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ATUALIDADES ATUALIDADES

IDH brasileiro para de avançar e país mantém 79º lugar na lista 'Pílula do câncer' não mostra eficácia e estudo é suspenso
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) A história da fosfoetanolamina, a "pílula do
divulgou nesta terça-feira (21) o Relatório de Desenvolvimento Humano câncer", teve início na década de 1990, com a
(RDH), e o Brasil se manteve no 79º lugar no ranking que abrange 188 distribuição de cápsulas pelo professor da USP
países, do mais ao menos desenvolvido. O relatório foi elaborado em 2016 e Gilberto Chierice sem a existência de estudos
tem como base os dados de 2015. que comprovassem sua eficácia. Decisões
Essa é a primeira interrupção na alta do IDH judiciais pró e contra sua oferta surgiram, e
brasileiro desde 2004. O índice, elaborado grupos pró e contra a pílula travaram disputas
com base em dados de saúde, escolaridade sobre seus benefícios.
e renda da população, vinha crescendo A novela pode ter entrado em seu capítulo final nesta sexta (31/03), com a
desde então . divulgação dos resultados de um estudo do Instituto do Câncer do Estado de
Em comparação ao países da América do São Paulo (Icesp).
Sul, o Brasil ocupa a 5ª posição, ficando atrás
Após oito meses, o estudo financiado pelo governo do Estado de São Paulo
do Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela.
foi suspenso por falta de "benefício clínico significativo" para os pacientes. De
Em relação ao Brics, fica na 2ª posição, atrás da Rússia.
59 pacientes avaliados até então, apenas um, que tinha melanoma, teve
melhora do quadro clínico.

ATUALIDADES ATUALIDADES
Anvisa aprova registro do primeiro medicamento à base de maconha Anvisa aprova registro do primeiro medicamento à base de maconha
no Brasil no Brasil
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Em novembro, a Anvisa aprovou uma regra que abriu o caminho para o
Sanitária) aprovou o registro do primeiro registro, produção e venda de medicamentos compostos por maconha no
remédio à base de maconha (Cannabis Brasil. Com a decisão, remédios a base de THC (tetrahidrocannabionol) e de
sativa) no Brasil. Trata-se do Mevatyl, canabidiol passaram a ser considerados como de venda sob controle
indicado para o tratamento de espasticidade especial.
--rigidez excessiva dos músculos--
relacionada à esclerose múltipla.

O medicamento contém dois dos princípios ativos da planta usados


medicinalmente, o tetraidrocanabinol (THC), em concentração de 27 mg/mL,
e canabidiol (CBD), em concentração de 25 mg/mL, e será vendido apenas a
maiores de 18 anos, em solução oral (spray). A aprovação foi publicada no
Diário Oficial da União nesta segunda-feira (16).

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ATUALIDADES ATUALIDADES
Parceiros comerciais aumentam as barreiras contra produtos do Brasil Parceiros comerciais aumentam as barreiras contra produtos do Brasil

Estrangeiros aplicaram 15 medidas contra a Medidas de defesa comercial como as adotadas contra o Brasil são previstas
indústria brasileira em 2016, recorde desde pelas normas da OMC (Organização Mundial do Comércio) e existem para
2010. que os países possam reagir contra práticas comerciais consideradas
desleais, como o dumping.
O número de barreiras erguidas contra
produtos brasileiros por outros países
Ele ocorre quando produtos são vendidos no exterior a preços muito mais
aumentou de forma significativa no ano
baixos do que os praticados no mercado de origem. O país atingido pode
passado, atingindo o nível mais elevado
adotar as chamadas medidas antidumping, aumentando a tarifa de
observado desde o início da década. Das 98 investigações importação dos bens em questão.
Foram aplicadas 15 medidas de defesa comerciais iniciadas contra o
comercial contra produtos brasileiros no ano Brasil nos últimos sete anos,
passado, cinco vezes o número de medidas metade foi aberta em 2015
tomadas em 2015, segundo dados do Mdic e 2016. Ou seja, é provável
(Ministério da Indústria, Comércio Exterior e que haja mais decisões por
Serviços). vir.

ATUALIDADES
Parceiros comerciais aumentam as barreiras contra produtos do Brasil

Observações importantes:

A valorização do dólar e a desvalorização do Real, tornaram os produtos


brasileiro mais competitivo no exterior;
A OMC (Organização Mundial do Comércio) é presidida por um brasileiro,
Roberto de Azevedo;
Setores mais atingidos da indústria brasileira: Siderúrgico, papel e cululose;
Países que mais adotam medidas comerciais contra o Brasil: Estados Unidos,
Argentina e México.

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