Você está na página 1de 12

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

DEUZIANA ALMEIDA DOS SANTOS

A IMPORTÂNCIA DO GÊNERO TEXTUAL CARTA DO LEITOR COMO


INSTRUMENTO DE INCENTIVO À LEITURA E À ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS

MACAPÁ
2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

DEUZIANA ALMEIDA DOS SANTOS

A IMPORTÂNCIA DO GÊNERO TEXTUAL CARTA DO LEITOR COMO


INSTRUMENTO DE INCENTIVO À LEITURA E À ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS

Trabalho de conclusão de curso apresentado


como requisito parcial à obtenção do título de
Licenciatura em Pedagogia.

MACAPÁ
2023
A IMPORTÂNCIA DO GÊNERO TEXTUAL CARTA DO LEITOR COMO
INSTRUMENTO DE INCENTIVO À LEITURA E À ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS

Deuziana Almeida dos Santos1

Declaro que sou autor (a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial
ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO - O artigo mostra a importância do gênero carta do leitor, como instrumento de incentivo à
leitura e a escrita no Ensino Fundamental. A metodologia do artigo fundamentou-se na revisão
bibliográfica, com base em artigos eletrônicos, obras acadêmicas e a pesquisa documental.
Sabe-se que a leitura e a escrita são atividades que se completam. Diante disso acredita-se que bons
leitores terão grandes possibilidades de escreverem bem, pois, a leitura é fundamental para o
desenvolvimento da escrita. Quem lê dispõe de um vocabulário rico, compreende melhor a estrutura e as
normas ortográficas da língua. É necessário, portanto, propiciar aos alunos a dinamização da cultura viva,
diversificada e criativa, que representa o conjunto de formas de pensar, agir e sentir das nossas
expectativas e esperanças, conforme suas habilidades e competências aulísticas e científica. Diante de
tais constatações leva-se a crer que os mecanismos de incentivo à leitura e à escrita desenvolvida
através do gênero carta do leitor proporciona aos alunos condições para o desenvolvimento das
habilidades orais e escritas, de forma prazerosa.

PALAVRAS-CHAVE: Escrita. Gênero textual. Carta do leitor. Leitura.

1
deuzianadocumentos123@gmail.com
1 INTRODUÇÃO

Desde os primórdios de sua história, a carta tem servido como meio de


comunicação para diferentes fins. A escola possibilita a única oportunidade que muitas
crianças e adolescentes têm de ler. É necessário, portanto, propiciar aos alunos a
dinamização da cultura viva, diversificada e criativa, que representa o conjunto de
formas de pensar, agir e sentir das nossas expectativas e esperanças. Sabemos que a
leitura permite ao leitor manipular o próprio tempo envolvendo-se em ideias, fazendo-o
interagir com o mundo de forma mais atraente. O incentivo à leitura e escrita visa
desenvolver no aluno o domínio da língua, frente às diversas situações sócio
comunicativas em que o professor se depara em seu cotidiano.
Pode-se ressaltar a importância desse projeto baseando-se na
necessidade de trabalhar a leitura e a escrita através de diversos gêneros discursivos
e, assim, comprovar que o gênero textual Carta do Leitor contribui para ampliar no
educando o exercício da cidadania, que passa a ser mais clara, aumentando as
possibilidades de fruição.
Segundo os PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN’s) Terceiro e
Quarto ciclos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa (1998, p. 22).

Ao professor cabe planejar, implementar e dirigir as atividades didáticas, com o


objetivo de desencadear, apoiar e orientar o esforço de ação e reflexão do
aluno, procurando garantir aprendizagem efetiva. Cabe também assumir
o papel de informante e de interlocutor privilegiado, que tematiza aspectos
prioritários em função das necessidades dos alunos e de suas possibilidades de
aprendizagem.

Acredita-se que a leitura de uma revista, um jornal entre outros meios de


comunicações inseridos nos gêneros textuais, contribui na formação de um aluno leitor
desde que as atividades propostas pelos docentes não sejam limitadas à decodificação,
o docente tem que ter o prazer pelo conhecimento e paixão pela leitura, assim, será
capaz de formar leitores proficientes, aquele que consegue ler decifrar os códigos e
interpretar textos em toda sua complexidade. Mediante o expositivo sentiu-se a
necessidade de se trabalhar a temática: A importância do gênero textual carta do leitor
como instrumento de incentivo à leitura e à escrita no Ensino Fundamental, conforme o
questionamento: A utilização da Carta do leitor na educação pode servir de importante
recurso pedagógico para desenvolver o uso da leitura e da escrita? Haja vista, que os
mecanismos de incentivo à leitura e à escrita desenvolvida pelo gênero carta do leitor
proporciona condições para o desenvolvimento das habilidades orais e escritas, de
forma prazerosa.
Assim, o ensino de diversos gêneros que socialmente circulam entre nós além de
ampliar a competência linguística e discursiva do discente aponta inúmeras formas
concretas de participação social. Quando o aluno aprende, por exemplo, a produzir uma
carta do leitor para uma revista ou um jornal ele toma consciência que pode como
cidadão manifestar sua opinião crítica ou sugestivas dos acontecimentos do mundo
concreto.
O estudo científico tem como objetividade: possibilitar, por meio do gênero
textual carta do leitor, o gosto pela leitura e assim desenvolver competências e
habilidades que auxiliem o uso da escrita; propiciar conhecimentos sobre as
características do gênero textual carta do leitor; aperfeiçoar e desenvolver a leitura e a
escrita do aluno através do gênero carta do leitor; analisar as práticas de leituras
desenvolvidas pelos professores em sua ação como docente.
Ressaltam-se a importância desse projeto baseando-se na necessidade de
trabalhar a leitura e a escrita através de diversos gêneros textuais discursivos e, assim,
comprovar que o gênero textual Carta do Leitor contribui para ampliar no educando o
exercício da cidadania, que passa a ser mais clara, aumentando as possibilidades de
fruição.

2 ABORDAGEM HISTÓRICA

Sempre ouvimos falar sobre a importância da leitura e da escrita em nossas


vidas e da necessidade de cultivar o hábito de ler. As autoras Koch e Elias (2011, p. 9)
abrem questões afirmando que dessa discussão onde destacam-se questões sobre a
leitura “O que é ler? Para que ler? Como ler? Evidentemente, as perguntas poderão ser
respondidas de diferentes modos, os quais revelarão uma concepção de leitura
decorrente da concepção de sujeito, de língua, de texto, e de sentido que se adote”.
Koch e Elias (2011, p. 11) afirmam ainda que

a leitura é, pois, uma atividade interativa altamente complexa de produção de


sentidos, que se realiza evidentemente com base nos elementos linguísticos
presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas requer a
mobilização de um vasto conjunto de saberes no interior do evento
comunicativo.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais apud KOCH E ELIAS, 2011, p.


12)

A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de


compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu
conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre
a linguagem etc. Não se trata de extrair informação, decodificando letra
por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica
estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as
quais não é possível proficiência. É o uso desses procedimentos que
possibilita controlar o que vai sendo lido, permitindo tomar decisões
diante de dificuldades de compreensão, avançar na busca de
esclarecimentos, validar no texto suposições feitas.

Mediante o posicionamento dos autores verifica-se que esses enfatizam o


processo e as estratégias que podem levar a uma interpretação e compreensão melhor
do texto lido.
Segundo Costa (2007, p. 95) que

A formação do leitor e atribuição primordial, prioritária e indiscutível da escola à


qual cabe muito maior responsabilidade do que cabe as outras instituições
sociais como, a igreja e a família. A escola deveria ter professores qualificados,
acesso à biblioteca, planejamento e metodologia necessários ao trabalho eficaz
eficiente com a aprendizagem da leitura, a formação do leitor e o
desenvolvimento de forma gradativa de habilidades e competências para leitura
e sua extensão, a escrita.

Desta forma acredita-se que a escola tem responsabilidade primária quanto a


formação de leitores, embora à criança já traga uma bagagem de casa quanto ao
primeiro contato com a leitura através das histórias, cantigas de ninar dentre outras que
elas já têm contato antes mesmo de começarem sua caminhada escolar na educação
infantil.
Costa (2007, p. 96) ainda enfatiza que
Cabe não esquecer que todo trabalho de formação de leitores para a literatura
não pode, em momento algum, menosprezar o deixar em segundo plano o
papel do professor encontro mediador e exemplo de leitor, pois “Aprender a ler
requer que se ensine a ler. O modelo do leitor oferecido pelo professor e as
atividades proposta para o ensino e a aprendizagem da leitura não sou um luxo,
mas uma necessidade.

Sendo assim, o professor é de suma importância no processo de formação de


leitores, pois ele não tem que ser tomado somente como transmissor de conhecimento,
mas como facilitador, articulador e mediador no processo ensino-aprendizagem.
Considerando o momento atual marcado pela diversidade de leitura, faz-se
necessário a compreensão da importância dela para podermos entender o processo de
produção textual do Gênero Carta do Leitor. Para expor a noção de gênero textual
veremos a contribuição da visão acerca dos gêneros de Bakhtin e Marcuschi.
Os textos sejam eles verbais ou não verbais existem nas diversas formas de
comunicação e interação da linguagem em nosso dia a dia, seja oral ou escrita, para
Marcuschi (2011, p. 20) “todas as nossas manifestações verbais mediante a língua se
dão como textos e não como elementos linguísticos isolados. Esses textos são
enunciados no plano das ações sociais situadas e históricas”.
Toda e qualquer pessoa usuária da língua utiliza os gêneros textuais e os
reconhecem na interação social, mesmo que de forma inconsciente, as pessoas têm o
conhecimento e o domínio que os possibilitam a comunicação verbal.
Para Bakhtin (2006, p. 116), a enunciação é a interação social de dois indivíduos.
Os textos possuem estruturas diferentes ou semelhantes, onde o conjunto
dessas determinadas características quando são semelhantes, seja no conteúdo ou no
tipo de linguagem configura-se em gênero textual. O gênero “carta do leitor” transmite
infinitas ideias e proporciona diversas formas de leituras aos alunos, fazendo parte da
área da publicidade e do convívio social deles tornando-os leitores críticos.

2.1 PERFIL DO GÊNERO CARTA

Carta é um tipo de correspondência, com ou sem envoltório, sob a forma de


comunicação escrita, de natureza administrativa, social, comercial, ou qualquer outra,
que contenha informação de interesse específico do destinatário, de acordo com a
Legislação Brasileira. Ela é o elemento postal mais importante, é um meio de
comunicação visual, constituída por algumas folhas de papel fechadas em um
envelope, que é selado e enviado ao destinatário da mensagem através do serviço dos
Correios. A carta é um papel que você escreve sobre qualquer assunto para uma
pessoa ou não e é usada por muitas pessoas do planeta é uma forma simples de
escrever para alguém.
Nos primórdios da entrega das cartas quem pagava a postagem era o
destinatário e isso só se alterou com a criação dos selos quando se passou a,
previamente, o remetente colocar na sobrecarta (envelope) a quantidade de selos
correspondente ao porte (valor da tarifa de serviço), garantido assim a entrega da carta
ou a sua restituição no caso de não ser encontrado o destinatário.
Atualmente a carta vem sendo substituída pelo e-mail que é a forma de correio
eletrônico mais difundida no mundo, mas ainda há pessoas que pelo simples prazer de
trocar correspondências físicas preferem utilizar o método da carta.
Sendo assim, o gênero carta, deu origem a outros gêneros. A carta do leitor está
dentre eles com função argumentativa, tendo como domínio posicionamento e
discussões de diferentes assuntos sociais, sendo capaz de formar leitores conscientes
da realidade envolta, críticos, abrindo-lhes oportunidades de se desenvolverem como
cidadãos.

2.2 CARACTERISTICAS DO GÊNERO CARTA DO LEITOR

Como foi destacado anteriormente o gênero carta do leitor é uma carta bastante
parecida com uma carta pessoal, porém a Carta do leitor é uma carta aberta, pois é
dirigida a destinatários desconhecidos, veiculada em revistas e jornais, podendo ser, ou
não, publicada.
Esse espaço reservado aos leitores é um importante instrumento de
comunicação, pois eles podem interagir com o meio de comunicação, expondo assim,
seu ponto de vista sobre uma pesquisa, reportagem, notícia, qualquer outro tema atual,
ou até mesmo dar sugestões de um tema a ser abordado.
Raramente quando abrimos ou folheamos algum jornal ou revistas nos desperta
a curiosidade de conhecer todos os assuntos que são publicados, pois o que realmente
nos interessa é encontrarmos o assunto que estamos buscando, pois só buscamos
muitas vezes aquilo que nos interessa e o restante deixamos de lado. Mas onde
encontrarmos esse gênero textual?
Exatamente naqueles textos relacionados ao ambiente jornalístico, ou seja, em
jornais, impresso ou exposto na Internet e em revistas de um modo geral. Como o
próprio nome já diz, trata-se de um texto (com as mesmas características de uma carta
normal), no qual os leitores têm a oportunidade de dar uma “resposta” a um texto lido
anteriormente comentando-o para demonstrar sua reflexão particular sobre
determinado assunto, para fazer um agradecimento, esclarecimento, etc. sobre uma
determinada matéria publicada, expressar suas opiniões ou dar alguma sugestão, e até
mesmo criticar, sugerindo algum tipo de melhoria.
Para escrever uma boa carta do leitor é importante revisar o conteúdo antes do
envio, ser objetivo, textos breves e escritos em 1ª pessoa, temas atuais e de caráter
subjetivo, adotar uma linguagem simples, evitar a construção de parágrafos muito
extensos e, principalmente, evitar acusações ou informações das quais não tem
certeza.
Quanto à estrutura, a carta do leitor contém os mesmos elementos da carta
pessoal.
Primeiro vem a data em que a carta foi redigida.
Em seguida, o vocativo – nesse caso, coloca-se o nome do jornal ou da revista,
pois revela a quem ela é dirigida.
Segue assim o corpo do texto, contendo todas as informações que se pretende
dizer.
E por último vem a despedida cordial, juntamente com a assinatura de quem a
escreveu.

2.3 MODELOS DE CARTA DO LEITOR

Antes de ser publicada a carta do leitor passa pela equipe de revisão, a qual
adaptará o texto e corrigirá possíveis erros.
Em vista disso, não existe um modelo específico, porquanto segue o padrão de
apresentação e o espaço destinado para este propósito pelo meio de comunicação.
Destaca-se que a carta do leitor é uma pequena seção do veículo de
comunicação, a qual pode ser publicada na íntegra, ou somente trechos considerados
relevantes. Como ela publicada, as expressões de baixo calão, ou posições
preconceituosas não devem ser pronunciadas.
Ademais, o leitor deve evitar expressões populares, vícios de linguagem e gírias,
apresentando seu texto numa linguagem formal, assim dizendo, que segue a norma
culta da língua.
A linguagem, dependendo do público alvo, pode ser mais descontraída, por
exemplo, em revistas para jovens e notícia adolescentes.

1 Exemplo:

Diadema - SP, 08 de fevereiro de 2019.

Caro editor,

Gostaria de parabenizar a equipe pela reportagem sobre adoção. As informações sobre


como funciona o processo no Brasil são realmente muito importantes, pois muitas
pessoas deixam de adotar uma criança por não saber como funciona e o que é preciso
para tal gesto.

Que essa matéria sirva de exemplo para que muitas pessoas possam dar um novo lar a
uma criança.
Abraços,

Antônio Luciano de Oliveira


(Adaptação de carta do leitor publicada no site da Revista Época)

2 Exemplo:

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2012

Olá Pessoal da Revista Teen Femina,


Meu nome é Gisele e tenho 14 anos. Adorei a matéria sobre o primeiro beijo e gostaria
de sugerir uma nova matéria sobre o namoro na adolescência. Sou fã da revista,
compro todo o mês!!!

Além dessas matérias importantes na adolescência, adoro a seção de modas e


acessórios. Já pensaram em ter um espaço para a reciclagem de artigos de moda?
Tenho feito algumas adaptações nas roupas e acessórios que tenho no guarda-roupa e
tem sido um sucesso com a galera. Abraços e até a próxima!

Gisele Matias Albuquerque

Goiânia, 08 de fevereiro de 2018.

3 Exemplo:

Caro editor,

gostaria de parabenizar os responsáveis pela reportagem sobre a região Centro Oeste,


especialmente o destaque feito a Goiânia, capital onde nasci e vivo até hoje. Os
aspectos sociais e culturais presentes na cidade foram brilhantemente descritos no
texto e muito bem representados por meio das imagens que representam tão bem o
nosso povo.

Atenciosamente,

J.S.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através do seguinte artigo e das contribuições de diferentes autores acerca do


tema, constatou-se a importância do gênero textual Carta do leitor como Instrumento de
Incentivo à leitura e escrita no ensino Fundamental. O trabalho pedagógico a partir de
revistas, jornais e outros meios jornalísticos desperta interesse nos educandos,
motivando-os a posicionarem-se criticamente, apropriando-se da linguagem formal e
utilizando-a em textos orais e escritos, em especial, naqueles que foram encaminhados
a revistas e aos jornais.
Comprova-se que é na interação com textos que o aluno analisa e reflete sobre a
linguagem, apropriando-se de seus mecanismos, além de internalizar a norma padrão.

4 REFERÊNCIAS

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2006.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Língua Portuguesa. Ensino


Fundamental. Terceiro e quarto ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.

COSTA, Marta Morais. Metodologia do ensino da literatura infantil. –Curitiba: Ibpex,


2007.

KOCH, Ingedore Vilhaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do


texto. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2011.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e


circulação. In: KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim
Siebeneicher. (Orgs). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2006.p.23 – 36.

Você também pode gostar