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PMAM

Polícia Militar do Amazonas

RESOLUÇÃO Nº 8, DE 15 DE JULHO DE 2009.

IP – 06, DE 15 DE JULHO DE 2009.


INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS DO SISTEMA DE
COMU- NICAÇÕES DA POLÍCIA MILITAR DO
AMAZONAS

1ª EDIÇÃO
MANAUS, 2009
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO................................................................................................................................6
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES..................................................................................................1
1.1 GENERALIDADES...................................................................................................................1
1.1.1 Finalidade.............................................................................................................................1
1.1.2 Atualização das Instruções Provisórias...............................................................................1
1.1.3 Base legal.............................................................................................................................1
1.1.4 Pressupostos básicos............................................................................................................1
1.1.5 Objetivos..............................................................................................................................3
2. SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES POLICIAIS MILITARES.................................................4
2.1 CONCEITO.................................................................................................................................4
2.2 FUNDAMENTOS.......................................................................................................................4
2.2.1 Características das atividades operacionais.........................................................................4
2.2.2 Objetivo das comunicações operacionais............................................................................4
2.2.3 Elementos de comunicação.................................................................................................5
2.2.4 Princípios das comunicações operacionais..........................................................................7
2.2.5 Implicações dos princípios das comunicações operacionais...............................................8
2.3 MEIOS DE COMUNICAÇÕES................................................................................................9
2.4 LIGAÇÕES POLICIAIS MILITARES.....................................................................................9
2.4.1 Conceito...............................................................................................................................9
2.4.2 Meios de ligação..................................................................................................................9
2.4.3 Tipos de meios de ligação.................................................................................................10
2.4.4 Ligações necessárias..........................................................................................................10
2.5 SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES DA PMAM...................................................................11
2.5.1 Sistema de Comunicações da PMAM (SisComPMAM)..................................................11
2.5.2 Sistema Estratégico de Comunicações (SisECom)...........................................................11
2.5.3 Sistema Tático de Comunicações (SisTCom)...................................................................11
2.5.4 Sistema de Comunicações de Comando (SisComC)........................................................11
2.5.5 Sistema de Comunicações de Área (SisComA)................................................................11
3. SISTEMÁTICA DE COMUNICAÇÃO OPERACIONAL DA PMAM......................................14
3.1 REDE-RÁDIO..........................................................................................................................14
3.1.1 Conceito.............................................................................................................................14
3.1.2 Caracteristicas....................................................................................................................14
3.1.3 Prescrições de rádio...........................................................................................................15
3.1.4 Prioridade de rede..............................................................................................................15
APRESENTAÇÃO

A Polícia Militar do Amazonas institui estas Instruções Provisórias com o objetivo de contribuir
para melhorar e elevar a sua capacidade operacional e a qualidade dos serviços públicos prestados
à sociedade, bem como contribuir para a atualização, fixação e uniformidade dos procedimentos de
comunicações no âmbito da Corporação.

A adequada utilização destas IP-06 deve propiciar orientações seguras, sobre a doutrina de
Comunicações da PMAM, permitindo um emprego operacional e administrativo lógico
eficiente e eficaz dos meios integrantes da Rede-rádio da PMAM.
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 GENERALIDADES

1.1.1 Finalidade

As presentes Instruções Provisórias (IP-06) estabelecem normas e orientações gerais sobre o Siste-

ma de Comunicações da Polícia Militar do amazonas (SisComPMAM), codificação de ocorrências

policiais, codinomes dos elementos integrantes e de autoridades, código fonético de termos geográ-

ficos, a fim de orientar o planejamento e execução das comunicações na Corporação.

1.1.2 Atualização das Instruções Provisórias

As presentes IP constituem-se em elemento obrigatório de comunicação na PMAM.

Compete ao Gabinete do Comandante-Geral da PMAM e a Comissão específica designada para


estudo, avaliação e consolidação destas IP, elaborar os elementos necessários à sua atualização e
submetê-los à aprovação do Comandante-Geral da PMAM.

1.1.3 Base legal

a) Constituição da República Federativa do Brasil/1988;


b) Constituição do Estado do Amazonas, de 05 de outubro de 1989;
c) Lei Delegada nº 67, de 18 de maio de 2007;
d) Lei Delegada nº 88, de 18 de maio de 2007;
e) Decreto-Lei nº 667, de 02 de julho de 1969;
f) Decreto-Lei nº 2.010, de 12 de janeiro de 1983;
g) Decreto nº. 88.777, de 30 de setembro de 1983 (R-200);
h) Legislação correlata; e
i) M-1, IP-02 e IP-05.

1.1.4 Pressupostos básicos

a) Os princípios, conceitos, características e orientações gerais, prescritos nestas IP, consti-


tuem-se em suporte doutrinário, tanto para o planejamento, quanto para a execução da comunica-
ção operacional na PMAM.
b) Perfeito e claro entendimento do papel das comunicações operacionais e administrativas
no âmbito da PMAM e dos benefícios do seu uso correto para a Corporação;
1. Disposições preliminares/IP-02

c) Perfeito entendimento dos papéis e responsabilidades setoriais, no âmbito da Corporação,


e do seu relacionamento com os órgãos de segurança pública;
d) Respeito aos preceitos do ordenamento jurídico vigente e consideração a doutrina polici-
al já consagrada;
e) Considerar as estratégias do Comando Geral da Corporação, com foco na análise e ge-
renciamento de risco, e na obtenção da solução mais aceitável;
f) Fulcro na congregação, envolvimento e compromisso dos elementos institucionais indis-
pensáveis a operacionalização da presente IP, com vistas a sua excelência;
g) Considerar o estabelecimento do Sistema de Comando e Controle (SisC²) e preservação
de uma estrutura única de C²;
- Para designar os modernos Sistemas de “Comando e Controle”, utiliza-se, frequente-
mente a sigla C², formulada com base nas iniciais constantes dessas expressões,
- Uma vez que os sistemas C² requerem sofisticadas redes de comunicações para possibi-
litar o tráfego cada vez mais crescente das informações, tornou-se popular a sigla C³ ou seja, co-
mando, controle e comunicações,
- Como a informação é a matéria-prima inerente ao processo, passou-se a acrescentar
mais um "I" à expressão, gerando a sigla C³I. Em face da necessidade do processamento das infor-
mações em tempo real e considerando a utilização de computadores, a sigla designativa destes sis-
temas passou a incorporar mais um “C” tornando-se C 4I. Observa-se, portanto, que a expressão
designativa destes sistemas tende a apresentar uma complexidade crescente, havendo quem defenda
a inclusão de mais um I, considerando a importância da interoperabilidade dos meios empregados
(C4 I²),
- Assim, tendo em vista que as informações se constituem na matéria-prima do processo
e que as comunicações e os computadores são as ferramentas necessárias à implementação do Sis-
tema de Comando e Controle, doravante será utilizada apenas a sigla C², para designá-lo, suben-
tendendo-se, nesta, a existência, de todos esses elementos indispensáveis à sua viabilização (Comu-
nicações-Computadores-Informação). Desta feita, ao referir-se ao Sistema de Comando e Controle
da Polícia Militar do Amazonas, utilizar-se-á a sigla SisC² PMAM, ou SisC², ou simplesmente C².
h) Considerar a matriz organizacional básica constituída por recursos humanos, equipamen-
to e treinamento, e as suas peculiaridades de padronização requeridas para a proficiência, excelên-
cia nos resultados e construção de uma boa imagem da Corporação.

2
2.Sistemas de Comunicações Policiais Militares/IP-06

1.1.5 Objetivos

a) Fixar doutrina e uniformizar procedimentos de comunicação operacional na Polícia Mili-


tar do Amazonas;
b) Padronizar os códigos de ocorrências policiais no âmbito da Polícia Militar e CIOPS;
c) Divulgar os códigos e conceitos definidos pelo Comandante-Geral da Corporação; e
d) Definir o Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOPS) como Posto Diretor de
Rede (PDR), a fim de coordenar, controlar e fiscalizar a comunicação operacional da Polícia Militar
do Amazonas.

2. SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES POLICIAIS MILITARES

2.1 CONCEITO

Sistemas consistem na composição das partes ou dos elementos de um todo, de modo organi-
zado, e coordenado entre si. Nas comunicações, sistema compreende no grupamento de dife-
rentes equipamentos de comunicações, constituindo conjuntos homogêneos, com característi-
cas comuns.
Considera-se uma das particularidades dos sistemas de comunicações que, juntamente com os
sistemas de informática, compõem da base física dos SisC².

2.2 FUNDAMENTOS

2.2.1 Características das atividades operacionais

a) as atividades de policiamento ostensivo Polícia Militar compreendem um complexo


que exigem:
- elevada capacidade de planejamento;
- comando, controle e coordenação de emprego dos recursos humanos e meios;
- elevada mobilidade;
- elevada agilidade no deslocamento de pessoal e de meios;
- elevado grau de tráfego de informações;
- planejamento centralizado;
- estrutura de comando única;
- execução descentralizada;
- rapidez na tomada de decisões; e
- execução das ações de acordo com o princípio da oportunidade.
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2.Sistemas de Comunicações Policiais Militares/IP-06
b) essas características das atividades de policiamento ostensivo implicam na necessida-
de de um sistema de comunicações confiável, de elevada capacidade de tráfego, alta flexibili-
dade, permitindo transmissão de mensagens em tempo real e com segurança.

2.2.2 Objetivo das comunicações operacionais

a) as comunicações operacionais têm como objeto principal a transmissão das informa-


ções em tempo real, com o objetivo de prestar aos vários níveis de comando e chefias, infor-
mações das ações da Polícia Militar, dos elementos amigos, das atividades dos elementos ad-
versos e das alterações na área de serviço, no exato momento em que as mesmas ocorrem, de
forma a permitir-lhes tomar decisões de conduta operacional, empregando pessoal e meios na

ocasião e local oportunos, com o menor risco de perdas e melhores condições de obtenção de
êxito.
b) o SisC² depende da eficácia das comunicações, o que o torna beneficiário principal
do esforço de busca para a obtenção e gerenciamento das informações.

2.2.3 Elementos de comunicação

2.2.3.1 São elementos básicos de comunicação:


a) Mensagem
Consiste no instrumento utilizado para a troca de informações, dar ciência das decisões
e das ordens em geral. Podem ser utilizadas das seguintes formas:
- Dados;
- Imagem;
- Voz;
- Texto.
b) Agente transmissor/receptor
São os agentes que interagem através dos terminais de comunicação.
c) Sinal
- Voz (fonia), cuja transmissão pode se dar por meio físico ou através de radiofrequên-
cia.

- Digital, que é empregado principalmente na transmissão de dados.


- Grafia, que também pertencem à categoria de sinais digitais.
d) Meios de Transmissão
Os meios de transmissão são veículos que conduzem a informação levada de um ponto

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a outro. Compreendem os seguintes tipos:
- Ondas eletromagnéticas;
- Meios físicos; e
- Mensageiro.
e) Terminais de Comunicações
São equipamentos destinados a transmitir ou receber uma mensagem. São exemplos de
terminais de comunicações: telefone, fax, rádio, microcomputador e outros.
f) Modos de Transmissão - O estabelecimento de ligações entre elementos pode ser
realizado dos seguintes modos:
- Semiduplex - modo de operação que ora transmite, ora recebe.
- Duplex - modo de operação em que a transmissão e a recepção ocorrem simultanea-
mente no mesmo equipamento.

- Simplex - modo de operação em que a transmissão da informação se processa apenas


de um ponto para outro (transmissão unidirecional).
- Monocanal - modo de operação em que se utiliza um único meio de transmissão para
transmissão e recepção
- Multiplexado - modo de operação em que várias transmissões simultâneas de equipa-
mentos diferentes são reunidas em um único sinal e transmitidas.
- Síncrona - modo de operação pelo qual os terminais de comunicações necessitam ser
programados ao mesmo tempo, para que se possa estabelecer o enlace entre os mesmos.
- Assíncrona - modo de operação pelo qual os terminais de comunicações não necessi-
tam ser programados ao mesmo tempo.
g) Interface
É o elemento que proporciona uma ligação física ou lógica entre dois terminais, que
não poderiam ser conectados diretamente.
h) Integração
É a capacidade de dois terminais em compartilhar informações, facilidades e serviços
entre si.
i) Rede de Comunicações
- Posto de comunicações – é a instalação dotada de pessoal e equipamentos necessários
a proporcionar comunicações. Quando interligados entre si, os postos formam as redes.
- Constituição dos terminais de comunicações em redes - as redes organizam-se de a-
cordo com o terminal de comunicações utilizado, (Rede-rádio, rede telefônica...). As redes
podem ligar-se entre si, desde que tenham um parâmetro comum, que pode ser uma frequên-
cia, um tronco, uma autoridade a que serve, ou mesmo um horário de contato.
- Constituição dos terminais de comunicações em rede de dados e rede de imagem.
A rede de transmissão de dados é formada por computadores interconectados através de equi-
pamentos que permitam a rápida troca de informações e a utilização remota de recursos com-
putacionais.
A rede de imagem é destinada a prover imagens, estáticas ou em movimento, entre seus pon-
tos, podendo ser utilizada para vídeo-conferência. Essa poderá ser dedicada (montada especi-
almente para um determinado fim) ou apoiada em uma rede de transmissão de dados já exis-
tente.
2.2.3.2 São medidas de apoio a comunicação:
- busca;
- interceptação;
- monitoração;
- registro;
- localização eletrônica; e
- análise.
2.2.3.3 As contramedidas são objeto de normas específicas.

2.2.4 Princípios das comunicações operacionais

2.2.4.1 Tempo integral


O sistema de comunicações opera durante as vinte e quatro horas do dia a fim de cumprir sua
finalidade. Se assim não acontecer, o apoio de comunicações torna-se insuficiente e falho.
2.2.4.2 Rapidez
O sistema de comunicações deve proporcionar rapidez às ligações. As ligações necessitam
oportunidade.
2.2.4.3 Amplitude de desdobramento
O apoio de comunicações possui grande amplitude de desdobramento: os meios se estendem
da linha operacional até os setores gerenciais.
2.2.4.4 Integração
Um sistema de comunicações de determinado escalão não é isolado, faz parte do sistema de
comunicações do escalão superior e abrange os sistemas dos escalões subordinados.
2.2.4.5 Flexibilidade
Os sistemas de comunicações de um escalão devem estabelecer multiplicidade de ligações.
2.2.4.6 Apoio em profundidade
O apoio de comunicações se exerce em profundidade, pois o escalão superior apóia os esca-
lões subordinados com os recursos humanos e meios.
2.2.4.7 Continuidade
As ligações, sendo fundamentais para o sucesso de qualquer operação, devem impreterivel-
mente ser mantidas.
2.2.4.8 Confiabilidade
A confiabilidade de um sistema de comunicações é assegurada pelo estabelecimento de cami-
nhos alternativos para a transmissão das mensagens.
2.2.4.9 Emprego centralizado

A concentração dos meios em centros de comunicações permite um melhor aproveitamento


dos mesmos.
2.2.4.10 Aproximação do apoio
Geralmente, quanto menores as distâncias entre os elementos a serem ligados, mais eficientes
serão as comunicações.
2.2.4.11 Segurança
Adoção de todas as medidas para proteger os sistemas de comunicações, de modo a impedir
ou pelo menos dificultar a obtenção de informações por terceiros ou elementos adversos.
2.2.4.12 Prioridade
A instalação de um sistema de comunicações faz-se progressivamente, iniciando-se com as
ligações que merecem prioridade mais elevada, isto é, aquelas consideradas essenciais ao exer-
cício do comando e a conduta das operações.
2.2.4.13 Outros princípios, além destes, deverão ser observados no emprego das comunica-
ções, tais como, economia de meios, simplicidade etc.

2.2.5 Implicações dos princípios das comunicações operacionais

2.2.5.1 Tempo integral


Não sendo observado, o apoio de comunicações torna-se insuficiente e falho. Este princípio
influencia diretamente a dotação de recursos humanos e de meios para qualquer escalão.
2.2.5.2 Rapidez
Implica que as ligações devem ser estabelecidas em tempo útil para surtir os efeitos desejados.
2.2.5.3 Amplitude de desdobramento
Este princípio gera uma dispersão dos meios, acarretando em possíveis problemas de seguran-
ça, manutenção e ressuprimento.
2.2.5.4 Integração
Definição clara das prioridades dentro da estrutura única de C².
2.2.5.5 Flexibilidade
Este princípio possibilita uma rápida adequação às mudanças das operações e das unidades.
2.2.5.6 Apoio em profundidade
O escalão superior frequentemente se incumbe das ligações laterais à retaguarda dos mesmos,
liberando as comunicações dos escalões subordinados para o apoio à frente.
2.2.5.7 Continuidade

Ainda não sendo responsável pelo estabelecimento inicial de determinada ligação, o escalão
considerado deverá lançar mão de todos os recursos para restabelecê-la, quando interrompida.
2.2.5.8 Confiabilidade
Poderá implicar na diversificação de itinerários para o mesmo meio ou empregando meios dis-
tintos.
2.2.5.9 Emprego centralizado
A capacidade de apoio de um sistema integrado pode ser considerada maior que a soma das
capacidades de seus elementos componentes, quando operando independentemente.
2.2.5.10 Aproximação do apoio
Sempre que possível, devem ser evitados os inconvenientes provocados por órgãos ou postos
intermediários.
2.2.5.11 Segurança
Este princípio contribui significativamente para preservar a liberdade de ação do comando e
garantir a surpresa.
2.2.5.12 Prioridade
O sistema é expandido gradativamente, fazendo-se as ligações complementares de acordo com
as disponibilidades de tempo, recursos humanos e meios.

2.3 MEIOS DE COMUNICAÇÕES

Pessoal, meios técnicos e procedimentos empregados para transmitir, emitir, receber e proces-
sar mensagens e informações, através de sinais sonoros, eletrônicos, escritos e imagens, com a
finalidade de estabelecer a ligação entre dois ou mais elementos.

2.4 LIGAÇÕES POLICIAIS MILITARES

2.4.1 Conceito

Ligações são as relações ou as conexões estabelecidas entre os diferentes elementos que parti-
cipam de uma mesma operação, sendo uma ferramenta de apoio às atribuições de comando e
controle.

2.4.2 Meios de ligação

Os meios de ligação são os componentes e recursos que constituem o vínculo entre os elemen-
tos integrantes de uma mesma operação.

2.4.3 Tipos de meios de ligação


a) Rotina
Vincula os diferentes escalões por meio de regulamentos, normas, planos, ordens, rela-
tórios, instruções, memorandos e outros documentos escritos, gráficos, ou informatizados.
b) Contato pessoal
Realizado através da presença física dos elementos interessados, mediante atividades de
inspeção, visita ou encontros preestabelecidos.
c) Observação direta
Identificada pelo acompanhamento visual do desenrolar de uma determinada ação, por
parte do comandante, pessoalmente ou por meio de terminais de vídeo.
d) Elemento de ligação
Elemento destacado por uma autoridade junto a outra, com o fim de prestar esclareci-
mentos e de colher informações em proveito do cumprimento da missão.
e) Destacamento de ligação
Grupo constituído por elementos de ligação ou de unidades designadas para cumprir
missões de ligação por meio do estabelecimento de contatos físicos.

2.4.4 Ligações necessárias

a) as ligações necessárias são constituídas pelos contatos diretos ou indiretos que de-
vem ser estabelecidos entre um determinado escalão e outros envolvidos em uma operação
policial militar, indispensáveis para o exercício do comando e controle;
b) as ligações necessárias permitem:
- o exercício do comando e controle no âmbito do escalão considerado,
- a integração ao sistema de comando e controle do escalão superior,
- a conexão com os elementos subordinados, vizinhos, apoiados, em apoio, em re-
forço/integração, outras forças singulares e sistemas de telecomunicações civis.
c) as necessidades são determinadas pelo comandante e condicionadas pelo tipo de o-
peração, oportunidade, escalão considerado, e pelos elementos envolvidos na mesma missão; e
d) nas operações policiais militares, a efetivação das ligações necessárias é obtida atra-
vés do emprego dos meios de ligação.

2.5 SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES DA PMAM

2.5.1 Sistema de Comunicações da PMAM (SisComPMAM)

É o sistema encarregado de assegurar as ligações necessárias aos escalões de comando em


todos os níveis e que tem como componentes o Sistema Estratégico de Comunicações (SisE-
Com) e o Sistema Tático de Comunicações (SisTCom).
2.5.2 Sistema Estratégico de Comunicações (SisECom)

Compreende um conjunto de meios de comunicações e canais privativos utilizados pela


PMAM, destinado a assegurar as ligações necessárias ao Alto Comando da Corporação, aos
Comandos Intermediários e as unidades.

2.5.3 Sistema Tático de Comunicações (SisTCom)

Consiste no conjunto, harmônico e homogêneo, de meios de comunicações empregados por


pessoal em operação, destinando-se a apoiar as necessidades de C², com comunicações rápidas
e eficazes. Deve possuir as seguintes características:
a) Flexibilidade;
b) Diversidade;
c) Abrangência;
d) Acessibilidade;
e) Confiabilidade;
f) Segurança;
g) Economia de meios;
h) Seletividade;
i) Interoperabilidade; e
j) Capacidade de tráfego.
O SisTCom engloba dois outros sistemas, o de Comando e o de Área.

2.5.4 Sistema de Comunicações de Comando (SisComC)

É o conjunto de meios de comunicações destinados a suprir as necessidades específicas de um


escalão de comando em operações, ligando-o a seus subordinados.

2.5.5 Sistema de Comunicações de Área (SisComA)

É o sistema que envolve o estabelecimento de redes ponto a ponto, tendo em vista a atender os
locais de restrita extensão territorial com maior concentração de usuários.

2.5.5 .1 Sistemas de Comunicações mais comuns:


O objetivo dos sistemas de comunicação é a transferência da “mensagem” de uma “fonte”,
feita a partir de um “transmissor”, na forma de “sinal”, através de um “canal”, até o “receptor”
(fig. 1). Para maior segurança a mensagem é comumente “codificada” pelo “emissor” anteri-
ormente a ser modulada em “sinal” pelo transmissor para sua adequação ao canal.
Outras configurações de sistemas de comunicação derivam da figura 1, considerando-se agora
a existência de um ou mais receptores, fixos ou móveis. Assim, os sistemas podem ser de
três tipos:
a) Ponto-a-ponto: O sinal transmitido destina-se a um só receptor. Ex: Ligação
telefônica convencional, transceptores portáteis, radioenlace. (fig. 2)

b) Ponto-multiponto: São os serviços de teleconferência ou vídeo-conferência.


Ex: Serviço de conferência em centrais de telefonia digital fixa e móvel celular, trunking ( ou
rádio troncalizado ). (fig. 3)

c) Ponto-Área : O sinal transmitido destina-se a mais de um receptor qualifica-


do para recebê-lo. Ocorre em enlaces de rádio em que o sinal é transmitido com determinada
potência a fim de ser adequadamente recebido em uma determinada área, denominada “área de
cobertura”. Nestes sistemas temos com mais ênfase o problema do sigilo da informação que
necessita ser adequadamente codificada, até por meio da criptografia. Ex : Radiodifusão AM e
FM, televisão, telefonia móvel celular, paging (radiochamada), sistemas trunking. ( fig. 4)”

3. SISTEMÁTICA DE COMUNICAÇÃO OPERACIONAL DA PMAM

3.1 REDE-RÁDIO

3.1.1 Conceito

As comunicações por rádio se constituem, normalmente, no meio que permite maior flexibili-
dade e rapidez de instalação, facilitando as comunicações em operações de movimento e em
situações de emergência.
Denomina-se REDE-RÁDIO o grupo de equipamentos rádios compatíveis entre si, operando
na mesma frequência, com o mesmo tipo de sinal e de modulação e sob o controle de um de-
les, tanto sob o aspecto técnico como o da disciplina de exploração.

3.1.2 Características

Para seu funcionamento em rede, os equipamentos rádios devem possuir características co-
muns, destacando-se:
a) mesmo tipo de modulação.
b) estarem sintonizados na mesma frequência ou canal de operação.
c) estarem dentro do raio de ação da estação de menor alcance.
d) estarem ajustados para o mesmo tipo de sinal.

3.1.3 Posto Diretor de Rede (PDR)

3.1.3.1 Finalidade
a) o PDR tem por finalidade manter a disciplina de tráfego e centralizar o controle da
rede, possuindo plena autoridade quanto ao controle técnico, seja relativa à operação da rede,
seja na manutenção da disciplina de tráfego. A rigorosa disciplina no funcionamento é essencial
para a eficiência das comunicações na rede-rádio.
b) o PDR controla as transmissões e mantém o tráfego desembaraçado dentro da rede,
corrigindo erros de exploração e concedendo ou negando autorização aos usuários para entrar
ou sair dela. Sempre que possível , deve utilizar-se de outros meios de comunicações para a-
tender às suas necessidades de coordenação.
c) o PDR não tem ingerência quanto à organização, emprego tático ou deslocamento
dos elementos operacionais (guarnições, frações elementares ou constituídas).
d) deve-se observar que os centros de operações policiais (CIOPS e outros) desempe-
nham, também, a função de PDR. A ingerência exercida por esses centros sobre os elementos

operacionais (guarnições, frações elementares ou constituídas), ocorre em razão das suas atri-
buições como centro de coordenação e controle operacional. Portanto:
- enquanto função de PDR, todos os elementos operacionais e administrativos que uti-
lizem a rede-rádio estão sujeitos ao Centro de Operações Policiais no tocante ao controle das
comunicações;
- enquanto função de centro de coordenação e controle operacional, todos os elemen-
tos operacionais e administrativos empregados no serviço ou operações estão sujeitos ao Cen-
tro de Operações Policiais no tocante a coordenação, controle e registro das suas atividades.
- as operações sigilosas, quando expressamente autorizadas pelo Comandante-Geral da
Corporação, obedecerão a normas específicas de controle operacional, a cargo da PM-2.
3.1.3.1 Designação
a) o PDR deve servir sempre ao centro de coordenação e controle operacional ou, na
ausência deste, ao mais alto escalão presente na rede.
b) dentre os comandos dos demais elementos operacionais, havendo necessidade, qual-
quer deles poderá ser designado como PDR substituto, denominado PDR-2, o qual deverá
assumir automaticamente as funções do primeiro, apenas na hipótese de excepcional impedi-
mento daquele.

3.1.4 Prescrições de rádio

Em razão do rádio de ter como uma de suas características a indiscrição, o seu emprego exige
medidas de segurança, destacando-se as prescrições rádio, as quais são:
a) Rádio livre - Nenhuma restrição ao tráfego de mensagens.
b) Rádio restrito - Somente podem ser transmitidas as mensagens cone-
xão/estabelecimento das redes, as urgentes ou urgentíssimas.
c) Rádio em silêncio - Somente permitida a escuta.
d) Rádio em silêncio absoluto - Equipamento desligado. Nenhuma transmissão ou escu-
ta permitida.
Essas prescrições rádio são estabelecidas em função dos fatores rapidez e segurança.

3.1.5 Prioridade de rede


A prioridade de rede é estabelecida em função da necessidade de disponibilidade da Rede-
rádio, com exclusividade, para sua dedicação a transmissão/recepção de mensagens referente a
emergência em andamento com primeira prioridade.
A prioridade de rede será autorizada pelo Posto Diretor de Rede (PDR) e compreenderá:

a) Um canal da rede de comunicação; ou


b) Toda a rede, para casos excepcionais.

3.1.6 Princípio de funcionamento do Equipamento Rádio

O rádio, basicamente, divide-se em dois aparelhos distintos a saber: Transmissor + Receptor =


Transceptor. Para transmitir, acione a tecla, mantenha-a acionada enquanto estiver falando,
posicione o PTT ( Microfone ) a uma distância de aproximadamente 20 cm, a fim de avitar o
efeito da saliva sobre os circuitos eletrônicos do microfone, e proceda a transmissão da
mensagem de forma clara, precisa e concisa, não usando gírias, nem termos pejorativos e nem
termos estrangeiros ( a menos que tenha sido convencionado ), além de falar
compassadamente, em tom de voz normal. No processo de transmissão, ao apertarmos a tecla
do microfone, o aparelho passará a gerar e a propagar ondas eletromagnéticas através de sua
antena. Quando falamos ao microfone, o mesmo transforma nossa voz, de frequência de áudio
em sinal eletrônico ( ondas eletromagnéticas ), enviando-a para o transmissor que fará com que
a onda portadora a transporte até o receptor. No processo da recepção, em um transceptor
ligado e sintonizado para receber ondas portadoras de frequência igual à transmitida, ocorre o
recebimento da onda portadora através da antena. Essa onda portadora traz o sinal eletrônico (
onda eletromagnética ), que ao entrar no receptor será transformada novamente em frequência
de áudio ( momento em que ouvimos o som sair do rádio ). Os microfones usados nos
equipamentos da Polícia Militar do Amazonas são do tipo “Push to Talk” ( apertar para falar
). Possui um botão ou tecla que quando pressionada, desliga os circuitos da recepção do
equipamento e aciona a transmissão levando um determinado tempo para isso (
aproximadamente um ou dois segundos ). Por essa causa, o operador não deve falar
imediatamente para não transmitir apenas parte da frase.

3.1.6.1 Tipos de Estações Rádio

Basicamente as Estações Rádio dividem-se em três tipos : Estações Fixas, Estações Móveis e
Estações Portáteis.

a) Estações Fixas – São aquelas instaladas nas dependências dos prédios, com o uso de
antenas externas apropriadas ( Batalhão, Companhia, Destacamento, PPO, Central de
Operações, etc. )

b) Estações Móveis – São aquelas instaladas nas viaturas terrestres, aéreas e aquáticas.
c) Estações Portáteis – São aquelas facilmente portadas por um só homem ( HT )”.
ANEXO I
4. REFERÊNCIAS

BRASIL. Exército Brasileiro. Manual de Campanha C 11-1 - Emprego das Comunicações.


2.ed. Brasília, 1997.
BRASIL. Exército Brasileiro. Manual de Campanha C 24-9 - Exploração em Radiolefonia.
3. ed. Brasília, 1995.

CÓDIGO “Q”

CÓDIGOS “Q” MAIS EMPREGADOS


QAP Estou na escuta; fique na escuta
QRA Qual o seu nome?
QRX Aguarde um instante.
QRL Estou ocupado, não interfira.
QSN Você me entendeu?
QSM Devo repetir minha última QTC?
QRZ Quem me chama?
QSO Solicito permissão para falar com:
QRV Fique preparado, tenho QTC para você.
QTC Mensagem. Tenho mensagem p/ você.
QTH Local onde você está? – Estou em:
QSL Positivo, entendi tudo.
QRU Nada mais tenho a transmitir?
NHILL Sem alteração, sem novidade.
QTA Cancele tudo que falei.
QRF Finalizando transmissão.
QSZ Repita a QTC, uma vez.
QRS Transmita mais devagar.
QRQ Transmita mais depressa.
QSY Mudança de frequência de rádio.
QRT Desligar rádio.
QSP Ponte: transmita esta QTC para:
QTI Deslocamento, para onde devo ir?
QNT A que horas você saiu de:
QTJ Qual a sua velocidade?
QSA Inteligibilidade do sinal (compreensão).
QRK Intensidade do som (está audível).
TKS Obrigado.
QRM Muita interferência.
QSJ Dinheiro.
KMI Kilometragem inicial
KMF Kilometragem final
ANEXO II

CODIFICAÇÃO DE SERVIÇOS (SV)

CÓD DE SV DA PM
SV/1 Abastecimento
SV/2 Acidente envolvendo Viatura PM
SV/3 Apoio a outra guarnição de Serviço
SV/4 Atendimento Médico/Odont. PM de Sv
SV/5 Controle de trânsito
SV/6 Condução de detido à Delegacia
SV/7 Escolta de Autoridade
SV/8 Escolta de Detento
SV/9 Isolamento de local
SV/10 Necessidade fisiológica
SV/11 Operação Policial Militar
SV/12 Refeição
SV/13 Rendição
SV/14 Recebimento de vencimento
SV/15 Reparo em rádio
SV/16 Remoção de Viatura PM
SV/17 Reparo/ Manutenção em Viatura PM
SV/18 Supervisão
SV/19 Substituição da Guarnição
SV/20 Substituição da Viatura PM
SV/21 Troca de Pneus
SV/22 Recolhimento de Viatura PM
SV/23 Serviço da OPM
SV/24 Averiguação
SV/25 Ronda
ANEXO III

IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DA PMAM

PREFIXOS DAS OPM DA PMAM


PREFIXO OPM
1.0 1º BPM
2.0 2º BPM (ITACOATIARA/AM)
3.0 COMANDO GERAL (CG)
8.0 1ª CIPM (EURUNEPÉ/AM)
11.0 3ª CIPM (RIO PRETO DA EVA/AM)
12.0 CPC
13.0 CPI
14.0 DF
15.0 DAL
18.0 CFAP
20.0 2ª CIPM (SÃO GABREL DA CACHOEIRA/AM)
21.0 3º BPM (TEFÉ/AM)
22.0 4ª CIPM (HUMAITÁ/AM)
23.0 5ª CIPM (BOCA DO ACRE/AM)
24.0 6ª CIPM (BARCELOS/AM)
26.0 CIA CG
27.0 4º BPM
28.0 5º BPM
29.0 DEMA
29.1 DEMA (INATIVOS)
33.0 BANDA DE MÚSICA (BM)
34.0 6º BPM
35.0 7º BPM
37.0 CMPM
38.0 CPE
39.0 CAS (CRECHE)
40.0 DS
42.0 DI
43.0 CORREG
45.0 1ª CICOM
46.0 2ª CICOM
47.0 3ª CICOM
48.0 4ª CICOM
49.0 5ª CICOM
51.0 6ª CICOM
52.0 1º BPCHQ
53.0 2º BPCHQ
54.0 RPMON
55.0 DECAP
56.0 APM
58.0 8º BPM (TABATINGA/AM)
59.0 9ª CIPM (COARI/AM)
60.0 9º BPM (MANACAPURU/AM)
61.0 8ª CIPM (IRANDUBA/AM)
62.0 10º BPM (FORÇA TÁTICA)
63.0 7ª CIPM (PRESIDENTE FIGUEIREDO/AM)
64.0 CIPCÃES
65.0 CENTRO DE SUPRIMENTO (CS)
66.0 CENTRO DE MANUTENÇÃO (CM)
67.0 10ª CIPM (MAUÉS/AM)
68.0 CMDO POL. METROPOLITANO (CPM)
69.0 CPA NORTE
70.0 CPA SUL
71.0 CPA LESTE
72.0 CPA OESTE
73.0 7ª CICOM
74.0 8ª CICOM
75.0 9ª CICOM
76.0 10ª CICOM
77.0 11ª CICOM
78.0 12ª CICOM
79.0 13ª CICOM
80.0 14ª CICOM
81.0 15ª CICOM
82.0 16ª CICOM
83.0 17ª CICOM
84.0 18ª CICOM
85.0 19ª CICOM
86.0 20ª CICOM/ TRÂNSITO
87.0 CPAmb
88.0 BPAmb
89.0 BATALHÃO DE GUARDAS
90.0 11º BPM (PARINTINS/AM)
91.0 COE
92.0 CPR NORTE (BARCELOS/AM)
93.0 CPR SUL (HUMAITÁ/AM)
94.0 CPR LESTE (PARINTINS/AM)
95.0 CPR OESTE (TABATINGA/AM)
CODINOME DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS E OPE-
RACIONAIS DA CAPITAL
CMT GERAL ÁGUIA 0
SUB CMT GERAL ÁGUIA 1
CHEMG ÁGUIA 2
PM-1 BANDEIRA
PM-2 AMIGO
PM-3 VULCÃO
PM-4 ALGEMA
PM-5 ADRIÇA
PM-6 CIFRÃO
DEMA JUPITER
DCT MARTE
DS PLUTÃO
DEMAS VÊNUS
DI NETUNO
DF SATURNO
DAL MÉRCURIO
CMT CPM ONÇA
SUB CMT CPM ONÇA UNO
BTL GDA CADEADO
FORÇA TÁTICA JAGUAR
CPA NORTE AJURICABA
1ª CICOM RIO NEGRO
2ª CICOM RIO MADEIRA
3ª CICOM RIO JAPURÁ
4ª CICOM SUCURÍ
5ª CICOM CICLONE
6ª CICOM TICUNA
7ª CICOM RIO JURUÁ
8ª CICOM NUVEM
9ª CICOM GAVIÃO
10ª CICOM TROVÃO
11ª CICOM CARCARÁ
12ª CICOM CORUBU
13ª CICOM ATROARI
14ª CICOM DOURADO
ANEXO V
15ª CICOM KUARUPY
16ª CICOM KAIAPÓ
17ª CICOM TERREMOTO
18ª CICOM TUCHAUA
19ª CICOM RELÂMPAGO
20ª CICOM CANÁRIO
CPA SUL RIO AMAZONAS
CPA LESTE PANTANAL
CPA OESTE TEMPESTADE
CPE DEMOLIDOR
1º BPCHQ GLADIADOR
2º BPCHQ RELÂMPAGO
RPMON LANÇA
CIPCÃES GUARDIÃO
CPAMB TAOATÓ
BTL AMB PANTERA
COE CAVEIRA

CODINOMES MAIS USADOS NA REDE-RÁDIO DA


PMAM
ADRIÇA Ch PM/5 ONÇA UNO Sub. Cmt CPM ONÇA Cmt do CPM
Cmt G. da
ÁGUIA 0 CORONHA Of. De Dia PAJÉ Médico de Dia
PMAM
ALFA-0 Governador CRUZ Padre PIRATA Cmt 6º BPM
Ch da Casa Mili-
ALFA-1 DARDO Cmt CFAP RAIZ Dir C. Odont.
tar
ALFA-2 Ch Casa Civil DEMOLIDOR Cmt do CPE GUARÁ Gen da IGPM
ALFA-3 Sec. Estado DIAMANTE Senador RETROVISOR Adj Of. De Dia
ALFA-4 Sec. Fazenda EXPRESSO Delegado RIACHO Dir. Do CIOPS
Sec. De Segu- Sup. Polícia Fe-
ALFA-5 FALCÃO Secretária SABIÁ
rança deral
ALFA-6 Sec. Saúde FAROL Motorista SANSÃO Cmt 5º BPM
ALFA-7 Sec. de Justiça FECHADURA Dir CM PORTAL Ch Gab ÁGUIA 0
Of. Transp. Aj Ordens de
ALFA-8 Sec. Educação FILTRO SATÉLITE
OPM ÁGUIA 0
Sub Sec. Segu-
ALGEMA Ch PM/4 FURACÃO Prefeito SOMBRA
rança
Pres. Ass. Le-
AMIGO Ch PM/2 GAMA TAMOIO Cmt 1º BPM
gislativa
ANTA Promotor Justiça GIGANTE CIOPS TATU Sgt de Dia
BACALHAU Aprovisionador HERÓI Cmt do BM TIGRE Cmt do CPI
BANDEIRA Ch PM/1 QUATI CGPO TRENA Cmt 2º GEC
BARÃO Dep. Federal JABUTI Vereador AUTANEIRO Cmt 12ª RM
ANEXO V
BORRACHA Cmt da Guarda LUA Pátio do QCG TUPÃ Cmt CMA
BOTICÃO Dentista de Dia MAÇÃ Dir HPM CORUJA CORREGEDOR
BRILHANTE Dep. Estadual MAÇANETA Aj Ordens VAGALUME Coord. CIOPS
Cmt 4º
BÚFALO Cmt 7º COMAR MARFIM VAGÃO Dir. CS
BPM(BPTran)
BUZINA Mecânico Dia MOITA Ch EM CMA VALENTE Sup dia PMAM
BALANÇA Juiz de Direito ÁGUIA 2 Ch EMG PMAM VELOZ COBOM
Pres. Câmara
CACIQUE Ajudante Geral OMEGA VIGA Vice-Governador
Mun.
MESTRE Dir. CMPM SOL Dir. IESP VULCÃO Ch PM/3
Oficial de Servi- Auxiliar de Ser- Dir. Campus I
ALFERES TECLADO ESTRELA
ço Externo viço Externo (APM)
Coordenador de
Dir. Campus II Supervisor de
COMETA ASTRO Policiamento de CENTURIÃO
(CFAP) área
Área
BOINA VER- BASE PEIXE Pelotao Fluvial
Btl Ambiental
DE BOI

CÓDIGO NUMÉRICO DOS MUNICÍPIOS


444 Alvarães 417 Barcelos 435 Benjamim Constant 462 Moura
445 Amaturá 426 Carauari 447 Beruri 422 Nhamundá
446 Anamã 460 Careiro da Värzea 448 Boa Vista do Ramos 412 Nova Olinda do Norte
402 Anori 405 Castanho 436 Boca do Acre 401 Novo Airão
459 Apuí 419 Coari 404 Borba 411 Novo Aripuanã
434 Atalaia do Norte 406 Codajás 449 Caapiranga 421 Manicoré
403 Autazes 416 Barreirinha 418 Canutama 431 Maraã
437 Eirunepé 423 Parintins 442 S. Paulo de Olivença 410 Maués
438 Envira 441 Pauini 455 S.Sebastião Uatumã 458 Uarini
427 Fonte Boa 453 Pres. Figueiredo 413 Silves 414 Urucará
461 Guajará 454 Rio Preto da Eva 456 Tabatinga 415 Urucurituba
420 Humaitá 428 Japurá 424 Tapauá 463 Vila de Balbina
439 Ipixuna 429 Juruá 425 Tefé 464 Vila de Carvoeiro
450 Iranduba 440 Jutaí 457 Tonantins 400 Manaus
408 Itacoatiara 430 Lábrea 409 Manacapuru 432 S.Gab.Cachoeira
451 Itamarati 433 Sta.Izabel R.Negro 452 Manaquiri 407 Itapiranga
ANEXO
VIII
CODINOMES DE POSTOS E GRADUAÇÕES

OFICIAIS PRAÇAS

AMÉRICA/ 1 – Coronel PM BRASIL – Sub Tenente PM

AMÉRICA/ 2 – Tenente Coronel PM CANADÁ/ 1 – 1º Sargento PM

AMÉRICA/ 3 – Major PM CANADÁ/ 2 – 2º Sargento PM

AMÉRICA/ 4 – Capitão PM CANADÁ/ 3 – 3º Sargento PM

AMÉRICA/ 5 – 1º Tenente PM CANADÁ/ 4 – Aluno Sargento PM

AMÉRICA/ 6 – 2º Tenente PM DINAMARCA/ 1 – Cabo PM

AMÉRICA/ 7 – Aspirante a Oficial PM DINAMARCA/ 2 – Aluno Cabo PM

AMÉRICA/ 8 – Aluno Oficial PM EUROPA/ 1 – Soldado PM

EUROPA/ 2 – Aluno Soldado PM

CÓDIGO NUMÉRICO CÓDIGO NUMÉRICO ORDINAL


0 Negativo 0 -
1 Uno 1 Primeiro
2 Dois 2 Segundo
3 Três 3 Terceiro
4 Quatro 4 Quarto
5 Cinco 5 Quinto
6 Meia 6 Sexto
7 Sete 7 Sétimo
8 Oito 8 Oitavo
9 Nove 9 Nono
10 Dez 10 Décimo

PARTICULARIDADES NUMÉRICAS
11 Uno dobrado
22 Dois dobrado ou Segundo dobrado
33 Três dobrado ou Terceiro dobrado
44 Quatro dobrado ou Quarto dobrado
55 Cinco dobrado ou Quinto dobrado
66 Meia dobrado ou Sexto dobrado
77 Sete dobrado ou Sétimo dobrado
88 Oito dobrado ou Oitavo dobrado
99 Nove dobrado ou Nono dobrado
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