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Título: "Liberdade na Escola: Um Espetáculo de Transformação"

Introdução:

Cena de abertura: Uma escola comum, com alunos de diferentes origens, interesses e
personalidades. Os conflitos estão latentes, incluindo machismo, racismo e homofobia. O
ambiente é tenso e opressivo.

Cenário: Um corredor de escola.

Personagens:

Maria, uma menina negra, alta e de cabelos cacheados.


João, um menino branco, baixo e de cabelo liso.
Ana, uma menina gorda, com roupas de segunda mão.
Pedro, um menino gay, com roupas coloridas.
(Maria e João caminham pelo corredor, conversando.)

João: Nossa, Maria, você não vai acreditar no que aconteceu na aula de matemática hoje.
O professor só chamou os alunos homens para ajudar ele a apagar o quadro.

Maria: Ah, não! Isso é ridículo! Ele sempre faz isso.

(Ana e Pedro passam por eles, conversando.)

Ana: Eu não sei como é ser gay, mas imagino que seja difícil. As pessoas sempre julgando
você por quem você é.

Pedro: É, é bem difícil mesmo. As pessoas acham que eu sou diferente, que eu não sou
normal.

(Maria, João, Ana e Pedro olham uns para os outros, em silêncio.)

(O professor passa por eles, acompanhado de um grupo de alunos.)

Professor: (Para os alunos) Vamos lá, pessoal, vamos estudar!

(Os alunos seguem o professor, conversando entre si.)

(Maria, João, Ana e Pedro ficam sozinhos no corredor.)

Maria: (Para João) A gente precisa fazer alguma coisa sobre isso.

João: Eu concordo. A gente não pode deixar as pessoas serem discriminadas por causa de
suas diferenças.

Ana: Eu sei que não é fácil, mas a gente tem que tentar.
Pedro: Eu estou com vocês.

(Os quatro alunos se abraçam.)

(A cena termina.)

Ato 1: "Estereótipos e Preconceitos"

Turma 1 apresenta esse ato.


Cena: Um grupo de estudantes discute estereótipos e preconceitos relacionados a gênero,
raça e orientação sexual que enfrentam na escola. Eles representam situações onde são
julgados com base nessas características. O público é convidado a interromper a cena e
sugerir soluções para desafiar esses preconceitos.

Cena: Uma sala de aula.

Personagens:

Maria, João, Ana, Pedro e outros alunos.


(Maria, João, Ana e Pedro entram na sala de aula.)

Maria: (Para os outros alunos) Oi, pessoal. A gente queria falar com vocês sobre um
assunto importante.

João: A gente sabe que, na nossa escola, existem muitos estereótipos e preconceitos
relacionados a gênero, raça e orientação sexual.

Ana: E a gente quer discutir isso com vocês.

Pedro: A gente quer mostrar como esses preconceitos afetam as pessoas.

(Os alunos se olham, curiosos.)

Maria: (Para João) Você quer começar?

João: Tá, eu começo.

(João conta a história de como foi chamado para ajudar o professor a apagar o quadro,
enquanto os outros alunos observam.)

(Depois que João termina, Ana conta sua história.)

(Depois que Ana termina, Pedro conta sua história.)

(Depois que Pedro termina, os alunos discutem o que ouviram.)

Público:
Um aluno: Eu acho que o professor deveria chamar todos os alunos, independente do
gênero.
Uma aluna: Eu acho que as pessoas deveriam ser mais tolerantes com as diferenças.
Um aluno: Eu acho que a gente precisa aprender a respeitar uns aos outros.
Maria: (Para os outros alunos) A gente agradece a vocês por ouvirem a nossa história.

João: A gente espera que vocês possam ajudar a combater esses preconceitos.

(Os alunos se abraçam.)

(A cena termina.)

Final

(A cena de abertura se repete.)

(Maria, João, Ana e Pedro olham para o público.)

Maria: (Para o público) A gente quer deixar uma mensagem com vocês.

João: A gente não pode deixar que os preconceitos continuem existindo.

Ana: A gente precisa aprender a respeitar as diferenças.

Pedro: A gente precisa construir um mundo mais justo e igualitário.

(Os quatro alunos se abraçam.)

(A cortina se fecha.)

Fim
Ato 2: "Bullying e Exclusão"

Turma 2 apresenta esse ato.


Cena: Mostra situações de bullying e exclusão que envolvem machismo, racismo e
homofobia na escola. Os personagens confrontam a pressão dos colegas e a falta de apoio
dos adultos. O público é incentivado a interromper a cena e oferecer alternativas para
combater esses tipos de discriminação.

Cenário: Um pátio de escola.

Personagens:

Maria, João, Ana e Pedro, do Ato 1.


Caio, um menino branco, musculoso e popular.
Luiza, uma menina branca, bonita e popular.
Outros alunos.
(Maria, João, Ana e Pedro estão sentados no banco do pátio, conversando.)

Maria: (Para João) Eu não sei o que fazer. O Caio está me perseguindo há semanas.

João: Você já conversou com a diretora?

Maria: Já, mas ela disse que não pode fazer nada.

Ana: Eu também estou sendo excluída da turma. As meninas não querem mais falar
comigo.

Pedro: Eu estou sendo chamado de viado pelos meninos da escola.

(Caio e Luiza passam pelo grupo, conversando.)

Caio: (Para Luiza) Olha aquela menina ali. Ela é uma feia, né?

Luiza: (Para Caio) É, ela é mesmo.

(Maria, João, Ana e Pedro olham para Caio e Luiza, com raiva.)

Maria: (Para João) A gente não pode deixar isso acontecer.

João: Eu concordo. A gente tem que fazer alguma coisa.

(A cena termina.)

Cena 1:

Cenário: Um corredor de escola.


Personagens:

Maria, João, Ana e Pedro.


Caio e outros alunos.

(Maria, João, Ana e Pedro estão andando pelo corredor, quando Caio e outros alunos
aparecem.)

Caio: (Para Maria) Ei, feia, sai do caminho!

(Os alunos riem.)

Maria: (Para Caio) Eu não sou feia!

(Caio empurra Maria.)

João: (Para Caio) Deixa ela em paz!

(Caio empurra João.)

Ana: (Para Caio) Você é um covarde!

(Caio empurra Ana.)

Pedro: (Para Caio) Você é um homofóbico!

(Caio empurra Pedro.)

(Os alunos começam a rir.)

Maria, João, Ana e Pedro ficam no chão, chorando.)

Publico:

Um aluno: A escola deveria fazer algo para proteger os alunos de bullying.


Uma aluna: Os professores deveriam estar mais atentos ao que acontece na escola.
Um aluno: Os pais deveriam ensinar os filhos a respeitarem as diferenças.
A cena termina.

Cena 2:

Cenário: Uma sala de aula.

Personagens:

Maria, João, Ana e Pedro.


Professor.
(Maria, João, Ana e Pedro estão sentados em suas carteiras, quando a professora entra na
sala.)

Professora: (Para a turma) Bom dia, alunos. Hoje, vamos discutir um assunto importante:
bullying.

(A professora começa a falar sobre bullying, e Maria, João, Ana e Pedro prestam atenção.)

Professora: O bullying é uma forma de violência que pode causar muito sofrimento às
vítimas. É importante que todos saibamos como identificar e combater o bullying.

(A professora continua falando, e Maria, João, Ana e Pedro começam a se sentir mais
confiantes.)

Maria: (Para João) A professora está certa. O bullying é um problema sério.

João: Eu concordo. Precisamos falar sobre isso.

(A cena termina.)
Ato 3: "Pressão Acadêmica"

Turma 3 apresenta esse ato.


Cena: Alunos se sentem oprimidos pela pressão acadêmica, competição e expectativas dos
pais, com ênfase nos estereótipos de gênero e raciais. Eles exploram como isso afeta sua
saúde mental e emocional. O público é convidado a interromper a cena e compartilhar
formas de aliviar a pressão, enquanto também desafiam esses estereótipos.

Cenário: Uma sala de aula.

Personagens:

Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana, Pedro e outros alunos.
(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro estão sentados em suas carteiras,
concentrados nos estudos.)

Maria: (Para si mesma) Eu preciso tirar uma boa nota na prova de matemática. Meus pais
vão ficar tão decepcionados se eu não passar.

João: (Para si mesmo) Eu preciso estudar mais para o vestibular. Eu quero entrar na melhor
faculdade do país.

Ana: (Para si mesma) Eu preciso me destacar na escola. Eu não quero ser apenas mais
uma aluna.

Pedro: (Para si mesma) Eu preciso me esforçar mais para não reprovar. Eu não quero
decepcionar meus professores.

(Caio e Luiza passam pela sala, conversando.)

Caio: (Para Luiza) Eu tenho certeza que vou tirar nota máxima na prova de física. Eu sou o
melhor aluno da escola.

Luiza: (Para Caio) Claro que você vai. Você é um menino inteligente.

(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro olham para Caio e Luiza, com raiva.)

Maria: (Para João) Eu não entendo por que ele é tão arrogante.

João: Ele acha que é melhor que todos nós só porque é homem.

Ana: Ele é um exemplo de como os estereótipos de gênero podem ser prejudiciais.

Pedro: Ele está pressionando os outros alunos a serem o que ele é.

(A cena termina.)

Cena 1:
Cenário: Um corredor de escola.

Personagens:

Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana, Pedro e outros alunos.
(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro estão andando pelo corredor, quando
Caio e outros alunos aparecem.)

Caio: (Para Maria) Ei, Maria, você está estudando para a prova de matemática?

Maria: (Para Caio) Estou sim.

Caio: (Para Maria) Você precisa estudar mais. Você não vai passar.

Maria: (Para Caio) Eu vou passar sim.

Caio: (Para Maria) Duvido. Meninas não são boas em matemática.

(Maria fica chateada.)

João: (Para Caio) Você não tem o direito de falar assim com ela.

Caio: (Para João) Vai se meter na minha vida, não?

João: (Para Caio) Sim, eu vou me meter. Você está sendo sexista.

Caio: (Para João) Eu não estou sendo sexista. Eu estou apenas falando a verdade.

(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro começam a discutir.)

Público:

Um aluno: Maria, você não precisa provar nada para ele.


Uma aluna: João, você está certo. Caio está sendo sexista.
Um aluno: Nós precisamos falar sobre como os estereótipos de gênero podem ser
prejudiciais.
A cena termina.
Ato 4: "Relações Familiares"

Turma 4 apresenta esse ato.


Cena: Aborda conflitos familiares que influenciam a vida dos alunos, incluindo a falta de
aceitação de identidades de gênero e orientações sexuais diversas, bem como questões
raciais. Os personagens exploram questões de comunicação, expectativas e valores
familiares. O público é convidado a interromper a cena e sugerir maneiras de melhorar as
relações familiares, promovendo a compreensão e a aceitação.

Cenário: A sala de estar de uma casa.

Personagens:

Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana, Pedro e outros alunos.
(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro estão sentados no sofá, assistindo TV.)

Maria: (Para João) Eu não sei o que fazer. Meus pais não aceitam que eu sou gay.

João: Eu não entendo por que eles não podem te aceitar. Você é a mesma pessoa que
sempre foi.

Ana: Eu acho que eles precisam entender que você é gay.

Pedro: Eles precisam aprender a aceitar você pelo que você é.

(Caio e Luiza passam pela sala, conversando.)

Caio: (Para Luiza) Meus pais não aceitam que eu sou negro. Eles acham que eu deveria ter
vergonha da minha raça.

Luiza: Eu acho isso horrível. Seus pais deveriam te amar pelo que você é.

(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro olham para Caio e Luiza, com tristeza.)

Maria: (Para João) Eu sinto muito por você, Caio.

João: Eu também. Isso deve ser muito difícil para você.

Ana: Eu acho que seus pais estão errados. Você deve se orgulhar da sua raça.

Pedro: Eles precisam aprender a aceitar você pelo que você é.

(A cena termina.)

Cena 1:

Cenário: A cozinha de uma casa.


Personagens:

Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana, Pedro e outros alunos.
(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro estão sentados à mesa, comendo.)

Maria: (Para seus pais) Eu tenho algo para lhes dizer.

Pai de Maria: (Para Maria) O que é, filha?

Maria: (Para seus pais) Eu sou gay.

(Os pais de Maria ficam em silêncio.)

Mãe de Maria: (Para Maria) Você está brincando, não está?

Maria: (Para seus pais) Não, eu não estou brincando.

Pai de Maria: (Para Maria) Como você pode fazer isso com a gente?

Mãe de Maria: (Para Maria) Você está nos decepcionando.

Maria: (Para seus pais) Eu não estou decepcionando vocês. Eu sou a mesma pessoa que
sempre fui.

(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro olham para Maria, com tristeza.)

João: (Para Maria) Eu estou do seu lado.

Ana: (Para Maria) Eu também.

Pedro: (Para Maria) Nós te amamos.

(A cena termina.)
Ato 5: "Liderança Estudantil"

Turma 5 apresenta esse ato.


Cena: Alunos se reúnem para formar um grupo de liderança estudantil e começam a lutar
contra o machismo, o racismo e a homofobia na escola. Eles enfrentam resistência, mas
persistem. O público é convidado a interagir e ajudar a liderança estudantil a encontrar
estratégias eficazes para promover a diversidade e a igualdade na escola.

Cenário: O pátio de uma escola.

Personagens:

Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana, Pedro e outros alunos.
(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro estão sentados no banco do pátio,
conversando.)

Maria: (Para João) Eu acho que a gente precisa fazer algo a respeito do machismo, do
racismo e da homofobia na nossa escola.

João: Eu concordo. A gente não pode deixar isso acontecer.

Ana: A gente precisa se unir para lutar por um ambiente mais justo e igualitário.

Pedro: Eu estou com vocês.

Caio: (Para Luiza) Eu também acho que a gente precisa fazer alguma coisa.

Luiza: Eu acho que a gente pode começar formando um grupo de liderança estudantil.

(Os alunos olham para Luiza, interessados.)

Maria: Eu acho uma ótima ideia.

João: Eu também.

Ana: Eu estou dentro.

Pedro: Eu também.

(A cena termina.)

Cena 1:

Cenário: Uma sala de aula.

Personagens:
Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana, Pedro e outros alunos.
(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro estão sentados em suas carteiras,
discutindo sobre o grupo de liderança estudantil.)

Maria: (Para os outros alunos) A gente precisa pensar em estratégias para promover a
diversidade e a igualdade na escola.

João: A gente pode começar promovendo eventos e atividades que promovam o respeito às
diferenças.

Ana: A gente também pode pressionar a direção da escola a tomar medidas contra o
bullying e a discriminação.

Pedro: A gente pode criar um canal de denúncia para que os alunos possam relatar casos
de discriminação.

Caio: A gente também pode se juntar a outras organizações que lutam contra o machismo,
o racismo e a homofobia.

Luiza: A gente pode fazer tudo isso!

(Os alunos ficam animados.)

Maria: (Para os outros alunos) A gente precisa trabalhar juntos para fazer a diferença.

(A cena termina.)

Cena 2:

Cenário: O pátio da escola.

Personagens:

Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana, Pedro e outros alunos.
(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro estão sentados no banco do pátio,
conversando.)

Maria: (Para os outros alunos) A gente está fazendo um bom trabalho.

João: A gente está começando a conscientizar os alunos sobre a importância da


diversidade e da igualdade.

Ana: A gente está fazendo a diferença.

Pedro: A gente precisa continuar lutando.

Caio: A gente vai conseguir.


(Os alunos se abraçam.)

(O público é convidado a interagir e ajudar a liderança estudantil a encontrar estratégias


eficazes para promover a diversidade e a igualdade na escola.)

(O público pode sugerir estratégias como:

Realizar palestras e workshops sobre diversidade e igualdade.


Promover eventos culturais e esportivos que valorizem a diversidade.
Criar um espaço seguro para que os alunos possam denunciar casos de discriminação.
Trabalho junto com a gestão escolar para criar um ambiente mais justo e igualitário.
Ato 6: "Transformação e Esperança"

Turma 6 apresenta esse ato.


Cena: A escola começa a mudar com base nas ações dos alunos. A comunidade escolar se
une para criar um ambiente mais inclusivo e acolhedor, combatendo o machismo, o racismo
e a homofobia. O público é convidado a compartilhar suas próprias histórias de
transformação e esperança, inspirando mudanças positivas.

Cenário: O pátio da escola.

Personagens:

Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana, Pedro e outros alunos.

(Maria, João, Ana, Pedro, Caio, Luiza, Ana e Pedro estão sentados no banco do pátio,
conversando.)

Maria: (Para os outros alunos) A escola está mudando.

João: As pessoas estão começando a se respeitar mais.

Ana: O bullying está diminuindo.

Pedro: As pessoas estão mais abertas a aprender sobre diferentes culturas e identidades.

Caio: A gente está fazendo a diferença.

Luiza: A gente está construindo um futuro melhor.

(Os alunos se abraçam.)

(O público é convidado a compartilhar suas próprias histórias de transformação e


esperança, inspirando mudanças positivas.)

(Um aluno levanta a mão e se apresenta.)

Aluno: Oi, meu nome é João. Sou estudante dessa escola há três anos. Quando entrei aqui,
eu era muito tímido e não tinha muitos amigos. Eu sempre fui diferente dos outros alunos.
Eu sou negro e tenho um sotaque diferente. Eu também sou gay.

(Os alunos prestam atenção.)

João: Nos primeiros meses, eu fui vítima de bullying. As pessoas me chamavam de nomes,
me faziam piadas e até me agrediram fisicamente. Eu me sentia muito mal e pensei em
desistir da escola.

(O aluno faz uma pausa.)


João: Mas aí, conheci a Maria, o João, a Ana, o Pedro, o Caio e a Luiza. Eles me apoiaram
e me ajudaram a superar esses desafios. Eles me mostraram que eu não estava sozinho e
que eu valia a pena.

(Os alunos aplaudem.)

João: A partir daí, eu me envolvi no movimento estudantil. Eu comecei a participar de


campanhas contra o bullying, o racismo e a homofobia. Eu também comecei a falar sobre
minhas experiências para inspirar outras pessoas.

(O aluno sorri.)

João: Hoje, eu sou um aluno feliz e realizado. Eu sei que ainda há muito a ser feito, mas eu
acredito que podemos criar um mundo mais justo e igualitário.

(Os alunos aplaudem novamente.)

Maria: (Para os outros alunos) A história do João é um exemplo de como o movimento


estudantil pode transformar a vida das pessoas.

João: (Para os outros alunos) A gente pode fazer a diferença. A gente pode construir um
mundo melhor.

(Os alunos se levantam e se abraçam.)

(A peça termina com os alunos se comprometendo a continuar lutando por um futuro


melhor, onde todos sejam tratados com respeito e dignidade.)

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