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CASO 09 – FISIOLOGIA DO

ESPORTE/CARDIOVASCULAR

Fisiologia do exercício
físico
METABOLISMO E
EXERCÍCIO
O exercício começa com a contração do músculo Se necessidade de O2 na fibra excede seu suprimento,
esquelético, processo ativo que vai demandar o uso a produção de energia a partir de ácidos graxos
de ATP. diminui, e metabolismo da glicose é direcionado para
vias anaeróbias.
Parte está concentrado nas próprias fibras
musculares: Com isso o produto final da glicólise (piruvato) vai ser
convertido em lactato, ao invés de Acetil-Coa e entrar
 À medida em que o ATP é usado para
no ciclo do ácido cítrico.

contração virando ADP, a fosfato creatina


(FCr) vai repor esse ATP do músculo  Exercício que depende de
transferindo a energia da sua ligação fosfato metabolismo anaeróbio não pode ser
de alta energia para o ADP. sustentado por muito tempo.

 ATP muscular e fosfato creatina juntos Vantagem do metabolismo anaeróbio:


sustentam 15s de exercício intenso, como - Produz ATP 2,5 vezes mais rápido que via aeróbia
corrida de curta distância e levantamento de
Desvantagens do metabolismo anaeróbio:
peso.
- Só fornece 2 moléculas de ATP por glicose, enquanto
Depois a fibra vai precisar produzir ATP adicional a
aeróbio produz 30.
partir da energia armazenada em nutrientes, alguns
ficam dentro do próprio musculo, outros são - Contribui para estado de acidose metabólica com
mobilizados do fígado e tecido adiposo para o produção de H+
musculo pela circulação.
Maior parte das pessoas usa combinação dos

 Produção mais eficiente de ATP ocorre


metabolismos anaeróbio e aeróbio durante exercício.

De onde vem glicose para produção de ATP:


pelas vias aeróbias, como via do ácido cítrico.

 Se a célula tem quantidade suficiente  glicose plasmática


de O2 disponível para fosforilação oxidativa,
tanto a glicose quanto ácido graxos
(substratos primários) podem ser
 estoques intracelulares de glicogênio
nos músculos e fígado
metabolizados para gerar ATP. (1 e 2).
 nova glicose produzida pela
REGULAÇÃO HORMONAL DO
METABOLISMO NO EXERCÍCIO
gliconeogênese.
Alguns hormônios que controlam o metabolismo de
Estoques de glicogênio do músculo e fígado vão
lipídios e glicose mudam o padrão de secreção
fornecer substrato de energia para liberar 2000Kcal
durante o exercício.
(corrida de 32km por pessoa comum), suficiente para


a maioria de nós.
Aumento das concentrações
Porém, glicose sozinha não fornece ATP suficiente
plasmáticas de glucagon, cortisol,
para atletas de resistência como maratonistas, e nesse
catecolaminas e hormônio do crescimento
caso energia advinda dos lipídeos é mobilizada.

30 minutos depois que inicia o exercício aeróbico, a  Cortisol, catecolaminas e GH


concentração de ácidos graxos livres no sangue convertem triacilgliceróis em glicerol e ácidos
aumenta, o que mostra que estão sendo mobilizados graxos


do tecido adiposo.
Cortisol, catecolaminas e glucagon
Mas a degradação de ácidos graxos pelo processo de
mobilizam glicogênio do fígado e aumentam
beta-oxidação é mais lenta que o metabolismo da
nível plasmático de glicose
glicose via glicólise, assim a energia é obtida pela
combinação de glicose e ácidos graxos. OBS: ambiente hormonal que favorece a conversão de
glicogênio em glicose é desejável, pois glicose é
Em exercícios de baixa intensidade, a maior parte da
principal substrato energético para o músculo
energia vem das gorduras, por isso pessoas caminham
esquelético
no intuito de reduzir peso.
Embora a concentração plasmática de glicose
Mas quando intensidade do exercício aumenta e mais
aumente com o exercício, a secreção de insulina
ATP é necessário, músculo passa a demandar mais
diminui,
glicose, e quando exercício excede 70% do máximo o
carboidrato se torna fonte primária de energia.

Exercício aeróbico aumenta estoque de gordura e


glicogênio no músculo, e aumenta a atividade de
enzimas da beta-oxidação.
suprimida pelo estímulo simpático sobre as células
beta-pancreáticas. Contrário ao esperado, que seria
Aumento do consumo de O2 pós exercício:
o aumento da glicose estimular a produção de
insulina. Uso do estoque muscular de O2 cria déficit de O2,
pois a reposição necessita de metabolismo aeróbico e
Vantagem da diminuição do nível de insulina durante
captação de O2.
o exercício:
Quando exercício cessa, o consumo de O2 volta ao
Com menor quantidade de insulina, as células do
nível de repouso.
corpo, com exceção das musculares, vão reduzir a
captação de glicose, de modo que possa ser usada O consumo de oxigênio em excesso pós exercício
pelos músculos. (EPOC) representa o O2 usado para metabolizar o
lactato, restabelecer a concentração de fosfato
As células musculares em contração ativa não são
creatina e de ATP e restabelecer ligação de O2 a
afetadas pela insulina, porque não precisam dela para
mioglobina. Outros fatores envolvidos nesse aumento
captar glicose.
são o aumento da temperatura corporal e
A contração estimula a translocação independente de catecolaminas circulantes.
insulina dos transportadores GLUT4 para a membrana
muscular, aumentando a captação de glicose
proporcionalmente a atividade contrátil. FATORES QUE LIMITAM O EXERCÍCIO.
Possível fator limitante é a capacidade das fibras
musculares de obter e usar o O2.

RELAÇÃO DA INTENSIDADE DO EXERCÍCIO


COM O CONSUMO DE O2
 Se o número de mitocôndrias é
limitado, ou fornecimento de O2 é
Fisiologistas quantificam a intensidade do período de insuficiente, as fibras são incapazes de
exercício pela quantidade de O2 consumido (Vo2). produzir ATP rápido.

 O consumo de oxigênio se refere ao que é A questão sobre se o sistema respiratório ou


usado em atividades físicas na fosforilação circulatório limita o exercício máximo foi resolvida
oxidativa, quando se combina com H nas com pesquisa que mostra que ventilação é apenas
mitocôndrias para formar água. 65% do seu máximo quando débito cardíaco é 90%
do seu máximo.
 Esse consumo é uma medida da
respiração celular, expresso em L de O2
consumido por minuto.
 Isso conclui que a capacidade do
sistema circulatório levar O2 e nutrientes
 Consumo máximo de O2 por pessoa (Vo2max) para o musculo num nível que sustente o
indica desempenho para exercícios aeróbicos metabolismo aeróbico, é o principal fator na
Uma característica metabólica do exercício é o determinação do consumo máximo de O2
aumento no consumo de O2, que persiste mesmo
depois do fim da atividade.  Um objetivo do treinamento é
melhorar a eficiência cardíaca

 No começo do exercício, consumo de


O2 aumenta rápido e não é imediatamente
suprido pelo O2 que chega aos músculos

 Nesse período ATP é fornecido pela


reserva de ATP muscular, fosfato creatina, e o
O2 pelo estoque de O2 da mioglobina
muscular.
A continuação do exercício vai ser garantida pois a
informação sensorial retroalimenta o centro de
controle respiratório, garantindo a associação da
ventilação e uso de O2 no tecido.

Os receptores sensoriais envolvidos nessa resposta


secundária incluem a carótida, quimiorreceptores
aórticos que monitoram Pco2, pH e Po2,
proprioceptores nas articulações e na musculatura
esquelética ativa.

A hiperventilação no exercício mantém a Po2 e Pco2


arteriais em níveis normais pelo aumento constante
na ventilação alveolar, proporcional ao nível do
exercício.

Quando a resposta ventilatória começa, em exercício


de baixa ou moderada intensidade, a baixa Po2 e alta
Pco2 e pH não precisam ser corrigidos, pois o centro
de controle respiratório bulbar e quimiorreceptores
vão responder a outros sinais induzidos pelo exercício.

Um sinalizador seria estímulo simpático na carótida e


mudanças na concentração de K plasmático. No
exercício, os repetidos potenciais de ação na fibra
muscular vão movimentar mais K para fora da célula,
e os quimiorreceptores da carótida respondem a
aumentos na concentração de K, aumentando a
ventilação.

RESPOSTAS
VENTILATÓRIAS RESPOSTAS
AO EXERCÍCIO ANTECIPATÓRIAS
O exercício está associado ao aumento na amplitude e
frequência da respiração, resultando em aumento da AO EXERCÍCIO
ventilação alveolar.
Respostas fisiológicas acontecem como reações a
A hiperventilação no exercício/ hiperpneia vai perturbação da homeostasia, mas algumas dessas
resultar da combinação de estímulos antecipados do mudanças ocorrem antes que os estímulos comecem.
córtex motor e da retroalimentação sensorial dos
receptores periféricos. Por exemplo, a taxa ventilatória aumenta assim que o
exercício começa, mas a Po2 e Pco2 arteriais não se
Quando o exercício começa, mecanorreceptores e modificam.
proprioceptores nos músculos e articulações enviam
informações sobre o movimento para o córtex motor, Como funciona a resposta antecipatória?
que envia eferência ao centro de controle da
Quando o exercício começa, proprioceptores do
respiração no bulbo, que vai aumentar a capacidade
musculo e articulações enviam informação para o
ventilatória.
córtex motor, que por sua vez envia sinal eferente
para os músculos ativos e por vias paralelas ao centro
de controle cardiovascular e para o sistema límbico.

Tanto o sistema límbico quanto o centro de controle


cardiovascular vão liberar sinais que vão desencadear
uma descarga simpática generalizada. Isso vai causar
vasoconstrição generalizada, aumentando a PA, que
vai ser compensada com diminuição da PA devido a
vasodilatação muscular.

Com o prosseguimento do exercício, as compensações


reativas vão se sobrepor as mudanças antecipatórias.
Qual desses fatores tem maior efeito no DC?
Por exemplo, quando o exercício alcançar 50% da
capacidade aeróbia, os quimiorreceptores musculares No exercício o retorno venoso aumenta, pela
vão detectar o aumento de H+ e outros metabólitos, e contração do musculo esquelético e movimento
vão enviar essa informação para centros de comando inspiratório, assim as fibras estiram e aumentam a
no SNC, que por sua vez vão manter as mudanças na contratilidade.
ventilação e na circulação, que foram iniciadas de
Porem o superenchimento pode lesionar as fibras, e o
forma antecipada.
que se opõe a esse enchimento desencadeado pelo
RV é o aumento da FC, porque com intervalo entre
contrações sendo menor, o coração tem menos
tempo para encher, sendo menos provável que seja

RESPOSTAS danificado por muito estiramento.

Esse aumento da FC acontece no início do exercício


CARDIOVASCULAR devido a diminuição da atividade parassimpática no
nó SA, e com a diminuição da inibição colinérgica a FC

ES AO EXERCÍCIO aumenta para a frequência intrínseca ao nó, que seria


100bpm. A partir disso a estimulação simpática
aumenta, aumentando a FC (coração tem menos
Com o início do exercício, estímulos
tempo para relaxar, evitando enchimento excessivo) e
mecanossensoriais enviados dos membros que estão
a contratilidade (aumentando volume sistólico).
sendo exercitados, vão se associar a vias
descendentes do córtex motor e ativar centro de Combinação da FC mais rápida e aumento do volume
controle cardiovascular, no bulbo. Esse centro sistólico aumenta o débito cardíaco no exercício.
responde a descarga simpática, que aumenta o débito
cardíaco e causa vasoconstrição em arteríolas
periféricas

FLUXO SANGUÍNEO PARA OS MÚSCULOS


DÉBITO CARDÍACO AUMENTA NO AUMENTA NO EXERCÍCIO
EXERCÍCIO Em repouso o musculo recebe menos que ¼ do debito
cardíaco (1,2 L/min).
 Em pessoas não treinadas, aumenta
No exercício feito por atletas treinados, a combinação
4x, de 5L/min para 20L/min de aumento do DC e vasodilatação aumenta o fluxo

 Atletas, aumento de 6 a 8x, chegando


para mais de 22 L/min (88%do DC, em comparação a
21% em repouso).
a 40L/min
A redistribuição de fluxo no exercício resulta da
Entrega de O2 pelo sistema circulatório é principal combinação de vasodilatação nas arteríolas do
fator determinante da tolerância ao exercício musculo e vasoconstrição em outros tecidos.
No início do exercício sinais simpáticos do centro de exercício, compensando parcialmente essa
controle cardiovascular vão vasoconstringir tecidos vasodilatação.
periféricos.
Se nenhuma outra compensação acontecer, a
À medida que os músculos ficam ativos, a diminuição da resistência periférica poderia abaixar a
concentração de O2 nos tecidos diminui, enquanto a PA, mas o aumento do DC compensa isso.
temperatura, Co2 e ácido no interstício aumenta. E
Quando monitorada a PA no exercício aumenta
todos esses fatores vão agir como substancias
levemente, sugerindo que o barorreceptor que
parácrinas que causam vasodilatação local, superando
controla a PA (no seio carotídeo e arco aórtico)
a vasoconstrição simpática.
funciona de modo diferente no exercício.
O resultado é o desvio de fluxo de tecidos inativos
para o musculo em exercício.
REFLEXO BARORRECEPTOR SE ADAPTA
AO EXERCÍCIO
Uma teoria é que os sinais vindos do córtex motor no
exercício ajustam o limiar do barorreceptor para uma
pressão mais alta.
PRESSÃO ARTERIAL AUMENTA
Outra, que os neurônios aferentes barorreceptores
LEVEMENTE DURANTE O EXERCÍCIO
são bloqueados na medula por inibição pré sináptica,
antes que façam sinapse com neurônios do SNC.

O aumento do DC no exercício contribui para


aumentar a PA.

A vasodilatação do musculo diminui a resistência


periférica ao fluxo, mas o sistema simpático vai
constringir tecidos que não estão participando do
pela diminuição da resistência periférica e desvio de
sangue dos músculos. Diante das demandas
contraditórias, no inicio o corpo da preferência a
termorregulação.

REGULAÇÃO DA
TEMPERATURA NO
EXERCÍCIO
Com a continuidade do exercício, a produção de calor
excede a perda, e a temperatura central do corpo
aumenta. Em esportes aeróbicos pode chegar até 42
graus.

O aumento da temperatura dispara dois mecanismos


termorreguladores: a sudorese e aumento do fluxo
sanguíneo cutâneo. Que ajudam a regular a
temperatura, mas podem perturbar a homeostasia
por outros caminhos.

A sudorese diminui a temperatura corporal por


resfriamento por evaporação, mas a perda de liquido
extracelular pode causar desidratação, diminuindo
volume sanguíneo circulante.

O aumento do fluxo sanguíneo causa perda de calor


para o meio externo por convecção. Mas o estimulo
simpático colinérgico causa vasoconstrição cutânea,
se opondo a essa resposta termorreguladora.

Controle primário da vasodilatação cutânea provem


do sistema simpático colinérgico, quando
temperatura corporal aumenta, sem alterar
vasoconstrição simpática em outros tecidos.

A vasodilatação cutânea é essencial a


termorregulação, mas pode alterar a homeostasia
Exercício e Saúde

HIPERTENSÃO
A pressão arterial anormalmente elevada,
hipertensão, sobrecarrega cronicamente o sistema
vascular e, se não tratada, causa lesão nos vasos
arteriais, resultando em arteriosclerose, cardiopatia,
acidente vascular encefálico e insuficiência renal.

Prevenção efetiva inclui modificações no estilo de vida


– atividade física regular consistindo em exercícios
 Mecanismos que possam limitar a

realização do exercício
diários por pelo menos 30 min com um nível


moderado a vigoroso, redução ponderal moderada
para o indivíduo com sobrepeso e obeso, controle do
estresse, abandono do fumo, consumo reduzido de Diferenças individuais na capacidade
sódio e bebidas alcoólicas.
funcional.
Atividade física aeróbica regular reduz as pressões
sistólica e diastólica. Em muitas circunstâncias, o exercício regular
proporciona uma primeira linha prudente de defesa
EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA: para tratar a hipertensão leve (140 a 159 mmHg de
pressão sistólica; 90 a 99 mmHg de pressão diastólica)
Vai comprimir os vasos que irrigam os músculos
e a hipertensão moderada (160 a 179 mmHg de
ativos, e a compressão vai elevar a resistência
pressão sistólica; 100 a 109 mmHg de pressão
periférica total e reduzir a perfusão muscular. Para
diastólica).
tentar restaurar o fluxo sanguíneo no musculo, vai
aumentar a atividade do SNA simpático, o débito As pressões arteriais sistólica e diastólica caem 6 a 10
cardíaco e a PAM. A amplitude da resposta mmHg pelo treinamento aeróbico em homens e
hipertensiva vai se associar com a intensidade do mulheres previamente sedentários,
esforço e quantidade de massa muscular ativada. independentemente da idade. Os resultados
benéficos ocorrem em indivíduos normotensos e
Para treino regular de exercício de resistência a
hipertensos durante o repouso e o exercício. A
resposta de elevação da PA vai reduzir
atividade física regular como terapia preventiva
consideravelmente.
também controla a tendência para a elevação da
ATIVIDADE MUSCULAR RITMICA: pressão arterial com o passar do tempo nos indivíduos
que correm risco de hipertensão.
Trote, natação, ciclismo
O(s) mecanismo(s) preciso(s) indicando a maneira
Vai acontecer vasodilatação nos músculos ativos e
pela qual o exercício regular reduz a pressão arterial
reduzir a resistência periférica total para aumentar o
continua(m) desconhecido(s), porém dois fatores que
fluxo em grandes segmentos da vasculatura periférica.
contribuem são:
A contração e relaxamento alternado dos músculos


vão gerar força para impulsionar sangue pela
vasculatura e levar de volta para o coração.
A atividade reduzida do sistema
Maior fluxo sanguíneo nos primeiros minutos vai
elevar rápido a pressão sistólica. Depois se estabiliza nervoso simpático com o treinamento e a
em 140/160 mmHg, e declina gradualmente porque possível normalização da morfologia arterial
as arteríolas dos músculos ativos continuam diminuem a resistência periférica ao fluxo
dilatando, reduzindo a RP sanguíneo, o que reduz a pressão arterial.

Doença cardiovascular e capacidade de exercitar-se

Quando da elaboração dos programas de atividades


 A função renal alterada facilita a

eliminação de sódio pelos rins, o que reduz o


aeróbicas para os cardiopatas, três fatores devem ser
volume líquido e, portanto, a pressão arterial.
levados em consideração:
Efeitos do tratamento de resistência crônico sobre a


pressão arterial

Apesar da elevação grande na PA no exercício de


Fisiopatologia específica da doença.
resistência, a longo prazo não eleva a pressão arterial
em
repouso.
O

treinamento de resistência reduz os aumentos a curto


prazo típicos na pressão arterial nessa modalidade de
exercício. Os fisiculturistas treinados, por exemplo,
mostram menores aumentos nas PA sistólicas e
diastólicas com o exercício de resistência que os
fisiculturistas novatos e os indivíduos não treinados.
Alteração
crônica no
coração

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