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Florianópolis
2015
David Pinheiro Lima Couto
Dissertação submetida ao
Programa de Pós Graduação em
Sociologia Política da
Universidade Federal de Santa
Catarina para a obtenção do Grau
de mestre em Sociologia Política
Orientadora: Profa. Dra. Janice
Tirelli Pontes de Sousa
.
Florianópolis
2015
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca
Universitária da UFSC.
Inclui referências
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Você com seu portão eletrônico e vidro fumê
Eu na minha bike não preciso me esconder
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Sem nada a temer, nem pra outros dever
Faço o caminho mais curto sem receio de dar a cara pra
bater
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Pela estrada vejo tudo, não preciso ficar mudo
Falo o que tenho que falar e não me canso de pedalar
Mais bicicleta, menos carro
Mais bicicleta, menos carro
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Mais adrenalina, menos gasolina
Mais adrenalina, menos gasolina
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Pela estrada vejo tudo
Não preciso ficar mudo
Falo o que tenho que falar, e não me canso de pedalar
Mais bicicleta, menos carro
Mais bicicleta, menos carro
Mais bicicleta, menos carro
Mais bicicleta, menos carro
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Pra andar de bicicleta tem que ter moral, tem que ter moral
Mais adrenalina, menos gasolina
Mais adrenalina, menos gasolina
É a invasão das bicicletas
Plá
RESUMO
INTRODUÇÃO ...............................................................................19
CAPÍTULO 1 – MODERNIDADE, ESPAÇO URBANO E A
CULTURA DO AUTOMÓVEL .....................................................31
MODERNIDADE E FORDISMO: O MITO DA CIDADE COMO
MÁQUINA .................................................................................................. 31
URBANIZAÇÃO NO PÓS-GUERRA ........................................................ 34
CIDADE, AUTOMÓVEL E CONSUMO ................................................... 43
URBANIZAÇÃO DAS CIDADES BRASILEIRAS ................................... 51
A CIDADE E O CONSUMO ...................................................................... 54
A CIDADE E O PÓS-MODERNISMO: POLÍTICA E CONSUMO .......... 60
CAPÍTULO 2 - BICICLETA: SEU USO HISTÓRICO E
POLÍTICO NA MODERNIDADE ................................................67
A MODERNIDADE CHEGA DE BICICLETA ......................................... 67
MARC AUGÉ E O ELOGIO À BICICLETA ............................................. 74
MOVIMENTOS SOCIAIS E A BICICLETA ............................................. 78
A NOVA MULHER PEDALA .................................................................... 78
A BICICLETA SOCIALISTA ..................................................................... 79
SE É PÚBLICO, É PROIBIDO: PROVOS E O PLANO DAS
BICICLETAS BRANCAS ........................................................................... 81
A BICICLETA MUDA O MUNDO...MAS, NEM TANTO:
AMBIENTALISMO, ANARQUISMO E A BICICLETA .......................... 84
A CELEBRAÇÃO COMO PROTESTO: 20 ANOS DE CRITICAL
MASS .......................................................................................................... 88
DO CRITICAL MASS À BICICLETADA: A EXPERIÊNCIA
PAULISTANA ............................................................................................ 96
CAPÍTULO 3: A CIDADE É MEU QUINTAL: ARTE,
POLÍTICA, BICICLETA E A CONSOLIDAÇÃO DO
MOVIMENTO BICICLETADA CURITIBA ...............................115
PRATICAR A CIDADE: ARTE E ATIVISMO NO COLETIVO
INTERLUX ARTE LIVRE ......................................................................... 115
O COLETIVO DE ARTE VIROU MOVIMENTO CULTURAL: A
BICICLETADA DE CURITIBA ................................................................ 121
ENFIM, O USO DA BICICLETA É DISCUTIDO. MAS, O QUE
ACONTECEU COM A BICICLETADA? .................................................. 124
CAPÍTULO 4: DA GALERA DA BIKE AO
CICLOATIVISMO: O ASPECTO GERACIONAL E A
INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES POLÍTICAS EM
TORNO DA BICICLETA EM CURITIBA ................................. 131
DA ARTE AO MARKETING: QUANDO A BICICLETA SE TORNA
SIMPÁTICA AO MERCADO .................................................................... 131
O ASPECTO GERACIONAL..................................................................... 137
GERAÇÕES E ATUAÇÃO POLÍTICA ..................................................... 140
MUDANÇA GERACIONAL, MUDANÇA NO ATIVISMO .................... 144
CLASSE E RENOVAÇÃO GERACIONAL NO CICLOATIVISMO
CURITIBANO ............................................................................................ 145
GERAÇÃO, TRABALHO E ATIVISMO: “QUANDO SE TORNA
PAI, A GENTE PENSA DUAS VEZES ANTES DE FAZER AÇÃO
DIRETA”..................................................................................................... 155
CICLOIGUAÇU: A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO
CICLOATIVISMO EM CURITIBA ........................................................... 164
FÓRUM MUNDIAL DA BICICLETA ....................................................... 171
CAPÍTULO 5: HÁ QUEM DISCORDE: DIVERGÊNCIAS E
CONVERGÊNCIAS NO CICLOATIVISMO ............................. 194
DO GLOBAL AO LOCAL, UM PERFIL QUASE IGUAL ....................... 194
LEFEBVRE E OS NOVE ANOS DE CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO
URBANO PELO MOVIMENTO CICLOATIVISTA DE CURITIBA ...... 218
CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................... 230
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................... 244
ANEXO ............................................................................................ 250
ROTEIRO DE ENTREVISTA .................................................................... 250
PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS ENTREVISTADOS ........................ 253
19
INTRODUÇÃO
URBANIZAÇÃO NO PÓS-GUERRA
1
O termo “cultura do automóvel” é um termo nativo. No livro
Apocalipse Motorizado: a tirania do automóvel em um planeta poluído
(LUDD, 2005), o termo faz referência a uma série de processos que
conferiram ao automóvel o status de melhor veículo de locomoção e de
bem de consumo mais desejado e valorizado pela sociedade moderna. A
proliferação desta perspectiva a quase todos os segmentos sociais, como
o Estado, o mercado, a ciência e a própria sociedade civil, transformou o
automóvel em uma “verdade absoluta” pela qual todos os indivíduos e
cidades tiveram que se adaptar e priorizar. A ideia de cultura passa pela
generalização deste processo de internalização destes valores à grande
maioria de indivíduos.
49
2
DAMATTA, R. Fé em Deus e Pé na tabua: como e por que o trânsito
enlouquece no Brasil. Rio de Janeiro, Rocco: 2010
51
A CIDADE E O CONSUMO
3
Nesta mesma obra, Roberto DaMatta demonstra que as diferenças
hierárquicas nitidamente expressas no trânsito na época das carruagens
foram quase eliminadas com a implantação dos bondes. Nestes, os
indivíduos de diferentes classes compartilhavam das mesmas condições
de locomoção e, consequentemente, de apropriação do tempo e espaço,
segurança e conforto em suas viagens diárias. Entretanto, com a
implantação do automóvel, os meios de locomoção voltaram a
simbolizar status e distinção de classe.
55
4
O grande evento que transformou de forma intensa a vida social de
grandes cidades como Paris e Rio de Janeiro foi o Bonde elétrico.
Conforme descreve Schetino (2008), os bondes elétricos deslocavam
grande quantidade de pessoas com mais velocidade e a um preço
acessível às massas. Segundo Roberto DaMatta (2010), as diferenças
hierárquicas nitidamente expressas no trânsito na época das carruagens
foram quase eliminadas com a implantação dos bondes. Nestes, os
indivíduos de diferentes classes compartilhavam das mesmas condições
de locomoção e, consequentemente, de apropriação do tempo e espaço,
segurança e conforto em suas viagens diárias. Entretanto, com a
implantação do automóvel, os meios de locomoção voltaram a
simbolizar status e distinção de classe.
No Rio de Janeiro, enquanto o carro ainda figurava como bem de luxo
das classes abastadas, o bonde permitiu uma expansão significativa da
cidade, já que agora todos poderiam percorrer maiores distâncias. Ele
promovia relações sociais, acesso rápido ao trabalho e ao lazer,
70
5
Artigo retirado do site pessoal de Dave Horton,
http://thinkingaboutcycling.com/ e acessado pelo link
http://thinkingaboutcycling.files.wordpress.com/2009/11/social-
movements-and-the-bicycle.pdf
79
A BICICLETA SOCIALISTA
6
(GUARNACCIA, 2001: p. 32, 33)
83
7
Tradução minha: “As (Os) primeiras (os) feministas e socialistas
criticaram, através de sua utilização da bicicleta, a excessiva imobilidade
social, política, econômica e geográfica; sua incapacidade de escapar das
garras de controle patriarcal e da industrialiazação urbana,
respectivamente. Mas depois de 1960, dentro de um contexto de
aumento maciço da mobilidade por automével, tanto o anarquismo como
o ambientalismo inscreveram a até então anacrônica e relativamente
imóvel bicicleta em uma crítica da mobilidade excessiva; as pessoas
estão se movimentando muito e muito rapidamente, e andar de bicicleta
é uma mobilidade que traz de volta e restaura de forma conjunta o
significado para a vida cotidiana. Assim, a bicicleta é novamente inscrita
na política progressiva, mas ironicamente, pelos motivos precisamente
contrários ao seu apelo original para as feministas e socialistas . A
bicicleta e o ciclismo agora incorporam uma crítica da velocidade,
propagação e ritmo de estilos de vida afluentes do pós-guerra . Dentro da
política de oposição contemporânea, em outras palavras, andar de
bicicleta torna-se menos uma continuação da busca por liberdades
modernas, e mais uma crítica dos efeitos sociais e ambientais negativos
do excesso de "liberdade" na mobilidade” (HORTON, 2009: p. 12)
http://thinkingaboutcycling.files.wordpress.com/2009/11/social-
movements-and-the-bicycle.pdf.
87
8
CARLSSON, Chris et al. Critical Mass: Bicycling’s Defiant
Celebration. AK Press, San Francisco: 2002.
89
9
Idem.
90
11
Unleashing Public Imagination, or How ‘Bout Another Shot of
Existential Whup-Ass for your Flagging Civic Libido? AK Press, 2002.
12
Massa Crítica é - para mim , pelo menos - um exemplo próximo e
perfeito da democracia direta e da cultura popular em ação. Como os
movimentos independentes de mídia, arte e música, a Massa tem seus
movimentos desleixados e feios. Mas a cultura parece ser altamente
adaptável e consciente, parece ter aprendido como não ser uma
multidão, mas um fenômeno social em evolução, ágil e responsável.
13
An Aesthetic Rebellion. AK Press: 2002.
92
14
Full Enjoiment Books, (2012).
93
15
com a fragmentação do trabalho e carreiras , o terreno unificador da
vida cotidiana emerge nas ruas públicas. É o lugar onde todos nós nos
encontramos, onde todos nós temos que estar no dia-a-dia, e onde
podemos realmente deter o sistema com a ação de massa. Ciclistas da
Massa Crítica, mesmo aqueles que só vêm uma ou duas vezes, tem tido
esse conhecimento insinuado em seu kit de ferramentas. Suas
imaginações sociais e políticas foram alteradas para sempre através da
participação em uma experiência de Critical Mass, juntamente com o seu
sentido de agência política e histórica. (...) Critical Mass é um
laboratório crucial para reinventar o modo como vivemos juntos na
Terra. Tradução minha.
95
16
http://www.midiaindependente.org/pt/red/2002/07/30369.shtml
17
Xerocracia é um termo que traduz a prática de imprimir textos
independentes, fazer inúmeras cópias (xérox) e distribuí-las aos
participantes do evento.
98
18
http://www.apocalipsemotorizado.net/
99
19
Politics Can Be Fun. AK Press: 2002.
20
Why They’re Wrong About Critical Mass: The Fallacy of bicycle
Advocates’ Critique. AK Press: 2002.
102
21
“Estas críticas apresentam um portal útil sobre como e por que Critical
Mass funciona. Elas trazem para o primeiro plano contrastantes modelos
de mudança social e, particularmente, destacam a diferença entre os
chamados "liberais" ou modos "reformistas" de mudança e os modos
"revolucionários" ou "radicais". Massa Crítica, na verdade, traz
distinções entre esses modos e, ao mesmo tempo, que os abrange”.
Tradução minha.
103
22
“O movimento sindical não foi construído por um esforço conjunto
para convencer os capitalistas que os trabalhadores eram pessoas amigas
105
24
Full Enjoyment Books: 2012.
108
25
“aqui a unidade atômica é o relacionamento. (...) relacionamentos
constituem todo fenômeno social.
Isso significa que a "autonomia", esse termo central da TAZ, é relacional
- uma conquista de um grupo, e não a realização de uma única pessoa. (
... ) a liberdade de uma pessoa é inseparável da liberdade de outra. (...)
109
Nós somente somos livres juntos. ( ... ) Ainda mais, o cuidado nos faz; o
cuidado é produtivo”. Tradução minha.
110
26
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622459/artigo-38-da-lei-n-
9503-de-23-de-setembro-de-1997
111
27
“Uma vez que estamos em constante interação com os carros,
internalizamos as suas regras e lógica. Mas bicicletas também se
assemelham a carros no sentido de que, embora sem motor, eles são
compostos por muitos dos mesmos materiais . O que implica as minas
para extrair os metais, as fábricas para processar a borracha e plásticos e
montar as bicicletas, caminhões para o transporte de diversos materiais
relacionados com o processo de produção, e as próprias bicicletas
quando eles são montadas. Para não mencionar as lojas dedicadas ao
comércio a varejo e consertos de bicicletas, onde nos deparamos com
mais postos de trabalho chato, relações mercantis como de costume e
uma infinidade de acessórios e dispositivos, o que implica mais minas e
fábricas e o processamento de empregos mais chatos, transporte e venda
do material. Pegue uma bicicleta, a siga de volta para onde ele vem, e
você acaba recriando a mega- máquina. Com a contraditória - ou
hipócrita - nota que muitas vezes se arrasta em nossas relações com
nossos co-ocupantes da rua, ciclistas reclamam de caminhões, mas
tendem a esquecer que somos dependentes deles, enquanto nós estamos
112
29
http://vadebike.org/2014/06/franca-paga-ciclistas-bicicleta-transporte-
trabalhar-pedalar/
114
115
30
“Estes dois diferentes desenhos de dissidência encontram seus lugares
na paisagem de concreto, onde ambas as vozes marginalizadas falam
contra a cartografia da cidade; uma através de um veículo sem paredes, a
outra usando as paredes como seu veículo”. Tradução minha.
31
http://www.aiue.com.br/video/48313274
32
Idem
117
33
Ibid
118
34
Termo utilizado por um membro do Interlux Arte Livre, coletivo de
artistas que idealizou e iniciou a Bicicletada de Curitiba.
35
https://www.youtube.com/watch?v=WmAh4ZsaEgw e
https://www.youtube.com/watch?v=6hmY2Ac2kLc
120
36
https://www.youtube.com/watch?v=gwv0RFGMWnw
121
37
http://vimeo.com/15595167
125
O ASPECTO GERACIONAL
38
“A enteléquia de uma geração representa a expressão do sentimento
genuíno do significado da vida e do mundo, de seus objetivos internos
ou de suas “metas íntimas” que estão relacionadas ao ‘espirito do tempo’
de uma determinada época ou ainda à sua desconstrução, uma vez que
várias gerações estão trabalhando simultaneamente sua formação do que
viria a ser o ‘espirito do tempo’”. (WELLER, 2010: p. 209).
39
O conceito de classe nesta pesquisa não tem a centralidade analítica
com base na epistemologia marxiana , ou seja, não é utilizado como uma
categoria central , mas como fator que confere características específicas
ao habitus do grupo aqui . O estudo esteve atento para a questão
conjuntural do cicloativismo e das análises geracionais tendo como
referência os elementos que compõem este habitus e a forma como ele
se combina e se manifesta no discurso dos cicloativistas e no tipo de
ativismo praticado pelo movimento aqui analisado. Por este motivo,
evitou-se uma referenciação teórica e analitica do conceito de classe
como aquele que atravessa as relações do movimento analisado.
Entretanto, o estudo aponta uma similaridade de classe entre o grupo
aqui analisado e outros movimentos cicloativistas em várias partes do
146
mundo, deixando clara que análise mais aprofundada sobre este recorte
de veria referenciar-se na teoria e análise específica do conceito.
147
40
Tomo Editorial, 2014.
160
CICLOIGUAÇU: A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO
CICLOATIVISMO EM CURITIBA
41
http://bicicultural.com/
167
42
http://www.irevirdebike.com/
170
43
Em vez disso, os membros de cada grupo empregam uma miríade de
quadros relacionadas com bicicleta; alguns destes quadros são únicos
para o grupo particular e alguns dos quadros são partilhados com outros
grupos. Falando dos diferentes grupos de ciclismo, Robert observou que
a sobreposição entre eles faz com que às vezes seja difícil separar os
grupos entre si : " ... um monte de sobreposição, e eu não vejo os grupos
198
e não tiver cultura não adianta. Não vai funcionar porque ninguém vai
usar a infra estrutura, assim como se tiver cultura e não tiver
infraestrutura. Mas acho que cultura vem antes de infraestrutura, porque
daí gera uma demanda e o governo vai se coçar. Se bem que não dá pra
dizer o que vem antes, difícil dizer. Só por meio de conversa.
44
A inauguração do bicicletário no Mercado Municipal de Curitiba é
um exemplo de ação política publicitária que ganhou grande destaque
na mídia, mas possui pouca funcionalidade, já que tem capacidade para
apenas oito bicicletas. http://www.irevirdebike.com/#!Mercado-
Municipal-de-Curitiba-inaugura-bicicletrio/c224a/585516B3-9A9A-
4B1C-A34A-3AF6D7047DDA
205
45
http://vadebike.org/2014/06/franca-paga-ciclistas-bicicleta-transporte-
trabalhar-pedalar/
209
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO
ROTEIRO DE ENTREVISTA
Perfil
Idade:
Gênero:
Grau de instrução:
Profissão/área de atuação:
Possui religião ou orientação filosófica, qual:
Possui Bicicleta? Quantas?
Utiliza a bicicleta pra que tipo de atividades? Locomoção diária?
Lazer? Esporte? Outras?
Há quanto tempo utiliza a bicicleta?
Participa de algum grupo de ciclistas? Qual?
Desenvolve atividades de cunho político relacionadas à bicicleta?
Em que espaço? movimento social, coletivo, associação,
individualmente? Especifique.
Cidade e Bicicleta
Militância
Primeiro Nome:
Idade:
Escolaridade:
Escola/ Cidade:
( ) Ambos
( ) Ambos
1ª Graduação:
Instituição:
Anos de início e de conclusão:
Sim ( ) ou Não ( )
Instituição:
Área/ Curso:
Ano de Início e Conclusão:
Trabalhou a bicicleta como tema de pesquisa ou estudo?
Sim ( ) ou Não ( )?
Tema de pesquisa:
Instituição:
Área/ Curso: Ano de Início e Conclusão:
Trabalhou a bicicleta como tema de pesquisa ou estudo?
Sim ( ) ou Não ( )?
Tema de pesquisa:
Instituição:
Área/ Curso:
Ano de Início e Conclusão:
Trabalhou a bicicleta como tema de pesquisa ou estudo?
Sim ( ) ou Não ( )?
Tema de pesquisa:
Trabalho:
Profissão:
Empresa:
Tem ligação com bicicleta? Qual?
255
Social:
Casad@? Sim ( ) Não ( )
Possui filhos? Sim ( ) , quantos? ( ). Ou Não ( )
Idade dos filhos:
Com quem mora?
Que bairros/Cidades viveu, em qual vive e desde quando?
Religião ou orientação filosófica:
Locomoção:
Práticas coletivas: