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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.
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Rodada 05 25/10/2023
Rodada 06 01/11/2023
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RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no
resultado final.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com
ÍNDICE
LÍNGUA PORTUGUESA
DICA 01
SEMÂNTICA - SINÔNIMOS E ANTÔNIMOS
QUESTÃO.
Pode-se inferir que “profano” e “sagrado” a que se refere o texto são ideias:
A) similares.
B) Sinonímicas.
C) Antagônicas.
D) Próximas.
Gabarito: Letra c.
Comentário: Isso pois, “profano” significa: que não pertence ao âmbito do sagrado.
Tal significado é contrário à palavra “sagrado”, possui, portanto, ideia antagônica.
DICA 02
PONTUAÇÃO
o ponto (.)
DICA 04
USO DA VÍRGULA
DICA 05
USO DA VÍRGULA
Ex.: Não me sinto preparada para casar, pois comecei a namorar recentemente.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
OBS.: Veja que “pois” é uma conjunção explicativa. Há o uso da vírgula para
separar orações coordenadas sindéticas com conjunções:
QUESTÃO ADAPTADA.
No trecho “A Nigéria, cuja massa de terra é semelhante à do Paquistão ou da
Venezuela, aumentaria de 180 milhões hoje para 910 milhões [...]”, o uso da vírgula
tem como função
a) isolar uma oração subordinada adjetiva.
b) separar o adjunto adverbial.
c) isolar o vocativo.
Gabarito: Letra A.
Comentário: CERTO, pois as vírgulas estão isolando uma oração subordinada adjetiva
explicativa. “Cuja” é um pronome relativo.
DICA 06
PROIBIÇÃO DO USO DA VÍRGULA
CUIDADO! Há casos específicos em que a vírgula é proibida! NÃO se deve usar a
vírgula para:
OBS.: Mesmo que o sujeito esteja no plural NÃO haverá vírgula para separar o
sujeito do predicado. É muito comum achar que, nesse caso, haverá vírgula.
PONTO FINAL:
É utilizado no final do período, dando sentido completo a ele:
PONTO E VÍRGULA:
Pode separar estruturas coordenadas (quando há vírgulas internas):
Ponto de Interrogação:
É utilizado para indicar o final de uma frase interrogativa (direta):
Reticências:
Ex.: “... saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra.” (Marta Medeiros)
Ex.: O meu noivado... Não sei... Talvez não seja tão bacana.
QUESTÃO.
- 52 e-mails???
- Podemos resolver isso de maneira mais rápida com uma só reunião.
- 2 horas de reunião???
- Isso poderia ter sido tratado em um único e-mail para não tomar o tempo
de todos.
Os pontos de interrogação empregados no texto têm a função de mostrar:
A) o regime de trabalho exigido diante da capacidade da equipe.
B) a reação das pessoas diante das soluções apresentadas.
C) a rotina de produção frente às demandas empresariais.
D) o compromisso da gerência diante da necessidade coletiva.
Gabarito: Letra B.
Comentário: A alternativa B está correta, uma vez que há uma reação que expressa
a indignação com a solução apresentada quanto aos e-mails e às reuniões.
DICA 10
ASPAS, PARÊNTESES E TRAVESSÃO
Aspas: Pode ser utilizada para citar obras, gírias, estrangeirismo (utilizar palavra
estrangeira – “feedback”) e citações diretas.
Travessão:
Poderá substituir parênteses, vírgulas, dois-pontos.
QUESTÃO ADAPTADA.
Último parágrafo: “A última coisa que morre é esperança. Nós estamos na
expectativa que melhore, que este ano chova bastante para dar uma melhorada,
porque o trem tá feio”, afirmou o comerciante João Filho de Freitas.
No último parágrafo, as aspas foram utilizadas para:
A) destacar expressões pouco usuais.
B) enfatizar uso de jargões.
C) abrir e fechar uma citação.
Gabarito: Letra C.
DICA 11
DOIS PONTOS
Dois pontos:
Ex.: Clarice Lispector disse: “Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.”
Pode ser utilizado antes de APOSTO DISCRIMINATIVO:
QUESTÃO ADAPTADA.
Observe a frase “Bem, primeiramente temos de lembrar que hoje há dois tipos de
escola: aquelas que ainda preservam a tradição de a criança levar seu alimento de
casa e aquelas que já oferecem o lanche para os seus alunos”. Os dois pontos
introduzem:
a) uma avaliação da conduta das famílias.
b) um julgamento dos procedimentos escolares.
c) uma explicação sobre os tipos de escola.
Gabarito: Letra C.
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DICA 12
CLASSES DE PALAVRAS
Em se tratando de estudos de Língua Portuguesa, esse tópico é um dos mais
importantes. Através da morfologia é que se dá o estudo do emprego das classes de
palavras. Para tanto, é importante saber quais são essas classes.
Existem as classes:
VARIÁVEIS: essas admitem flexão, ou seja, podem variar em gênero, número e grau.
Ex.: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral e verbo.
SUBSTANTIVO
Dá nome aos objetos, aos seres, aos lugares, às ações, entre outros.
O substantivo pode ser flexionado em número (singular ou plural), em
gênero (feminino ou masculino) e em grau (diminutivo ou aumentativo).
Exemplos: caderno, fadas, cidade.
ARTIGO
PRONOME
DICA 13
SUBSTANTIVO
Os substantivos são classes de palavras que nomeiam os seres, fenômenos, lugares,
objetos, qualidades, ações, entre outros.
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ATENÇÃO!
DICA 14
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS SIMPLES
Em regra, acrescentar “s” ao final da palavra no singular: amigo – amigos; degrau –
degraus; sofá – sofás.
Substantivos terminados em “r”, “z”, “s”, acrescenta-se “es” ao final da palavra
no singular: voz – vozes; mulher – mulheres; gravidez – gravidezes; país – países.
ATENÇÃO!
EXCEÇÃO:
Substantivos terminados em “s” que são paroxítonos, o plural fica invariável: lápis
– lápis; vírus – vírus.
ATENÇÃO!
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ATENÇÃO!
Substantivos singulares terminados em al, el, ol, ul, no plural têm a terminação
ais, ais, éis , óis, uis: aluguel – aluguéis; lençol – lençóis.
DICA 15
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS SIMPLES
CUIDADO: Substantivos singulares terminados em “x” ficam com a mesma terminação
no plural: tórax – tórax; ônix – ônix.
Substantivo singular terminado em il, no plural termina em is, eis: fuzil – fuzis; fóssil –
fósseis.
Substantivo no singular terminado em m, no plural termina em ns: jardim – jardins.
Substantivo no singular terminado em n, o plural termina em “ns” ou “nes”: abdômen
– abdomens, abdômenes; hífen – hifens; hífenes.
DICA BÔNUS
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS
Regra geral: O substantivo, o adjetivo e o numeral são VARIÁVEIS. O verbo e o
advérbio são INVARIÁVEIS: Segundas-feiras (numeral + subst.); Guarda-roupas (verbo
+ subst.).
Palavras repetidas e onomatopeias, só o último elemento ficará no plural: bem-te-
vis; reco-recos.
CUIDADO - caso as palavras repetidas sejam verbos, pode-se escolher entre
colocar todos os elementos no plural ou apenas o último no plural: piscas-piscas
ou pisca-piscas.
Estruturas ligadas por preposição, somente o 1º elemento ficará no plural:
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NOÇÕES DE LÓGICA
DICA 16
NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÃO SIMPLES
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DICA 20
TAUTOLOGIA
João mora em São Paulo ou João não mora em São Paulo. (p V~p).
p ~p pV~p
V F V
F V V
DICA BÔNUS
CONTINGÊNCIA
A contingência é uma proposição cujo valor lógico pode ser verdadeiro ou falso, ou
seja, não é nem uma tautologia e nem uma contradição, é uma proposição
indeterminada:
Na condicional todas são verdadeiras, exceto a “Vera Fischer”, ou seja, apenas será
Falsa quando o p=V e o q=F;
Na Contingência os valores podem ser verdadeiros ou falsos.
p q P→q
V V V
V F F
F V V
F F V
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INFORMÁTICA
DICA 21
WINDOWS 10 - SÍMBOLOS PROIBIDOS EM NOMES DE ARQUIVOS
Um tema muito cobrado pela Banca e que, provavelmente estará na sua prova da PC-SP
é quanto aos sinais proibidos para nome de arquivos. Por isso, fique atento (a):
QUESTÃO.
No Sistema operacional Windows, o nome de um arquivo não pode conter alguns
caracteres. A alternativa que apresenta apenas caracteres proibidos é:
a) ¨ & * () §
b) “ ! @ # $ %
c) < >, ; :
d) \ / : * ? “< > |
e) { } [ ] ^ ~
Gabarito: Letra D.
DICA 22
ATALHOS WINDOWS 10
Esse é um tema muito cobrado em prova! Por isso, vejamos alguns principais atalhos
(aqui, não tem jeito, é decorar! Uma forma que pode ajudar é executando em seu próprio
computador):
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DICA 23
GERENCIADOR DE TAREFAS
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QUESTÃO.
São guias disponíveis na janela “Gerenciador de Tarefas do Windows” do Microsoft
Windows 10, versão português, EXCETO:
a) processos.
b) desempenho.
c) dispositivos.
d) histórico de aplicativos.
Gabarito: Alternativa C.
DICA 24
EXTENSÕES DE ARQUIVOS
As extensões de arquivos indicam o tipo de arquivo e auxiliam na abertura do
arquivo. Por exemplo, um arquivo do tipo texto terá a extensão .txt. Um arquivo .docx
indica que é um arquivo do tipo Documento do Word.
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DICA 25
ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS E ROTAS NO WINDOWS
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DIREITO CONSTITUCIONAL
DICA 26
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
ATENTE-SE!!
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade […].
Direito à vida
Direito à liberdade
Direito à igualdade
Direito à segurança
Direito à propriedade
DICA 28
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS - SIGILO DE CORRESPONDÊNCIA E
COMUNICAÇÕES
O próprio dispositivo da Constituição excepciona a regra, ao afirmar que o sigilo das
comunicações telefônicas pode sofrer restrição por ordem judicial para fins de
investigação criminal ou instrução processual penal, nos termos da lei.
ATENÇÃO!
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SOBERANIA:
AUTONOMIA:
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DIREITOS HUMANOS
DICA 31
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI)
Criado pelo Estatuto de Roma em 1998 e em 2002, o Brasil se torna signatário (passou
por todos o procedimento de internalização). Logo podemos afirmar que este tribunal tem
competência julgar os seguintes crimes:
de genocídio;
contra a humanidade;
de guerra;
de agressão.
Sendo assim, a revisão art.5º, § 4º da CF, tem como função julgar pessoas que cometem
crime contra a humanidade.
POSSIBILIDADE DE EXTRADIÇÃO
Estrangeiro É possível.
Brasileiro Nato Não é possível, mas pode ser entregue ao TPI para ser
julgado por crime contra humanidade.
DICA 32
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: PROMOTORIA E SECRETARIADO
A Promotoria do TPI é um órgão autônomo, independente, responsável pela investigação
e pelo exercício da ação penal.
A coordenação dele é exercida por um Procurador, eleito para mandato de 9 anos pela
AEP, por votação secreta e maioria absoluta.
O Secretariado é responsável pelos chamados pontos não judiciais da administração
e funcionamento do TPI. Sua coordenação é exercida pelo Secretário, que é
considerado como principal funcionário administrativo do Tribunal.
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DICA 33
FUNÇÕES JUDICIAIS DO TPI
As funções judiciais do TPI são exercidas por 18 magistrados, eleitos pela Assembleia
dos Estados Partes para mandato de 9 anos. Ao serem eleitos, os juízes são postos em
uma das 3 Seções do TPI:
Instrução
Recursos.
DICA 34
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: NE BIS IN IDEM
Salvo disposição contrária do presente Estatuto, nenhuma pessoa poderá ser julgada
pelo Tribunal por atos constitutivos de crimes pelos quais este já a tenha condenado ou
absolvido.
Ex.: João é acusado do crime de genocídio no ano de 2000, mas é absolvido pelo
Tribunal Penal Internacional por falta de provas. Ele não pode ser acusado novamente do
mesmo crime, em razão da vedação contida nas disposições do próprio tribunal.
DICA 35
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: RESPONSABILIDADE CRIMINAL
INDIVIDUAL
O Tribunal tratado nesta dica será competente para julgar as pessoas físicas.
ATENTE-SE!! A responsabilidade criminal das pessoas físicas em nada afetará a
responsabilidade do Estado, de acordo com o direito internacional.
Os crimes de competência do TPI prescrevem? Não! Os crimes da competência do
Tribunal não prescrevem.
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DIREITO PENAL
DICA 36
L Legítima defesa
E Estado de necessidade
DICA 37
CULPABILIDADE
A culpabilidade é o juízo de reprovabilidade sobre a conduta do agente, composta
por:
Imputabilidade: capacidade mental do agente de entender o caráter ilícito da
conduta;
Potencial consciência da ilicitude: possibilidade do agente conhecer a hipótese
criminosa;
Exigibilidade de conduta diversa: possibilidade que o agente tinha de agir de outra
forma e não praticar o fato.
São excludentes da culpabilidade:
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DICA 38
PEGADINHA DE PROVA
Muita atenção aos detalhes, pois o seu examinador vai se utilizar de mudanças sutis
para te induzir ao erro:
A coação física exclui a conduta e, portanto, o fato típico, mas a coação MORAL
irresistível afasta a culpabilidade;
O erro de tipo inevitável exclui a tipicidade, pois faz com o que o agente se
confunda quanto à situação de FATO, mas o erro de PROIBIÇÃO inevitável afasta a
culpabilidade;
O erro de proibição evitável ou inescusável não exclui a culpabilidade, mas pode
reduzir a pena de 1/6 a 1/3;
Na Legítima Defesa o perigo pode ser atual ou iminente, mas no Estado de
Necessidade deve ser somente atual;
A emoção e a paixão não afastam a responsabilidade penal.
DICA 39
DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA
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DICA 40
ARREPENDIMENTO EFICAZ
O arrependimento eficaz ocorre quando o agente, voluntariamente, impede que o
resultado se produza.
Ex.: sujeito que tenta matar a vítima ministrando veneno, mas que erra e dá à vítima
água.
Ex.: sujeito que tenta matar a vítima com uma arma de brinquedo.
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DICA 41
VALOR PROBATÓRIO DO INQUÉRITO POLICIAL
Somente será considerado prova no âmbito do processo penal aquela submetida ao
contraditório judicial, ou seja, aquela colhida durante a instrução processual penal (fase
processual), em que seja dada oportunidade para a parte acusada se manifestar
previamente, participando ativamente da sua colheita.
No âmbito do inquérito policial, isso não ocorre. O Inquérito Policial é um
procedimento sigiloso, em que não se observa o contraditório prévio. A parte
investigada não participa das investigações, não participa da colheita da prova.
Quando o juiz for analisar se condena ou não o acusado, ele deverá observar as provas
produzidas em contraditório judicial. Ele não poderá, como regra, fundamentar a sua
condenação exclusivamente nos elementos informativos colhidos durante a investigação.
Na verdade, esses elementos colhidos pela entidade responsável, durante o inquérito
policial, tecnicamente sequer são chamados de provas, mas sim elementos de
informação. Isso porque tais elementos não se prestam como provas, mas sim como
elemento para que o Ministério Público faça a acusação, bem como para direcionar os
rumos da instrução criminal, na fase processual.
Mas, existem algumas exceções. Isso porque muitas vezes os elementos de
informação colhidos na delegacia NÃO poderão ser repetidos durante a instrução criminal,
seja porque às vezes os vestígios desaparecem, ou ainda porque a testemunha que
prestou o depoimento morreu, etc.
É por isso que a lei ressalva as provas cautelares, não repetíveis e as antecipadas.
Essas provas cautelares, não repetíveis e antecipadas são chamadas de elementos
migratórios. Recebem esse nome porque, embora colhidas durante o inquérito policial,
elas podem, sozinhas, embasar a condenação do juiz.
Prova irrepetível, por exemplo, é aquela que simplesmente desapareceu, como a
constatação da embriaguez, a constatação dos hematomas de uma mulher agredida, etc.
Já Prova cautelar são aquelas pautadas pela necessidade e urgência, como o caso de uma
interceptação telefônica. Não há como o juiz repetir essa prova.
DICA 42
DURAÇÃO DO INQUÉRITO POLICIAL
Isso aqui não cai, despenca rs! Por isso, fique atento (a), pois provavelmente será
exigido na sua prova:
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ATENÇÃO!
DICA 43
FORMAS DE INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO POLICIAL
Possibilidade de
Espécie de crimes Observação
instaurar
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DICA 44
AÇÃO PENAL
INCONDICIONADA
DE INICIATIVA
AÇÃO PENAL
PÚBLICA
CONDICIONADA
de requisição do
promovida por Ministro da Justiça,
denúncia do ou de representação
CRIMES DE AÇÃO
Ministério Público, do ofendido ou de
PÚBLICA
dependerá, quando quem tiver
a lei o exigir, qualidade para
representá-lo.
Qualquer
crime
praticado em detrimento do
patrimônio ou interesse da
União, Estado e Município
a ação penal
será pública
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Art. 25. A representação será Art. 16. Nas ações penais públicas
irretratável, depois de oferecida a condicionadas à representação da ofendida
denúncia. de que trata esta Lei, só será admitida a
renúncia à representação perante o juiz,
em audiência especialmente designada
com tal finalidade, antes do recebimento
da denúncia e ouvido o Ministério Público.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
DICA 46
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - CONCEITO
Também chamada de responsabilidade extracontratual.
É a responsabilidade do Estado em indenizar o particular, quando possuir responsabilidade
pela ação do agente que causou um dano ao particular.
TEORIA DO RISCO:
Art. 37, § 6º, CF. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado
prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes,
nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o
responsável nos casos de dolo ou culpa.
Atos de Terceiros.
DICA 48
RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATO LEGISLATIVO
Em regra, não cabe indenização.
Leis inconstitucionais;
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DICA 50
RESPONSABILIDADE DO ESTADO- SERVIDORES
Os servidores públicos, no desempenho de suas funções, poderão sim praticar ilícitos
administrativos, penais e ocasionar danos à própria Administração Pública ou a terceiros.
Existindo tal dano ou tais danos, o servidor deverá ser penalizado nas esferas
administrativa, penal e civil.
A responsabilidade civil traz a obrigação do servidor de fazer a reparação do dano
ocasionado no exercício de suas funções, desde que este o tenha ocasionado com culpa ou
dolo (RESPONSABILIDADE SUBJETIVA).
Independentemente da responsabilidade administrativa e penal e todas podem ser
investigadas de forma simultânea, por motivo da independência das instâncias em
questão.
Atenção: A absolvição criminal do servidor por falta de provas não tem o poder de
afastar a sua responsabilidade administrativa.
DICA BÔNUS
TEORIA DO RISCO INTEGRAL
A teoria do risco integral é aplicada como exceção, e não regra, só nas situações
seguintes:
dano nuclear
dano ambiental
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LEGISLAÇÃO ESPECIAL
DICA 51
VANTAGEM PATRIMONIAL POR PRESTAÇÃO NEGATIVA
Se trata daquela em que, muito embora não se tenha uma majoração patrimonial,
proporciona ao agente público a não realização de uma despesa, visando a minoração de
bens ou valores que formam seu patrimônio.
No mesmo sentido, o doutrinador Emerson Garcia traz o entendimento de que são
prestações negativas “aquelas que evitam uma diminuição dos bens ou valores existentes
no patrimônio do agente, fazendo que determinado ônus, preexistente ao ilícito, ou não,
seja assumido por terceiro”.
DICA 52
É IRRELEVÂNCIA A LICITUDE DO ATO ADMINISTRATIVO PARA QUE SE TENHA O
ATO ÍMPROBO
Para que se tenha um ato de improbidade administrativa por enriquecimento ilícito, é
totalmente irrelevante se houve uma vantagem econômica indevida enseja a prática de
ato administrativo lícito ou ilícito.
Sendo assim, é suficiente, para que exista a configuração do ato ímprobo, a
reprovabilidade que recai sobre o desvalor da conduta, sendo possível, contudo, valorar a
ilicitude do ato administrativa na dosimetria da pena a ser aplicada, conforme normatizam
os arts. 12 e 17-C da LIA.
DICA 53
RECEBER VANTAGEM ECONÔMICA EM RAZÃO DAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS
(ART. 9º, I, DA LIA)
Temos configurado, nos termos normatizados no art. 9º, I, da Lei nº 8.429/92, ato de
improbidade administrativa, que traz o enriquecimento ilícito, o recebimento, pelo agente
público, para si ou para outrem, de dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra
vantagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação
ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser alcançado ou
englobado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público.
DICA 54
TERCEIRO PARTÍCIPE
É de suma importância trazer ao seu conhecimento que o particular, seja ele pessoa
física ou jurídica, que fornece a vantagem econômica ao agente público, é considerado
como terceiro partícipe do ato de improbidade administrativa, nos termos normatizados no
art. 3º da LIA, razão pela qual também se submeterá, no couber, às penalidades previstas
no art. 12 da LIA.
DICA 55
PERCEBER VANTAGEM ECONÔMICA PARA FACILITAR CONTRATAÇÕES
SUPERFATURADAS (ART. 9º, II, DA LIA)
De acordo com o normatizado no art. 9º, II, da Lei nº 8.429/92, será considerado como
ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito ganhar vantagem
econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel
ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1º por preço
superior ao valor de mercado.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
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CRIMINOLOGIA
DICA 56
VITIMOLOGIA
VÍTIMA NATA: é aquela que nasce com predisposição para ser uma vítima de
crime.
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DICA 59
POLÍTICA CRIMINAL DE TRATAMENTO DA VÍTIMA
A Justiça Retributiva sempre foi mais priorizada do que a Justiça Restaurativa. Ou
seja, a ênfase em punir o criminoso sempre foi maior.
Desse modo, com o intuito de focar mais na figura da vítima e de protegê-la, necessário
se faz destacar algumas leis importantes.
A lei 9.099/95 foi um marco no Brasil, uma vez que evita a aplicação da pena
privativa de liberdade e traz o instituto da transação penal e da composição de
danos, como exemplos.
DICA 60
POLÍTICA CRIMINAL DE TRATAMENTO DA VÍTIMA
Outra Lei muito importante que visou a proteção das crianças e adolescentes foi a
Lei nº 13.431/07.
DICA 61
PROCESSOS DE VITIMIZAÇÃO
VITIMIZAÇÃO TERCIÁRIA: uma vez a pessoa tendo sido vítima de um crime, ela
sofre humilhação do seu grupo social e família, ficando assim desestimulada a
noticiar o crime de modo formal, ou seja, denunciar o crime nos órgãos policiais.
DICA 62
PREVENÇÃO DA INFRAÇÃO PENAL
O crime é um problema grave da sociedade e deve ser resolvido por ela. A
Criminologia Moderna vê o crime como algo dinâmico e interativo. Por outro lado, a
Criminologia Clássica enxerga o crime como um combate entre o bem e o mal.
Todos os entes federativos devem agir para a prevenção da criminalidade. Desse
modo, não apenas o Poder Judiciário e os órgãos de Segurança Pública é que são
responsáveis pela redução da criminalidade, mas todos os entes. Os Municípios, por
exemplo, devem atuar de forma a prevenir e reduzir o cometimento de crimes.
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36
outro sujeito mata apenas para fins de sobrevivência. Há pessoas que defendem que a
Criminologia, além de interdisciplinar, é uma ciência multidisciplinar.
Contudo, a interdisciplinaridade é mais profunda, pois ela ocorre quando as áreas de
conhecimento diversas se integram e há a cooperação entre elas, o que não acontece na
multidisciplinaridade.
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