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Zimbabwe

país de África

O Zimbábue,[3] Zimbabué,[4] ou
Zimbabwe,[5] (em xona: Zimbabwe,
"casa de pedra"), o cialmente
República do Zimbabwe;
anteriormente designado Rodésia do
Sul e, depois, simplesmente Rodésia; é
um país encravado no sul da África,
entre os rios Zambeze e Limpopo. É
limitado a no e pela Zâmbia, a no e e
a leste por Moçambique, a sul pela
África do Sul e a sul e oeste pelo
Botswana. A capital do país é a cidade
de Harare.[6] Com uma população de
cerca de 15 milhões de habitantes, o
Zimbabwe tem 16 idiomas o ciais,
sendo o Inglês, xona e Ndebele os mais
usados.
Desde o século XI, o atual Zimbabwe
tem sido o local de vários estados e
reinos organizados, além de uma rota
impo ante para a migração e o
comércio. A Companhia Britânica da
África do Sul de Cecil Rhodes
demarcou o território atual durante a
década de 1890; tornou-se a colônia
britânica autônoma da Rodésia do Sul
em 1923. Em 1965, o governo da
minoria branca conse adora declarou
unilateralmente a independência como
a Rodésia. O Estado sofreu isolamento
internacional e uma guerra de
guerrilha de 15 anos com forças
nacionalistas negras; isso culminou em
um acordo de paz que estabeleceu a
emancipação universal e a soberania de
jure em abril de 1980. O Zimbabwe
República do Zimbabwe
Republic of Zimbabwe
(inglês)
Bandeira Brasão de Armas
Lema: Unity, Freedom, Work
(em po uguês: Unidade, Liberdade,
Trabalho)
Hino nacional: Kalibusiswe Ilizwe
leZimbabwe
("Abençoada seja a terra do Zimbábue")
Gentílico: zimbabueano, zimbabweano;
zimbabuano, zimbabwano; zimbabuense
Capital Harare
17° 50' S 31° 03' E
Cidade mais Harare
populosa
Língua o cial Inglês e outras 15
línguas o ciais:
cheua (nianja);
bárue; Kalanga;
coissã (Koisan);
Nambya ; ndau;
ndebele;
shangani; xona
(Shona); língua de
sinais
zimbabueana;
soto (sotho);
tonga; tsuana;
venda; Xhosa
Governo República
presidencialista
• Presidente Emmerson
Mnangagwa
• 1° Vice- Constantino
presidente Chiwenga
• 2° Vice- Kembo Mohadi
presidente
Independência do Reino Unido
• Declarada 11 de novembro de
(como Rodésia) 1965
• Reconhecida 18 de abril de 1980
(como Zimbábue)
Área
• Total 390 757 km² (59.º)
• Água (%) 1
Fronteira Moçambique, África
do Sul, Botsuana e
Zâmbia
População
• Estimativa 15 121 004
para 2022[1] hab. (73.º)
• Densidade 32 hab./km²
PIB (base PPC) Estimativa de
2022
• Total US$ 38,077
bilhões (160.º)
• Per capita US$ 2 523 (176.º)
IDH (2021) 0,593 (147.º) –
médio[2]
Moeda Dólar do
Zimbábue e
outras
Fuso horário (UTC+2)
Cód. Internet .zw
Cód. telef. +263

Website www.zim.gov.zw
governamental (http://www.zim.g
ov.zw)

juntou-se à Commonwealth, e saiu em


dezembro de 2003. É membro das
Nações Unidas, da Comunidade de
Desenvolvimento da África Austral, da
União Africana (UA) e do Mercado
Comum da África Oriental e Austral. Foi
conhecida como a "Joia da África" por
sua prosperidade.[7][8][9]
Robe Mugabe tornou-se primeiro-
ministro do Zimbabwe em 1980,
quando seu pa ido ZANU-PF ganhou
as eleições após o m do domínio da
minoria branca; ele tem sido o
presidente do Zimbabwe desde 1987
em uma ditadura de pa ido único. Sob
o regime autoritário de Mugabe, o
aparelho de segurança do estado
dominou o país e foi responsável por
violações generalizadas dos direitos
humanos.[10] Nos anos 90, a situação
económica deteriorou-se
signi cativamente sob o peso das
sanções internacionais, levando o
regime a aceitar uma política de
"reajustamento estrutural" defendida
pelas instituições nanceiras
internacionais.[11] Mugabe manteve a
retórica socialista revolucionária da era
da Guerra Fria, culpando os problemas
econômicos do Zimbábue nos países
capitalistas.[12] O país tem estado em
declínio econômico desde a década de
1990, experimentando várias crises e
hiperin ação ao longo do caminho.[13]
O país é regularmente atingido por
secas e inundações devastadoras.[14]
Em 15 de novembro de 2017, após
mais de um ano de protestos contra
seu governo, bem como a economia
em declínio rápido de Zimbabwe,
Mugabe foi preso pelo exército
nacional do país em um golpe de
estado.[15] Em 19 de novembro de
2017, o ZANU-PF demitiu Robe
Mugabe como líder do pa ido e
nomeou o ex-vice-presidente
Emmerson Mnangagwa em seu
lugar.[16] Robe Mugabe acabaria por
demitir-se na tarde de 21 de Novembro
de 2017, pressionado pelas
manifestações populares, pelos
militares e pela comunidade
internacional.
História
As sociedades proto-xona surgiram
pela primeira vez no meio do vale do
Limpopo no século IX antes de se
mudar para o planalto do Zimbábue. O
planalto zimbabuense acabou se
tornando o centro dos estados Xona
subsequentes, começando em torno
do século X. Em torno do início do
século X, o comércio se desenvolveu
com comerciantes árabes na costa do
Oceano Índico, ajudando a desenvolver
o Reino de Mapungubwe no século XI.
Este foi o precursor das civilizações
xona mais impressionantes que
dominariam a região durante os
séculos XIII a XV, o Reino do Zimbabwe
que cou evidenciados pelas ruínas no
Grande Zimbabwe, sua capital, e pe o
de Masvingo e outros locais menores.
Essas ruínas fazem pa e do principal
sítio arqueológico da pa e sul da
África e possui uma arquitetura de
pedra seca única.
O Reino de Mapungubwe foi o primeiro
de uma série de estados comerciais
so sticados desenvolvidos no
Zimbábue na época dos primeiros
exploradores europeus de Po ugal.
Eles trocavam ouro, ma im e cobre por
pano e vidro.[17]
De aproximadamente 1300 até 1600,
Mapungubwe foi substituído pelo
Reino do Zimbabwe. Este reino ainda
mais re nado e expandido sobre a
arquitetura de pedra de Mapungubwe,
que sobrevive até hoje nas ruínas da
capital do reino de Grande Zimbabwe.
De c. 1450-1760, o Zimbábue cedeu ao
Reino de Mutapa. Este estado de Xona
governou grande pa e da área
conhecida como Zimbabwe hoje, e
pa es do centro de Moçambique. É
conhecido por muitos nomes, incluindo
o Império Mutapa, também conhecido
como Mwene Mutapa ou Monomotapa,
bem como "Munhumutapa", e foi
conhecido por suas rotas comerciais
estratégicas com os árabes e
po ugueses. Os po ugueses
procuraram monopolizar essa
in uência e iniciaram uma série de
guerras que deixaram o império em
quase colapso no início do século XVII.
Como resposta direta ao aumento da
presença europeia no interior, emergiu
um novo estado xona, conhecido como
o Império Rozwi. Con ando em séculos
de desenvolvimento militar, político e
religioso, os Rozwi (que signi ca
"destruidores") expulsaram os
po ugueses do planalto do Zimbábue
pela força das armas.
Por volta de 1821, o general zulu
Mzilikazi do clã Khumalo se rebelou
com sucesso contra o rei Shaka e criou
seu próprio clã, o Ndebele. O Ndebele
lutou caminho para o no e no
Transvaal, deixando uma trilha de
destruição em seu rastro e começando
uma era de devastação generalizada
conhecida como Mfecane. Quando os
trekboers holandeses convergiram para
o Transvaal em 1836, eles dirigiram a
tribo ainda mais para o no e. Em 1838,
o Império Rozwi, juntamente com os
outros estados Xona menores, foram
conquistados pela tribo Ndebele.[18]
Depois de perder suas terras sul-
africanas remanescentes em 1840,
Mzilikazi e sua tribo permanentemente
se estabeleceram no sudoeste do atual
Zimbabué no que se tornou conhecido
como Matabeleland, estabelecendo
Bulawayo como sua capital. Mzilikazi
então organizou sua sociedade em um
sistema militar com kraals regimentais,
semelhantes aos de Shaka, que era
estável o su ciente para repelir novas
incursões de Boer. Mzilikazi morreu em
1868 e, após uma violenta luta de
poder, foi sucedido por seu lho
Lobengula.
No nal do século XIX, os ingleses,
dirigidos por Cecil Rhodes, começaram
a colonizar a região com o objetivo de
mineração. A riqueza da terra atraiu
muitos europeus, cando a população
branca a dominar o país.
Em 1910, a colónia autônoma se
proclamou como Rodésia do Sul. Em
1953, o Reino Unido, temeroso da
maioria negra, criou a Federação da
Rodésia e Niassalândia, composta pela
Rodésia do No e (atual Zâmbia),
Rodésia do Sul (hoje Zimbabwe) e a
Niassalândia (atual Malawi). Em 1964, o
Reino Unido concedeu a independência
à Rodésia do No e, com o nome de
Zâmbia. Mas a Rodésia do Sul se
recusou, a menos que fossem dadas
garantias de que o governo seria eleito
pelo sufrágio universal. Um ano depois,
o primeiro-ministro da Rodésia do Sul,
Ian Smith, declarou unilateralmente a
independência em 11 de novembro de
1965 e promulgou uma nova
constituição através da qual o país
adotava o nome de República da
Rodésia. Mas a independência só foi
reconhecida quinze anos depois, em 18
de abril de 1980, com o nome de
Zimbabwe.
Em 1969, uma minoria branca votou
em um referendo a favor da república
como forma de governo, a qual só foi
declarada no ano seguinte, embora
não tenha sido reconhecida nem pelo
Reino Unido nem pela ONU. Em
seguida, começou um con ito
sangrento que durou mais de uma
década. Em 1979, acordou-se uma
trégua (Acordo de Lancaster House) e,
após um ano, a maioria negra pôde
votar e ser votada pela primeira vez em
eleições, sendo eleito primeiro-ministro
o moderado bispo Abel Muzorewa, que
batizou o país sob o nome de
Zimbabwe-Rodésia. Muzorewa
concordou em uma transição, através
de um governador britânico, até a
realização de eleições no ano seguinte.
A pa ir daí, o Reino Unido e a ONU
reconheceram a independência do
Zimbabwe, que já havia sido declarada
quinze anos antes. A União Nacional
Africana do Zimbabwe (ZANU) ganhou
as eleições.
Temendo uma fuga maciça de capitais,
o novo regime concorda em introduzir
na Constituição um a igo que proteja
a propriedade privada, incluindo a
terra, bem como uma cláusula que
proíba qualquer alteração da Lei Básica
por um período de pelo menos sete
anos, o que ajudou a tranquilizar os
círculos empresariais. O foco está na
educação e na saúde, áreas das quais
os Negros tinham sido quase
totalmente privados sob o regime de
Ian Smith.[11]
Em 1992, um estudo do Banco Mundial
indicou que mais de 500 centros de
saúde tinham sido construídos desde
1980. A percentagem de crianças
vacinadas aumentou de 25% em 1980
para 67% em 1988 e a esperança de
vida aumentou de 55 para 59 anos. As
matrículas aumentaram em 232 por
cento um ano após o ensino primário
ter sido gratuito e as matrículas no
ensino secundário terem aumentado
em 33 por cento em dois anos. Estas
políticas sociais conduzem a um
aumento do rácio da dívida.[19]
Em 2 de dezembro de 1987, Robe
Mugabe foi nomeado como o primeiro
chefe executivo. Mugabe foi reeleito
em março de 1990. Em 1991, o ZANU
o cialmente abandonou seus ideais
socialistas, mas promoveu um reforma
agrária que se iu para estatizar
grandes propriedades dos brancos. A
forma como foi feita a expropriação
tem sido frequentemente considerada
controversa, devido à violência
empregada para ocupar tais
propriedades. Diferentes organizações
internacionais, grupos independentes
de direitos humanos e o pa ido
político maior de oposição, o
Movimento para a Mudança
Democrática, reclamaram sobre a falta
de transparência no sistema de
redistribuição das terras. Robe
Mugabe continua no poder, desde
1981. Nas eleições sucessivas desde
1996, a contagem dos votos têm
gerado dúvidas na oposição, tanto a
nível interno quanto externo. O
governo de Mugabe enfrenta uma
crescente oposição, dada a crise
econômica no país. O governo acredita
que a pressão ocidental sobre Mugabe
tem sido o resultado do crescimento
das relações económicas com a
República Popular da China e a disputa
entre a República Popular da China e
os Estados Unidos quanto aos recursos
minerais do subsolo do país.
Em Fevereiro de 2000, as ocupações de
terras por camponeses negros e
veteranos da guerra da independência
aumentaram. Cerca de 4,5 mil
proprietários possuem mais de um
terço da terra arável nas áreas mais
fé eis, na forma de grandes fazendas
comerciais, enquanto mais de 700 mil
famílias camponesas negras dividiam o
resto em "terras comunais" muito
menos adequadas para o cultivo.[11]
No dia 15 de novembro de 2017, o
presidente Robe Mugabe é afastado
pelos militares. Estes o colocam em
prisão domiciliar. Os militares ao
tomarem o poder, declararam que não
queriam depor o presidente e sim
combater a corrupção no país. No seu
lugar, assumiu o vice, Emmerson
Mnangangwa,[20] que fugiu do país.
Logo em seguida, o presidente
Mugabe foi destituído da presidência
do seu pa ido - que anunciou a
abe ura do processo de impeachment
- e por pressão dos militares, no dia 21
de novembro, Mugabe divulgou a ca a
ao Parlamento, renunciando à
presidência do país.
No dia 22 de novembro, A União
Nacional Africana do Zimbabwe -
Frente Patriótica (ZANU-PF) designou
Emmerson Mnangagwa para o cargo
de presidente provisório, sendo que
até sua posse, o vice-presidente
Phelekezela Mphoko, que se encontra
no Japão, atuará tecnicamente como
presidente interino.[21]
No dia 24 de novembro de 2017,
Emmerson Mnangagwa tomou posse
como presidente do Zimbabwe.[22]
Geografia
O território é constituído por uma
região planáltica cobe a de savanas,
sendo a altitude máxima de 2592 m no
Monte Nyangani, a leste do país,
próximo à fronteira com Moçambique.
O solo é muito fé il, propício à
agropecuária. A criação de gado
bovino e a cultura do tabaco
constituem a principal riqueza
económica. O subsolo guarda ouro,
amianto, ca ão e cromo. Ficam em seu
território a grande barragem de Kariba
e as famosas Cataratas de Victoria
(Victoria Falls).
Demografia

Centro de Harare, a capital do país.

O Zimbabwe tinha, em 2022 uma


população de 15,1 milhão de
habitantes,[1] correspondente a uma
densidade populacional de 26
habitantes por km². Povos de línguas
Bantu compreendem 98% da
população. O maior grupo étnico são
os Xona, compreendendo 70% da
população em geral. Os Ndebele,
descendentes dos povos Zulus, são o
segundo maior grupo (20% dos
habitantes).[23][24]
Entre os diversos grupos minoritários
no Zimbabwe está uma minoria branca,
que compõe menos de 1% da
população. A maioria dos brancos
zimbabuanos são de origem britânica,
mas também há Africânderes, Gregos,
Po ugueses, Franceses-Mauricianos e
Neerlandeses. A população branca do
país vem declinando nas últimas
décadas, indo de 278 000 (4,3% dos
habitantes) em 1975[25] para apenas
120 000 em 1999 e em 2002 era de
apenas 50 000 ou menos. Segundo o
censo de 2012, o total de brancos era
de 28 782 pessoas (aproximadamente
0,22% da população), um-décimo do
que era em 1975 (período que
imperava um Apa heid racial na
Rodésia).[26] O principal motivo dessa
redução populacional é a emigração,
com milhares de brancos retornando
aos países de origem dos seus
ancestrais, principalmente o Reino
Unido (cerca de 200 000 a 500 000
britânicos brancos são descendentes
de rodesianos ou zimbabuanos), África
do Sul, Botswana, Zâmbia, Canadá,
Austrália e Nova Zelândia. Coloureds
(zimbabuanos miscigenados,
descendentes de africanos negros e
brancos europeus) são 0,5% da
população e minorias asiáticas, como
indianos e chineses, também são
aproximadamente 0,5% dos
habitantes.[27]
Idiomas
O Zimbábue tem 16 (dezesseis) línguas
o ciais. Listadas na Constituição da
República do Zimbábue, nesta ordem,
as 16 línguas o ciais do Zimbábue são:
1) o cheua (Chewa, também chamado
nianja); 2) o bárue (Chibarwe); 3) o
inglês, 4) o Kalanga; 5) o coissã
(Koisan); 6) o Nambya; 7) o ndau; 8) o
ndebele; 9) o tsonga (lá chamado
shangani ); 10) o xona (Shona); 11) a
língua de sinais zimbabueana; 12) o
soto (sotho); 13) o tonga; 14) o tsuana;
15) o venda; e, nalmente, 16) o
xhosa.[28]
Cidades mais populosas
Religião
Aproximadamente 85% dos
zimbabuanos se consideram cristãos;
62% a rmam atender algum se iço
religioso com frequência.[29] A maioria
dos cristãos são anglicanos, católicos,
adventistas[30] e metodistas.
Assim como em outras nações
africanas, o Cristianismo no Zimbabwe
se intercala e engloba dogmas de
religiões tradicionais africanas.
Adoração aos ancestrais é a crença
mais praticada entre não cristãos,
envolvendo intercessão espiritual;
cerca de 1% da população é
muçulmana.[31]
Política
O Zimbabwe é uma república com um
presidente executivo e um parlamento
que possui duas câmaras.
O ex-presidente, Robe Mugabe,
conviveu com um caos na economia do
país. Mugabe lutou contra a
hiperin ação com atitudes políticas
muito criticadas, como a tomada de
fazendas pe encentes a brancos para
assentar negros, o que, segundo os
críticos, fez a situação social e
económica do país piorar
signi cativamente.
Em março de 2008 houve eleições
gerais, que Mugabe perdeu, sem que o
outro candidato tivesse obtido os 50%
necessários.
Na segunda volta das eleições, que
teve lugar no dia 27 de junho, Mugabe
venceu as eleições, tendo sido
empossado para o 6ª mandato
presidencialista dois dias depois. O
candidato alternativo havia desistido
da corrida eleitoral alguns dias antes.
Seu vice, Emmerson Mnangagwa,
a iculou um golpe com a cúpula
militar para a retirada de Mugabe, que
já estava no poder havia 37 anos.
Mugabe renuncia e Mnangagwa
assume.
Política externa
O Zimbábwe mantém relações com
vários países ao redor do mundo e
mantém relações diplomáticas estreitas
com as nações vizinhas. Em 2003, o
país se retirou da Comunidade de
Nações, grupo do qual fazia pa e
tanto desde a independência do
Zimbábue quanto como pa e do
Império Britânico.[32]
Subdivisões

Mapa das províncias do Zimbábue, numeradas

O Zimbabwe está dividido em oito


províncias e duas cidades com estatuto
de província:
. Bulawayo (cidade)
. Harare (cidade)
. Manicalândia
. Maxonalândia Central
. Maxonalândia Leste
. Maxonalândia Oeste
. Masvingo
. Matabelelândia No e
. Matabelelândia Sul
. Midlands
Economia
Dólar zimbabueano de 1983,
atualmente uma nota de Z$ 2 tem
apenas valor numismático.

Principais produtos de expo ação


do Zimbábue em 2019 (em inglês)

A economia do país é bastante


dependente da mineração. Em 2019, o
país era o 3º maior produtor mundial
de platina[33] e o 6º maior produtor
mundial de lítio,[34] além de ter uma
produção considerável de ouro.[35] Na
produção de ca ão, o país foi o 37º
maior do mundo em 2018: 2,7 milhões
de toneladas.[36] Outra base econômica
do país é a expo ação de tabaco, onde
o país foi o 6º maior produtor mundial
em 2019.[37] O país também expo a
açúcar, apo de algodão e chá.[38]
O país apresentava em fevereiro de
2007 uma in ação anualizada de
aproximadamente 1730%. Dados
governamentais de junho de 2007
apontam uma in ação de 4 500%,
embora especialistas a rmem que ela
já chegou a aproximadamente
100 000%. Em julho de 2008 a in ação
o cial chegou a 2 200 000% ao ano,
mas estatísticas extrao ciais indicam
uma in ação real de 9 000 000% ao
ano.[39] Em 2009, a in ação chegou aos
exorbitantes níveis de 98% ao dia.
A hiperin ação destruiu a economia do
país, arrasando o setor produtivo. Nos
últimos anos, o Zimbabwe tem
diminuído sua produção agrícola.
No início de abril de 2009, um vídeo
lmado dentro de uma penitenciária do
Zimbabwe denunciou a situação
precária dos presos, que vivem em
condições subumanas e mostram sinais
de desnutrição.[40]
O novo governo de coalizão formado
em fevereiro de 2009 conseguiu
algumas melhorias na economia,
incluindo o m da hiperin ação
eliminando o uso do dólar
zimbabueano e o controle de preços. A
economia está registrando seu
primeiro crescimento em uma década,
mas ainda são necessárias reformas
políticas que permitam um maior
crescimento.
O dólar do Zimbábue voltou a entrar
em circulação apenas em 2019. São
usadas várias outras moedas: o dólar
dos Estados Unidos (US$), o rand sul-
africano (R), o pula do Botsuana (P), a
libra esterlina (£) e o euro (€).[41]
Infraestrutura

Educação
O sistema educacional do Zimbábue
consiste em dois anos de pré-escola,
sete anos de ensino fundamental e seis
anos de ensino médio, além dos anos
que compõem o nível superior. O ano
letivo no Zimbábue vai de janeiro a
dezembro, com três períodos,
separados por um mês de férias, com
um total de 40 semanas de aula por
ano. Os exames nacionais são
realizados durante o terceiro semestre
em novembro, com disciplinas de nível
"O" e nível "A" também oferecidas em
junho.[42]
O nível superior detém sete
universidades públicas
(governamentais), bem como quatro
universidades relacionadas à
instituições religiosas, que são
totalmente credenciadas
internacionalmente. A Universidade do
Zimbabwe, a primeira e maior
universidade do país, foi construída em
1952 e está localizada no subúrbio de
Harare. Ex-alunos notáveis desta
instituição incluem Welshman Ncube,
Peter Moyo, Chenjerai Hove e A hur
Mutambara.[42]
Cultura
Ruínas de pedras do Grande
Zimbabwe, monumento que deu o
nome do país.

Os a istas são valorizados no


Zimbabwe e muitos conseguem viver
da atividade no próprio país ao
contrário do que acontece em outros
países africanos, cujos a istas muitas
vezes são forçados a ir para a Europa.
Nas a es tradicionais são destaques as
obras de cerâmica, cestaria, tecidos
pintados, joias e esculturas em
madeira. A música sempre foi uma
pa e impo ante da vida cultural.
Algumas lendas da África são cantadas
em coro com a pa icipação do público,
e eventos sociais são realizados com o
acompanhamento de músicas[43] e
instrumentos tradicionais como a
marimba, o xilofone de madeira, e o
mbira, também conhecido como o
"piano de polegar" e mujejeje, outro
instrumento de percussão.
No país encontra-se um dos poucos
grandes edifícios antigos, feitos pelos
nativos da África negra, a cidadela do
Grande Zimbabwe, monumento que
nomeia o país.
Culinária
A sua culinária é formada basicamente
pela herança da cozinha britânica
combinada com pratos africanos. A
refeição padrão consiste de sadza (uma
espécie de mingau de milho) e nyama
(pronuncia-se "nhama", e signi ca
"carne").
A bebida alcoólica mais popular é o
chibuku.
Festas
Data Nome em Nome local Notas
po uguês
1 de janeiro Dia de Ano Novo New
Day
Year’s
Varia cada Sexta-Feira Santa Good Friday
ano
Varia cada Segunda-feira da Easter Monday
ano Páscoa
18 de abril DiIndependênci
a da Independence Concedida pelo Reino Unido em 18 de
a day abril de 1980.
1 de maio DiTrabalhador
a do Labour Day
25 de maio Dia da África Africa’s Day Em
OUA.
25 de maio de 1963 é fundada a
7 de agosto Dia dos Heróis Heroes' Day
8 de agosto Dia do Exércit o Defence
Forces Day
22 de
dezembro Dia da Unidade Unit y Day
25 de
dezembro Dia de Natal Christmas Day
26 de
dezembro Dia da Família Boxing Day

Ver também
África
Lista de países
Missões diplomáticas do Zimbabwe
Referências
. «Explore All Countries - Zimbabwe»
(https://www.cia.gov/the-world-fac
tbook/countries/zimbabwe/) (em
inglês). CIA.gov. Consultado em 28
de dezembro de 2022
. «Relatório de Desenvolvimento
Humano 2021/2022» 🔗 (https://h
dr.undp.org/system/ les/documents/
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Nações Unida. Consultado em 8 de
setembro de 2022
. "Zimbábue"
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no Brasil» (http://www.itamara
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(selecionar opção "Po uguês
do Brasil")» (http://www.priber
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Ligações externas
«Divisão da África II - Itamaraty» (htt
p://www2.mre.gov.br/deaf/daf_2.ht
m) Divisão do Ministério das
Relações Exteriores do Brasil
responsável pelas relações bilaterais
com o Zimbabwe
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