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INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE – IFF

CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA

DICIPLINA: OFICINA DE PRÁTICA DE ENSINO DE MÚSICA III


PROFESSOR: LUIZ FELIPE DE OLIVEIRA
ALUNO: GUINTTER FERREIRA DE OLIVEIRA

TEMA DA AULA: ZOLTÁN KODÁLY

Faixa Etária: 9 anos (Ensino Fundamental)

“Ensinar música e canto na escola de uma maneira que não seja tortura,
mas sim uma alegria para o aluno; incutir nele uma sede por música boa, uma
sede que irá durar por toda a vida.” (1974, p.120)¹. Kodály desejava que a
música fosse acessível a toda a população húngara, tornando-a parte do
cotidiano e da vida, e resultante disso, se formasse um público interessado e
preparado para os concertos. Hoje o papel do professor é de formar pessoas
críticas tanto para arte quanto para outros aspectos da vida em sociedade. E
não, não é uma tarefa fácil e, muito menos simples.

Essa aula tem o objetivo de fazer os alunos perceberem a diferença entre


as intensidades, piano e forte. A aula se inicia com uma breve apresentação de
todos, logo em seguida o professor apresenta a turma o violão e ensina o
conceito de intensidade demonstrando no violão. Próximo passo é pôr em prática
o que foi ensinado. O professor ensinará a música a turma (partitura ao fim),
depois de aprender e praticar a música todos cantando juntos, será explicada a
atividade que consiste em um aluno reger a intensidade com que nós vamos
cantar a música. Durante a execução do exercício o professor observara se
houve alguma dúvida em relação a diferença de intensidade.

Será utilizado um violão, quadro e pincel.

Referências: FONTERRADA, Maria Trench de Oliveira. De tramas e fios: um


ensaio sobre música e educação. 2ª edição. São Paulo: UNESP, 2008.

¹Trecho do livro The selected writings of Zoltán Kodály retirado do site


www.kodalysocietyofcanada.ca (acessado em 04/07/2018). Trecho original:
“Teach music and singingat school in such a way that it is not a torture but a joy
for the pupil; instill a thirst for finer music inhim, a thirst which will last for a
lifetime.”

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