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As DTAs podem se manifestar de diversas formas, incluindo sintomas como náuseas, vômitos,
diarreia, cólicas abdominais, febre e dores de cabeça. Em casos mais graves, podem levar à
desidratação, hospitalização e até mesmo à morte, especialmente em grupos mais vulneráveis,
como crianças pequenas, idosos, gestantes e pessoas com sistemas imunológicos
comprometidos.
Dentre os agentes causadores mais comuns de DTAs estão as bactérias como Salmonella,
Escherichia coli (E. coli), Campylobacter e Listeria, além de vírus como Norovírus e Hepatite A,
e parasitas como Giardia e Cryptosporidium. Esses microrganismos podem contaminar os
alimentos de várias maneiras, como através da água contaminada, manipulação inadequada,
higiene precária dos alimentos, falhas na cadeia de frio, entre outros fatores.
A prevenção das DTAs é fundamental e envolve uma série de medidas tanto por parte dos
consumidores quanto dos produtores de alimentos. É essencial garantir a higiene adequada
dos alimentos, lavando-os cuidadosamente, cozinhando-os completamente, evitando a
contaminação cruzada entre alimentos crus e cozidos, mantendo a cadeia de frio, e
consumindo água potável. Além disso, é importante que os estabelecimentos comerciais sigam
boas práticas de manipulação e preparo de alimentos, bem como normas de segurança
alimentar estabelecidas pelas autoridades competentes.
Em suma, embora as DTAs representem um desafio significativo para a saúde pública, a adoção
de medidas preventivas e o controle eficaz podem ajudar a reduzir sua incidência e impacto na
população, garantindo assim a segurança e a saúde dos consumidores.