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PELVE

Na porção mais inferior do tórax, temos a pelve, conhecida na linguagem corrente como bacia.
A cavidade pélvica é formada pelos ossos ilíacos e pelo sacro.
É côncava, em forma de tigela e continua superiormente com a cavidade abdominal, contendo
elementos de sistemas urinário (parte terminal dos ureteres, bexiga e uretra), digestivo (porção
terminal do íleo, cólon sigmóide, reto, anus) e genitais.
Corresponde à regi o onde o tronco e os membros inferiores se encontram.
Tem como fun o prim ria resistir s for as do peso do corpo e dos m sculos.
A pelve pode ser dividida em dois segmentos, a pelve verdadeira e a pelve falsa ou,
respetivamente, a pelve menor e a pelve maior.
Os segmentos são divididos por um plano oblíquo que passa através do promontório sacral
(posteriormente) e pelas linhas terminais - cada linha terminal inclui a linha arqueada do osso
ilíaco, a linha pectínea e a crista púbica.

Pelve maior - formada pelo ílio e pelo púbis acima das linhas terminais e da base do sacra,
apresenta pouca parede anterior por causa da inclinação pélvica
Pelve menor - é limitada, ântero-inferiormente, pelos ossos púbicos, seus ramos e sín se e
posteriormente, pela superfície sagrada anterior côncava e pelo cóccix

A pelve menor apresenta duas aberturas, uma abertura superior e inferior. A abertura superior
ocupada pelas v sceras. O assoalho p lvico, as v sceras e os esf ncteres perineais adjacentes
fecham a abertura inferior

A abertura pélvica inferior tem formato de diamante, com a parte do diamante de nida
predominantemente por osso e a parte posterior principalmente por ligamentos. Na linha mediana
anteriormente, o limite da saída pélvica é a sín se púbica. Estendendo-se lateral e
posteriormente, o limite de cada lado é o bordo inferior do corpo do púbis, o ramo inferior do
púbis, o ramo do ísquio e a tuberosidade isquiática. Juntos, os elementos de ambos os lados
formam o arco púbico. A partir das tuberosidades isquiáticas, os limites continuam posterior e
medialmente ao longo do ligamento sacrotuberoso em ambos os lados até o cóccix. A área
delimitada pelos limites do outlet pélvico e abaixo do pavimento pélvico é o períneo.
Gray’s Anatomy, p. 1360
As diferenças estão relacionadas à função - enquanto a função principal da pelve em ambos os sexos é
a locomoção, a pelve menor (principalmente) é adaptada para o parto nas mulheres.
Como os homens têm notoriamente maior quantidade de massa muscular e, subsequentemente, um
esqueleto mais pesado, as dimensões pélvicas absolutas (como a medida da distância entre as duas
cristas ilíacas) são maiores, as marcas para músculos e ligamentos são mais pronunciadas e a
arquitetura geral, mais pesada. A crista ilíaca masculina é mais rugosa; nas mulheres, as cristas são
menos curvadas em todas as partes. As asas ilíacas são mais verticais nas mulheres, mas não se
elevam tanto; dessa forma, as fossas ilíacas femininas são mais rasas e cada linha iliopectínea, mais
vertical.
A face articular da base do sacro para a quinta vértebra lombar e o seu disco intervertebral constitui
mais de um terço da largura total da base do sacro em homens, porém é menor do que um terço nas
mulheres (nelas, o sacro é relativamente mais largo, acentuando esta diferença). As mulheres
possuem asas sacrais relativamente mais largas. O acetábulo masculino é maior e o seu diâmetro é
aproximadamente igual à distância entre a margem, anterior e a sínfise púbica. Nas mulheres, o
diâmetro do acetábulo geralmente é menor. A altura da sínfise feminina e das partes adjacentes do
púbis e do ísquio (que formam a parede pélvica anterior) também são absolutamente menores,
produzindo um forame obturador quase triangular, que é mais ovoide nos homens. O crescimento
diferente do púbis também é expresso no arco subpúbico, abaixo da sínfise e entre os ramos púbicos
inferiores. É mais anguloso nos homens, sendo de 50-60º, e nas mulheres é mais arredondado, mais
difícil de ser medido, variando de 80-85º. Uma maior separação dos tubérculos púbicos nas mulheres
contribui para a largura púbica. Nos homens, as espinhas isquiáticas são mais próximas e mais
voltadas para dentro. A incisura isquiática maior geralmente é mais larga nas mulheres.
O sacro apresenta diferenças sexuais métricas. Os sacros das mulheres são menos curvados, com a
curvatura sendo mais marcada entre o primeiro e o segundo segmentos e o terceiro e o quarto, com
uma região achatada interposta. Os sacros masculinos são ainda mais curvados, relativamente longos
e estreitos e, mais frequentemente, excedendo cinco segmentos (pela adição de uma vértebra








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lombar ou coccígea). As faces auriculares são relativamente menores e mais oblíquas nas mulheres,
mas estendem-se sobre as três vértebras sacrais superiores em ambos os sexos. A margem auricular
dorsal é mais côncava nas mulheres.
Muitas diferenças podem ser resumidas na generalização de que a cavidade pélvica é mais longa e
mais cônica nos homens, e mais curta e mais cilíndrica nas mulheres; em ambos, o eixo é curvado. As
diferenças são maiores na abertura inferior do que nas margens, onde, em medidas absolutas,
homens não são tão diferentes de mulheres.

PERÍNEO
É na abertura pélvica inferior que vamos ter o períneo, que é, nem mais nem mens, que conjunto
de músculos e fáscias que encerram a abertura inferior da cavidade pélvica, sendo atravessado
pelo recto posteriormente, e pela uretra e órgãos genitais a anterior
Tem a forma de losango, com o grande eixo ântero-posterior, ligeiramente deprimido na linha
mediana e com 4 ângulos.

MIOLOGIA DO PERÍNEO
Diferentes planos

Plano Profundo
Músculo Levantador do Ânus que é constituído por 3 músculos - ílio-coccígeo, pubococcígeo e
pubo-anal

Ílio-coccígeo
ajudando o pubo-anal na continência da bexiga e intestinal
Medial ao ísquio e à fossa isquioanal;
Lateral à bexiga, ao reto e aos músculos pubococcígeo e pubo-anal
Vascularização ramos da artéria glútea inferior, vesical inferior e pudendas internas.
Inervação Nervo para o elevador do ânus (S3-S4)

Pubococcígeo
No sexo feminino, essa ação oclude a vagina e sustenta as vísceras pélvicas. As suas bras são
capazes de manter uma contração tónica no descansar, que relaxa durante a defecação, por
exemplo.
Superiormente ao músculo pubo-anal;
Medialmente ao púbis e ao músculo ílio-coccígeo;
Lateral à uretra, ao reto, à vagina no sexo feminino e à próstata no masculino.
Vascularização - elevador do ânus é vascularizado por ramos da artéria glútea inferior, vesical
inferior e pudendas internas.
Inervação nervo para o elevador do ânus (S3- S4), nervo anal inferior e nervo perineal inferior.

Puno-anal
Inferior ao músculo pubococcígeo;
Medial ao púbis;
Lateral à uretra, ao reto, à vagina no sexo feminino e à próstata no sexo masculino.
No sexo feminino, essa ação oclude a vagina e sustenta as vísceras pélvicas. As suas bras são
capazes de manter uma contração tónica no descansar, que relaxa durante a defecação, por
exemplo.
Vascularização elevador do ânus é vascularizado por ramos da artéria glútea inferior, vesical
inferior e pudendas internas.
Inervação nervo para o elevador do ânus (S3-S4), nervo anal inferior e nervo perineal inferior

Músculo Coccígeo
Anterior ao ligamento sacro-espinhoso, no qual também pode estar xado;
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Superior ao músculo ílio-coccígeo;
Inferior ao músculo piriforme.
Este músculo pode ser completamente tendinoso em vez de muscular.
Ações. Como parte do diafragma pélvico, este músculo dá suporte para as estruturas pélvicas
adjacentes, contribui para a formação do pavimento pélvico e puxa o cóccix para frente após a
defecação.
Vascularização. Artéria glútea inferior.
Inervação. Ramos dos ramos ventrais de S3 e S4.

Além disso, vamos ter o músculo piriforme e o músculo obturador interno (vai contribuir para o
períneo) que vai ser recoberto, na face superior está a fáscia superior do diafragma pélvico,
mais espessa, que é xada anteriormente na face posterior do corpo do púbis, aproximadamente
2 cm superior ao seu bordo inferior e que se estende lateralmente pelo ramo superior do púbis,
fundindo-se com a fáscia obturadora e continua por uma linha irregular até à espinha isquiática.
Ela é contínua atrás com a fáscia do piriforme e com o ligamento sacrococcígeo anterior.
Medialmente, a fáscia superior do diafragma pélvico funde-se com a fáscia visceral pélvica.
Na face inferior está a fáscia inferior do diafragma pélvico, que é contínua com a fáscia do
obturador interno lateralmente, cobre a parede medial da fossa isquioanal e funde-se abaixo com
a fáscia do esfíncter uretral externo e o esfíncter anal externo.
É dividido, pela linha bi-isquiática, em períneo urogenital (ou anterior) e períneo anal (ou
posterior).
Continua-se anteriormente com o escroto (homem)/os lábios maiores e menores da vulva
(mulher).
Continua-se posteriormente com as regiões glúteas.
Continua-se lateralmente com as faces mediais das coxas
O períneo urogenital está situado a anterior da linha bi-isquiática, dando passagem à uretra. Na
mulher contém a vulva e o óstio da vagina (abertura posterior à da uretra). No homem contém as
formações eréteis do pénis.
O períneo anal tem uma constituição semelhante no homem e na mulher.
Contém o ânus (abertura terminal do reto), sendo limitado lateralmente por um espaço célulo-
adiposo, par e simétrico, a fossa ísquio-anal.

A fossa isquioanal é uma fossa em formato de ferradura que preenche a maior parte do triângulo
anal. Os “braços” dessa ferradura são triangulares, devido à inclinação do músculo elevador do
ânus desde sua origem pélvica até a junção anorretal. No centro da fossa, situam-se o canal
anal e o esfíncter anal externo. É ocupado por tecido adiposo.
Medialmente, a fáscia profunda do elevador do ânus;
Ântero-lateralmente, fáscia do obturador interno e o periósseo das tuberosidades isquiáticas;
Póstero-lateralmente, bordo inferior do músculo glúteo máximo e o ligamento sacrotuberoso;
Anteriormente, é limitada parcialmente pelo aspeto posterior do triângulo urogenital, mas é
prolongado acima dele pelo recesso da fossa.

O recesso anterior da fossa é cranial à membrana perineal e aos músculos transversos do


períneo, estendendo-se anteriormente possivelmente até a face posterior do púbis, abaixo da
xação do elevador do ânus. Posteriormente, a fossa contém também a xação do esfíncter
anal externo na extremidade distal do cóccix, sendo que acima e abaixo disso, o tecido adiposo
é contínuo pela linha mediana. Essas diversas continuações da fossa possibilitam que infeções,
tumores e uidos se espalhem para o lado do canal anal, podendo até ir para profundamente à
membrana perineal. Os vasos pudendos internos e nervos acompanhantes encontram-se
lateralmente na fossa, cobertos por fáscia, formando o canal pudendo, no tecido adiposo. Os
vasos retais inferiores e nervos cruzam a fáscia a partir do canal pudendo e comumente
rami cam-se dentro dele.
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Plano Médio
Músculo Transverso Profundo do Períneo
Superior à membrana perineal e ao músculo transversos super cial do períneo;
Inferior ao músculo elevador do ânus;
Medial ao ísquio;
Lateral ao corpo perineal.
O músculo no seu trajeto também possui bras que cruzam as do esfíncter da uretra.
Ações. Estabiliza o corpo perineal e dá estrutura às estruturas pélvicas e perineais adjacentes.
Vascularização. Artéria perineal.
Inervação. Ramos musculares do nervo perineal (S2-S4).

Músculo Esfíncter Externo da Uretra


Anterior ao corpo perineal;
Superior à membrana perineal;
Inferior à bexiga.

Observa-se que o esfíncter uretral externo (admitindo ele como um conjunto) na mulher é dividido
em três estruturas:
superiormente um esfíncter uretral,
anteriormente um compressor da uretra
posteriormente um esfíncter uretrovaginal - funcionam como acessórios ao esfíncter da uretra (o
uretrovaginal ainda auxilia no fechamento da vagina).

Este músculo, no sexo feminino, envolve mais do que o terço médio da uretra. Ele ainda se
mistura com o músculo liso do colo da bexiga e abaixo com músculo liso da uretra inferior e vagi
na.
O músculo, no sexo masculino, envolve a uretra inferior e o colo da bexiga. As bras mais
inferiores envolvem a uretra membranosa, com algumas xando-se na face interna do ramo
púbico inferior e as anteriores continuam para a próstata. As bras mais superiores formam
uma ferradura onde a extremidade posterior funde-se com músculo liso da bexiga e as bras
anteriores, mais uma vez, continuam para a próstata. Entre essas duas porções temos elementos
por dentro da próstata.
Ações. Fecha a uretra, mantendo-a fechada e contribui para a continência urinária.
Vascularização. Artéria perineal.
Inervação. Nervo perineal (S2-S4) (que é ramo do nervo pudendo).

Fáscia Perineal
A membrana perineal forma a base dos músculos perineais super ciais e profundos e está
localizada entre eles, como uma sanduíche. A membrana triangular estica-se quase
horizontalmente entre os arcos púbicos.

Masculino

A sua base, direcionada para trás, é fundida com o corpo perineal e é contínua acima com a
fáscia sobre o músculo transverso profundo do períneo Os seus bordos laterais estão xados ao
ramo inferior do púbis e o ramo do ísquio, acima do pilar do pénis. O seu ápice, direcionado para
frente, é espessado, sendo chamado de ligamento transverso do períneo, onde é xado ao
ligamento púbico inferior. Entre este ligamento e o ligamento púbico arqueado a veia dorsal
profunda do pénis entra na pelve e o nervo dorsal do pénis sai dela. A membrana é perfurada por:
• Uretra;

• Artérias e nervos para o bulbo do pénis;

• Ductos das glândulas bulbo-uretrais, próximo à uretra;


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• Artérias profundas do pénis, próximo ao arco púbico;

• Artérias dorsais do pénis, próximo ao seu ápice;

• Vasos escrotais posteriores e nervos, próximo à sua base.

A fáscia na superfície superior dos músculos transversos profundos do períneo e esfíncter da


uretra é fracamente presente, mas cobre e é contínua lateralmente com a fáscia obturadora,
corpo perineal e folheto membranoso da fáscia super cial do períneo. Ela é perfurada pela uretra
e é contínua com a fáscia prostática.
No sexo feminino, a membrana é praticamente dividida em duas metades pela vagina e uretra, é
menos presente e é menos tensa do que no sexo masculino. Ela forma um triângulo em cada
lado, entre as saídas urogenitais e o ramo isquiopúbico, mas é perfurada por estruturas
correspondentes àquelas listadas para o sexo masculino. Em cada lado, é contínua anteriormente
com um ligamento pubo-uretral, pelo que não há ligamento perineal transverso no sexo
feminino.

Espaço Perineal Profundo


Este espaço localiza-se profundamente à membrana perineal (teto sendo fáscia inferior do
elevador do ânus) e contém a porção membranosa da uretra, músculo transverso profundo do
períneo, glândulas bulbo -uretrais e porções proximais de seus ductos, vasos pudendos e nervos
dorsais do pénis, artérias, nervos do bulbo do pénis e um plexo de veias. Observa-se o
equivalente no sexo feminino. No sexo feminino, encontra-se ainda o músculo compressor da
uretra e o esfíncter uretrovaginal.

Plano Super cial


Grupo Anterior
Músculo Transverso Super cial do Períneo
Inconstante
Inferior à membrana perineal e ao músculo transverso profundo do períneo;
Medial ao ísquio;
Lateral ao corpo perineal.
Ações. Estabiliza o corpo perineal e dá estrutura a estruturas pélvicas e perineais
adjacentes.Auxilia na defecação e na ejaculação (homem)
Vascularização. Artéria perineal.
Inervação. Nervo perineal (S2-S4) (que é ramo do nervo pudendo).

Corpo perineal
O corpo perineal é uma agregação de tecido bromuscular localizado na linha mediana na junção
entre o triângulo anal e urogenital, logo anterior ao esfíncter anal externo. Ele está xado a
diversas estruturas, tanto no espaço perineal super cial e profundo.

Músculo Isquiocavernoso

Super cial ao pilar do clitóris no sexo feminino e ao pilar do pénis no masculino;


Inferior à membrana perineal;
Medial ao arco púbico inferior e ramo do ísquio;
Lateral ao músculo bolboesponjoso.
Ações. Auxilia na ereção do clitóris no sexo feminino e a ereção do pénis no sexo masculino ao
comprimir os vasos sanguíneos.
Vascularização. No sexo feminino, ramos posteriores da artéria perineal. No sexo masculino,
ramos escrotais posteriores da artéria perineal.
Inervação. Nervo perineal (S2- S4) (que é ramo do nervo pudendo).
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Músculo Bulbo-esponjoso
São localizados, em ambos:
Anterior ao corpo perineal;
Inferior à membrana perineal;
Medial ao músculo isquiocavernoso;
No sexo feminino:
• Super cial à glândula vestibular maior e bulbo do vestíbulo;

• Lateral à genitália feminina externa;

No sexo masculino:
• Super cial ao corpo esponjoso e aos corpos cavernosos do pénis;

• Posterior à genitália masculina externa;

Ações.
No sexo feminino, estabiliza o corpo perineal, auxilia na secreção das glândulas vestibulares
maiores e auxilia na ereção do clitóris.
No sexo masculino, estabiliza o corpo perineal, expele a urina e sémen da uretra, auxilia na
ereção do pénis.
Vascularização. Artéria perineal.
Inervação. Nervo perineal (S2-S4) (que é ramo do nervo pudendo).

Músculo Constritor da vulva


Exclusivo da mulher.
Fino anel muscular que envolve as porções laterais das faces da vagina.
Inserções anteriores: Tecido conjuntivo denso do septo uretro-vaginal e parede anterior da
vagina.
Inserções posteriores: Centro tendinoso do períneo.
Ações: Estreita o canal vaginal

Grupo Posterior
Músculo Esfíncter Externo do Ânus
Anterior ao ligamento anococcígeo;
Posterior ao corpo perineal e os músculos transversos do períneo;
Inferior ao músculo elevador do ânus.

Cada porção do músculo possui características especí cas:


Subcutânea, envolve o bordo do ânus e cria as pregas ao redor do ânus. Essas bras mais
inferiores localizam-se abaixo do nível do esfíncter anal interno.
Super cial, envolvem a porção distal do esfíncter anal interno e são xadas como mencionado.
Profunda, as bras podem misturar-se com as bras do músculo pubo-anal. Anteriormente,
essas bras podem misturar-se também com o músculo transverso super cial do períneo.
Posteriormente, as bras estão xadas no rafe anococcígeo.
Ações. Constringe o canal anal, mantendo-o fechado e contribuindo para a continência fecal.
Vascularização. Artéria retal inferior.
Inervação. Nervos perineais e retais inferiores.

Fáscia Super cial


Vai haver uma fascia que irá recobrir o triângulo uro-genital - fascia de Colles
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