Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALCOÓLICA
FERMENTAÇÃO
A fermentação é um processo de liberação
de energia que ocorre sem a participação
do oxigênio(processo anaeróbio).
ATIVAÇÃO DO PROCESSO
O acoplamento da hidrólise do ATP e da
fosforilação da glucose é exergónica e
praticamente irreversível:
2ª Etapa:
Isomerização da glucose
E o acetaldeído é convertido em um
álcool chamado etanol.
A Acetilcoenzima A provém do
metabolismo dos carboidratos e dos
lipídios, e ainda em menor proporção, do
metabolismo das proteínas, as quais,
assim como aminoácidos, podem
alimentar o ciclo em locais diferentes
onde atuam os do acetil.
acetil-CoA
https://www.youtube.com/watch?
v=Yq5ByiSFJjw
Inicialmente, a molécula do acetil Co-A
se funde a uma molécula de ácido
oxalacético. A molécula resultante da
fusão, o ácido cítrico, tem seis átomos de
carbono. Em algumas etapas dessa
seqüência cíclica são perdidos átomos de
carbono e átomos de hidrogênio.
Os átomos de carbono entram na formação
de moléculas de CO2, liberadas pela
célula. Os átomos de hidrogênio, ricos em
energia, são recolhidos por aceptores. Um
deles é o NAD e o outro é o FAD (flavina-
adenina-dinucleotídeo). Em uma das etapas
da seqüência, a energia liberada é
suficiente para que uma molécula de ADP
se converta em ATP.
Portanto, em cada volta do ciclo de Krebs, são
geradas duas moléculas de CO2, uma molécula
de ATP, três moléculas de NADH e uma de
FADH. Como cada molécula de glicose origina
duas moléculas de acetil Co-A, permite que o
ciclo de Krebs seja adicionado duas vezes. No
total, o ciclo de Krebs produz, por molécula de
glicose:
4 moléculas de CO2
2 moléculas de ATP
6 moléculas de NADH
2 moléculas de FADH
As moléculas de CO2 são liberadas pela
célula, juntamente com as outras geradas na
glicólise, totalizando seis moléculas. As duas
moléculas de ATP se tornam disponíveis
para serem empregadas nas diversas formas
de trabalho celular. As seis moléculas de
NADH e as duas de FADH irão levar os
átomos de hidrogênio que estão conduzindo
para a cadeia respiratória, última etapa da
respiração aeróbica.
RESPIRAÇÃO
CELULAR
Glicólise: nessa etapa, a glicose é oxidada, em um
processo denominado glicólise, usando dois ATPs por
moléculas de glicose para fornecer a energia inicial.
Ao final da glicólise, produzem duas moléculas de
piruvato, 4 ATPs, sendo que 2 ATPs irão repor os
utilizados inicialmente, havendo, portanto um saldo
final de 2 ATPs e a liberação de elétrons energizados
e íons H^+^+, são capturados por aceptores de
elétrons denominados NAD^+^+ (do
inglês Nicotinamide Adenine Dinucleotide),
formando, no final da glicólise, dois equivalentes
reduzidos em NADH^+^+.
Ciclo de Krebs: o piruvato, com três carbonos, produzido na
glicólise, passa para o interior das mitocôndrias, onde é oxidado
até o grupo acetil, com dois carbonos, pela ação da piruvato
desidrogenase, liberando uma molécula de gás carbônico
(CO_2) e energia, sendo parte dela captada quando NADH^+ é
reduzido, formando NADH_2 e, a outra parte da energia é
captada quando o grupo acetil é combinado com a coenzima A,
formando a acetilcoenzima A (Acetil CoA). O Acetil CoA
combina-se com um composto de quatro carbonos, o ácido
oxalacético, e libera a coenzima A, formando o ácido cítrico. Ao
longo do ciclo, o ácido cítrico perde dois carbonos na forma de
CO_2 e oito hidrogênios que são captados por NAD e por um
outro aceptor de elétrons chamado FAD (do inglês, Flavin
Adenine Dinucleotide). Ao final, forma-se o ácido oxalacético,
que novamente se unirá ao acetil CoA, reiniciando o ciclo.
Durante esse processo, formam-se também duas moléculas de
ATP.
Cadeia Respiratória
É a terceira etapa da respiração celular ou
aeróbica, e ocorre na membrana interna
da mitocôndria, conhecidas como cristas
mitocondriais.
Tem como papel a geração de energia em
forma de ATP. É na cadeia respiratória que
ocorre a maior parte do ATP produzido pelo
processo de respiração celular.