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Questão 1 Redação
(PROPOST A DE REDAÇÃO)
T exto I
Doenças do Século 21: conheça quais são e como elas afetam seus colaboradores
Ao longo dos últimos anos, o mundo passou por diversas transformações que impactam os mais variados
âmbitos das nossas vidas. Com o avanço da tecnologia, por exemplo, tudo cou mais rápido, contribuindo para
o aumento do consumo e do imediatismo das pessoas.
Apesar da urgência da atualidade ser um fator positivo em muitos casos, ela também impacta negativamente a
saúde das pessoas, principalmente no que diz respeito à saúde mental.
Para atender à alta demanda do mercado e lidar com a forte presença tecnológica, os trabalhadores passaram
a enfrentar muito mais pressão e estresse no trabalho. Na vida pessoal, isso não é diferente, e o resultado é
uma rotina sem equilíbrio que leva ao surgimento de várias doenças.
Uma das principais doenças que acomete a população no século 21 é a depressão. Segundo a Organização
Mundial de Saúde (OMS), a depressão é a quarta principal causa de agravamento das doenças atuais. Mas ela
não é a única. Existem outras doenças causadas pelo desequilíbrio emocional que têm chamado a atenção dos
médicos. Elas são conhecidas como as doenças do século 21 e são problemas que afetam desde a vida
pessoal até o contexto profissional.
T ranstorno de depressão
A depressão é o transtorno psicológico que mais afeta pessoas no mundo todo. Estima-se que pelo menos 300
milhões de pessoas sofram com essa doença atualmente.
Além da sensação de tristeza profunda, existem outros sintomas mais graves que caracterizam o transtorno. Por
isso, ele deve sempre ser diagnosticado por um especialista. No geral, é possível identi car a depressão por
características como:
Oscilação de humor;
Cansaço frequente;
Ausência de energia;
Baixa autoestima;
No Brasil, a depressão é uma das doenças que mais causa afastamento do trabalho. Por isso, é preciso car
de olho nos sinais de alerta.
Síndrome de Burnout
Dificuldade de concentração;
Desde o início de 2022, o burnout é considerado uma doença do trabalho. Isso signi ca que os trabalhadores
que sofrem com essa doença podem se aposentar por invalidez, desde que comprovado por laudo. Essa é uma
maneira de auxiliar o tratamento do distúrbio, tendo em vista que ele pode causar limitações até mesmo no
convívio social e familiar.
T ranstorno de ansiedade
Quem nunca cou ansioso por um evento ou um acontecimento importante? Esse é um sentimento muito comum
para muitas pessoas. No entanto, quando essa sensação se transforma em uma excessiva e desproporcional,
ao ponto de causar mal-estar físico à pessoa, isso pode ser classificado como transtorno de ansiedade.
Uma pessoa que sofre desse transtorno tem di culdade para relaxar, se culpa demais, se cobra constantemente
e apresenta preocupações em excesso. Além disso, a ansiedade também se apresenta através de sintomas
físicos, como taquicardia, respiração ofegante e até problemas digestivos, como refluxo e gastrite.
Em casos mais graves, a pessoa pode enfrentar crises desencadeadas pelos chamados gatilhos emocionais.
Esses gatilhos podem ser motivados por uma pessoa, uma situação especí ca ou até pelo consumo de café e
álcool.
Síndrome do pânico
A síndrome do pânico faz parte de uma série de transtornos fóbicos ansiosos que desencadeiam crises
repentinas de ansiedade aguda. Quando essas crises ocorrem, são marcadas pelo excesso de medo e
desespero, podendo ser desencadeadas ou não por traumas passados.
Embora as situações não causem perigo aparente, elas tocam em gatilhos emocionais tão fortes que produzem
desespero intenso na mente de quem sofre com a doença.
Na maioria das vezes, uma crise de pânico se apresenta pelos seguintes sintomas:
Taquicardia;
Sudorese;
Falta de ar;
Tremores;
Tontura;
Obesidade
Apesar de não parecer, essa doença também está relacionada a fatores mentais e emocionais. Quando uma
pessoa sofre com algum transtorno psicológico, ela tem di culdade para realizar atividades que antes eram
prazerosas, como uma atividade física ou uma refeição saudável. Com isso, o sedentarismo toma conta dos
seus dias e contribui para o desenvolvimento da obesidade.
O grande problema da obesidade é que ela é um fator de risco para outras doenças que também são sérias,
como problemas cardiovasculares e diabetes do tipo 2.
https://www.amplusaude.com/post/doen%C3%A7as-do-seculo-21-como-elas-afetam-seus-colaboradores
Com base no texto de apoio, no texto da prova e em seus conhecimentos gerais, construa um texto
dissertativo-argumentativo, em terceira pessoa, de 25 (vinte e cinco) a 30 (trinta) linhas, sobre o tema:
Questão 2 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
- Limitação da interação física e com o meio ambiente;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Após a leitura atenta do texto, pode-se inferir que sua maior crítica se concentra em:
D o uso excessivo da tecnologia não representa um risco para os usuários de todas as idades.
E o uso excessivo da tecnologia representa um risco maior para os adultos do que para os
adolescentes.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100956
Questão 3 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Na frase “tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído dependência ou uso
desenfreado dos aparelhos digitais”. A palavra sublinhada, dentro do contexto, só NÃO pode significar:
A vertiginoso
B infrene
C desordenado
D desmedido
E libertino
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Questão 4 Português
Uso da tecnologia: até que ponto ele é benéfico?
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
A “A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle”.
B “O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso excessivo
da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo”.
D “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar
uma dependência”.
Questão 5 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
De acordo com o texto, há algumas práticas que se podem adotar para evitar as consequências arriscadas
do uso excessivo da tecnologia. Assinale a alternativa em que NÃO se apresenta uma dessas práticas.
A “o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos a cada duas horas.”
C “Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada...”
D “As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse por
diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
E “É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira
geral podem ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos
eletrônicos.”
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100953
Questão 6 Português
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Em um dos períodos a seguir, retirado do texto, houve desobediência ao que prescreve a gramática
normativa em relação à pontuação. Aponte-o.
A “... sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso.”
D “Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos, tenham acesso a somente
uma hora de uma programação de alta qualidade…”
Questão 7 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Assinale a opção em que se apresenta a mesma justi cativa da regra de acentuação grá ca da palavra
“saudável”:
A período
B vendê-lo
C fênix
D fôrma
E ônibus
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100951
Questão 8 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Assinale a alternativa que apresenta a classi cação sintática correta da oração subordinada destacada no
seguinte período “O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no
processo de filtragem dos conteúdos a serem consumidos pelos filhos”:
A objetiva indireta
B objetiva direta
C completiva nominal
D subjetiva
E apositiva
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100950
Questão 9 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas auditivos pelo uso de fones de ouvido;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Em “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é responsável pela
Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de televisão ”, a
oração subordinada sublinhada é:
Questão 10 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
“É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral
podem ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.”
A Sete substantivos
B Nove substantivos
C Oito substantivos
D Onze substantivos
E Dez substantivos
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010094 8
Questão 11 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
A palavra “fortemente” só não é formada pelo mesmo processo de formação que a palavra:
A glóbulo
B chuvisco
C escurecer
D entardecer
E temporal
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010094 7
Questão 12 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Em “É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente seguirem”, o
verbo em destaque está conjugado no:
C presente do subjuntivo
D presente do indicativo
E imperativo negativo
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010094 6
Questão 13 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
No período “Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada”, o
termo destacado é classificado sintaticamente como:
A objeto direto
B sujeito
C objeto indireto
D complemento nominal
E predicativo do sujeito
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Questão 14 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Quanto ao trecho: “o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes sociais ou aplicativos pode implicar em,
principalmente…”, há um equívoco pelo que prescreve a regra normativa. Esse equívoco trata-se de:
A regência nominal
B concordância verbal
C regência verbal
D concordância nominal
E colocação pronominal
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Questão 15 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Questão 16 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas auditivos pelo uso de fones de ouvido;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
Em “Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas
vezes, impossível evitar o seu excesso” as classes de palavras a que pertencem os vocábulos destacados
são, respectivamente:
Questão 17 Português
Saiba até que ponto a tecnologia é boa para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e adultos
Hoje, todos estão interligados pela tecnologia. Ela encontra-se presente no trabalho, em casa ou nos momentos
de lazer. Entretanto, é preciso entender até que ponto o uso da tecnologia é bené co para a nossa vida.
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor de Psicologia Organizacional e Saúde da Universidade de
Lancaster, Cary Cooper, o uso excessivo de smartphone, tablet e aparelhos a ns pode levar à depressão,
estresse e insônia. Em comemoração ao Janeiro Branco, iniciativa da Unimed Londrina que integra o
Calendário de Saúde 2019, preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia
desde a infância, até a fase adulta.
Infância e adolescência
A tecnologia, com toda certeza, traz questões positivas ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e
possibilita o desenvolvimento em diversas áreas. A aprendizagem, adaptada às diferentes capacidades, é um
dos benefícios. As atividades interativas e as novas maneiras de estudo e pesquisa, que despertam o interesse
por diferentes assuntos, também se destacam com as novas tecnologias.
Entretanto, apesar dos diversos benefícios apresentados, o uso desenfreado e prolongado de jogos, redes
sociais ou aplicativos pode implicar em, principalmente:
- Dependência do uso;
- Aumento da ansiedade;
- Sedentarismo;
- Transtorno de sono;
- Problemas posturais;
- Problemas visuais;
A lista é grande, mas isso é resultado do uso abusivo da tecnologia, sem controle ou intermediação feita por um
adulto responsável. De acordo com Filipe Martin de Oliveira, Psicólogo da Unimed Londrina, para evitar essas
situações, o papel de um responsável é essencial. “É preciso conversar sobre quais conteúdos os lhos podem
ou não acessar, sempre explicando os motivos de cada proibição, a mesma coisa deve ser feita na criação de
regras de acesso. É essencial explicar a razão da regra, para que faça sentido para a criança e o adolescente
seguirem”, relatou Oliveira.
O psicólogo também explica que é extremamente importante o envolvimento dos pais no processo de ltragem
dos conteúdos a serem consumidos pelos lhos, pois, no Brasil, não há scalização sobre a classi cação de
conteúdos na internet. “No Brasil existe o Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS) que é
responsável pela Classi cação Indicativa (Classind) de aplicativos, jogos eletrônicos, lmes e programas de
televisão. Na internet, essa classificação não é fiscalizada”, completou.
Apesar de não existir um consenso sobre a melhor idade para iniciar o contato da criança com a tecnologia,
ponto fundamental para um uso controlado -, a nova cartilha da Associação Americana de Pediatria, apresenta
algumas recomendações. “Crianças abaixo de dois anos não devem utilizar mídias digitais, porém a partir de 18
meses, podem ter acesso supervisionado para fazer vídeo chamadas com os pais, porque vão aprender a
assistir e conversar por modelo. Também recomendam que crianças pré-escolares, de dois a cinco anos,
tenham acesso a somente uma hora de uma programação de alta qualidade, ou seja, que tenham conteúdo
educativo para o aprendizado”, contou Filipe.
No caso de adolescentes, o psicólogo informa que um certo distanciamento dos pais é normal nessa fase da
vida, muitas vezes pelo uso da tecnologia. Entretanto, quando há o isolamento excessivo, é preciso intervir. “O
adolescente precisa se sentir acolhido quando contar suas frustrações e medos, além de se sentir seguro em
casa”, relatou.
É importante ressaltar que esportes, aulas de música, desenho, pintura, circo e hobbies de maneira geral podem
ser estimulados e ajudam a reduzir o tempo dos jovens diante dos equipamentos eletrônicos.
A partir do momento que se tem um controle melhor do uso das tecnologias por meio de crianças e
adolescentes, tudo se torna mais saudável e nenhum momento da vida deve ser excluído por dependência ou
uso desenfreado dos aparelhos digitais.
Vida adulta
A tecnologia está fortemente presente nos ambientes de trabalho, e se estende até mesmo nos momentos de
lazer e descanso. O psicólogo Filipe Martin de Oliveira conta que diversos estudos demonstram que o uso
excessivo da tecnologia pode afetar diversas áreas da vida, como a atenção concentrada e hiperatividade, por
exemplo. “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar uma
dependência, e trazer muitos prejuízos além dos citados”, completou.
A perda de foco também é uma das graves consequências do uso da tecnologia sem controle. Para evitar essa
situação, Oliveira explica que o melhor é realizar atividades que demandem atenção concentrada, e exemplifica,
“montar um quebra-cabeças, sudoku, palavras cruzadas, costura e até mesmo malabares.”.
Entretanto, sabemos que a maioria dos trabalhos, envolvem o uso de tecnologia, o que torna, muitas vezes,
impossível evitar o seu excesso. Contudo, o controle ainda se torna possível, por meio de pausas de 15 minutos
a cada duas horas.
D “Outro ponto importante é de que o uso do celular, tablet, computador e internet pode se tornar
uma dependência”
E “...preparamos esse texto para você tirar as suas dúvidas sobre o uso da tecnologia desde a
infância, até a fase adulta.”
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010094 1
Questão 18 Literatura
Comecemos de hoje em diante a viver, como quereremos ter vivido na hora da morte. Vive assim como quiseras
ter vivido quando morras. Oh que consolação tão grande será então a nossa, se o zermos assim! E pelo
contrário, que desconsolação tão irremediável, e tão desesperada, se nos deixarmos levar da corrente, quando
nos acharmos onde ela nos leva! É possível que me condenei por minha culpa, e por minha vontade, e
conhecendo muito bem, o que agora experimento sem nenhum remédio? É possível que por uma cegueira, de
que me não quis apartar; por um apetite que passou em um momento, hei de arder no Inferno enquanto Deus
for Deus?
Questão 19 Literatura
DIAS, Gonçalves. Visões – I. Prodígio. Disponível em: https://coruja.page.link/9ctQ. Acesso em: 23 maio 2023.
Todos abaixo são aspectos condizentes com a estética do poema. Identifique a exceção.
A Idealização heroica.
B Fuga da realidade.
C Apego à morte.
D Ímpeto arrebatador.
E Ceticismo na vida.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010093 9
Questão 20 Literatura
A O principal autor brasileiro, Adolfo Caminha, teve obra dividida em duas fases: romântica e
naturalista.
D Essa escola é dominada pelas teorias do fim do século, entre elas, o humanismo, que é a valorização
do ser humano.
E Em Portugal, o principal expoente foi Antero de Quental, que escreveu o romance “O primo Basílio”.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010093 8
Questão 21 Literatura
Depois da leitura, responda ao que se pede.
A tela contemplada
Questão 22 Física
Uma indústria possui uma máquina térmica Z que executa um ciclo termodinâmico com a realização de
trabalho. O rendimento dessa máquina é de 50% do rendimento de uma máquina W que funciona segundo o
ciclo de Carnot, operando entre duas fontes de calor com temperaturas de 57 °C e 727 °C. Durante um
ciclo, o calor rejeitado pela máquina Z para a fonte fria é de 800 J, então o trabalho realizado neste ciclo é,
aproximadamente,
A 350
B 400
C 450
D 500
E 550
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010093 6
Questão 23 Física
Seis os longos e retilíneos 1, 2, 3, 4, 5 e 6, xos e paralelos entre si, estão dispostos no vácuo, em uma
direção perpendicular a um plano . O plano contém O conforme representado no desenho abaixo. Os os
são percorridos por correntes elétricas constantes, de mesmo sentido, saindo do plano para o observador.
Os os são percorridos por corrente de intensidade ₁ = ₄ = 1 , ₂ = ₅ = 2 e ₃ = ₆ = 3 . O módulo do
vetor indução magnética resultante no ponto O devido às correntes ₁, ₂, ₃, ₄, ₅ e ₆ é,
A zero
B 8 ⋅ 10⁻⁷
C 6√2 ⋅ 10⁻⁷
D 4 ⋅ 10⁻⁷
Questão 24 Física
O circuito de um certo dispositivo elétrico é formado por um gerador ideal de tensão V, quatro lâmpadas
incandescentes, que possuem resistências elétricas constantes e de mesmo valor R, e os condutores de
resistências desprezíveis, conforme o desenho abaixo. Considerando que as lâmpadas não se queimam,
pode-se afirmar que:
E Pode-se dizer que 2 lâmpadas possuem o mesmo brilho entre si, e outras 4 possuem o
mesmo brilho entre si.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010093 4
Questão 25 Física
Duas polias A e B, ligadas por uma correia inextensível têm raios 10 cm e 40 cm, respectivamente. Outra
duas polias C e D, ligadas por uma outra correia inextensível têm raio 30 cm e 20 cm, respectivamente. Além
disso, as polias B e C são concêntricas e estão coladas uma a outra, de modo que não pode haver
deslizamento entre elas. Além disso, admitindo que não haja escorregamento da correia e sabendo que a
frequência da polia A é
B 10,75
C 11,25
D 12,50
E 13,75
4 00010093 3
Questão 26 Física
Uma jovem, ao realizar uma sessão de fotos, adquiriu um espelho esférico de Gauss para criar efeitos
especiais. Ao posicionar seu rosto a uma distância de 25 cm do espelho, ela percebeu que sua imagem era
formada a uma distância de 20 cm atrás do espelho. Qual é o tipo de espelho comprado pela jovem e qual é
o valor do raio de curvatura do espelho
Questão 27 Física
O sistema de polias, sendo uma xa e três móveis, encontra-se em equilíbrio estático, conforme mostra o
desenho. Considerando a mola ideal e de peso desprezível, bem como, os os e as polias, iguais, são ideais.
Se valor do peso do corpo 1600 N e a deformação sofrida pela mola é 5 cm, determine a força F exercida e
a constante elástica da mola, respectivamente
A 200 N e 160 N/cm
B 175 N e 35 N/cm
C 150 N e 30 N/cm
D 125 N e 25 N/cm
E 100 N e 20 N/cm
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010093 1
Questão 28 Física
Um ponto material realiza um movimento harmônico simples (MHS) sobre um eixo Ox, sendo a função
horária dada por:
E
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010093 0
Questão 29 Física
Considere um objeto que se desloca a partir do repouso em movimento retilíneo uniformemente variado
durante 10 s. O desenho abaixo representa o grá co do espaço em função do tempo. O espaço do objeto no
instante t = 10 s, em metros, é
A 22,5
B 45
C 63
D 90
E 180
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100929
Questão 30 Física
A (−∞, 4]
B (4, 5]
C (5,6]
D (6, 7]
E (7, ∞)
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100928
Questão 31 Física
Um corpo de massa é abandonado, a partir do repouso, sobre uma rampa no ponto A, que está a 6 cm de
altura, e desliza sobre a rampa até o ponto B, sem atrito. Ao terminar a rampa AB, ele continua o seu
movimento e percorre 6 cm de um trecho plano e horizontal BC com coe ciente de atrito dinâmico de 0,25
e, em seguida, percorre uma pista de formato circular de raio R, sem atrito, conforme o desenho abaixo. O
maior raio R que a pista pode ter, para que o corpo faça todo trajeto, sem perder o contato com ela é de
A 1,2 cm
B 1,4 cm
C 1,6 cm
D 1,8 cm
E 2,0 cm
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100927
Questão 32 Física
No verão, na cidade de Goiânia, há uma variação de temperatura entre o dia e a noite de aproximadamente
25 °C. Um morador da cidade aproveita a baixa temperatura da noite para abastecer seu automóvel, e o faz
até perfazer o volume correspondente a 99% do volume total do tanque, que possui capacidade de 50 litros.
Esse automóvel permanece desligado até o outro dia quando a temperatura está alta. Sabe-se que a gasolina
possui coe ciente de dilatação volumétrica de 1,0 × 10⁻³ ° ⁻¹. Desprezando a dilatação do tanque de
combustível e considerando as condições expostas, o volume de gasolina, em litros, que transbordará
pelo suspiro do tanque do carro desse morador é um valor entre:
A (0,1; 0,5]
B (0,5; 1,0]
C (1,0; 1,5]
D (1,5; 2,0]
Questão 33 Física
A razão entre as massas de um planeta e de um satélite é 11025. Um foguete está a uma distância R do
planeta e a uma distância r do satélite. Qual deve ser o valor da razão R/r para que as duas forças de atração
sobre o foguete se equilibrem?
A 65
B 105
C 315
D 441
E 11025
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100925
Questão 34 Química
As curvas de aquecimento ou resfriamento são ferramentas muito úteis para o estudo de materiais. Elas
consistem em observar a variação de temperatura em função do tempo em um material enquanto ele está
sendo aquecido. Considere a seguinte curva de resfriamento observado para uma amostra metálica
inicialmente no estado líquido:
III – O material I pode ser uma substância pura e o material II pode ser uma mistura.
A Apenas I.
B Apenas I e II.
C Apenas II.
D Apenas II e III.
E Apenas III.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100924
Questão 35 Química
Os processos radioativos são aqueles em que um núcleo atômico sofre decomposição, produzindo outro
núcleo atômico diferente, podendo haver a liberação de partículas radioativas, como as partículas alfa, beta e
os raios gama.
O tempo de meia-vida é uma importante métrica para determinar o tempo necessário para reduzir a
atividade de uma amostra radioativa qualquer.
Considere que uma amostra de 4,0 g de fósforo-32, cujo tempo de meia-vida é igual a 32 dias. Nesse caso,
o tempo necessário para que a massa de fósforo-32 se reduza a 1,0 g é:
A 8 dias.
B 16 dias.
C 32 dias.
D 64 dias.
E 128 dias.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000100923
Questão 36 Química
A geometria de uma molécula é determinada pela quantidade de ligações que realiza o átomo central e
também pela quantidade de pares de elétrons não-ligantes em volta dele. Com base nesse conceito, são
feitas as seguintes afirmações:
III – O dióxido de carbono (CO₂) e o difluoreto de xenônio (XeF₂) apresentam geometria linear.
A Apenas I e II.
C Apenas II e III.
D Apenas II e IV.
Questão 37 Química
I – A fórmula química do composto formado pelo alumínio (Al) e pelo flúor (F) é AlF₃.
II – Embora o cloro seja não-metal e alumínio e o berílio seja um metal, os compostos AlCl₃ e BeCl₂ são
compostos moleculares.
III – Os compostos iônicos são bons condutores de eletricidade nos estados sólido e líquido.
IV – Os metais são bons condutores de calor e eletricidade nos estados sólido e líquido.
A Apenas I, II e IV.
B Apenas I e III.
C Apenas II e IV.
D Apenas II e III.
Questão 38 Química
I – O fósforo forma três oxiácidos: H₃PO₂, H₃PO₃ e H₃PO₄. Todos eles são triácidos.
III – O bicarbonato de sódio pode reagir tanto com ácidos quanto com bases fortes.
IV – A prata é um metal muito reativo e pode reagir diretamente com a água, formando o hidróxido de prata.
A Apenas I, II e IV
B Apenas I e III.
C Apenas II e III.
D Apenas II e IV.
Questão 39 Química
O permanganato de potássio é um poderoso agente oxidante que pode ser utilizado em diversas reações
químicas, entre elas, diante do ácido clorídrico. Considere a seguinte reação química não-balanceada:
Assinale a alternativa que indica a soma dos menores coe cientes inteiros que tornam a seguinte equação
balanceada.
A 19
B 23
C 28
D 32
E 35
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Questão 40 Química
As reações de combustão são as mais utilizadas para a produção de energia. Por exemplo, nos veículos, o
etanol é bastante utilizado como combustível, por meio da seguinte reação não-balanceada.
Porém, com o tempo e a desregulação dos motores, pode haver a ocorrência de combustões incompletas.
Considere a produção de monóxido de carbono:
Assinale a alternativa que indica o desperdício de energia por meio da combustão incompleta com produção
de monóxido de carbono em relação à combustão completa.
A 18%
B 29%
C 36%
D 42%
E 54%
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Questão 41 Química
A energia de ligação consiste na energia necessária para quebrar uma ligação química no estado gasoso.
Considere os seguintes dados sobre energias de ligação:
C – H 413
C – C 347
C = O 804
O = O 498
O – H 464
Com base nessas informações, o calor liberado na combustão de 220 g de propano por meio da seguinte
reação balanceada é:
Questão 42 Química
O balão é um dispositivo que é capaz de voar por ser menos denso que o ar, logo, ele tem a tendência a
utuar. Considere que um balão tenha 600 kg e que acomode 20 pessoas com peso médio de 70 kg cada
uma. O volume mínimo do balão é ajustado, de modo que, desconsiderando a massa do gás acrescentada, o
balão tenha densidade igual a 1 kg/m³. Considere que a massa do gás é desprezível em relação à massa do
balão com as pessoas, determine a massa de hélio necessária para que o balão opera.
A 160 kg
B 320 kg
C 400 kg
D 500 kg
E 800 kg
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Questão 43 Química
Uma das técnicas mais utilizadas para a puri cação do cobre metálico é a construção de uma célula
eletrolítica com dois eletrodos de cobre metálico mergulhados em uma solução aquosa azul 0,2 mol/L de
sulfato de cobre.
Caso a bateria utilizada seja capaz de fornecer 1,93 A de corrente, o tempo necessário para que uma massa
de 3,2 g seja depositada no catodo é:
A 1,4 h
B 2,0 h
C 2,7 h
D 3,3 h
E 4,0 h
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Questão 44 Química
O diclofenaco é um fármaco usado como anti-inflamatório. Sua fórmula estrutural é mostrada a seguir:
A fórmula química do diclofenaco e as funções orgânicas presentes na sua estrutura são, respectivamente:
A Apenas I e II.
C Apenas I, II e III.
D Apenas II e IV.
Questão 45 Química
III – A reação do ácido etanóico com o propan-1-ol produz um éster conhecido como etanoato de n-propila.
A Apenas I e III.
B Apenas I, II e IV.
C Apenas II e III.
D Apenas II e IV.
1 2 C 3 E 4 C 5 D 6 A 7 C 8 B 9 D 10 D 11 D
12 C 13 E 14 C 15 B 16 A 17 E 18 C 19 A 20 B 21 E 22 B
23 A 24 E 25 C 26 B 27 A 28 D 29 E 30 A 31 D 32 B 33 B
34 D 35 D 36 B 37 A 38 C 39 E 40 D 41 E 42 B 43 A 44 A
45 E