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UNIDADE 2 - MICROECONOMIA

Referência - Cap 2 Livro do Vasconcelos➔Economia Micro e Macro. 4ed

ATENÇÃO: As notas de aula não substituem a leitura do livro, são apenas uma simplificação para melhor exposição do
conteúdo.

O que é a Microeconomia?
➔ Análise o comportamento de famílias e empresas e os mercados que operam.
- Temos a análise da formação dos preços ➔ Mercado de bens e serviços x Mercado de fatores de produção.

Lembre que vimos na última aula.


 NÃO É ADM DE EMPRESAS!!
➔ Interação de empresas com consumidores.

CONDIÇÃO COETERIS PARIBUS

Coeteris paribus = tudo o mais constante.

DIVISÃO DOS TÓPICOS EM ECONOMIA

Fonte: Vasconcelos, p.30

1
POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO E CUSTOS DE OPORTUNIDADE.

A CURVA ou FRONTEIRA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO = CURVA DE TRANSFORMAÇÃO


Indica o máximo que a economia pode produzir dados os recursos limitados e a tecnologia.
Note: “DADOS” ➔ se fixos, note que variação deles implica em maior capacidade de produção
 Se empregar todos os recursos da economia = PLENA UTILIZAÇÃO quanto eu consigo produzir?

Vejamos um exemplo que facilite o entendimento:


- 2 bens na economia maçãs e Leite
Usamos fatores de produção (capital, terra, trabalho) e insumos para produzir.
Suponha as seguintes alternativas de produção:

Possibilidades de produção
I II III IV V VI
Maçãs (em toneladas) 0 6 12 16 18 20
Leite (em mil litros) 30 28 24 20 14 0

32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
0 2 4 6 8

Esta é a CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO (CPP)

➔ Note que empregamos todos os recursos e estas são as alternativas de produção.


o Há pontos que há escassez total de um dos bens=I e VI
o Não podemos atingir pontos de produção para além da fronteira (acima da curva), por exemplo 20
toneladas de maças e 20 mil litros de leite observe no gráfico.
o Pontos internos à curva ➔ indicam que não estão sendo empregados os recursos PLENAMENTE.

CUSTO DE OPORTUNIDADE
Também chamado de custo alternativo ou custo implícito.
 No contexto da produção: Melhor alternativa que foi deixada de lado para optar pela produção escolhida.
 Veja: qual seria o custo de oportunidade de se passar do ponto II para o ponto III no exemplo da CPP que demos?
= ou seja... qual o custo de eu produzir mais 6 mil toneladas de maçãs, passando de 6 para 12? Veja que terei que
reduzir a produção de leite em ??? mil litros.

 A escassez de recursos ➔ que tudo tem um custo em economia, mesmo não envolvendo dispêndio financeiro.

“não existe almoço grátis” (Milton Friedman)


 O CONCEITO DE custo de oportunidade pode ser aplicado a qualquer contexto, pois toda escolha envolve
alternativas as quais devem ser avaliadas. O custo de oportunidade de qualquer escolha será sua comparação com
a alternativa melhor possível disponível.

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FORMATO DA CPP

 Ela é decrescente e concava relativamente à origem.


 Decrescente➔ devido a se diminuir o consumo de um bem para se ter mais do outro.
 Côncava: Devido à chamada Lei dos custos crescentes (LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES):
Note que para atrair mão de obra por exemplo para outro setor há de se oferecer salários maiores.
Levando a custos maiores.
Note que a taxa de sacrifício para se obter cada vez mais maças é crescente.
Deve-se abrir mão de um valor a cada vez maior de leite para ter mais maçãs.

MUDANÇAS NA CPP

Uma curva é construída coeteris paribus.


Se há algo que aumente a capacidade produtiva da economia como aumento da tecnologia ou aumento da
disponibilidade de recursos produtivos ➔ Deslocamento da CPP.

Veja se temos um aumento de tecnologia na produção de maçãs, aumentando em 10% a produção em cada uma
das opções de produção:
Possibilidades de produção + 10% nas maçãs
I II III IV V VI
Maçãs (em toneladas) 0 6,6 13,2 17,6 19,8 22
Leite (em mil litros) 30 28 24 20 14 0

Se há também este aumento de tecnologia na produção de leite:


Possibilidades de produção + 10% nas maças de no leite
I II III IV V VI
Maçãs (em toneladas) 0 6,6 13,2 17,6 19,8 22
Leite (em mil litros) 33 30,8 26,4 22 15,4 0

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ANÁLISE DA DEMANDA DE MERCADO

DEMANDA (procura) é a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores querem adquirir num dado
período, dada usa renda, gastos e preço de mercado.
 DESEJO
 Um máximo que o consumidor pode querer limitado por sua renda e pelos preços de mercado.
 CURVA DE DEMANDA: vai mostrar quanto o consumir irá consumir a cada nível de preço sendo constante a sua
renda.

➔ Note que a demanda é uma variável de fluxo → medida por período de tempo.
o Lembre da diferença entre variáveis de fluxo e variáveis de estoque.

UTILIDADE: medida do grau de satisfação ou bem estar que os consumidores dão aos bens que eles adquirem no
mercado.
 TEORIA DO VALOR UTILIDADE: valor do bem se forma por sua demanda➔ satisfação que o bem traz ao
consumidor➔ que é subjetiva = VISÃO UTILITARISTA

 TEORIA DO VALOR TRABALHO: o valor do bem se forma do lado da oferta➔ mediante custos do trabalho
incorporado ao bem.
o O valor do bem depende do tempo produtivo que é incorporado ao bem.
o ➔ Objetiva (depende dos custos)

➔ As duas teorias acabam se complementando pois não era possível observar os preços apenas pelos custos
sem observar o comportamento da demanda.
➔ Pela teoria da utilidade se distingue o Valor de uso x Valor de troca
o Valor de uso = satisfação que representa para o consumidor.
o Valor de troca = formado pelo preço de mercado ➔ oferta x demanda.

TEORIA DA DEMANDA - Baseada na teoria do valor Utilidade.


➔TEORIA DO CONSUMIDOR ➔ O consumidor ao demandar algum bem ou serviço está maximizando sua utilidade ou
satisfação relativa a algum bem.

UTILIDADE TOTAL: a utilidade total aumenta de acordo com que o consumo do bem ou serviço aumenta.
UTILIDADE MARGINAL: é a satisfação adicional a cada unidade a mais do bem consumida, ou a cada variação na margem
do consumo do bem. Note que ela é decrescente.
→Veja a satisfação ao comprar 1 carro e qual seria sua satisfação adicional a comprar a 10 unidade deste carro.
Provavelmente você ficará satisfeito com um carro a mais, porém em uma proporção menor que ficou com
o primeiro.

Esta é a LEI DA UTILIDADE MARGINAL DECRESCENTE.

∆𝑈𝑡
𝑈𝑀𝑔 =
∆𝑞

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Fonte: Vasconcelos p.30

PARADOXO DA ÁGUA E DO DIAMANTE!

CURVA DE INDIFERENÇA (CI): é o resumo das preferências do consumidor. É uma curva que mostra com elas se
comportam. Sobre a curva estarão todas as cestas de bens que geram ao consumidor a mesma utilidade.

Veja: Se temos apenas 2 bens: Arroz e Feijão


Geram a mesma satisfação o consumo (Arroz, Feijão)

Arroz Feijão 26
24 E
A 24 3 22
B 16 4 20
18
C 10 7 16
Feijão

14
D 6 12 12 D
E 2 24 10
8
6 C
4 B A
2
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
Arroz

Características básicas:
1) Inclinação negativa ➔ mantendo o nível de bem estar ➔ substituir um bem pelo outro
TMS (Taxa Marginal de Substituição)= taxa de troca entre os dois bens que mantêm constante o nível de bem
estar. É a inclinação da curva de indiferença.
2) Convexidade em relação à origem: A TMS cai de acordo com que se aumenta a quantidade de arroz consumida.

➔Todos os pontos indicam uma satisfação idêntica!!! O consumidor fica indiferente!!!

Cada curva representa um grau de satisfação (utilidade) quanto mais alta a curva➔> satifação!

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RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Total da renda disponível do consumidor em um dado período de tempo.
➔ LIMITA A QUANTIDADE DE CONSUMO!

Temos então: De um lado o DESEJO de comprar=curva de indiferença


LIMITE de compra = Restrição orçamentária.
 RETA ORÇAMENTÁRIA = combinação máxima possível de bens, dada a renda e os preços dos bens.
o Menu de opções de consumo.

*A

*B

O que ocorre se o consumidor estiver abaixo da restrição orçamentária? A


O que ocorre se ele estiver acima? B
Ex.: Vamos traçar uma RO. Suponha que temos R$1000,00 e temos os dois bens, arroz e feijão e o preço do arroz será de
R$10,00 e o do feijão de R$12,00. Se gasto toda a minha renda nestes dois bens➔ Renda=quantidade de feijão x preço do
feijão + quantidade de arroz x preço do arroz..
Como é uma equação linear ➔ precisamos de apenas dois pontos para plotar a curva.
➔ Primeiro escreva a equação.
➔ Segundo ache dois pontos ➔ coloque o arroz nulo e o feijão nulo
➔ Plote a curva!

 O consumidor estará sobre a reta orçamentária!


 E também vai querer o máximo de satisfação possível (medida pela curva de indiferença) ➔ Vai querer estar na
CI mais alta possível. ➔ Máximizar sua utilidadade dada sua restrição orçamentária!

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EQUILIBRIO DO CONSUMIDOR

 Equilíbrio do consumidor!

Se a renda do consumidor aumentar ou se os preços dos bens e serviços alterarem temos variações neste
equilíbrio.
Alterações na renda➔ deslocamento paralelo da RO.
Alterações no preço ➔ Mudanças de inclinação e toque sobre os eixos.

VARIÁVEIS QUE AFETAM A DEMANDA

• Riqueza (e sua distribuição)


• renda (e sua distribuição);
• preço dos outros bens;
• fatores climáticos e sazonais;
• propaganda;
• hábitos, gostos, preferências dos consumidores;
• expectativas sobre o futuro;
• facilidades de crédito (disponibilidade, taxa de juros, prazos).

Então uma função demanda do bem i poderia ser descrita por:


𝑞𝑖𝑑 = 𝑓(𝑝𝑖 , 𝑝𝑠 , 𝑝𝑐 , 𝑅, 𝐺 )

Pi = preço do bem i/t


Ps = preço dos bens substitutos ou concorrentes/t
Pc = preço dos bens complementares/t
R= renda do consumidor
G= Gostos, hábitos e preferências do consumidor.

 OBS.: Devemos observar a particularidade de cada mercado, pode haver mercados em que não faça sentido algum
dos termos destacados ou que ainda agregue outros termos.
 O efeito de cada variável sobre a demanda é observada coeteris paribus.

RELAÇÃO ENTRE AS VARIAVEIS DA FUNÇÃO DEMANDA:


1) Relação entre a quantidade demandada e o preço do próprio bem
É a curva de demanda.
𝑞𝑖𝑑 = 𝑓(𝑝𝑖 ) com as demais variáveis constantes.

∆𝑞𝑖𝑑
< 0 ➔ LEI GERAL DA DEMANDA: A quantidade demandada de um bem ou serviço varia inversamente ao seu
∆𝑝𝑖
preço, coeteris paribus.
Efeito inverso devido a dois fatores:

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➔EFEITO SUBSTITUIÇÃO: o bem pode relativamente ficar mais atrativo ou menos, relativamente aos
concorrentes.
➔EFEITO RENDA: Efeito sobre o poder aquisitivo de um consumidor.
Se o PREÇO DO PRODUTO ↑
➔EFEITO SUSTITUIÇÃO: o bem fica relativamente mais caro➔ < consumo
➔EFEITO RENDA: A renda está relativamente menor➔< consumo

Se o PREÇO DO PRODUTO ↓
➔EFEITO SUSTITUIÇÃO: o bem fica mais atrativo relativamente aos concorrentes→ >consumo
➔EFEITO RENDA: A renda está relativamente maior ➔ > consumo

A curva de demanda é negativamente inclinada e representa as relações preço e quantidade demandada:


SUPONHA POR SIMPLIFICAÇÃO RELAÇÃO LINEAR ➔ Curva de demanda é uma reta.
𝑞𝑖𝑑 = 𝑓(𝑝𝑖 )
𝑞𝑖𝑑 = 𝑎 − 𝑏𝑝𝑖

Quantidade 1 2 3 4 5 6
Preço 30 25 20 15 10 5
Equação da reta
𝑞𝑖𝑑 = 35 − 5𝑝𝑖

 Intenção de compra com a variação de preço.


 Em cada ponto o consumidor está maximizando sua utilidade restrito pela RO➔ são pontos de tangencia entre CI
e RO.
 Note que a variação de preço do bem ➔ deslocamento entre pontos sobre a Demanda

CURVA DE DEMANDA COMO FUNÇÃO NÃO LINEAR:


𝑞𝑖𝑑 = 𝑎𝑝𝑖 −𝑏

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2) Relação entre quantidade demandada e preços de outros bens e serviços,
Temos dois tipos de bens considerados:
A) BENS SUBSTITUTOS OU CONCORRENTES: consumo de um bem substitui o do outro
𝑞𝑖𝑑 = 𝑓(𝑝𝑠 ) coeteris paribus
Há uma relação entre os preços de margarina e manteiga, quando o preço da margarina aumenta o consumo de
manteiga deve aumentar.

∆𝑞𝑖𝑑
>0
∆𝑝𝑆
Note que há maior proporção comprada de manteiga a cada preço deste➔ Se tenho uma CURVA DE DEMANDA DE
MANTEIGA ela se desloca para cima:

Há vários níveis de substituição entre produtos. Há bens que chamamos de substitutos perfeitos, quando a relação de
substituição entre eles é perfeita.
De forma geral não há substituição perfeita entre bens.

B) BENS COMPLEMENTARES: consumidos em conjunto. Ex.: Pão com mateiga.

𝑞𝑖𝑑 = 𝑓(𝑝𝑐 )

Se o preço do pão aumentar podemos ter uma redução no consumo da manteiga:


∆𝑞𝑖𝑑
<0
∆𝑝𝐶
Quando isso ocorre temos uma redução da demanda a cada nível de preços:

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3) Relação entre demanda de um bem e renda do consumidor (i?)
𝑞𝑖𝑑 = 𝑓(𝑅 ) coeteris paribus.
Relativamente a renda do consumidor teremos 3 tipos de situações se a renda varia:
∆𝑞𝑖𝑑
a) > 0 = BEM NORMAL. Ex.: manteiga, carne de primeira
∆𝑅
∆𝑞𝑖𝑑
b) < 0 = BEM INFERIOR. Ex.: Carne de segunda
∆𝑅
∆𝑞𝑖𝑑
c) = 0= BEM DE CONSUMO SACIADO OU NEUTRO
∆𝑅

A variação da renda desloca a demanda seguindo a classificação do Bem:

4) Relação entre demanda de um bem e hábitos dos consumidores (G)


𝑞𝑖𝑑 = 𝑓(𝐺 ) coeteris paribus

Gosto, preferências são incluenciados por propagandas por exemçlo. Podemos observar campanhas para aumento
(ex.: leite) e queda de consumo (antifumo).

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CURVA DE DEMANDA DE MERCADO DE UM BEM OU SERVIÇO
Seja um bem qualquer, suponha manteiga, há 3 consumidores nesta economia, a CURVA DE DEMANDA DE
MERCADO é a soma das demandas individuais destes consumidores.

Há diferença entre variação da demanda e variação da quantidade demandada ➔ Variação da demanda é algo que
a desloque enquanto variação da quantidade demandada implica em variação de quantidade sobre a curva de
demanda quando se varia o preço.

EXCEDENTE DO CONSUMIDOR:
Diferença entre a disposição máxima a pagar e o preço que está sendo praticado.:
Ex.: Suponha que temos um preço de mercado de 120 e que temos uma demanda descrita por 1 ao preço de 200 e
2 unidades ao preço de 180:

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PARADOXO DE GIFFEN:

Bem de giffen é uma exceção à Lei Geral da Demanda ➔ quando o preço do cai o seu consumo também cai➔um
caso especial de bem inferior, mas nem todo bem inferior é de Giffen.
➔ O consumo do bem já está suficiente, de forma que queda do seu preço faz com que haja uma sobra de
orçamento para transferir a outros bens.
Ex.: Consumo de batatas em uma população já saturada. Outro seria arroz e feijão (em algumas situações)

EXERCÍCIOS:
Faça os exercícios da pagina 48 do livro Economia Micro e Macro do Vasconcelos, edição 4.

OFERTA DE MERCADO

Oferta: quantidade de determinado bem ou serviço que os produtores e vendedores desejam vender em
determinado período.
➔ Intenção a cada nível de preço.
➔ São pontos de maximização de lucro.

𝑞𝑖𝑠 = 𝑓(𝑝𝑖 , 𝜋𝑠 , 𝑝𝑛 , 𝑇, 𝐴)

𝑞𝑖𝑠 = quantidade ofertada do bem i/t


𝑝𝑖 = preço do bem i/t
𝜋𝑠 = preço dos fatores e insumos de produção m
𝑝𝑛 = preço de outros n bens, substitutos na produção
T= tecnologia
A= fatores climáticos e/ou ambientais

∆𝑞𝑖𝑠
> 0 ➔ se o preço do bem aumenta, coeteris paribus, produção aumenta.
∆𝑝𝑖

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Quantidade 1 2 3 4 5 6
Preço 5 10 15 20 25 30

Variações de preço do bem causam deslocamentos sobre a curva de oferta.

Relações de outras variáveis com a oferta.

∆𝑞𝑖𝑠
 Preço de insumos : < 0 ➔ se o preço dos fatores de produção aumenta, coeteris paribus, produção cai.
∆𝜋𝑠

∆𝑞𝑖𝑠
 Preço de bens substitutos na produção : < 0 ➔ se o preço de um bem alternativo ao produtor aumentar, ele
∆𝜋𝑠
deve produzir mais deste outro bem e diminuir a produção do atual. coeteris paribus,

∆𝑞𝑖𝑠
 Avanços tecnológicos > 0 ➔ há queda dos custos de produção ➔ aumento da oferta.
∆𝑇

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∆𝑞𝑖𝑠
 Mudanças no clima > 0 ➔ Mudanças favoráveis no clima aumentam a produção e desfavoráveis diminuem:
∆𝐴

CURVA DE OFERTA DE MERCADO DE UM BEM OU SERVIÇO:

É a soma das ofertas individuais dos produtores.

Note: Variação da oferta implica em deslocamento da curva, enquanto a variação da quantidade ofertada é o
deslocamento sobre a curva quando variamos o preço.

O FORMATO DA CURVA DE OFERTA:


A linearidade é uma simplificação, podendo ser exponencial seu formato.

EXCEDENTE DO
É o ganho que ocorre ao se estar executando um preço acima do que estariam os produtores dispostos a vender.

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EQUILIBRIO DE MERCADO

É o encontro entre oferta e demanda ➔ quantidade que se quer comprar é igual a quantidade que se quer vender.

Sempre que há um desequilíbrio o mercado tende a voltar para o equilíbrio pelo próprio mercado:

Veja no gráfico os excessos de oferta e demanda:

➔Excesso de oferta, os vendedores acumularão estoques não planejados ➔ diminuir seus preços concorrendo
pelos escassos consumidores
➔ Excesso de demanda, os consumidores estarão dispostos a pagar mais pelos produtos escassos.

DESLOCAMENTOS DE OFERTA E DEMANDA GERAM MUDANÇAS NO EQUILIBRIO:

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Podem ocorrer deslocamentos simultâneos das curvas:

FAÇA OS EXERCÍCIOS DAS PÁGINAS 57 À 62 - Do livro Economia Micro e Macro do Vasconcelos, 4ed

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