especificidade de nossa classe de alunado.
A educação inclusiva já faz parte do currículo da Rede Municipal de Educação, além de ser
considerada, na medida do possível, na infraestrutura de todos os ambientes. Agora, os cuidados
devem ser ainda maiores para que o ambiente escolar seja um lugar seguro para todos que ali
estiverem. 

Alunos com necessidades especiais na retomada

Todos alunos passaão por um momento de muita ansiedade com a volta às aulas
presenciais. Seja pela saudade da escola e dos seus colegas ou por estarem com medo
dessa mudança depois de tanto tempo de ensino remoto.  Para os alunos com necessidades
especiais, esses sentimentos são ainda maiores. Por isso, um dos pontos de partida é a
comunicação. A escola precisa estar preparada para trabalhar as competências
socioemocionais dentro e fora da sala de aula. 

Protocolos de segurança 

Os novos protocolos de prevenção são similares em escolas de todo o país, mas também é
preciso lembrar que alguns alunos terão mais dificuldade em se acostumar com a mudança. Isso
não significa que eles não devam retornar à escola.
Se o aluno não estiver no grupo de risco, ele também pode voltar para as aulas presenciais.
“Os gestores devem estudar cada caso individualmente, levando em consideração as
necessidades do aluno, família e opinião médica.” 
No estudo realizado pelo Instituto Rodrigo Mendes, alguns protocolos foram destacados
para garantir a segurança dos alunos com necessidades especiais. Primeiro, a escola deve
fazer treinamento sobre todas as medidas de segurança e saúde com alunos, educadores,
colaboradores e famílias.
Protocolos de higiene:

 As crianças e jovens com deficiência que apresentam dificuldades ou impossibilidade para


a execução da lavagem ou desinfecção adequada das mãos precisam receber apoio. 
 Estudantes que fazem uso de cadeiras de rodas e constantemente tocam essas rodas devem
lavar as mãos com bastante frequência, além de poderem optar por usar luvas descartáveis e
ter sempre álcool em gel à sua disposição. Uma alternativa é utilizar lenços umedecidos
antissépticos nas mãos.
 Além das cadeiras de rodas, outros equipamentos como bengalas, óculos, cadeiras
higiênicas, implantes, próteses auditivas e corporais merecem atenção e cuidados de
higiene.
 As partes de metal da cadeira de rodas devem ser limpas com frequência. Sempre use luvas
ao limpá-las. Não utilize alvejantes (água sanitária) porque podem danificar suas partes de
plástico

A maioria das escolas no Brasil estão recomendando o uso obrigatório de máscaras pelos
estudantes e educadores. “É importante lembrar que os alunos com necessidades especiais
precisam de uma avaliação individualizada.”

 O uso de máscaras prejudica a socialização de alunos com deficiência auditiva,


especialmente aqueles que praticam a leitura labial ou se comunicam por língua de sinais.
Nesses casos, uma possível solução é adotar o uso de máscaras transparentes, de preferência
em toda a escola. Caso isso não seja possível, será necessário flexibilizar o uso para esses
estudantes, seus professores e colegas de classe em algumas ocasiões, mantendo o
distanciamento social indicado. O mesmo se aplica aos intérpretes de Língua de sinais.
 Alguns estudantes com deficiência ou transtornos do espectro do autismo podem apresentar
maior dificuldade para tolerar o uso da máscara. 
 Os profissionais de apoio e os estudantes com deficiência devem fazer uso de máscaras a
todo o momento, reiterando a necessidade de máscaras transparentes para os intérpretes de
língua de sinais, comentada anteriormente. As máscaras e outros eventuais equipamentos de
proteção deverão ser trocados toda e cada vez que o profissional for atender um novo
estudante. 
Protocolos de ensino e aprendizagem

Ao planejar a volta às aulas presenciais, a escola deve lembrar que os alunos viveram o
isolamento social e o ensino remoto em diferentes contextos. Cabe aos educadores analisarem cada
caso e ter atenção redobrada aos alunos com necessidades especiais. 
Converse com as famílias para saber como foi a realidade desses estudantes nos últimos
meses, as maiores dificuldades e necessidades. No retorno, eles devem ser acompanhados de perto
em conjunto com os responsáveis. A escola deve conhecer seus alunos, acolher, ouvir a apoiar.
Além da educação, a instituição deve ser um espaço de convívio e crescimento para todos os
alunos. 

SUGESTÕES DE HORÁRIOS MODELO HÍBRIDO

PLANTÃO DE DÚVIDAS FUNDAMENTAL I

SUGESTÃO 01

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA


Suporte On-line
Português Matemática Português Ciências com todos os
Matemática História Geografia Português alunos
Português Matemática Português Matemática
Suporte On-line Suporte On-line Suporte On-line Suporte On-line

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA HORÁRIO


Alimentação dos grupos de WhatsApp 7h – 7:15h
Português Matemática História Geografia Suporte 7:15h– 7:55h
Matemática História Geografia Português On-line 8h – 8:55h
Alimentação dos grupos de WhatsApp com todos 8:55h – 9:15h
Inglês Ed. Física Redação Arte os alunos 9:15hh – 10h
Ciências Ciências Ens. - 10h – 10:50h
Religioso
Alimentação dos grupos de WhatsApp 10:50h- 11:30h

SUGESTÃO 02

Observação: A sugestão é que enquanto o professor faz o suporte on-line, os alunos que
estarão presenciais farão atividades.
PLANTÃO DE DÚVIDAS FUNDAMENTAL II

SUGESTÃO

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA


Português Ciências História Matemática Geografia
Inglês Ed. Física Arte Ensino Religioso Redação
O Horário deve ser organizado de forma que os outros professores das demais disciplinas façam
o atendimento nos grupos

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: A dinâmica de horários dependerá da demanda de alunos


prioritários na instituição e do consenso entre toda equipe docente. É de suma importância
que as decisões sejam discutidas em grupo.

 PLANEJAMENTO DO PROFESSOR
- O planejamento será semanal ou quinzenal, podendo ser definido pela equipe gestora da Unidade
Escolar;
- No planejamento diário o professor colocará as estratégias a serem utilizadas nas aulas presenciais
e nas não-presenciais, como por exemplo, a atividade que irá disponibilizar para os alunos, os
vídeos que darão subsídios para os alunos responderem as atividades, os textos utilizados, entre
outros. Quando estiver de forma presencial, o professor poderá repassar os vídeos aos alunos com
auxílio dos recursos midiáticos (data-show, multimídia) e fazer a explanação do conteúdo, dando
subsídios para que o aluno atinja as expectativas de aprendizagem..

4. AÇÕES A SEREM ADOTADAS PELA INSTITUIÇÃO DE ENSINO INFANTIL E


ENSINO FUNDAMENTAL

1. Atender as deliberações de retorno gradual, garantindo o distanciamento e evitar


aglomerações no ambiente escolar;

2. Repensar a organização das salas de aula, dispensando materiais e mobiliário que não
sejam essenciais e brinquedos de difícil higienização e fácil contaminação;

3. Utilizar recursos lúdicos para sinalizar as rotas a serem seguidas pelas crianças, para
ensiná-las sobre as distâncias que precisam respeitar e sobre bons hábitos de saúde e de
higiene;

4. Pensar em kits, caixas ou sacolas transparentes, com brinquedos para cada criança,
evitando-se o compartilhamento dos objetos;

5. Orientar os pais a nomear todos os objetos pessoais da criança, bem como suas mochilas,
vestimentas e fraldas, a fim de evitar a troca no momento de sua utilização, tendo em vista que
crianças pequenas nem sempre reconhecem seus pertences;

6. Reforçar, por meio de músicas ou brincadeiras, a maneira correta de tossir ou espirrar;

7. Proporcionar uma roda de conversa sobre o coronavírus (respeitando-se o distanciamento),


deixar que as crianças demonstrem suas dúvidas, seus medos e suas impressões acerca do
tema; o(a) professor(a) deve ter uma escuta atenta para aproveitar ao máximo as manifestações
das crianças, explorando as mais diversas temáticas que sejam produzidas;

8. Manter uma comunicação efetiva com os pais ou responsáveis dos alunos, de modo a
identificar casos suspeitos ou confirmados no âmbito familiar, considerando que a maioria das
crianças é assintomática, evitando assim a transmissão e disseminação do novo coronavírus nas
instituições de ensino;

9. Orientar pais e responsáveis sobre a importância de manter a criança/aluno em casa quando


ela apresentar algum sintoma da doença;

10. Disponibilizar materiais e orientações aos pais ou responsáveis sobre a realização das
atividades educacionais com as crianças;

11. Manter uma agenda ou caderno na mochila como forma de comunicação entre instituição
e famílias, bem como usar contatos via mídias sociais, para reduzir a necessidade de contato
físico;

12. Fazer a aferição da temperatura na entrada da escola, tomando como referência que a
temperatura não poderá ser igual ou superior a 37,5º C;

13. Procurar intercalar horários de entrada e saída das turmas para reduzir a quantidade de
alunos circulando em um mesmo momento;

14. Adotar medidas de redução de acesso e circulação desnecessária de colaboradores,


professores, familiares, fornecedores e comunidade nas áreas comuns dos estabelecimentos;

15. Adotar medidas de biossegurança quanto à presença/circulação de familiares na


Instituição, tanto nos casos de adaptação de crianças pequenas quando do retorno às atividades
presenciais, quanto nos casos de amamentação de bebês e/ou outras situações necessárias;
16. Definir o professor e profissional de apoio por sala de aula, limitando estes profissionais
ao contato apenas com os alunos de suas salas. O revezamento deve ocorrer entre o professor e
o profissional de apoio, de modo que não haja contato com outros profissionais dentro da
instituição;

17. Definir horários de intervalos diferentes entre as turmas, de modo que não haja contato
entre uma turma e outra;

18. Intercalar os horários de intervalos dos professores e demais profissionais, de modo que
eles não tenham contato entre si;

19. Antes do retorno os professores e demais profissionais deverão ser treinados e


capacitados quanto às medidas de biossegurança e adoção de medidas para o cuidado com os
alunos e consigo, orientando-os quanto à importância da higienização correta das mãos, uso
adequado da preparação alcoólica, medidas de distanciamento, uso adequado de proteção facial
e a importância do cuidado com as crianças, pois elas necessitam de ajuda para adoção de
medidas de biossegurança, onde poderá ocorrer o contato direto ou próximo com a criança;

20. Definir profissional da limpeza e desinfecção, que deverá ser devidamente treinado,
capacitado quanto às medidas de biossegurança e uso de equipamentos de proteção individual
– EPI;

21. Orientar professores, profissionais da instituição quanto à necessidade de troca diária dos
uniformes e orientar os pais ou responsáveis pela troca diária de uniforme das crianças;

22. Orientar os pais ou responsáveis quanto à recomendação de não levar brinquedos de casa
para a escola;

23. Colocar os berços, no caso de CMEI’s, em posição que respeite o distanciamento mínimo
de 1 metro entre eles;

24. Organizar os colchonetes de forma invertida, pés e cabeças alternadamente, e com


distância mínima de 1 metro entre eles; aproveitar o momento para pedir às crianças que
ajudem a colocar seus lençóis, ressaltando a importância de não compartilhar seus objetos;

25. Usar luvas descartáveis no momento da higienização da criança, sendo obrigatório o seu
descarte a cada criança atendida;

26. Lavar todos os utensílios utilizados pelas crianças e bebês (em creches) imediatamente
após o uso;
27. Higienizar todos os materiais recebidos pela instituição antes de serem guardados;

28. Organizar o refeitório das crianças prevendo a distância mínima de 1 metro entre elas,
não sendo permitido realizar as refeições dentro das salas de aulas;

29. Preparar e servir alimentos utilizando EPIs, seguindo rigorosamente os protocolos de


higiene e manipulação dos alimentos, de acordo com os cuidados relativos à educação
alimentar e nutricional e à segurança dos alimentos, elaborados pelo Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE), no âmbito do Programa Nacional de Alimentação
Escolar (PNAE);

30. Não utilizar espaços fechados voltados para recreação. Os espaços abertos poderão ser
utilizados por mais de uma turma simultaneamente, desde que haja espaço suficiente para
manter o distanciamento mínimo de 1 metro entre as crianças;

31. Acondicionar o lixo fora do alcance das crianças, em lixeiras fechadas sem dispositivo
manual de abertura; no caso dos EPIs, o descarte deverá ocorrer em lixeira específica;

32. Restringir a realização de comemorações e apresentações culturais, com o intuito de


mitigar a transmissão do coronavírus;

33. Manter especial atenção ao uso da preparação alcoólica, devido ao risco de intoxicação,
inalação e ingestão do produto pelos alunos e/ou acidentes. É necessário a supervisão do
professor ou profissional de apoio quanto ao uso da preparação alcoólica e definir local para
guarda de maneira que não fique exposto ou acessível aos alunos.

5. AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA FAMÍLIA


Para o sucesso desse retorno às aulas, os familiares desempenharão um papel vital,
instruindo seus filhos sobre os protocolos de higiene e distanciamento social e alertando-os sobre
a responsabilidade de cada um na segurança de todos; além de monitorar o aparecimento de
sintomas de COVID-19 nas crianças. Garantir a saúde de todos é prioridade e o trabalho conjunto
entre educadores e familiares será fundamental.
As famílias são responsáveis por:
1. Conhecer e colaborar com as novas regras e protocolos estabelecidos por órgãos
superiores de saúde e pela escola;
2. Optar pelo retorno ou não do aluno, o qual é responsável:
3. Manter o diálogo e parceria com a escola;
4. Manter os contatos e dados, do aluno e responsável, atualizados;
5. Manter atualizada a vacinação da criança, conforme o calendário oficial e entregar na
secretaria da escola, cópia do cartão de vacinação, no início das aulas;

6. Providenciar registro do aluno no SUS (cartão SUS) e enviar a cópia deste cartão para a
escola;

7. Informar a instituição se e quando houver o acometimento de qualquer membro da família


por Covid-19, inclusive do próprio aluno, mantendo-o em casa;

8. Conversar com a criança sobre as modificações na rotina e prepará-la para essa nova
realidade;

9. Adentrar o ambiente escolar apenas para assuntos necessários e quando descartadas outras
possibilidades, como: telefone e WhatsApp.

6. CRONOGRAMA DE RETOMADA ÀS ATIVIDADES PRESENCIAIS

 Início de Agosto (02/08/2021) – os professores retornam às Instituições para cumprir o


horário de trabalho. Esse momento será de suma importância pois será o momento em que
poderemos identificar os pontos de atenção em relação à retomada, como por exemplo, a
eficiência da internet e em quais escolas necessitam de melhoria. Além disso, os docentes e
toda equipe escolar passará por formações sobre os protocolos de biossegurança para que a
volta seja establecida de forma responsável, preservando a saúde de cada um.

 (09/08/2021) – Retorno do 1º grupo previsto para retornar às atividades presenciais – grupos


prioritários 2º,5º e 9º ano, atendimentos pedagógicos e alunos do AEE, Alunos da
alfabetização (1º etapa) e alunos do 4º semestre da 2ª etapa (EJA).

 As demais ações/datas serão planejadas conforme o impacto do retorno dos primeiros grupos.

 Vale ressaltar que o retorno dependerá do decreto vigente, bem como o indíce de casos de
COVID-19 no município de Itaberaí-GO.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando que o presente plano de retorno foi planejado para iniciar o movimento de
retomada nas Unidades Escolares, é importante frisar que sugere-se um cronograma o qual
respeite o cronograma de vacinação dos profissionais de educação e para que a campanha de
vacinação da sociedade em geral esteja mais avançada, garantindo uma maior parcela da
população imunizada. Embora se saiba que o risco de contaminação em crianças tem sido relatado
com frequência, ainda não existem vacinas para a faixa etária atendida pela Rede Municipal de
Educação de Itaberaí, portanto, prevê-se uma volta escalonada, respeitando todos os protocolos de
biossegurança e buscando principalmente a preservação da saúde de nossos educandos.
Espera-se que este protocolo de retorno seja o início de um resgate educacional, uma vez
que observa-se evidências de atrasos no desenvolvimento de habilidades específicas para as faixas
etárias que atendemos. Para que haja a aprendizagem com maior eficiência é necessário que a
interação entre os grupos aconteça, mesmo que de forma indireta, além do incentivo e motivação
dos grupos de alunos que já estão distantes da escola a mais de 1 ano. As aulas remotas causaram
entre nossos alunos a desmotivação e em alguns casos o abandono dos estudos, sendo necessário o
resgate.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Educação Infantil e Ensino


Fundamental. Ministério da Educação (MEC).

GOIÁS(2021). Prefeitura Municipal de Itaberaí. Decreto Municipal nº 0961 de 16 de junho de


2021, que dispõe sobre medidas de enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da
pandemia do coronovírus (COVID-19) e dá outras providências.

GOIÁS. Secretaria do Estado da Saúde. Protocolo de Biossegurança para Retorno das


Atividades Presenciais nas Instituições de Ensino do Estado de Goiás. Disponível em:
http://www.mpgo.mp.br/portal/arquivos/2020/09/04/16_42_48_593_PROTOCOLO_RETORNO_
AS_ATIVIDADES_PRESENCIAIS_NAS_INSTITUIC%CC%A7O%CC
%83ES_DE_ENSINO_DE_GOIA%CC%81S.pdf Acesso em julho de 2020.
UNICEF Brasil, UNESCO, Banco Mundial e Programa Mundial de Alimentos, abril de 2020.
Recomendações para a reabertura das escolas. Disponível em:
https://www.unicef.org/brazil/media/8761/file/marco-de-acao-e-recomendacoes-parareabertura-
de-escolas.pdf
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC, agosto de 2020. Guia de Implementação de
Protocolos de Retorno das Atividades Presenciais nas Escolas de Educação Básica.
Disponível em: https://www.gov.br/mec/ptbr/assuntos/GuiaderetornodasAtividadesPresen ciaisna
EducaoBsica.pdf
MORRO AGUDO (2021), Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes gerais pós-pandemia
(covid-19) para o retorno às aulas presenciais / híbridas. Abril, 2021.
UNESCO; UNICEF;OMS, setembro de 2020. Considerações para medidas de saúde pública
relacionadas às escolas no contexto da COVID-19. Disponível em: https://www.
unicef.org/brazil/media/10526/file/consideracoes-medidas-saude-publica-relacionadas- a-
escolas-no-contexto-da-covid-19.pdf
SÃO PAULO (2020).Secretaria Municipal de Educação. Protocolo volta às aulas.
Disponível em: https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/wpcontent/uploads/2020/10/
Protocolo_Etapa s_Modalidades_rev23out.pdf. Acesso em setembro de 2020.
UNDIME-GO (2020). Estudo de cenário para retorno das atividades presenciais nas
instituições escolares do estado de Goiás.  [S.l.: s.n.].
UNDIME (2020). Subsídios para a elaboração de protocolos de retorno às aulas na
perspectiva das redes municipais de ensino. Disponível em:
https://undime.org.br/uploads/documentos/php7us6wi_5ef60b2c141df.pdf Acesso em 10 de jun.
2021.

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