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LEGENDA
1. Ascaris lumbricoides
Ascaris lumbricoides (conhecido popularmente como lombriga) é uma espécie de nematódeo monoxeno da família Ascarididae, sendo a causa
da doença conhecida como Ascaridíase. Os vermes adultos medem entre 15 cm e 40 cm de comprimento e desenvolvem-se no intestino
delgado do hospedeiro, no qual macho e fêmea se acasalam.
2. Entamoeba coli
É um protozoário do gênero das amebas, entamoeba díspar, não é prejudicial ao homem. É uma ameba não patogênica, que vive no intestino
grosso humano e se locomove por pseudópodos. Tem ciclo monoxeno. Pode causar Amebose.
3. Entamoeba histolytica
É uma espécie de protozoário. Possui um ciclo de vida simples, dividido em dois estágios: trofozoíto, alimentação altamente móvel e cisto,
estágio com baixa atividade metabólica, resistente e infectante. Causa disenterias (diarreias) graves com sangue e muco. Pode progredir para
abcesso amebiano do fígado, a amebíase. Transmitida via fecal-oral por cisto maduro.
4. Endolimax nana
A Endolimax nana é um protozoário saprófita que não causa danos ao seu hospedeiro. Apesar de fazer parte da família da Entamoeba
histolytica, a Endolimax nana raras vezes pode causar diarreia, cólicas e enjoos; e não oferece risco real à vida humana.
5. Enterobius vermicularis
A Enterobiose, também chamada de oxiurose, é um exemplo de verminose causada por um nematódeo chamado Enterobius vermicularis. Esse
parasito é relativamente pequeno, sendo a fêmea maior que o macho, com 1 e 0,5 centímetro respectivamente. Ele se caracteriza por possuir
cor branca e cutícula brilhante e estriada. O E. Vermiculares vive no intestino grosso e na porção final do intestino delgado do homem, onde se
alimenta de bactérias e algumas substâncias presentes no local. É no intestino também que ocorre a reprodução do parasito, com a fecundação
da fêmea pelo macho. Após a fecundação, o macho é eliminado junto com as fezes e a fêmea segue em direção ao ânus e região perianal para
a eliminação de seus ovos.

6. Giardia intestinalis

A giárdia (Giardia lamblia) é um protozoário microscópico parasitário flagelado que parasita o intestino delgado dos mamíferos, inclusive
dos seres humanos, causando uma doença diarreica conhecida como giardíase. Nos humanos, costuma parasitar o intestino delgado,
principalmente em segmentos de duodeno e jejuno. G. lamblia, G. intestinalis ou G. duodenale são os sinónimos dados à espécie.
Giardia possui uma membrana externa que permite se manter viva, mesmo fora do corpo do hospedeiro, e que pode torná-la tolerante à
desinfecção com cloro. Os trofozoítos de Giardia absorvem nutrientes do lúmen e são anaeróbios.
7. Tenia spp.
Teníase é uma infeção dos intestinos por vermes parasitas adultos do género Taenia.[3][4] Geralmente não se manifestam sintomas ou os
sintomas são apenas ligeiros.[3] Os sintomas mais comuns são perda de peso e dor abdominal.[2] É possível observar segmentos das ténias
nas fezes.[2] Entre as possíveis complicações da Taenia solium está a cisticercose.
8. Trichuris trichuria
Trichuris trichiura é uma espécie de nematódeo do gênero Trichuris comumente encontrado parasitando o intestino grosso de humanos,
causador da tricuríase.
9. Trichomonas vaginalis
O Trichomonas vaginalis é um parasita que só infecta o ser humano; costuma viver na vagina ou na uretra, mas pode também ser encontrado
em outras partes do sistema geniturinário. Esse protozoário causa microlesões na parte interna da vagina e pode levar ao desenvolvimento de
outras ISTs.
10. Cryptosporidium parvum
Criptosporidiose é uma infecção pelo protozoário Cryptosporidium. O sintoma principal é diarreia aquosa, na maioria das vezes com outros sinais
de distúrbios gastrintestinais. A doença é tipicamente autolimitada em pacientes imunocompetentes, mas pode ser persistente e grave naqueles
com aids. O diagnóstico é feito por identificação do agente ou do antígeno nas fezes. O tratamento das pessoas imunocompetentes, quando
necessário, é feito com nitazoxanida. Para pacientes com aids, usam-se terapia antirretroviral altamente ativa e tratamento de suporte;
nitazoxanida pode melhor os sintomas, mas não cura a infecção em pessoas com aids não tratada.
11. Microsporídeos
Microsporidiose é uma infecção causada por microsporídios. A doença sintomática se desenvolve predominantemente nos pacientes com aids e
apresenta quadro de diarreia crônica, infecção disseminada e doença da córnea. O diagnóstico é feito pela demonstração de organismos em
amostras de biópsia, fezes, urina, outras secreções, ou raspados da córnea. O tratamento é com albendazol ou fumagilina (dependendo das
espécies infectantes e da síndrome clínica) ou com fumagilina tópica e albendazol oral na doença ocular.
12. Isospora belli
Isospora belli ou Cystoisospora belli é um protozoário coccídeo do filo Apicomplexa que infectam cães, gatos, porcos, primatas e humanos. É
mais comum nos trópicos, particularmente no Caribe, América Central e América do Sul. É transmitido pela carne desses animais e por água
infectada com fezes.
13. Ancylostoma duodenale
Ancilostomíase é uma infecção provocada por Ancylostoma duodenale ou Necator americanus. Os sintomas incluem exantema no local de
entrada da larva e, algumas vezes, dor abdominal ou outros sintomas gastrointestinais durante a infecção inicial. Mais tarde, pode-se
desenvolver deficiência de ferro por causa de perda crônica de sangue. A ancilostomíase é uma das principais causas de anemia por
deficiência de ferro em regiões endêmicas. O diagnóstico é feito pela detecção de ovos nas fezes. O tratamento é feito com albendazol ou
mebendazol.
14. A. brasiliensis
Ancylostoma braziliensis é uma espécie de nematódeo do gênero Ancylostoma que pode causar o ancilostomíase e larva migrans
cutânea (bicho-geográfico). É um parasito comum do intestino delgado de cães e gatos e sai pelo intestino destes animais e em contato com
o ser humano se contagiam por essa doença.
15. Strongyloides stercoralis
Strongyloides é um gênero de parasitas do sistema gastro-intestinal. As espécies desse gênero possuem ciclos de vida complexos, onde larvas
podem seguir diferentes caminhos de desenvolvimento, levando a formas sexuais de vida livre ou a estágios infecciosos.

16. Hymenolepis nana


Hymenolepis nana é uma espécie de tênia que mede de 15 a 40 mm. Infecta seres humanos e roedores - possivelmente ratos causando a
himenolepíase. Se a infecção do indivíduo for severa, poderá causar forte diarreia, perda de peso, desnutrição, desidratação e forte dor
abdominal.
17. Hymenolepis diminuta
Hymenolepis diminuta é uma tênia que pode causar infecção intestinal nos seres humanos.H. diminuta, a tênia do rato, tem um ciclo de vida
semelhante ao ciclo indireto de Hymenolepis nana, em insetos em grãos. H. diminuta tem 20 a 60 cm de comprimento. A infecção humana
costuma ser assintomática, mas pode causar sintomas gastrointestinais leves. O diagnóstico é feito pelo achado de ovos característicos nas
fezes.
18. Dyphylobotrium
São hermafroditas que possuem uma cabeça arredondada (escólex) que permite ao verme a sua fixação à mucosa intestinal dos animais
parasitados por meio de ganchos e/ou ventosas altamente musculadas.

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