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4 – PLANOS DE AULA
PLANO DE AULA nº 01
DINÂMICA UTILIZADA:
Descobrindo as Formas de Aprender
DESCRIÇÃO: O aluno escolhe algumas das 64 palavras que mais lhe chamam a
atenção
PLANO DE AULA nº 02
o magma e gases
Terremoto ou sismo é um
escapam para a
fenômeno de vibração superfície terrestre
brusca e passageira da liberando altas
superfície da Terra,
Maremoto é o termo quantidades de poeira
resultante de
utilizado para definir a e gases na atmosfera.
movimentos
agitação do mar ocasionada Normalmente, tem
subterrâneos das placas
por um sismo, submarino, formato cônico e
Tectônicas ou
que pode ocasionar montanhoso.
de atividade vulcânica.
tsunamis.
Tectônica de placas
A litosfera não é uma camada contínua como um anel rochoso que envolve a
terra, mas é um conjunto de placas que colocam-se lado a lado como um quebra
cabeça formando tanto os continentes como o fundo dos oceanos. Essas porções
da crosta terrestre são chamadas de placas tectônicas que se deslocam constante e
lentamente. É um deslocamento quase imperceptível, conhecido como deriva dos
continentes ou Deriva Continental de placas que flutuam sobre a Astenosfera que é
a parte mais interior e viscosa do manto.
Quando uma placa desliza em relação a outra, trata-se de zonas cujos limites
são chamados Conservativos. Esse movimento pode envolver tanto duas placas
oceânicas, quanto duas placas continentais em ambos os casos não há nem perda
de material nem dobramentos, mas sim terremotos, metamorfismos e surgimento de
falhas. Eles não surgem exatamente no limite entre as placas, mas ao longo deste,
determinando que haja movimentos horizontais e paralelos em relação ás falhas.
Um exemplo é a Falha de San Andreas – Califórnia que ocorrem entre as placas
Norte americana e a do Pacífico.(GARAVELLO e GARCIA, 2005). (Figura 04)
De olho na notícia:
Bibliografia
PLANO DE AULA nº 03
Fontes de Energia
Irradiaç
Irradiação
Solar - é a designaç
designação
dada à energia radiante emitida pelo
Planeta Terra Sol.
Sol. Cerca de metade desta energia é
emitida como luz visí
visível na parte de
Um Sistema Dinâmico frequência mais alta do espectro
electromagné
electromagnético e o restante na do
infravermelho pró
próximo e como
radiaç
radiação ultravioleta.
ultravioleta.
Núcleo
Interno: Composto de ferro metá metálico e outros
elementos (enxofre
(enxofre,, silí
silício,
cio, oxigênio,
oxigênio, potá
potássio e
hidrogênio);
hidrogênio);
Externo: Composto de ferro e níquel,quel, e é sólido
porque, apesar das imensas temperaturas, está está
sujeito a pressões tão elevadas que os átomos
ficam compactados; as forç forças de repulsão entre os
átomos são vencidas pela pressão externa, e a
substância acaba se tornando só sólida.
Manto
Material Pastoso >> Magma: corresponde
a 83% do volume da Terra. É o ancestral
de todas as rochas ígneas,
gneas, sejam elas
intrusivas ou extrusivas.
extrusivas. O magma
permanece sob alta pressão e, algumas
vezes, emerge atravé
através das fendas
vulcânicas,
vulcânicas, na forma de lava fluente e
fluxos piroclá
piroclásticos
Placas Tectônicas
Movimentam-
Movimentam-se lentamente
Movimentos Divergentes = Afastam-
Afastam-se
uma da outra;
Movimentos Convergentes = Encontram-
Encontram-
se uma com a outra;
Deslizam-
Deslizam-se uma em relaç
relação à outra.
outra.
Convergentes:
Placa Oceânica e Placa Continental Nestes limites formam-
formam-se arcos magmá
magmáticos
continentais, ou arcos vulcânicos,
vulcânicos, ocorrendo
sempre orogenia (orogênese
[Grego: oros=montanha;
oros=montanha;
genus=gera
genus=geraç ção/origem]), como no caso dos
Andes na Amé
América do Sul (encontro das Placa
Sul-
Sul-americana e a de Placa de Nazsca).
Nazsca).
Quando a colisão ocorre entre uma densa placa
oceânica e uma placa continental de menor
densidade, geralmente a placa oceânica
mergulha sob a placa continental, formando
uma zona de subducç
subducção.
ão. À superfí
superfície, a
expressão topográ
topográfica deste tipo de colisão é
muitas vezes uma fossa,
fossa, no lado oceânico e
uma cadeia montanhosa do lado continental.
Convergentes:
Placa Continental e Placa Continental A colisão se dá
dá entre duas placas continentais,
ou elas se fragmentam e se comprimem
mutuamente ou uma mergulha sob a outra ou
(potencialmente) sobrepõe-
sobrepõe-se à outra. O efeito
mais dramá
dramático deste tipo de limite pode ser
visto na margem norte da placa Indiana.
Indiana. Parte
desta placa está
está a ser empurrada por baixo da
placa Euroasiá
Euroasiática,
tica, provocando o levantamento
desta última, tendo jájá dado origem à formaç
formação
dos Himalaias e do planalto do Tibete.
Tibete. Causou
ainda a deformaç
deformação de partes do continente
asiá
asiático a este e oeste da zona de colisão.
Convergentes
Placa Oceânica e Placa Oceânica Estes fenômenos de vulcanismo podem
resultar na formaç
formação de ilhas oceânicas em
arcos insulares,
insulares, como é o caso do Japão.
Japão.
Arcos insulares são conjuntos de ilhas, a
maior parte das vezes vulcânicas, que se
distribuem num ou mais alinhamentos curvos
formando arcos com a cavidade geralmente
voltada para o largo.
Como uma grande parte da atividade sí sísmica
e vulcânica mundial ocorre nestas zonas, são
considerados elementos essenciais das
zonas de geodinâmica ativa do globo
terrestre.
Evento no Japão
O Japão está
está localizado junto da
plataforma continental Eurasiá
Eurasiática e das
placas do Pací
Pac ífico e das Filipinas, o
arquipé
arquipélago está
está sujeito a grandes
movimentos tectó
tectónicos.
nicos. Provavelmente,
as ilhas são o resultado de uma sé série de
movimentos orogé
orogénicos que empurram as
montanhas e não o produto de uma
simples erupç
erupção da crosta terrestre.
Localizaç
Localização do Japão no Bibliografia:
GARAVELLO. Tito Márcio e GARCIA. Hélio Carlos: Geografia:de olho
Globo Terrestre no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2005.
MOGNOLI, Demétrio. Geografia- A construção do mundo: Geografia
geral e do Brasil.1 ed.São Paulo Moderna,2005.
VERSENTINI. José Willian. Geografia: O mundo em transição. São
Paulo: Ática, 2009.
Fonte e Links Relacionados: J. lebrão, B. Silva, T. René, G. Brito; O
PLANETA TERRA: UM SISTEMA DINÂMICO, VIII Semestre do Curso
de Geografia, Orient. Profª. Ms. Nerêida M. Benedictis, Depto.
Geografia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2011
Com uma superfície de 377.887 km2, o Japão está situado http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrutura_interna_da_Terra
no extremo leste do continente asiático. O país se separa
da República Popular da China, a sudoeste, pelo Mar da http://sites.google.com/site/geologiaebiologia/s%C3%A9timo-
China; da Rússia, Coréia do Norte e Coréia do Sul, a oeste, ano/estrutura-interna-da-terra#TOC-Estrutura-Interna-da-Terra
pelo Mar do Japão; e das ilhas russas de Sakhalin e
Kurilas, a http://blogs.universia.com.br/elisabeth/dinamica-interna-e-externa/
norte e nordeste, respectivamente, pelo Estreito de La http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/GeografiaFisica/Relevo/?pg=2
Pérouse
(Soya), o Mar de Okhotsk e o Estreito de Nemuro. Toda a
costa leste do Japão é banhada pelo Oceano Pacífico.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PLANO DE AULA nº 04
PLANO DE AULA nº 05 e 06
Compreender a ação
dos agentes internos
e externos,
responsáveis pelas
estruturas das rochas;
FORMAÇ
FORMAÇÃO DA ROCHA
Classificaç
Classificação das Rochas METAMÓ
METAMÓRFICA
As rochas se classificam em: ígneas ou magmá
magmáticas,
sedimentares e metamó
metamórficas;
As rochas magmá
magmáticas intrusivas ou plutônicas
surgem quando o magma se solidifica no interior da
crosta terrestre;
ROCHAS MAGMÁ
MAGMÁTICAS
As rochas sedimentares resultam do desgaste que as
rochas magmá
magmáticas ou ígneas sofrem no decorrer do
tempo geoló
geológico;
FORMAÇ
FORMAÇÃO DAS ROCHAS As rochas metamó
metamórficas são as que resultam da
SEDIMENTARES transformaç
transformação que as rochas magmá
magmáticas e
sedimentares sofrem;
FORMAÇ
FORMAÇÃO DAS ROCHAS
ROCHAS METAMORFICAS
METAMÓ
METAMÓRFICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
Explanação sobre a
preservação ou
manutenção dos
espaços tombados
como patrimônios;
PLANO DE AULA nº 12
DINÂMICA UTILIZADA:
Dinâmica de apresentação
PLANO DE AULA nº 13
Recursos Utilizados:
Texto Aplicado
Aluno Mestre:_______________________________________________________
Estudante_____________________________________________________
Muitas pessoas confundem clima com tempo. Más será que há diferença entre
os dois?
O tempo é o estado da atmosfera de um lugar num determinado momento.
Ele pode mudar constantemente.
O clima: A palavra clima é derivada do grego klima, que significa “inclinação”
e se refere ao conjunto das condições atmosféricas que caracterizam uma região.
Ele é definido pelas médias das observações do comportamento da atmosfera
durante um longo período (no mínimo 30 anos).
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
VENTOS
UMIDADE ATMOSFÉRICA
PRECIPITAÇÃO
CHUVAS CONVECTIVAS:
Ocorrem quando o ar, em
ascensão vertical, se resfria (em
contato com camadas mais frias),
condensa e precipita sob a forma de
chuva. Esse tipo de chuva é
comum no verão.
CHUVAS OROGRÁFICAS:
Ocorrem com a ascensão e o
resfriamento do ar quando tem de ultrapassar barreiras do relevo. Em Vitória da
Conquista a umidade do ar oriunda do mar encontra a barreira física da escarpa do
Marçal e tende a subir, condensando e ocasionando chuvas na porção leste do
Planalto de Conquista. A massa de ar que atravessa a escarpa, já não possui muita
umidade influenciando no baixo índice pluviométrico em Vitoria da conquista.
CHUVAS FRONTAIS: resultam do choque de uma massa de ar frio com uma
massa de ar quente. Em Vitória da Conquista e Região, principalmente no inverno, o
choque da Massa Polar Atlântica - mPa com a Massa Tropical Atlântica –provocam
chuvas frontais.
FATORES CLIMÁTICOS
MARITIMIDADE E CONTINENTALIDADE
CORRENTES MARÍTIMAS
RELEVO:
VEGETAÇÃO:
EFEITO ESTUFA
A vida terra, como se conhece, não existiria se não houvesse efeito estufa. É
esse fenômeno, possível graças á presença dos gases na atmosfera, que faz com
que a temperatura média na atmosfera seja de 15°C. Sem a presença dos gases, a
temperatura média seria de -18°C.
Registros científicos vêm indicando que esse fenômeno tem se intensificado,
com consequente elevação da temperatura na terra. Atribui-se à intensificação do
efeito estufa a responsabilidade pelas grandes alterações climáticas que o planeta
está vivendo ou mesmo aquelas que podem vir a ocorrer. Para compreender o
conceito de efeito estufa, é preciso saber como funciona a trajetória da radiação
solar desde a sua chegada ao planeta, até atingir a superfície da terra, retornando
ao espaço em seguida.
Além dos gases, a radiação solar também exerce papel importante no sistema
Terra Atmosfera, cujo funcionamento pode ser compreendido por
REFERÊNCIAS:
PLANO DE AULA nº 14
Recursos Utilizados:
Texto Aplicado:
Aluno Mestre:______________________________________________________
Estudante_______________________________________________
RELEVO
O relevo brasileiro pode ser classificado da seguinte forma:
-Planalto: formado a partir de erosões eólicas (pelo vento) ou pela água
-Planície: como o próprio nome já diz são áreas planas e baixas. As principais
planícies brasileiras são as planícies Amazônica, do Pantanal e Litorânea
- Depressões: resultado de erosões
CLIMA
São todas as variações do tempo de um lugar.
Através do conceito de massas de ar, podemos entender todas as mudanças
no comportamento dos fenômenos atmosféricos, pois elas atuam sobre as
temperaturas e índices pluviométricos nas várias regiões do Brasil. Existem
massas de ar polares, equatoriais, oceânicas e continentais.
Existe uma certa movimentação de massas onde cada uma vai empurrando a
outra, passando a ocupar o seu lugar. Toda essa dinâmica é responsável pelas
alterações do tempo de uma determinada região.
Quando duas massas de ar se encontram temos o que chamamos de frente.
No território brasileiro ocorrem as seguintes massas de ar:
- MASSA EQUATORIAL ATLÂNTICA (mEa): quente e úmida
- MASSA EQUATORIAL CONTINENTAL (mEc): quente e muito úmida
- MASSA TROPICAL ATLÂNTICA (mTa): quente e úmida
- MASSA TROPICAL CONTINENTAL (mTc): quente e seca
- MASSA POLAR ATLÂNTICA (mPa): fria e úmida
OS CLIMAS DO BRASIL
Clima Equatorial (úmido e semi-úmido): quente e úmido
- pouca variação de temperatura durante o ano
- compreende a Amazônia brasileira
- é um clima dominado pela mEc em quase toda sua extensão e durante todo
o ano. Na parte litorânea da Amazônia existe um pouco de influência da mEa,
e algumas vezes, durante o inverno a frente fria atinge o sul e o sudoeste
dessa região, ocasionando uma queda da temperatura chamada friagem
Clima Litorâneo Úmido
- influenciado pela mTa
- compreende as proximidades do litoral desde o Rio Grande do Norte até a
parte setentrional do estado de São Paulo.
Clima Tropical (alternadamente úmido e seco)
- é o clima predominante na maior parte do Brasil
- é um clima quente e semi-úmido com uma estação chuvosa (verão) e outra
seca ( inverno)
Clima Semi-Árido
- sertão do nordeste
- clima quente mais próximo do árido
- as chuvas não são regulares e são mal distribuídas
Clima Subtropical
- abrange a porção do território brasileiro ao sul do Trópico de Capricórnio.
- Predomina a mTa, provocando chuvas abundantes, principalmente no verão.
No inverno há o predomínio das chuvas frontais
- Apesar de chover o ano todo, há uma maior concentração no verão
HIDROGRAFIA
Características da Rede Hidrografia Brasileira
- Rica em rios e pobre em lagos
- Os rios brasileiros dependem das chuvas para se “alimentarem”. O Rio
Amazonas embora precise das chuvas ele também se alimenta do
derretimento da neve da Cordilheira dos Andes, onde nasce
- A maior parte dos rios é perene (nunca seca totalmente)
- As águas fluviais deságuam no mar, porém podem desaguar também em
depressões no interior do continente ou se infiltrarem no subsolo
- A hidrografia brasileira é utilizada como fonte de energia (hidrelétricas) e
muito pouco para navegação.
BACIAS HIDROGRÁFICAS
É a área compreendida por um rio principal, seus afluentes e subafluentes.
Principais Bacias Hidrográficas do Brasil:
- Bacia Amazônica: considerada a maior do planeta, ela abrange na América
do Sul, uma área de 6 milhões de km.
- Bacia do Tocantins: ocupa quase 10% do território nacional. É a maior bacia
localizada inteiramente dentro do território brasileiro.
- Bacia do São Francisco: também é totalmente brasileira, juntamente com a
Bacia do Tocantins.
- Bacia do Paraná: essa bacia é usada na construção de usinas hidrelétricas,
dentre elas, Furnas, Marimbondo e a maior hidrelétrica do mundo – Itaipu –
(entre o Brasil e Paraguai).
- Bacia do Uruguai: apesar de não ser muito usada para a fabricação de
usinas hidrelétricas podemos destacar as usinas Garibaldi, Socorro, Irai,
Pinheiro e Machadinho.
- Bacias secundárias: formada por rios que não pertencem a nenhuma bacia
principal, porém foram reunidas em 3 grupos de bacias isoladas devido a sua
localização:
- Bacia do Norte-Nordeste
- Bacia do Leste
- Bacia do Sudeste-Sul
VEGETAÇÃO
Vários fatores como luz, calor e tipo de solo contribuem para o
desenvolvimento da vegetação de um dado local.
A Floresta Amazônica
- milhares de espécies vegetais
- não perde suas folhas no outono, ou seja, está sempre verde
- é dividida em 3 tipos de matas: Igapó, Várzea, Terra Firme
- vive do seu próprio material orgânico
- a fauna é rica e variada
- espécies ameaçadas: mogno (tipo de madeira) e a onça-pintada
- Desmatamento da Amazônia
A Mata Atlântica
- é menos densa que a Floresta Amazônica
- quase 100% dela já foi destruída, porém, antes podíamos encontrar o pau-
brasil, cedro, peroba e o jacarandá (leia mais sobre o desmatamento da Mata
Atlântica).
- os micos-leões, a lontra, a onça-pintada, o tatu-canastra e a arara-azul-
pintada são originários da Mata Atlântica, porém estão ameaçados de extinção
vivem ainda na mata, os gambás, tamanduás, preguiça, mas estão fora do
perigo das extinção.
- Em razão da Mata Atlântica tenha sido muito utilizada no passado para a
fabricação de móveis, hoje calcula-se que apenas 5% de sua área ainda
permaneça.
Caatinga
- vegetação típica do clima semi-árido do sertão nordestino
- vegetação pobre, com plantas que são adaptadas à aridez, são as chamadas
plantas xerófilas (mandacaru, xiquexique, faveiro), elas possuem folhas
atrofiadas, caules grossos e raízes profundas para suportar o longo período de
estiagem
- arbustos e pequenas árvores (juazeiro, aroeira e braúna) também fazem
parte da paisagem
Mata de Araucária
- corresponde às áreas de clima subtropical, é uma mata homogênea, pois há
o predomínio de pinheiros, erva-mata, imbuia, canela, cedros e ipês
- Quanto a fauna, destacam-se a cutia e o garimpeiro (espécie de ave)
Cerrado
Típica da região centro-oeste do Brasil é formada por plantas tropófilas, ou
seja, plantas adaptadas a uma estação seca e outra úmida. Há também o
predomínio de arbustos com galhos retorcidos, cascas grossas e raízes
profundas, para ajudar a suportar o período de seca.
Quase 50% da vegetação dos cerrados foi destruída devido o crescimento da
agropecuária no Brasil. O cerrado é cortado por 3 grandes bacias hidrográficas
(Tocantins, São Francisco e Prata) contribuindo muito para a biodiversidade da
região que é realmente surpreendente, por exemplo, existem mais de 700
espécies de aves, quase 200 espécies de répteis e mais de 190 mamíferos.
Pantanal
Vegetação heterogênea: plantas higrófilas (em áreas alagadas pelo rio) e
plantas xerófilas (em áreas altas e secas), palmeiras, gramíneas.
O Pantanal sofre a influência de vários ecossistemas (cerrado, Amazônia,
chaco e Mata Atlântica), ou seja, o Pantanal é a união de diferentes formações
vegetais.
Por causa da sua localização e também às temporadas de seca e cheia com
altas temperaturas, o Pantanal é o local com a maior reunião de fauna do
continente americano, encontramos jacarés, araraunas, papagaios, tucanos e
tuiuiú.
Quase todas as espécies de plantas e animais dependem do fluxo das águas.
Durante um período de 6 meses (de outubro a abril) as chuvas aumentam o
volume dos rios que inundam a planície, por esta razão muitos animais
buscam abrigo nas terra “firmes” ocupando todas as áreas que não foram
inundadas, assim vários peixes se reproduzem e as plantas aquáticas entram
em processo de floração.
Quando as chuvas começam a parar (entre junho e setembro), as águas
voltam ao seu curso natural, deixando no solo todos os nutrientes necessários
que fertilizarão o solo.
Os Campos
- é uma vegetação rasteira e está localizada em diversas áreas do Brasil
- a paisagem é marcada pelos banhados (ecossistemas alagados)
- predomínio da vegetação de juncos, gravatas e aguapés que propiciam um
habitat ideal para as várias espécies de animais (garças, marrecos, veados,
onças-pintadas, lontras e capivaras)
De todos os banhados, o banhado do Taim, considerado ótimo para a
pastagem rural, é o mais importante, devido a riqueza do seu solo.
Vegetações Litorâneas
São características das terras baixas e planícies do litoral.
Formam vários tipos de vegetação: mangues ou manguezais, a vegetação de
praias, a vegetação das dunas e a vegetação das restingas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PFFFER, Osvaldo. Geografia no Ensino Médio, 2º Grau. São Paulo: IBEP, 2001.
TEIXEIRA, Wilson ...[et al.] Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos,
2000. 2ª Reimpressão, 2003.
VERSENTINI. José Willian. Geografia: O mundo em transição. São Paulo:
Ática, 2009.
http://www.infoescola.com/geografia/geografia-do-brasil-relevo-clima-hidrografia-e-
vegetacao/ (Acessado em 29/05/2011 às 13:35 h.)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PLANO DE AULA nº 15
Climas e Regiões
Clima Equatorial (ú
(úmido e semi-
semi-úmido):
mido): quente e úmido
- pouca variaç
variação de temperatura durante o ano
- compreende a Amazônia brasileira
Clima Temperado Úmido
- compreende as proximidades do litoral desde o Rio Grande do Norte
Norte
até
até a parte setentrional do estado de São Paulo
Clima Tropical (alternadamente úmido e seco)
- é o clima predominante na maior parte do Brasil
- é um clima quente e semi-
semi-úmido com uma estaç
estação chuvosa (verão) e
outra seca ( inverno)
Clima Semi-
Semi-Árido
- sertão do nordeste
- clima quente mais pró
próximo do árido
- as chuvas não são regulares e são mal distribuí
distribuídas
Clima Subtropical
- abrange a porç
porção do territó
território brasileiro HIDROGRAFIA
ao sul do Tró
Trópico de Capricó
Capricórnio.
rnio.
- Predomina a mTa,
mTa, provocando chuvas Caracterí
Características da Rede Hidrografia Brasileira
abundantes, principalmente no verão. No - Rica em rios e pobre em lagos
inverno há
há o predomí
predomínio das chuvas
frontais - Os rios brasileiros dependem das chuvas para se
- Apesar de chover o ano todo, há há uma “alimentarem”
alimentarem”. O Rio Amazonas embora precise das
maior concentraç
concentração no verão chuvas ele també
também se alimenta do derretimento da neve
da Cordilheira dos Andes,
Andes, onde nasce
- A maior parte dos rios é perene (nunca seca
totalmente)
- As águas fluviais desá
deságuam no mar, poré
porém podem
desaguar també
também em depressões no interior do
continente ou se infiltrarem no subsolo
- A hidrografia brasileira é utilizada como fonte de
energia (hidrel
(hidrelé
étricas)
tricas) e muito pouco para navegaç
navegação.
BACIAS HIDROGRÁ
HIDROGRÁFICAS
É a área compreendida por um rio principal, seus afluentes e
subafluentes.
Principais Bacias Hidrográ
Hidrográficas do Brasil:
- Bacia Amazônica:
Amazônica: considerada a maior do planeta, ela abrange
na Amé
América do Sul,
Sul, uma área de 6 milhões de km.
- Bacia do Tocantins:
Tocantins: ocupa quase 10% do territó
território nacional. É a
maior bacia localizada inteiramente dentro do territó
território brasileiro.
- Bacia do São Francisco:
Francisco: també
também é totalmente brasileira,
juntamente com a Bacia do Tocantins.
- Bacia do Paraná
Paraná: essa bacia é usada na construç
construção de usinas
hidrelé
hidrelétricas, dentre elas, Furnas,
Furnas, Marimbondo e a maior
hidrelé
hidrelétrica do mundo – Itaipu – (entre o Brasil e Paraguai).
- Bacia do Uruguai:
Uruguai: apesar de não ser muito usada para a
fabricaç
fabricação de usinas hidrelé
hidrelétricas podemos destacar as usinas
Garibaldi,
Garibaldi, Socorro,
Socorro, Irai,
Irai, Pinheiro e Machadinho.
Machadinho.
Vegetaç
Vegetação A Mata Atlântica
- é menos densa que a Floresta Amazônica
- quase 100% dela já
já foi destruí
destruída, poré
porém, antes podí
podíamos
encontrar o pau-
pau-brasil,
brasil, cedro, peroba e o jacarandá
jacarandá
Caatinga
- vegetaç
vegetação tí
típica do clima semi-
semi-árido do sertão
nordestino
- vegetaç
vegetação pobre, com plantas que são adaptadas à
aridez
Mata de Araucá
Araucária
- corresponde às áreas de clima subtropical, é uma mata
homogênea, pois há há o predomí
predomínio de pinheiros, erva-
erva-mata, imbuia,
canela,
canela, cedros e ipês
Cerrado
- Típica da região centro-
centro-oeste do Brasil é formada por plantas
tropó
tropófilas,
filas, ou seja, plantas adaptadas a uma estaç
estação seca e outra
úmida
Pantanal
Vegetaç
Vegetação heterogênea: plantas higró
higrófilas (em áreas alagadas
pelo rio) e plantas xeró
xerófilas (em áreas altas e secas), palmeiras,
gramí
gramíneas.
O Pantanal sofre a influência de vá
vários ecossistemas (cerrado,
Amazônia, chaco e Mata Atlântica), ou seja, o Pantanal é a união de
diferentes formaç
formações vegetais.
Por causa da sua localizaç
localização e també
também às temporadas de seca e
cheia com altas temperaturas, o Pantanal é o local com a maior
reunião de fauna do continente americano, encontramos jacaré
jacarés,
araraunas,
araraunas, papagaios,
papagaios, tucanos e tuiuiú
tuiuiú.
Quase todas as espé
espécies de plantas e animais dependem do fluxo
das águas. Durante um períperíodo de 6 meses (de outubro a abril) as
chuvas aumentam o volume dos rios que inundam a planí planície, por
esta razão muitos animais buscam abrigo nas terra “firmes”
firmes”
ocupando todas as áreas que não foram inundadas, assim vá vários
peixes se reproduzem e as plantas aquá
aquáticas entram em processo
de floraç
floração.
Amazônia Caatinga
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
PLANO DE AULA nº 16
Revisão de conteúdo
Aluno Mestre:______________________________________________________
Estudante_______________________________________________
Resumo
Bibliografia:
http://www.infoescola.com/geografia/geografia-do-brasil-relevo-clima-hidrografia-e-
vegetacao/ (Acessado em 29/05/2011 às 13:35 h.)
http://www.infoescola.com/geografia/geografia-do-brasil-relevo-clima-hidrografia-e-
vegetacao/ (07/06/2011; 10:15 h.)
Iara Araújo1
Manara Teles2
Valéria Souza3
1
Graduanda do VIII Semestre do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia – UESB.
2
Graduanda do VIII Semestre do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia – UESB.
3
Graduanda do VIII Semestre do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia – UESB.
acertos de contas", "a hora da verdade", "a hora da tortura”. (1996, p.
01).
REFERÊNCIAS
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação Escolar. In: Revista Pátio. Ano 03, n° 12.
Fev/Mar, 2000. p. 6-11.
PLANO DE AVALIAÇÃO
- Compreender as relações
entre os fatores e elementos 01 0,50
climáticos;
- Conhecer os domínios
01 0,50
morfoclimáticos
“A Terra surgiu por meio da agregação de poeira cósmica que aumentou a força
gravitacional e possibilitou a retenção das partículas que compuseram a atual estrutura do
planeta. Os elementos mais densos, como o Ferro e o Níquel migraram mais rapidamente
para o centro da Terra, enquanto que os materiais mais leves ficaram mais próximos a
superfície.” Lebrão, Jemeffer et al., O PLANETA TERRA: UM SISTEMA DINÂMICO (2011,
pg. 01)
1 – De acordo com o parágrafo acima, podemos afirmar que a composição interna da Terra
se divide em grandes camadas concêntricas, que são: (valor: 0,25)
a) placas, blocos internos, magma e biosfera
b) camadas rochosas, camadas superficiais, relevos
c) núcleo interno e externo, manto ou astenosfera e crosta
d) vulcões, montanhas, crosta ou Sial
e) nenhuma das alternativas
2 – O geólogo alemão Alfred Wegener (1912), por observar em evidências fósseis e
semelhança entra as estruturas de relevo, postulou a unidade central das massas
continentais (Pangéia), que teria depois se afastado umas das outras. O que Wegener
argumentou, já havia sido levantado nos estudos de Francis Bacon (1620), que registrava
similaridade entre o contorno litorâneo da África ocidental com o Leste da América do Sul.
Esses estudos viriam mais tarde a validar: (valor: 0,25)
a) a teoria do vulcanismo
b) a teoria da deriva dos continentes
c) a teoria das células de convecção
e) a teoria da descontinuidade de Wiech-Gutemberg
e) nenhuma das alternativas
3 – As placas tectônicas se movimentam de acordo com a dinâmica do magma no manto da
terra e podem deslizar, afastar ou colidir umas com as outras. Quando há colisão entre duas
placas, dizemos que elas são: (valor: 0,25)
a) convergentes
b) divergentes
c) transgressivas
d) magmáticas
e) NDA
4 – Movimentos de longa duração geológica modelam a superfície terrestre. O levantamento
de extensas áreas continentais muda a configuração da drenagem dos rios. O arqueamento
do relevo promove um aumento na velocidade das águas e do transporte dos detritos;
enquanto as bacias do interior dos continentes recebem esse material. Esse evento retrata
um dos agentes que configuram o relevo: a Epirogênese.
Discorra a respeito da orogênese: (valor: 1,0)
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6 - Sertão do nordeste; clima quente; as chuvas não são regulares e são mal distribuídas.
Esses tópicos estão relacionados ao: (valor: 0,50)
a) Clima Equatorial
b) Clima Tropical
c) Clima Semi-árido
d) Clima Tropical Atlântico
e) Clima Tropical de Altitude
ACERTOS% ERROS%
- Compreender as relações
entre os fatores e elementos 01 54 46
climáticos;
- Observar e abstrair
fenômenos geográficos da 01 45 55
própria região
ACERTOS% ERROS%
Questões do
Identificar os fatores
texto: “O
predominantes da
planeta Terra 05/05 77 33
dinâmica interna do
– um sistema
planeta
dinâmico”
Refletir sobre a
Preservação/degradaçã
o dos recursos naturais Relatório de
na Serra do Periperi/ aula de 25/05 82 12
Vitória da Conquista; campo
Questionário
entre as
equipes.
Produzir questões e
Temas:
avaliar respostas dos 02/06 40 60
dinâmica
conteúdos trabalhados;
interna,
modelagem e
rochas
Coligir material
Colagem de
fotográfico, dos espaços
fotos
visitados na aula de 07/07 30 70
legendadas –
campo e produzir
por equipe
comentários específicos;