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Mulher Santa ou Safada?

A sexualidade humana será sempre uma incógnita;


especialmente em relação aos homens; porque temos visto em
todo transcorrer da história esses meninos primando por ter uma
esposa ilibada no seio do lar. Mas, o que gostam mesmo é de
mulheres que são usadas por outros homens. Tornando-se para
eles um ícone de adoração.
Geralmente criam paradigmas e limites para as suas esposas, sendo
incapazes de praticar um sexo oral, em contra partida, ao se deitarem com uma
prostituta, usas todos os subterfúgios e fantasias sexuais; as mais perversas
chegando a lambuzar-se nas entranhas da desconhecida, local em que outros
homens derramaram o viscoso sêmen, dos quais existem o risco de estarem
contaminadas por algum tipo de doenças.
Em outra extremidade, nos últimos dez anos, ampliou uma onda de
relacionamentos abertos como: Poliamor, Cuckold, Dogging, Ménage à Trois,
Troca de casais, em que o esposo tem o prazer de ver a sua companheira transar
e ser penetrada por outro homem; vindo o questionamento do que realmente os
homens desejam para as suas companheiras, se uma “Santa ou uma Safada”.
Sabendo que essa questão do fetiche de ver a esposa nos braços de outro
homem, não se aplica a todos; mas, tem crescido o número de maneira
assustadora, fenômeno que cresce a cada dia.
Agora temo dois grupos distintivos em que o primeiro
grupo de homens desfrutam de mulheres livres usando todas as
fantasias que se possa imaginar, e o segundo grupo que permitem
às suas esposas interagirem com outro homem em todas as
formas de fetiches que a mente humana perversamente articula.
A soma dessas duas modalidades de relacionamento sexual chega
a um percentual de 93% de praticantes, que interatuaram pelo
menos uma vez na vida.
Nenhum homem fica fora dessas tentações, que seja ateu, clérigo, cristão,
todos estão sujeitos às mesmas paixões, e no meio desse contexto nos
deparamos com as mulheres que se comportam como santas; mas dentro das
suas naturezas existe uma chama ardente de praticar as mais profundas atuações
eróticas. Em outra esfera, nos deparamos com as mulheres safadas
entregues as inclinações lascivas, que nas entrelinhas da vida,
gostariam de serem mulheres santas, arquétipo de virtude.
A verdade é que temos dois padrões para o comportamento
humano: “Todo mal tem um pouco de bem, e todo bem tem um
pouco de mal.”
Você é uma mulher santa ou safada?
Pr. Robson Colaço de Lucena
Terapeuta/Sexólogo

https://terapianoamor.com.br/

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