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COMPLEXO ARTICULAR DO QUADRIL

Prof. Maurício Poderoso


COMPLEXO ARTICULAR DO QUADRIL

Vídeos:

https://www.youtube.com/watch?v=kXzvWPi6Ymc Sistematizada
https://www.youtube.com/watch?v=LQmDajjfYAA

https://www.youtube.com/watch?v=zNIOEIo4FTw&t=104s
Introdução

• A região da pelve e do quadril tem sua estrutura e


sua função completamente interligadas.
– A função principal dessa região não é a mobilidade em
atividades de cadeia aberta, mas sim produção de
energia durante funções de cadeia fechada
Introdução
• Em termos anatômicos, “cíngulo” significa uma
estrutura anatômica que atua como suporte a partir do
qual o segmento se move.

• O cíngulo do membro inferior inclui os ossos pélvicos


direito e esquerdo, que são unidos ao esqueleto axial
pelo sacro, posteriormente, com o encontro das
hemipelves esquerda e direita anteriormente na sínfise
púbica.
Introdução

• O termo pelve se origina do latim, em que significa


“bacia” ou “tigela”; quase literalmente, a pelve é uma
bacia óssea que contem as vísceras importantes.
• Além disso, sua anatomia
musculoesquelética forma um ponte
entre os membros inferiores e todo o
complexo da cabeça, do tronco e dos
MMSS.
Pelve - funções

• Serve de base estável para o complexo de cabeça, pescoço e


MMSS.

• Contem e apoia o conteúdo visceral.

• Transmite e absorve forças da cabeça, pescoço e MMSS para os


membros inferiores, e vice- versa.
– Além de servir para essas importantes funções de estabilidade, o
cíngulo do membro inferior também oferece um grau de mobilidade
importante e, assim, atua com a coluna lombar, o sacro e o quadril para
movimentar o corpo de maneira eficiente e efetiva.
Ossos

• A pelve é constituída de dois ossos ilíacos, um


direito e um esquerdo, que se ligam
posteriormente ao sacro.
Ossos

• Ílio, ísquio e púbis se unem


para constituir o osso da pelve.

• O acetábulo é a cavidade onde a


cabeça do fêmur se fixa para
formar a articulação do quadril.
Ossos - Ilíaco

• Formado pela união de três ossos:

Ílio

Pube Ísquio
Ossos - Ilíaco
Crista Ilíaca

• Face Glútea Espinha ilíaca


ântero-superior
Espinha ilíaca
póstero-superior
Espinha ilíaca
antero-inferior
Espinha ilíaca
póstero-inferior
Acetábulo

Forame Obturatório
Tuber Isquiático
Ossos - Ilíaco

• Face Sacropelvina
– Face articular para o
sacro
– Face pélvica: fossa Incisura Isquiática
ilíaca maior
Espinha Isquiática

Incisura Isquiática
menor

TúberIsquiático
Ossos - Fêmur

• Maior osso do esqueleto


classificado, como longo,
apresentando duas epífises e uma
diáfise.

• Articula-se com o quadril e com a


tíbia.
Ossos - Fêmur

• Osso longo

– Epífise
proximal
– Diáfise
– Epífise distal
Ossos - Fêmur

• Epífise proximal
Ossos - Fêmur

• Diáfise
Ossos - Fêmur

• Epífise distal
Articulações do Membro Inferior
• Articulações da Cintura Pélvica

• Articulação do Quadril

• Articulação do Joelho

• Articulações Tibiofibulares

• Articulação Talocrural

• Articulações do Pé
Cíngulo do Membro Inferior
• O Cíngulo do Membro Inferior é um anel ósseo.
– Sustentar o peso da parte superior do corpo
– Transferir o peso do esqueleto axial para o
esqueleto apendicular inferior
– Proporcionar fixação aos mm locomotores e posturais.
– Conter e proteger as vísceras pélvicas
e abdominais
Cíngulo do Membro Inferior
O MI se liga ao tronco pela cintura
pélvica.
Cintura Pélvica :
2 ossos ilíacos + Sacro.
Cíngulo do Membro Inferior

• As principais articulações do cíngulo do MI são:

– Articulações sacroilíacas
– Sínfise Púbica
Articulações sacroilíacas

• São articulações compostas, fortes que sustentam


peso.
• Anteriormente – Articulação sinovial simples plana
(entre face articular do sacro e do ílio)
• Posteriormente – Sindesmose (entre as
tuberosidades dos mesmos ossos)
Articulações sacroilíacas
• Ligamentos sacroilíacos anteriores
– Porção anterior da cápsula fibrosa
• Ligamentos sacroilíacos posteriores
– Porção posterior da cápsula fibrosa

• Ligamentos sacroilíacos interósseos


– Localizados profundamente a capsula

• Ligamento sacrotuberal
– Margem posterior do ílio e base do cóccix
• Ligamento sacroespinhal
– Lateral do sacro ate espinha isquiática
• 1 – Membrana obturatória
• 2 – Lig sacroespinhal
• 3 – Lig sacrotuberal
• 4 – Lig sacroilíaco
anteriror
Sínfise Púbica
• Presença de disco interpúbico fibrocartilaginoso e
ligamentos adjacentes que unem os corpos dos
ossos púbis.
• Ligamento púbico superior
• Ligamento púbico inferior
– Forma o ângulo subpúbico
Articulação do Quadril
• Ou articulação acetabulofemoral, é uma
articulação sinovial do tipo esferoide triaxial.
Articulação do Quadril
• A articulação do quadril se movimenta em três planos
para produzir os seguintes movimentos:
– flexão-extensão,
– abdução-adução
– rotação medial- rotação lateral.
• Na maioria das atividades, o movimento do quadril
ocorre como uma combinação desses três planos de
movimento.
• Além disso, esses movimentos são acompanhados por
movimentos da pelve e da coluna lombar durante as
atividades funcionais.
Movimento da pelve no fêmur
• Uma particularidade desse segmento do corpo é que existem termos
específicos complementares utilizados para identificar o movimento
articular quando é a pelve, e não o quadril, o segmento que se move.
• Inclinação pélvica anterior (anteversão) e inclinação pélvica posterior
(Retroversão) no plano sagital; inclinação lateral no plano frontal, e
protração (rotação anterior) e retração (rotação posterior) no plano
transversal.
Movimento da pelve no fêmur
• Em repouso, a pelve fica em posição neutra.
– Se dá quando a EIAS está alinhada na horizontal com a
EIPS e na vertical com a sínfise púbica, ou levemente
posterior a ela.
Inclinação pélvica anterior Inclinação pélvica posterior
Posição Neutra
(Anteversão) (Retroversão)
Inclinação lateral Rotação anterior ou protração a E, rotação posterior ou
retração a D.
Articulação do Quadril
Articulação do Quadril

• É a conexão entre o MI e o cíngulo do membro inferior;


• Articulação forte e estável;
• Destina-se a garantir estabilidade em uma grande
amplitude de movimentos
Articulação do Quadril

• A cabeça redonda do fêmur


articula-se com o acetábulo
caliciforme do osso do quadril.
– É toda recoberta por cartilagem
articular
Articulação do Quadril

• O acetábulo é uma cavidade


hemisférica na face lateral do
ilíaco.

– Lábio do acetábulo – orla


fibrocartilaginosa fixada na margem
óssea. Aumenta a área articular.
Articulação do Quadril

• É revestida por cápsulas articulares fortes, formadas


por uma camada fibrosa externa – cápsula fibrosa,
frouxa e uma membrana sinovial interna.

– A cápsula fibrosa fixa-se na linha intertrocantérica


anteriormente e na crista intertrocantérica posteriormente.
– Zona orbicular – fibras profundas da cápsula que seguem
circularmente o colo do fêmur.
Articulação do Quadril
A CÁPSULA ARTICULAR forte e resistente se
prende:

-no lábio do acetábulo

-e no fêmur fica lateral ao Trôcanter maior,


anterior a linha intertrocantérica e
medial ao Trôcanter menor.
Articulação do Quadril

• Lig iliofemoral – anterossuperior; forma de Y, fixa-se na EIAI


e a margem do acetábulo.

• Lig pubofemoral – anteroinferior; fixa-se na crista


obturatória do púbis e segue até a cápsula fibrosa.

• Lig isquifemoral – posterior; margem do acetábulo.


Articulação do Quadril Ligamentos

• Lig. Iliofemoral
• Lig. Pubofemoral
• Lig. Isquiofemoral
• Lig. da Cabeça do Fêmur
Articulação do Quadril

• Lig iliofemoral
– Mais forte
– Limita ROT EXT

• Lig pubofemoral
– Limita ABD
Todos limitam a
• Lig isquifemoral extensão
– Limita ROT INT
Articulação do Quadril

• Lig da Cabeça do fêmur


– Prega sinovial fraca e de
pouca importância no
fortalecimento da
articulação.
– Contém uma pequena
artéria para a cabeça
do fêmur.
Articulação do Quadril

• Bursas ou bolsas sinoviais


– Trocantérica
• Sob trocânter maior
• Sob tensor da fáscia lata
– Íliofemoral
• Sob o trocânter maior
• Sob tendão iliopsoas
– Isquiática
• Sob tendão isquiossurais
Articulação do Quadril

• Movimentos:
– FLX x EXT – plano sagital
– ADU x ABD – plano frontal
– ROT EXT x ROT INT – plano transverso
• Circundução
Articulação do Quadril

Movimentos ativos do quadril


Flexão 0 - 135°
Extensão 0 - 10°
Abdução 0 – 30/50°
Adução 30°
Rotação Externa 0 – 40/60°
Rotação Interna 0 – 30/40°
Osteocinemática

• Flexão
– 90º (joelho estendido)
– 135º (joelho fletido)

• Extensão
– 15º (joelho estendido)
– 10º (joelho fletido)
Osteocinemática

• Abdução
– 30º a 50º
• Adução
– 30º
• Rotação lateral
– 40º a 60º
• Rotação medial
– 30º a 40º
Artrocinemática

• A mecânica articular pode ser descrita pelo


movimento do fêmur no acetábulo ou da pelve
quando se move sobre o fêmur.
– Deslizamento
– Rolamento
Artrocinemática

• Movimentos do fêmur
– Cabeça do fêmur – superfície convexa, desliza na
direção oposta ao movimento fisiológico do fêmur.
Artrocinemática

• Movimentos da pelve
– Ocorre quando o MI está fixo ao solo
– Acetábulo – superfície côncava, move-se sobre a
cabeça do fêmur, deslizando na mesma direção que a
pelve.
Fêmur

• Apesar de não serem palpáveis, a


cabeça e o colo do fêmur são
estrutura importantes para o
s quadril.
Fêmur
• A cabeça do fêmur se liga a diáfise
através do colo femoral e este
apresenta um ângulo de modo que a
cabeça do fêmur se vira medial,
superior e posteriormente.

• Já o acetábulo se vira para as


direções lateral, inferior e anterior.
– Características anatômicas para aumentar
o ajuste e a estabilidade da articulação.
Fêmur

• O colo do fêmur se une a diáfise e


esta se inclina medialmente até o
joelho.
• Além disso a diáfise se arqueia
anteriormente para oferecer
melhor sustentação e apoio as
força que por ali passam.
Angulações do fêmur
• O fêmur demonstra duas características
únicas de angulação: uma no plano frontal e
outra no plano transverso.

• Ambas essas formas de angulações


permitem a eficiência mecânica do
fêmur
Angulações do fêmur
• No plano frontal, o corpo do fêmur apresenta um
angulo medial para alinhar o joelho e a cabeça femoral
na mesma linha de sustentação de peso.

• Ângulo colo-corpo ou ângulo de inclinação, sofre


alterações no desenvolvimento durante o ciclo de vida,
mas, aos 2 anos de idade e durante toda a vida adulta,
é, em media, de 125°.
Angulações do fêmur
Ângulo de inclinação
• Ângulo entre o colo e a diáfise do fêmur
• Permite o alinhamento ótimo entre as superfícies articulares
• INCLINAÇÃO ESPERADA: : 125° adulto (140-150° ao nascimento)

Normal Coxa Vara Coxa Valga


Angulações do fêmur

➢ Coxa valga : Ângulo de inclinação excessivo (> que 130°)


• Resulta em consequências funcionais como instabilidade do quadril
com predisposição a deslocamento ou subluxação.
• O membro também pode parecer mais longo.
Angulações do fêmur
✓ Coxa vara: Ângulo de inclinação for < que 125°
• Causa um aumento nas forças de tensão transversais a
um colo do fêmur de angulo agudo, predispondo-o à
fratura.
– Encurta o membro e aumenta a eficácia dos abdutores

• A coxa vara tende a ocorrer na terceira idade conforme


as alterações artríticas reduzem o angulo de inclinação.
Angulações do fêmur
• No plano transversal, pode-se observar outra
angulação de fêmur, chamada de ângulo de torção.
– O angulo de torção é uma rotação medial natural do fêmur.
– Na vida adulta o angulo da rotação anterior da cabeça e do
colo é de 0° a 15°.
Angulações do fêmur
• Torção entre o colo do fêmur e sua diáfise, representado pelo
ângulo o colo e a linha que atravessa os côndilos do fêmur
diáfise

• Permite uma boa congruência entre as superfícies articulares do


fêmur e acetábulo com o quadril em neutro de rotação.

• TORÇÃO ESPERADA: 10-15° de anteversão no adulto (30° ao


nascimento)
Ângulo de torção Angulações do fêmur
alterado

Retroversão
Anteversão excessiva
Ângulo aumentado Ângulo diminuído
Angulações do fêmur
✓ Anteversão do colo do fêmur
• Ângulo de torção maior que o normal
• Resulta na incongruência da articulação, o que produz uma
instabilidade relacionada à articulação do quadril.
Angulações do fêmur

✓ Retroversão do colo do fêmur


• Menos comum
• Redução ou reversão no ângulo que se apresenta com os
dedos do pé “para fora” ou rotação lateral do quadril na
posição em pé ou durante a marcha.
Consequências das alterações no ângulo de torção
na postura e na marcha

• Anteversão excessiva → ↑ ADM rotação medial / ↓ ADM de rotação lateral


• Postura com rotação medial do quadril → pé para dentro (toe-in) ou joelhos
apontando para dentro.
• Rotação medial excessiva na marcha ou agachamento (valgismo dinâmico)
Consequências das alterações no ângulo de torção
na postura e na marcha

Retroversão excessiva → ↑ ADM rotação lateral / ↓ ADM de rotação


medial
• Postura com rotação lateral do quadril → pé para fora (toe-out) e
joelhos apontando para fora.
• Marcha com os pés apontando para fora.
Músculos envolvidos no quadril

Ação Músculos Primários


ÍLIOPSOAS
FLEXÃO DE QUADRIL SARTÓRIO
RETO FEMORAL
TENSOR DA FÁSCIA LATA
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
ÍLIOPSOAS
FLEXÃO DE SARTÓRIO
QUADRIL RETO FEMORAL
TENSOR DA FÁSCIA LATA
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
ÍLIOPSOAS
FLEXÃO DE SARTÓRIO
QUADRIL
RETO FEMORAL
TENSOR DA FÁSCIA LATA
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
ÍLIOPSOAS
FLEXÃO DE SARTÓRIO
QUADRIL RETO FEMORAL
TENSOR DA FÁSCIA LATA
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
ÍLIOPSOAS
FLEXÃO DE SARTÓRIO
QUADRIL
RETO FEMORAL
TENSOR DA FÁSCIA LATA
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

GLÚTEO MÁXIMO
EXTENSÃO DE
QUADRIL BÍCEPS FEMORAL
SEMIMEMBRANÁCEO/SEMIMEMBRANOSO
SEMITENDÍNEO/SEMITENDINOSO
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
GLÚTEO MÁXIMO
EXTENSÃO DE QUADRIL BÍCEPS FEMORAL
SEMIMEMBRANÁCEO/SEMIMEMBRANOS
O SEMITENDÍNEO/SEMITENDINOSO
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
GLÚTEO MÁXIMO
EXTENSÃO DE BÍCEPS FEMORAL
QUADRIL SEMIMEMBRANÁCEO/SEMIMEMBRANOS
O SEMITENDÍNEO/SEMITENDINOSO
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
GLÚTEO MÁXIMO
EXTENSÃO DE
BÍCEPS FEMORAL
QUADRIL
SEMIMEMBRANÁCEO/SEMIMEMBRANOS
O SEMITENDÍNEO/SEMITENDINOSO
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

GLÚTEO MÁXIMO
EXTENSÃO DE
BÍCEPS FEMORAL
QUADRIL
SEMIMEMBRANÁCEO/SEMIMEMBRANOS
O SEMITENDÍNEO/SEMITENDINOSO
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

TENSOR DA FÁSCIA LATA


ABDUÇÃO DE QUADRIL
GLÚTEO MÉDIO

GLÚTEO MÍNIMO
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

TENSOR DA FÁSCIA LATA


ABDUÇÃO DE QUADRIL GLÚTEO MÉDIO
GLÚTEO MÍNIMO
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
TENSOR DA FÁSCIA LATA
ABDUÇÃO DE QUADRIL GLÚTEO MÉDIO

GLÚTEO MÍNIMO
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

TENSOR DA FÁSCIA LATA


ABDUÇÃO DE QUADRIL GLÚTEO MÉDIO

GLÚTEO MÍNIMO
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
PECTÍNEO
ADUÇÃO DE QUADRIL ADUTOR LONGO
ADUTOR CURTO
ADUTOR MAGNO
GRÁCIL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
PECTÍNEO
ADUÇÃO DE QUADRIL ADUTOR LONGO
ADUTOR CURTO
ADUTOR MAGNO
GRÁCIL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
PECTÍNEO
ADUÇÃO DE QUADRIL ADUTOR LONGO
ADUTOR CURTO
ADUTOR MAGNO
GRÁCIL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
PECTÍNEO
ADUÇÃO DE QUADRIL ADUTOR LONGO
ADUTOR CURTO
ADUTOR MAGNO
GRÁCIL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
PECTÍNEO
ADUÇÃO DE QUADRIL ADUTOR LONGO
ADUTOR CURTO
ADUTOR MAGNO
GRÁCIL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

PECTÍNEO
ADUÇÃO DE QUADRIL ADUTOR LONGO
ADUTOR CURTO
ADUTOR MAGNO
GRÁCIL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

GLÚTEO MÁXIMO
ROTAÇÃO LATERAL PIRIFORME
GÊMEO SUPERIOR
GÊMEO INFERIOR
OBTURADOR INTERNO
OBTURADOR EXTERNO
QUADRADO FEMORAL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

GLÚTEO MÁXIMO
ROTAÇÃO LATERAL PIRIFORME
GÊMEO SUPERIOR
GÊMEO INFERIOR
OBTURADOR INTERNO
OBTURADOR EXTERNO
QUADRADO FEMORAL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

GLÚTEO MÁXIMO
ROTAÇÃO LATERAL PIRIFORME
GÊMEO SUPERIOR
GÊMEO INFERIOR
OBTURADOR INTERNO
OBTURADOR EXTERNO
QUADRADO FEMORAL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

GLÚTEO MÁXIMO
ROTAÇÃO LATERAL PIRIFORME
GÊMEO SUPERIOR
GÊMEO INFERIOR
OBTURADOR INTERNO
OBTURADOR EXTERNO
QUADRADO FEMORAL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
GLÚTEO MÁXIMO
ROTAÇÃO LATERAL PIRIFORME
GÊMEO SUPERIOR
GÊMEO INFERIOR
OBTURADOR INTERNO
OBTURADOR EXTERNO
QUADRADO FEMORAL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

GLÚTEO MÁXIMO
ROTAÇÃO LATERAL PIRIFORME
GÊMEO SUPERIOR
GÊMEO INFERIOR
OBTURADOR INTERNO
OBTURADOR EXTERNO
QUADRADO FEMORAL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários

GLÚTEO MÁXIMO
ROTAÇÃO LATERAL PIRIFORME
GÊMEO SUPERIOR
GÊMEO INFERIOR
OBTURADOR INTERNO
OBTURADOR EXTERNO
QUADRADO FEMORAL
Músculos envolvidos no quadril
Ação Músculos Primários
GLÚTEO MÁXIMO
ROTAÇÃO LATERAL PIRIFORME
GÊMEO SUPERIOR
GÊMEO INFERIOR
OBTURADOR INTERNO
OBTURADOR EXTERNO
QUADRADO FEMORAL

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