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VIA GLICOLÍTICA
Principal fonte de energia, onde se consegue por meio da glicólise. Também a é
a via energética das fibras do tipo II (fibras brancas, com maior quantidade de
glicogênio, fibras rápidas).
Porém, é uma via de degradação incompleta! A oxidação da glicose gera CO2 e
Água. O substrato da glicose é usada para fosforilar o ADP em ATP.
A formação de lactato (na 6ª etapa da glicólise) faz com que a glicólise continue
a acontecer. Diante disso, pode-se dizer que o lactato é um indicador de que a
via metabólica não está conseguindo produzir a energia suficiente e assim
acontecerá a fadiga.
O limiar anaeróbico é a intensidade máxima que o corpo consegue extrair
energia das vias oxidativas, após esse limite o corpo mobiliza a Via Anaeróbica
Lática.
PESQUISAR SOBRE O CICLO DE CORI
OXIDAÇÃO CELULAR
A oxidação consiste em retirar os elétrons de uma molécula para que seja
metabolizada e haja a produção de energia (ATP). No entanto, na mesma
medida que uma molécula perde elétron, outra ganha, fazendo com que NAD e
FAD carreguem esses elétrons para a Cadeia Transportadora. No final de todo
o processo, o elétron é passado para o Oxigênio (aceptor) – combinando-se com
o hidrogênio, formando a água.
A via aeróbica de produção de energia produz menos energia, porém se mantém
por um longo período. A via anaeróbica produz muita energia, no entanto
rapidamente se esgota.